Ike escreveu:A Questão é: AGORA EU SEI COMO VCS TODOS VÊEM OS CRENTES:::
Eu já fui católico por décadas. Tenho vergonha de mim mesmo por ter levado tanto tempo para abrir os olhos e me livrar da ilusão que controlava meu cérebro.
Ike escreveu:A Questão é: AGORA EU SEI COMO VCS TODOS VÊEM OS CRENTES:::
Ike escreveu:Kramer escreveu:Os portugueses desse site são malucos! Lembro de um artigo aí que dizia que todo ateu deve retirar do seu vocabulário qualquer palavra que tenha algum sentido metafísico!
Voa base metafísica da Aritmética, Voa...
Ike escreveu:Que Bom malamen. Deve ser reconfortante estar numa posição elitista de superioridade intelectual em relação aos crentes religiosos. Aproveita e viaja para a América. Vai ao NIH... ao centro de estudos sobre o Genoma Humano, cujo director é o geneticista e Evangélico Francis Collins, e diz que como tu és Ateu e o Collins um ignorante, o lugar de director deveria ser teu. Aposto que consegues, e sem dúvida receberás um grande salário.
RCAdeBH escreveu:Fernando Silva escreveu:Se você acha que dinheiro é ruim, mande-me o seu. Vou livrá-lo da carga negativa do materialismo.
Bolso cheio... coraçao vazio.
Fernando Silva escreveu:Ike escreveu:A Questão é: AGORA EU SEI COMO VCS TODOS VÊEM OS CRENTES:::
Eu já fui católico por décadas. Tenho vergonha de mim mesmo por ter levado tanto tempo para abrir os olhos e me livrar da ilusão que controlava meu cérebro.
Fernando Silva escreveu:salgueiro escreveu:Encarar o texto como uma bandeira vermelha aos seus sentimentos, porque ao retirar os rapa-pés gentis ele fica realmente ofensivo aos "crentes", desculpe mas é bobagem, pior ainda é "vestir-a-camisa". Se esquecer que vc é um "crente", o texto só demonstra a perplexidade com sentimentos incompreensíveis para alguém.
Mesmo que todas as épocas, lugares e culturas tivessem o mesmo tipo de alucinação, referentes ao mesmo deus e à mesma religião, a existência de Deus ainda seria algo duvidoso para alguém que precisa de provas concretas.
Já o fenômeno dessa alucinação coletiva seria algo a se estudar (o que, alíás, já é feito; os locais no cérebro referentes a algumas sensações ligadas à religiosidade já foram encontrados e as sensações estimuladas artificialmente).
De qualquer forma, o objetivo do texto é mostrar como são fáceis de explicar as origens de algumas religiões, o que leva a suspeitar que as outras também sejam assim, já que, até hoje, não há rigorosamente prova nenhuma da existência de nenhum deus (tirando experiências pessoais intransferíveis e indemonstráveis e divagações filosóficas).
Kramer escreveu:Ike escreveu:Kramer escreveu:Os portugueses desse site são malucos! Lembro de um artigo aí que dizia que todo ateu deve retirar do seu vocabulário qualquer palavra que tenha algum sentido metafísico!
Voa base metafísica da Aritmética, Voa...
Sei lá, Miguel, mas era uma merda assim. Os caras analizavam a etimologia das palavras e, se havia algo relacionado a qualquer tipo de misticismo, eles recomendam o fim da sua utilzação.
E cá entre nós, isso é coisa de conspirador gramscista...
Malamen escreveu:Ike escreveu:Que Bom malamen. Deve ser reconfortante estar numa posição elitista de superioridade intelectual em relação aos crentes religiosos. Aproveita e viaja para a América. Vai ao NIH... ao centro de estudos sobre o Genoma Humano, cujo director é o geneticista e Evangélico Francis Collins, e diz que como tu és Ateu e o Collins um ignorante, o lugar de director deveria ser teu. Aposto que consegues, e sem dúvida receberás um grande salário.
