PAISES DE "MENTIRINHA"!
- O ENCOSTO
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PAISES DE "MENTIRINHA"!
Se desejarem ver as fotos dos paies, entrem no link abaixo:
http://www.clicrbs.com.br/jornais/zeroh ... odovisual=
Principado de Sealand
A ironia do destino fez Sealand resistir bravamente por 39 anos, mas quase sucumbir antes de você tomar conhecimento de sua existência.
A micronação de maior sucesso no mundo existe desde que o major Paddy Roy Bates e sua família ocuparam uma plataforma a 10 quilômetros da costa da Grã-Bretanha, em 1967. Feita para servir de forte durante a II Guerra Mundial, ganhou uma bandeira e o nome de Principado de Sealand, aproveitando o fato de ter sido erguida em águas internacionais.
O argumento convenceu a corte que inocentou o filho de Bates, Michael, por atirar em um navio britânico que se aproximava da plataforma, em 1968. Nos anos seguintes, Sealand criou uma Constituição, um hino, instituiu o dólar de Sealand e passou a emitir passaportes.
Em 1978, o pretenso país viveu seu momento mais conturbado. E também o de maior glória. Holandeses e alemães atracaram no local, invadiram a plataforma e fizeram Michael refém. Bates, o príncipe, estava na Grã-Bretanha, de onde comandou o contra-ataque. Com dezenas de companheiros, retomou Sealand e tornou os holandeses e alemães "prisioneiros de guerra".
A maioria foi libertada dias depois, mas um alemão com passaporte sealandês foi acusado de traição e mantido em cativeiro. O governo da Alemanha pediu providências à Grã-Bretanha, que preferiu não se envolver no assunto. Um diplomata alemão, então, foi enviado à plataforma para negociar a libertação do refém. O príncipe o soltou, mas festejou a visita e a não-intromissão britânica como o reconhecimento de que Sealand era, sim, um país. E que país!
A micronação atravessou as décadas assim, meio que esquecida, sem nunca contar com mais de cinco habitantes ao mesmo tempo. Até que no fim do mês passado um incêndio se espalhou rapidamente pelo país e acuou o vigia (único habitante naquele momento). Ele foi salvo por equipes de resgate britânicas, que não evitaram a destruição de parte da plataforma. Justo agora que se consolidava, Sealand tem um futuro incerto.
Reino Gay e Lésbico do Mar de Coral
Desde a fundação, o país vive em guerra. Começou pela Austrália, de quem tentou se separar em 14 de junho de 2004, reivindicando a Ilha de Cato, no Mar de Coral, como capital do pequeno reino de muitos súditos. Nesta data, Dale Parker Anderson desembarcou de seu hidroavião no local desabitado, caminhou até seu ponto mais elevado - localizado a não mais que seis metros de altura - e fincou a bandeira do arco-íris, proclamando-se imperador do Reino Gay e Lésbico do Mar de Coral. O objetivo era criar um território livre da homofobia.
O governo da Austrália não deu bola, mas Dale I manteve o estado de guerra. Chamado oficialmente de Soberano, segundo a Constituição do novo país, adotou o euro como moeda oficial, a monarquia constitucional como forma de governo e "os ativistas gays espalhados pelo mundo" como soldados de seu exército. Mas a paz não veio.
A segunda guerra eclodiu no ano seguinte. Foi declarada por Enrique Pérez, líder do grupo dissidente Tribo Gay Unificada. Fartos das supostas mentiras de Dale I, os seguidores de Pérez passaram a questionar a legitimidade do Soberano. Argumentavam que o imperador jamais estivera na Ilha de Cato, que não fincara bandeira alguma, que forjara tudo para ganhar fama pessoal. E poder.
Hoje, dois anos depois, os dois países reivindicam o mesmo território. Que continua desabitado.
Império Aericano
O bom-humor e o mistério são as bases de fundação dessa micronação, formada não por um, mas por vários territórios espalhados pela Terra. E também por Marte e Plutão.
As porções terrestres estão localizadas em pontos desconhecidos (eis o mistério) da América do Norte e da Oceania, além do território móvel compreendido no raio de um metro ao redor do imperador, que o acompanha aonde ele vá (eis o bom humor). Os aericanos também reivindicam a posse de todo o planeta Verden, "caso ele venha a ser descoberto, um dia".
Desde sua fundação, em 1987, a Aérica (seu nome informal) é governada pelo imperador Eric Lis, um canadense de 24 anos. Aos cinco, ele decidiu criar um país que se chamasse América, mas sem o M. O fato de ser um império, porém, não significa que Eric tenha poderes ditatoriais. Ele explica:
- Somos um império apenas no nome, soa legal. Melhor do que "federação", por exemplo. Sou o equivalente a um presidente, eleito democraticamente pelos aericanos.
Minerva
A tentativa começou mais ou menos séria, em 1971. Após dias navegando pelo Pacífico Sul, barcaças carregadas de areia aportaram nas proximidades dos arrecifes de Minerva, dando início ao empreendimento sonhado pelo milionário americano Michael Oliver. A areia formou uma ilha artificial, proclamada República de Minerva em janeiro de 1972. Oliver nomeou Morris Daves presidente.
Preocupados, os países verdadeiros da região se reuniram no mês seguinte para discutir o tema. Na ocasião, Tonga (sim, existe) reivindicou a ilha, sob o argumento de que era freqüentada por seus pescadores. Uma expedição tonganesa foi enviada para tomar posse da terra e retirar a bandeira de Minerva. Oliver sentiu-se ultrajado e demitiu o presidente, acusado de inércia.
Mas a história não acaba aí. De tempos em tempos, alguém reivindica o território. Foi assim nos anos 80, nos anos 90 e, mais recentemente, em 2003, quando Minerva foi reivindicada como um principado, governado do Exterior pelo príncipe Calvin. Não há relação, contudo, entre a tentativa frustrada de mais de três décadas atrás e a de hoje, como diz Calvin:
- É importante lembrarmos o período em que estivemos sob a república, apesar dos fracassos do regime. Não podemos negar a nossa própria história. Os fundadores da república podem não gostar de nós, podem discordar de nós, mas não podem negar sua fraqueza, nem ignorar nossa determinação.
Igualmente determinado está Fiji, ali perto, que também passou a reivindicar Minerva.
Kugelmugel
Uma casa em formato esférico, cercada por arame farpado, proclamou independência da Áustria em 1984. Localizada em Viena, ela abriga o artista Edwin Lipburger e, de vez em quando, outros dos 388 cidadãos da nação imaginária. O país tem apenas um endereço: Praça Antifascista, nº 2 (onde fica o nº 1, isso é um mistério). É ali que Lipburger mora, trabalha, emite selos e se recusa a pagar impostos ao governo austríaco. Chegou a ser sentenciado à prisão por isso, mas foi perdoado pelo presidente, agora que virou atração turística na capital.
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Principado de Sealand
