videomaker escreveu:Pequena Luz , é assim :
Criador e criacão - Observando nosso mundo vemos que tudo que funciona precede a um criador , do sabonete ao computador que vc usa ! logo temos uma indicacão que coisas funcionais não surgem do nada !
Olha só o exemplo que você deu. Disse "tudo que funciona vem de um criador", e só deu exemplo de coisas indiscutivelmente criadas. Coisas que não se discute não terem sido inventadas, e que não implicam em nada em que um repolho, veneno de cobra, a mordida do leão, etc. tenham sido também inventadas.
Isso nos leva crer que toda Biologia , fisica e quimica , que nos auxilia a a vida a ser como ela é , não pode ser casual !
Porem tambem não é produto do estalar de de dedos de um DEUS absurdo das religiões tradicionais .
Logo temos que achar que deve haver um criador , que seu processo de criacão é a selecão natural e evolutiva sem magicas !
Agora se vc tem a opcão de achar que tudo é uma casualidade que DEU CERTO ...fazer o que !
um cheiro .[/color]
Olha, basicamente, o que uma mente faz para criar é ter um monte de idéias, e testar, hipoteticamente e em protótipo, as melhores. Depois modificar ou combinar idéias e repetir o processo. A maioria das idéias, não presta.
Agora, qual a diferença disso sobre a
seleção natural agindo sobre mutações aleatórias? Até há diferenças, quanto a causar funcionalidade, ambas são idênticas.
Um mutante é como se fosse uma "nova idéia"; mas em vez de ser testado "mentalmente", em esboços numa prancheta de engenheiro e em testes de computador, já é feito direto ao menos um protótipo, que pode vir a ser um novo "modelo" mais ou menos na proporção do seu sucesso, de como ele se ajusta melhor ao ambiente no qual existe.
Por isso existem mutações deletérias, doenças, parasitas, e várias outras más adaptações que não passariam pelo crivo de uma mente que enxerga um pouco mais a frente. E isso que mais significativamente diferencia o produto de uma mente pelo da seleção natural; isso e, que, projetos verdadeiramente inteligentes tem objetivos claros, enquanto os seres vivos (e vírus) são "aprovados" contanto que sobrevivam e se reproduzam, não tendo uma "utilidade", para o inventor (porque não há), como têm um carro ou computador, por exemplo.