Não é preciso isso... já recebo um grande salário...![]()
![]()
Jamais iria viver para uma "nation under God"...![]()
salgueiro escreveu:Fernando Silva escreveu:salgueiro escreveu:Encarar o texto como uma bandeira vermelha aos seus sentimentos, porque ao retirar os rapa-pés gentis ele fica realmente ofensivo aos "crentes", desculpe mas é bobagem, pior ainda é "vestir-a-camisa". Se esquecer que vc é um "crente", o texto só demonstra a perplexidade com sentimentos incompreensíveis para alguém.
Mesmo que todas as épocas, lugares e culturas tivessem o mesmo tipo de alucinação, referentes ao mesmo deus e à mesma religião, a existência de Deus ainda seria algo duvidoso para alguém que precisa de provas concretas.
Já o fenômeno dessa alucinação coletiva seria algo a se estudar (o que, alíás, já é feito; os locais no cérebro referentes a algumas sensações ligadas à religiosidade já foram encontrados e as sensações estimuladas artificialmente).
De qualquer forma, o objetivo do texto é mostrar como são fáceis de explicar as origens de algumas religiões, o que leva a suspeitar que as outras também sejam assim, já que, até hoje, não há rigorosamente prova nenhuma da existência de nenhum deus (tirando experiências pessoais intransferíveis e indemonstráveis e divagações filosóficas).
E qual o problema de se precisar de provas concretas para se acreditar em algo ? Eu não vejo nenhum
Alucinação coletiva, fica por tua conta. Como já disse anteriormente, religiosidade e fé são tão somente sentimentos
A prática da reverência, a meu ver está incrustrada no ser humano e ligada a sentimentos de inferioridade, vide a tendência de sempre se procurar ídolos em qualquer área humana
Além do que já disse sobre o texto, vejo o exemplo de uma religiosidade primitiva exposta através da mesma reverência encontrada desde sempre
Bjs
Ike escreveu:Bem, essa confiança é metafísica... ou seja... transcendente...
Ike escreveu:Calma, vamos esperar o contraditório...
salgueiro escreveu:clara campos escreveu:Os crentes não têm nada que discutir este texto, ele não é discutível. Ninguém pede a um crente para compreender ou concrdar com este texto.
Ele somente descreve muitíssimo bem o sentimento que a religião desperta nalguns ateus.
Existe algum texto que seja indiscutível ?. E por que um crente não poderia compreender ou concordar com ele, ao que eu saiba a palavra "crente" engloba uma diversidade enorme de pessoas. Afinal perceber sentimento seja lá em quem for, não é tão difícil assim
Bjs
RCAdeBH escreveu:Liga não Sal...
Agumas pessoas acham que são os donos da verdade e não aceitam que discutam o que postam.
Para mim, ler este texto foi como pisar nas fezes de meu cachorro descalço.
É a minha opinião.
Bjs.
Fernando Silva escreveu:Ike escreveu:A Questão é: AGORA EU SEI COMO VCS TODOS VÊEM OS CRENTES:::
Eu já fui católico por décadas. Tenho vergonha de mim mesmo por ter levado tanto tempo para abrir os olhos e me livrar da ilusão que controlava meu cérebro.
clara campos escreveu:RCAdeBH escreveu:Liga não Sal...
Agumas pessoas acham que são os donos da verdade e não aceitam que discutam o que postam.
Para mim, ler este texto foi como pisar nas fezes de meu cachorro descalço.
É a minha opinião.
Bjs.
bem RCa, agora pelo menos compreendes o que eu sinto quando leio posts sobre fantasmas...
clara campos escreveu:salgueiro escreveu:clara campos escreveu:Os crentes não têm nada que discutir este texto, ele não é discutível. Ninguém pede a um crente para compreender ou concrdar com este texto.
Ele somente descreve muitíssimo bem o sentimento que a religião desperta nalguns ateus.
Existe algum texto que seja indiscutível ?. E por que um crente não poderia compreender ou concordar com ele, ao que eu saiba a palavra "crente" engloba uma diversidade enorme de pessoas. Afinal perceber sentimento seja lá em quem for, não é tão difícil assim
Bjs
Este texto é uma visão pessoal de um ateu em relação à religão. Vários ateus podem, ou não, identificar-se com esta visão.