A ironia do destino fez Sealand resistir bravamente por 39 anos, mas quase sucumbir antes de você tomar conhecimento de sua existência.
A micronação de maior sucesso no mundo existe desde que o major Paddy Roy Bates e sua família ocuparam uma plataforma a 10 quilômetros da costa da Grã-Bretanha, em 1967. Feita para servir de forte durante a II Guerra Mundial, ganhou uma bandeira e o nome de Principado de Sealand, aproveitando o fato de ter sido erguida em águas internacionais.
O argumento convenceu a corte que inocentou o filho de Bates, Michael, por atirar em um navio britânico que se aproximava da plataforma, em 1968. Nos anos seguintes, Sealand criou uma Constituição, um hino, instituiu o dólar de Sealand e passou a emitir passaportes.
Em 1978, o pretenso país viveu seu momento mais conturbado. E também o de maior glória. Holandeses e alemães atracaram no local, invadiram a plataforma e fizeram Michael refém. Bates, o príncipe, estava na Grã-Bretanha, de onde comandou o contra-ataque. Com dezenas de companheiros, retomou Sealand e tornou os holandeses e alemães "prisioneiros de guerra".
A maioria foi libertada dias depois, mas um alemão com passaporte sealandês foi acusado de traição e mantido em cativeiro. O governo da Alemanha pediu providências à Grã-Bretanha, que preferiu não se envolver no assunto. Um diplomata alemão, então, foi enviado à plataforma para negociar a libertação do refém. O príncipe o soltou, mas festejou a visita e a não-intromissão britânica como o reconhecimento de que Sealand era, sim, um país. E que país!
A micronação atravessou as décadas assim, meio que esquecida, sem nunca contar com mais de cinco habitantes ao mesmo tempo. Até que no fim do mês passado um incêndio se espalhou rapidamente pelo país e acuou o vigia (único habitante naquele momento). Ele foi salvo por equipes de resgate britânicas, que não evitaram a destruição de parte da plataforma. Justo agora que se consolidava, Sealand tem um futuro incerto.
Reino Gay e Lésbico do Mar de Coral
Desde a fundação, o país vive em guerra. Começou pela Austrália, de quem tentou se separar em 14 de junho de 2004, reivindicando a Ilha de Cato, no Mar de Coral, como capital do pequeno reino de muitos súditos. Nesta data, Dale Parker Anderson desembarcou de seu hidroavião no local desabitado, caminhou até seu ponto mais elevado - localizado a não mais que seis metros de altura - e fincou a bandeira do arco-íris, proclamando-se imperador do Reino Gay e Lésbico do Mar de Coral. O objetivo era criar um território livre da homofobia.
O governo da Austrália não deu bola, mas Dale I manteve o estado de guerra. Chamado oficialmente de Soberano, segundo a Constituição do novo país, adotou o euro como moeda oficial, a monarquia constitucional como forma de governo e "os ativistas gays espalhados pelo mundo" como soldados de seu exército. Mas a paz não veio.
A segunda guerra eclodiu no ano seguinte. Foi declarada por Enrique Pérez, líder do grupo dissidente Tribo Gay Unificada. Fartos das supostas mentiras de Dale I, os seguidores de Pérez passaram a questionar a legitimidade do Soberano. Argumentavam que o imperador jamais estivera na Ilha de Cato, que não fincara bandeira alguma, que forjara tudo para ganhar fama pessoal. E poder.
Hoje, dois anos depois, os dois países reivindicam o mesmo território. Que continua desabitado.
Império Aericano
O bom-humor e o mistério são as bases de fundação dessa micronação, formada não por um, mas por vários territórios espalhados pela Terra. E também por Marte e Plutão.
As porções terrestres estão localizadas em pontos desconhecidos (eis o mistério) da América do Norte e da Oceania, além do território móvel compreendido no raio de um metro ao redor do imperador, que o acompanha aonde ele vá (eis o bom humor). Os aericanos também reivindicam a posse de todo o planeta Verden, "caso ele venha a ser descoberto, um dia".
Desde sua fundação, em 1987, a Aérica (seu nome informal) é governada pelo imperador Eric Lis, um canadense de 24 anos. Aos cinco, ele decidiu criar um país que se chamasse América, mas sem o M. O fato de ser um império, porém, não significa que Eric tenha poderes ditatoriais. Ele explica:
- Somos um império apenas no nome, soa legal. Melhor do que "federação", por exemplo. Sou o equivalente a um presidente, eleito democraticamente pelos aericanos.
Minerva
A tentativa começou mais ou menos séria, em 1971. Após dias navegando pelo Pacífico Sul, barcaças carregadas de areia aportaram nas proximidades dos arrecifes de Minerva, dando início ao empreendimento sonhado pelo milionário americano Michael Oliver. A areia formou uma ilha artificial, proclamada República de Minerva em janeiro de 1972. Oliver nomeou Morris Daves presidente.
Preocupados, os países verdadeiros da região se reuniram no mês seguinte para discutir o tema. Na ocasião, Tonga (sim, existe) reivindicou a ilha, sob o argumento de que era freqüentada por seus pescadores. Uma expedição tonganesa foi enviada para tomar posse da terra e retirar a bandeira de Minerva. Oliver sentiu-se ultrajado e demitiu o presidente, acusado de inércia.
Mas a história não acaba aí. De tempos em tempos, alguém reivindica o território. Foi assim nos anos 80, nos anos 90 e, mais recentemente, em 2003, quando Minerva foi reivindicada como um principado, governado do Exterior pelo príncipe Calvin. Não há relação, contudo, entre a tentativa frustrada de mais de três décadas atrás e a de hoje, como diz Calvin:
- É importante lembrarmos o período em que estivemos sob a república, apesar dos fracassos do regime. Não podemos negar a nossa própria história. Os fundadores da república podem não gostar de nós, podem discordar de nós, mas não podem negar sua fraqueza, nem ignorar nossa determinação.
Igualmente determinado está Fiji, ali perto, que também passou a reivindicar Minerva.
Kugelmugel
Uma casa em formato esférico, cercada por arame farpado, proclamou independência da Áustria em 1984. Localizada em Viena, ela abriga o artista Edwin Lipburger e, de vez em quando, outros dos 388 cidadãos da nação imaginária. O país tem apenas um endereço: Praça Antifascista, nº 2 (onde fica o nº 1, isso é um mistério). É ali que Lipburger mora, trabalha, emite selos e se recusa a pagar impostos ao governo austríaco. Chegou a ser sentenciado à prisão por isso, mas foi perdoado pelo presidente, agora que virou atração turística na capital.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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- O ENCOSTO
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Re.: PAISES DE "MENTIRINHA"!
SEALAND
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Kugelmugel
http://images.google.com.br/images?svnu ... =Pesquisar

