Deise Garcia escreveu:Cris escreveu:Deise Garcia escreveu:
Até hoje não conheci ninguém que tivesse dificuldade de relacionamento com a família inteira! Não é difícil imaginar que existem casos assim, mas também não é difícil imaginar quem estará errado em tais circunstâncias!
Por fim, "aturar" é uma palavra muito forte! Mas ainda existe a opção de buscar novos horizontes sem a família e sem precisar impor sua infelicidade para todos!
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Hein?!Como é que é? Deise, em que mundo você vive? Aturar não é uma palavra muito forte, existem famílias que não se dão bem mesmo... e Fernando está certo em dizer que "familia a gente não escolhe, amigos sim." E ele não está impondo a infelicidade dele aos outros, tão somente ele quer ser resperitado por não gostar da data e o fato dele não ser hipócrita nada tem haver com o fato dele ter deixado a religião. Quer ver uma situação? se eu tivesse que comemorar natal em minha casa, por exemplo, do meu jeito seria apenas eu, meu pai, meu irmão e minha filha e a outra família que construí que são meus amigos que se fizeram minha família. O importante aqui é saber Deise, que existem famílias e FAMÍLIAS. Lá na minha casa, eu não sou amiga da minha mãe, muito menos das minhas irmãs, logo é indiferente para mim comemorar a data ou não, vou mais porque meu pai insiste muito em ter minha presença, senão... eu ficaria era na minha casa, faria a ceia eu e minha filha e meus amigos e ponto final. Não há nada mais sincero nisto. Até porque ser falso neste momento gera um desconforto muito grande e descenessário. O mais primordial é você estar com quem realmente você tem afinidade e laços e isso é o que verdadeiramente conta. Mas cada um com suas experiências familiares e com seu modo de vida .
Leia o ESE, capítulo XIV! As pessoas não são muito a fim de ler, preferem ficar aqui batendo boca sem necessidade! De qualquer forma, leia o ESE, capítulo XIV!
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Deise, se eu me fiasse por livros como ESE, eu certamente não teria um desenvolvimento espiritual como tenho tido aprendido com coisas mais interessantes. O ESE, pode ser bom como nível de conhecimento do que se anda pregando por aí. Cada qual com sua doutrina, e sua busca de conduta ou de "conselhos espirituais". Foi como o Luis Dantas bem colocou, não há nada que me interesse no capítulo que você indicou. Isso seria o mesmo que tentar seguir manuais, e cá entre nós, não há nada na ESE que venha acrescentar o que quer que seja em minha vida. Eu já cheguei a ler algumas coisas, mas apenas para ter a compreensão porque tantos espíritas levam ele a sério. No caso aqui, prefiro vivenciar as próprias experiências do que seguir regras de conduta, isso nos torna incapazes por um certo aspecto de questionar e evoluir e eu sou questionadora por natureza. Obrigada, mas como eu disse só serve como entendimento para saber como os espíritas pensam.