EUA afinal acordam do pesadelo bushista
EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Tribuna da Imprensa
EUA afinal acordam do pesadelo bushista
É fácil entender, aqui nos EUA, porque os americanos, numa margem de 3 por 1, declaram-se fartos do atual Congresso controlado pelos republicanos e esperam ansiosos o restabelecimento da maioria perdida há 12 anos pelos democratas. A útima pesquisa com esses dados foi revelada ontem pela Associated Press e a Ipsos, mas a tendência nesse sentido já estava bem clara há um par de meses.
Em 1994, quando o Congresso foi tomado pela revolução conservadora (Contrato com a América) do Partido Republicano, sob a liderança de Newt Gingrich, o presidente Bill Clinton estava no segundo ano do primeiro mandato. Uma sucessão de escândalos de corrupção logo varreria Gingrich da presidência da Câmara, enquanto Clinton era reeleito e conseguia derrotar o complô do impeachment.
No desdobramento, os republicanos afinal retomaram a Casa Branca com a fraude eleitoral da Flórida - o que permitiu a George W. Bush faturar a histeria patrioteira em seguida ao 11/9 e inventar guerras no Afeganistão e Iraque, mantendo os EUA no clima de medo que favoreceu a reeleição. Só agora o país acorda para a mentirada oficial, rebaixa o ibope presidencial e radicaliza o repúdio ao Congresso republicano.
Trilha de fraude e vingança
Depois de desmentidas, uma a uma, as razões invocadas para a guerra do Iraque - onde 2.500 soldados dos EUA já morreram e 20 a 30 mil foram reduzidos pelos ferimentos graves à condição de incapacitados -, os americanos finalmente percebem a fraude do conjunto de promessas do presidente republicano, da mágica grotesca do petróleo barato à fantasia ridícula de um "tsunami democrático" no Oriente Médio.
Como costumava alertar o primeiro dos republicanos, Abraham Lincoln, pode ser possível enganar todo o povo durante parte do tempo, ou parte do povo todo o tempo, mas não todo o povo durante todo o tempo. Daí o compreensível temor de Bush, na sua atual fase de "pato manco", de sair da Casa Branca em 2008 não com a fantasia de herói, usada depois do 11/9, mas como o governante despreparado que sempre foi.
Neste momento as fraudes e trapalhadas do governo Bush reaparecem a cada dia nas primeiras páginas e no horário nobre. Esta semana, por exemplo, o vice Dick Cheney - com o ex-chefe de gabinete Lewis (Scooter) Libby - e o ex-alto assessor do presidente, Karl Rove, passaram a ser processados por Valerie Plame, cuja identidade de agente da CIA eles revelaram numa operação de vingança da Casa Branca.
A lei republicana de Reagan
O caso Plame é sugestivo mas parece corriqueiro. Jornais publicaram a notícia de que ela era especialista em armas de destruição em massa (ADM) no setor clandestino da CIA. Tal tipo de revelação tornou-se crime quando o presidente Ronald Reagan sancionou lei nesse sentido, proposta pelos próprios republicanos. Isso porque quando agentes são identificados deixam de ter utilidade para a CIA.
Foi o que aconteceu com Valerie Plame. Em coincidência reveladora, na véspera da publicação da notícia o marido dela, ex-embaixador Joseph Wilson, escrevera no "New York Times" um artigo mostrando que o presidente Bush mentira em janeiro de 2003, ao afirmar em discurso no Congresso que Saddam Hussein tinha tentado comprar urânio na África para programa de armas nucleares do Iraque.
A mentira tinha por objetivo amedrontar os americanos e justificar a guerra desencadeada semanas depois. Daí a fúria da vingança oficial. Cheney, Libby e Rove "plantaram" a notícia nos jornais como uma espécie de aviso a qualquer um que estivesse tentado a criticar o presidente. Na sua atual ação cível, Plame reclama indenização por ter perdido o emprego e a carreira devido à vingança do governo.
Atraindo e exportando o terror
Ela tem boas chances de ganhar a ação, já que o jornalista que primeiro publicou a notícia, o ultraconservador Bob Novak, já admitiu ter recebido a informação de Rove e também de Libby (que teve autorização explícita de Cheney para repassá-la). Mas essa é apenas uma entre as numerosas trapalhadas do governo Bush. Outras pipocam intermitentemente, aqui e ali, num processo incontrolável.
Detalhes novos das torpezas relacionadas à fantasia bushista das ADM do Iraque tornaram-se até monótonos. Depois que a versão ficou amplamente desmentida, em seguida à invasão americana, por técnicos e especialistas em armas, Bush passou a vender ao país, com pompa e circunstância, a outra fraude - de que, devido à guerra, o Iraque tornou-se um farol democrático a iluminar todo o Oriente Médio.
Na verdade, as ditaduras da região ficaram piores - são mais sanguinárias. E o Iraque tornou-se um ímã capaz de atrair terroristas do mundo inteiro, enquanto as facções sunita e xiita enfrentam-se diariamente em explosões sectárias, massacres, execuções sumárias de esquadrões da morte militares e policiais. Em lugar do tsunami democrático, há um país conflagrado, que exporta para os vizinhos o ódio aos EUA.
EUA afinal acordam do pesadelo bushista