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- Nospheratu
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Re.: PAISES DE "MENTIRINHA"!
Quando descobrirem Atlântida, poderiam "reviver" esses países e integrá-los ao território do continente perdido. 

- Aurelio Moraes
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- Registrado em: 23 Out 2005, 18:26
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Dos países de mentira, esse aqui é o mais engraçado:
A Venezuela (nome oficial: República Bolivariana de Venezuela) é um Estado federal sul-americano, limitado ao norte pelo Mar do Caribe, a leste pelo Oceano Atlântico e pela Guiana, ao sul pelo Brasil e ao oeste pela Colômbia. Sua capital é a cidade de Caracas. O Estado venezuelano é uma república federal presidencialista. Além da porção continental, o país inclui também um número elevado de ilhas nas Pequenas Antilhas que constituem duas divisões administrativas diferentes: o estado de Nova Esparta e as Dependências Federais. Tem fronteira marítima com os territórios autônomos neerlandeses de Aruba, e das Antilhas Holandesas, e ainda com Trinidad e Tobago. É membro do Pacto Andino e, em 9 de dezembro de 2005, protocolou seu pedido de adesão ao Mercosul, formalizada em 4 de julho de 2006, em Caracas.
O país é governado por um psicopata ditador de extrema-esquerda, que ilude alguns otários, fazendo ateus ligeiramente ingênuos e tolos donos de fóruns de internet no Brasil acreditarem que ele é honesto.