Como pode um crente concordar ou discordar de uma realidade que desconhece? Vai dizer o quê? "eu concordo que há ateus que pensam assim?" ou "eu não acredito que hajam que ateus que pensam assim?" é na verdade irrelevante.
Este texto somente mostra como alguns ateus pensam sobre religião: fenómenos sócio-culturais de relevância antropológica.
Ike escreveu:Que Bom malamen. Deve ser reconfortante estar numa posição elitista de superioridade intelectual em relação aos crentes religiosos. Aproveita e viaja para a América. Vai ao NIH... ao centro de estudos sobre o Genoma Humano, cujo director é o geneticista e Evangélico Francis Collins, e diz que como tu és Ateu e o Collins um ignorante, o lugar de director deveria ser teu. Aposto que consegues, e sem dúvida receberás um grande salário.
videomaker escreveu:Kramer escreveu:o pensador escreveu:E quem prova que 'Cageu e seus "mensageiros" nâo existem?E mais,se 'Cageu" for crido como um ser infinito,este é só mais um dos nomes que os homens atribuem ao mesmo Deus.
Ok, pensador. Prove que não há um duende intangível e invisível no seu ombro agora.
O maior problema deste argumento é a realidade que as pessoas realmente viveram não é a mesma que os céticos deliberadamente satirizam! Comparar as duas é redutor e ilógico. Uma vez que os céticos nunca viram o dragão unicórnio cor-de-rosa, inventa algo que todos sabem não existir para diminuir algo em que não acreditam mas que quem afirma crê. Compará-los seria comparar a minha experiência de visitar um país no estrangeiro a uma história inventada como o Peter Pan ou o Mágico de Oz. Simplesmente não faz qualquer sentido, nem mesmo que eu tivesse uma percepção errada da minha experiência. Não só seria sem sentido, mas também redutor e insensível.
por wiston wu .
Wikipedia
Arthur Conan Doyle
...Sir Arthur Conan Doyle, foi um escritor britânico, mundialmente famoso por suas 60 histórias sobre o detetive Sherlock Holmes...
Arauto do Espiritismo
Conan Doyle, no ano de 1887 trava seu primeiro contato com o Espiritismo... No auge da fama, em 1918, enfrenta todos os céticos e publica A Nova Revelação, obra em que manifesta sua convicção na explicação espírita para as manifestações paranormais estudadas a esmo durante o século XIX, e inicia uma série de outras, em meio a palestras sobre o tema.
Sua convicção foi além: para receber o título de Par do Reino Inglês, foi-lhe imposta a condição de renunciar às suas crenças. Confrontando a todos, e ao sectarismo vigente, permaneceu fiel à fé que abraçara, e que acompanhou até seus últimos dias. Foi Presidente Honorário da Federação Espírita Internacional, Presidente da Aliança Espírita de Londres e Presidente do Colégio Britânico de Ciência Espírita.
Dentre suas obras, destacam-se os dois volumes de "A História do Espiritismo", pormenorizado estudo sobre a história dos movimentos espiritualista anglo-saxônico e espírita francês.
Crente em fadas
Em seus últimos anos, Doyle envolveu-se com espiritualismo, a ponto de escrever um livro protagonizado pelo professor Challenger sobre o assunto, The Land of Mist. Um dos aspectos mais estranhos desse período de sua vida foi o livro de 1921, The Coming of the Fairies ("A Chegada das Fadas"). Ele estava aparentemente totalmente convencido da veracidade das fotografias das fadas de Cottingley[1], que foram reproduzidas no livro, juntamente com outras teorias da natureza e existência de fadas e espíritos.
salgueiro escreveu:
Quando vc diz que ateus podem ou não se identificar nesse texto, está sendo reducionista pois já cansei de encontrar crentes que expressam o mesmo sentimento. Para se entender algo, é só se abstrair de si próprio, daí surge a verdadeira compreensão
Bjs
clara campos escreveu:Tenho a dizer que adorei este texto pois espelha precisamente o que sinto e que já tentei muitas vezes explicar a crentes.