É fácil entender, aqui nos EUA, porque os americanos, numa margem de 3 por 1, declaram-se fartos do atual Congresso controlado pelos republicanos e esperam ansiosos o restabelecimento da maioria perdida há 12 anos pelos democratas. A útima pesquisa com esses dados foi revelada ontem pela Associated Press e a Ipsos, mas a tendência nesse sentido já estava bem clara há um par de meses.
Em 1994, quando o Congresso foi tomado pela revolução conservadora (Contrato com a América) do Partido Republicano, sob a liderança de Newt Gingrich, o presidente Bill Clinton estava no segundo ano do primeiro mandato. Uma sucessão de escândalos de corrupção logo varreria Gingrich da presidência da Câmara, enquanto Clinton era reeleito e conseguia derrotar o complô do impeachment.
No desdobramento, os republicanos afinal retomaram a Casa Branca com a fraude eleitoral da Flórida - o que permitiu a George W. Bush faturar a histeria patrioteira em seguida ao 11/9 e inventar guerras no Afeganistão e Iraque, mantendo os EUA no clima de medo que favoreceu a reeleição. Só agora o país acorda para a mentirada oficial, rebaixa o ibope presidencial e radicaliza o repúdio ao Congresso republicano.
Trilha de fraude e vingança
Depois de desmentidas, uma a uma, as razões invocadas para a guerra do Iraque - onde 2.500 soldados dos EUA já morreram e 20 a 30 mil foram reduzidos pelos ferimentos graves à condição de incapacitados -, os americanos finalmente percebem a fraude do conjunto de promessas do presidente republicano, da mágica grotesca do petróleo barato à fantasia ridícula de um "tsunami democrático" no Oriente Médio.
Como costumava alertar o primeiro dos republicanos, Abraham Lincoln, pode ser possível enganar todo o povo durante parte do tempo, ou parte do povo todo o tempo, mas não todo o povo durante todo o tempo. Daí o compreensível temor de Bush, na sua atual fase de "pato manco", de sair da Casa Branca em 2008 não com a fantasia de herói, usada depois do 11/9, mas como o governante despreparado que sempre foi.
Neste momento as fraudes e trapalhadas do governo Bush reaparecem a cada dia nas primeiras páginas e no horário nobre. Esta semana, por exemplo, o vice Dick Cheney - com o ex-chefe de gabinete Lewis (Scooter) Libby - e o ex-alto assessor do presidente, Karl Rove, passaram a ser processados por Valerie Plame, cuja identidade de agente da CIA eles revelaram numa operação de vingança da Casa Branca.
A lei republicana de Reagan
O caso Plame é sugestivo mas parece corriqueiro. Jornais publicaram a notícia de que ela era especialista em armas de destruição em massa (ADM) no setor clandestino da CIA. Tal tipo de revelação tornou-se crime quando o presidente Ronald Reagan sancionou lei nesse sentido, proposta pelos próprios republicanos. Isso porque quando agentes são identificados deixam de ter utilidade para a CIA.
Foi o que aconteceu com Valerie Plame. Em coincidência reveladora, na véspera da publicação da notícia o marido dela, ex-embaixador Joseph Wilson, escrevera no "New York Times" um artigo mostrando que o presidente Bush mentira em janeiro de 2003, ao afirmar em discurso no Congresso que Saddam Hussein tinha tentado comprar urânio na África para programa de armas nucleares do Iraque.
A mentira tinha por objetivo amedrontar os americanos e justificar a guerra desencadeada semanas depois. Daí a fúria da vingança oficial. Cheney, Libby e Rove "plantaram" a notícia nos jornais como uma espécie de aviso a qualquer um que estivesse tentado a criticar o presidente. Na sua atual ação cível, Plame reclama indenização por ter perdido o emprego e a carreira devido à vingança do governo.
Atraindo e exportando o terror
Ela tem boas chances de ganhar a ação, já que o jornalista que primeiro publicou a notícia, o ultraconservador Bob Novak, já admitiu ter recebido a informação de Rove e também de Libby (que teve autorização explícita de Cheney para repassá-la). Mas essa é apenas uma entre as numerosas trapalhadas do governo Bush. Outras pipocam intermitentemente, aqui e ali, num processo incontrolável.
Detalhes novos das torpezas relacionadas à fantasia bushista das ADM do Iraque tornaram-se até monótonos. Depois que a versão ficou amplamente desmentida, em seguida à invasão americana, por técnicos e especialistas em armas, Bush passou a vender ao país, com pompa e circunstância, a outra fraude - de que, devido à guerra, o Iraque tornou-se um farol democrático a iluminar todo o Oriente Médio.
Na verdade, as ditaduras da região ficaram piores - são mais sanguinárias. E o Iraque tornou-se um ímã capaz de atrair terroristas do mundo inteiro, enquanto as facções sunita e xiita enfrentam-se diariamente em explosões sectárias, massacres, execuções sumárias de esquadrões da morte militares e policiais. Em lugar do tsunami democrático, há um país conflagrado, que exporta para os vizinhos o ódio aos EUA.
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Mais vale tarde que nunca.
Re: Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Ike escreveu:Mais vale tarde que nunca.
Você não era fã do homem, seu português maluco?

Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Algum tipo inteligente de direita apoia Bush?
Um governo nitidamente de pendores totalitários. A democracia americana tem regras que ainda permitem salvaguardar o país de algo pior...contudo, não impediu a criação do patriot act e outras acções limitadoras da liberdade...
Um governo nitidamente de pendores totalitários. A democracia americana tem regras que ainda permitem salvaguardar o país de algo pior...contudo, não impediu a criação do patriot act e outras acções limitadoras da liberdade...
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Re: Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Kramer escreveu:Ike escreveu:Mais vale tarde que nunca.
Você não era fã do homem, seu português maluco?
Quero que ele saia para vir para Portugal...

- clara campos
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Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
credo cruzes canhoto!!!!!!!!!!!!!!!!!
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Porque nao Clara? Presisamos um Scolari no Governo. O Scolari desperta patriotismo futebolistico esquizofrénico... mas funciona. O Bush é parecido... 

- clara campos
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Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
fiquei enojada só de pensar........... 

Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
Re: Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Ike escreveu:Porque nao Clara? Presisamos um Scolari no Governo. O Scolari desperta patriotismo futebolistico esquizofrénico... mas funciona. O Bush é parecido...


"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Sinistrada em festa.
Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Esse assassino carniceiro ja teve tempo o bastante de fuder com tudo e mais um pouco.
Tomara que contraia gonorréia pela orelha e morra.
Tomara que contraia gonorréia pela orelha e morra.
"Uau! O Brasil é grande"
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
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Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista





Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Que foi, Clarotchka?
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Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
foi tarde...
nos EUA um presidente pode ser eleito mais do que duas vezes consecutivas?
nos EUA um presidente pode ser eleito mais do que duas vezes consecutivas?
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
- user f.k.a. Cabeção
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Re: Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
clara campos escreveu:foi tarde...
nos EUA um presidente pode ser eleito mais do que duas vezes consecutivas?
Não, desde que o populista bonzinho Roosevelt se elegeu 4 vezes consecutivas.
Fizeram uma emenda constitucional (acho que é a 13, não tenho certeza), e agora é só eleição e reeleição. O mais justo.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
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Re: Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
user f.k.a. Cabeção escreveu:clara campos escreveu:foi tarde...
nos EUA um presidente pode ser eleito mais do que duas vezes consecutivas?
Não, desde que o populista bonzinho Roosevelt se elegeu 4 vezes consecutivas.
Fizeram uma emenda constitucional (acho que é a 13, não tenho certeza), e agora é só eleição e reeleição. O mais justo.
Ô, e quem "desafundou" o país da crise.

Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
pensei que user fka ia defender o demonio bush
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Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
não há como 

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Re: Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Hrrr escreveu:pensei que user fka ia defender o demonio bush
Para ser sincero, nem li o texto, pois sei as bobagens que nele constarão.
Tão pouco respondi as opiniões viciadas que todos os anti-americanos tem de Bush e do partido republicano.
Eu só respondi a pergunta da Clara.
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Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Dizem as más línguas que no fundo de seu armário, Vitor guarda uma camisa "Palestina Pátria-Livre", um poster de Karl Marx oriundo de uma publicação do PCO e uma coleção de cds de metal.
Re: Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
Samael escreveu:Dizem as más línguas que no fundo de seu armário, Vitor guarda uma camisa "Palestina Pátria-Livre", um poster de Karl Marx oriundo de uma publicação do PCO e uma coleção de cds de metal.
CM! Communist Metal!











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Re.: EUA afinal acordam do pesadelo bushista
O fato de o autor insistir na teoria de que Bush não venceu as eleições de 2000 me fez lembrar de como tantos liberalistas "esquecem-se um pouquinho" da Democracia quando seus candidatos perdem as eleições...
Viva Bush! Viva Cheney! Viva Rice! VIVA O G.O.P.!!!
Rumo à permanência na Casa Branca em 2008!
Viva Bush! Viva Cheney! Viva Rice! VIVA O G.O.P.!!!
Rumo à permanência na Casa Branca em 2008!
Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
Ciertas cosas no tienen precio.
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