A Venezuela (nome oficial: República Bolivariana de Venezuela) é um Estado federal sul-americano, limitado ao norte pelo Mar do Caribe, a leste pelo Oceano Atlântico e pela Guiana, ao sul pelo Brasil e ao oeste pela Colômbia. Sua capital é a cidade de Caracas. O Estado venezuelano é uma república federal presidencialista. Além da porção continental, o país inclui também um número elevado de ilhas nas Pequenas Antilhas que constituem duas divisões administrativas diferentes: o estado de Nova Esparta e as Dependências Federais. Tem fronteira marítima com os territórios autônomos neerlandeses de Aruba, e das Antilhas Holandesas, e ainda com Trinidad e Tobago. É membro do Pacto Andino e, em 9 de dezembro de 2005, protocolou seu pedido de adesão ao Mercosul, formalizada em 4 de julho de 2006, em Caracas.
O país é governado por um psicopata ditador de extrema-esquerda, que ilude alguns otários, fazendo ateus ligeiramente ingênuos e tolos donos de fóruns de internet no Brasil acreditarem que ele é honesto.
Re.: PAISES DE "MENTIRINHA"!
Sealand, já vi passaportes...
Muito útil esses locais para escapar aos normais controlos.
Ser diplomata então, melhor ainda...
Muito útil esses locais para escapar aos normais controlos.
Ser diplomata então, melhor ainda...
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Pug escreveu:Samael escreveu:Faltou o Liechtenstein na lista.
Não, esse é verdadeiro![]()
Pequeno, e com uma importante comunidade portuguesa.
Maior que o Mónaco, San Marino....e já agora Vaticano
Eu sei.

Um grande amigo meu se formou em filosofia e foi fazer uma pós-graduação na Europa. Disse ele que atravessou o Liechtenstein a carro em 45 minutos, de uma ponta a outra. Depois se embrenhou na Suíça.
E dizem que a comunidade portuguesa já ocupa mais de 5% da população do país.

- Poindexter
- Mensagens: 5894
- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re.: PAISES DE "MENTIRINHA"!
É claro que Tonga existe, pois já a vi no FIFA SOCCER '98.
Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
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Re: Re.: PAISES DE "MENTIRINHA"!
Poindexter escreveu:É claro que Tonga existe, pois já a vi no FIFA SOCCER '98.

Esse já foi em 3D, com a narração de Orlando Vigiane e Milton Leite.

- Ateu Tímido
- Mensagens: 8921
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- Localização: Belo Horizonte
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Re: Re.: PAISES DE "MENTIRINHA"!
Samael escreveu:Poindexter escreveu:É claro que Tonga existe, pois já a vi no FIFA SOCCER '98.
![]()
Esse já foi em 3D, com a narração de Orlando Vigiane e Milton Leite.
O 98 ainda é narrado em inglês e os bonequinhos são meio bolachudos.
- Poindexter
- Mensagens: 5894
- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re.: PAISES DE "MENTIRINHA"!
Pode ser, mas achei legal que lá há tudo que é seleção filiada à FIFA, além de ter 18 equipes no Campeonato Brasileiro. Nos posteriores que eu vi, eram sempre apenas uns 5 ou seis times brasileiros e poucas seleções.
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- Ateu Tímido
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- Registrado em: 17 Out 2005, 00:04
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Re.: PAISES DE "MENTIRINHA"!
Em matéria de variedade, é o mais legal mesmo.
Tem até opções "táticas" mais elaboradas para os times..
Tem até opções "táticas" mais elaboradas para os times..
- Jack Torrance
- Mensagens: 4488
- Registrado em: 30 Out 2005, 16:56
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Re.: PAISES DE "MENTIRINHA"!
Bom mesmo é o International Superstar Soccer e seus variantes, exemplo: Campeonato Brasileiro. Sendo esse com narração em português ou espanhol. Você escutava: Belo passe; Caiu a bola; Los Piratas, etc.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Soldados do BOPE sobre BOPE
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
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- Aurelio Moraes
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Re: Re.: PAISES DE "MENTIRINHA"!
Jack Torrance escreveu:Bom mesmo é o International Superstar Soccer e seus variantes, exemplo: Campeonato Brasileiro. Sendo esse com narração em português ou espanhol. Você escutava: Belo passe; Caiu a bola; Los Piratas, etc.
Pirigoooooo...
A bomba...
Oê, goleiro...
Atacô..
Grande DJOGADA...
VIVA SENNA!
Que mal!
I HOUVEAFALTAAÊ!























Eu jogo até hoje!











- Aurelio Moraes
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Re: Re.: PAISES DE "MENTIRINHA"!
Aurelio Moraes escreveu:Jack Torrance escreveu:Bom mesmo é o International Superstar Soccer e seus variantes, exemplo: Campeonato Brasileiro. Sendo esse com narração em português ou espanhol. Você escutava: Belo passe; Caiu a bola; Los Piratas, etc.
Pirigoooooo...
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"E quem era inocente, hoje já virou bandido, só para comer um pedaço de pão fudido" Chico Science

