V cruzada
V cruzada
"Quinta Cruzada (1217-1221)
Também da iniciativa de Inocêncio III, que a propõe em 1215 no quarto Concílio de Latrão, mas somente posta em prática por Honório III, seu sucessor no trono de São Pedro. Foi liderada por André II, rei da Hungria; Leopoldo VI, duque da Áustria; Jean de Brienne, rei em título de Jerusalém e Frederico II, imperador do Sacro Império. Decidiu-se que para se conquistar Jerusalém era necessário conquistar o Egipto primeiro, uma vez que este controlava esse território. Desembarcados em São João D'Acre, decidiram atacar Damietta, cidade que servia de acesso ao Cairo, a capital. Depois de conquistar uma pequena fortaleza de acesso aguardaram reforços e meteram-se a caminho. Depois de alguns combates, e quando tudo parecia perdido, uma série de crises na liderança egípcia, permitiam os cruzados ocupar o campo inimigo. Porém, numa paz negociada em 1219 com os muçulmanos, o incrível aconteceria: Jerusalém era oferecida aos cristãos, entre outras cidades, em troca da sua retirada do Egipto. Mas os chefes cruzados, nomeadamente o cardeal Pelágio, recusaram tal oferta, objetivo máximo da Cristandade: consideravam que os muçulmanos não conseguiriam resistir aos cruzados quando chegasse Frederico II com os seus exércitos. Começaram a cercar Damietta e depois de algumas batalhas sofreram uma derrota. O sultão renovou a proposta, mas foi novamente recusada. Depois de um longo cerco que durou de Fevereiro a novembro a cidade caiu. Os conflitos entre os cruzados agudizaram-se e perdeu-se tanto tempo que os egípcios recuperaram forças. Reforços até 1221 chegaram aos cristãos. Lançaram-se numa ofensiva, mas os muçulmanos foram retirando e levando os cruzados a uma armadilha; sem comida e cercados acabaram por ter de chegar a um acordo: retiravam do Egipto e tinham as vidas salvas. Foi a última cruzada em que intervieram tropas do Papa."
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Quinta_Cruzada"
Cruzadas
Também da iniciativa de Inocêncio III, que a propõe em 1215 no quarto Concílio de Latrão, mas somente posta em prática por Honório III, seu sucessor no trono de São Pedro. Foi liderada por André II, rei da Hungria; Leopoldo VI, duque da Áustria; Jean de Brienne, rei em título de Jerusalém e Frederico II, imperador do Sacro Império. Decidiu-se que para se conquistar Jerusalém era necessário conquistar o Egipto primeiro, uma vez que este controlava esse território. Desembarcados em São João D'Acre, decidiram atacar Damietta, cidade que servia de acesso ao Cairo, a capital. Depois de conquistar uma pequena fortaleza de acesso aguardaram reforços e meteram-se a caminho. Depois de alguns combates, e quando tudo parecia perdido, uma série de crises na liderança egípcia, permitiam os cruzados ocupar o campo inimigo. Porém, numa paz negociada em 1219 com os muçulmanos, o incrível aconteceria: Jerusalém era oferecida aos cristãos, entre outras cidades, em troca da sua retirada do Egipto. Mas os chefes cruzados, nomeadamente o cardeal Pelágio, recusaram tal oferta, objetivo máximo da Cristandade: consideravam que os muçulmanos não conseguiriam resistir aos cruzados quando chegasse Frederico II com os seus exércitos. Começaram a cercar Damietta e depois de algumas batalhas sofreram uma derrota. O sultão renovou a proposta, mas foi novamente recusada. Depois de um longo cerco que durou de Fevereiro a novembro a cidade caiu. Os conflitos entre os cruzados agudizaram-se e perdeu-se tanto tempo que os egípcios recuperaram forças. Reforços até 1221 chegaram aos cristãos. Lançaram-se numa ofensiva, mas os muçulmanos foram retirando e levando os cruzados a uma armadilha; sem comida e cercados acabaram por ter de chegar a um acordo: retiravam do Egipto e tinham as vidas salvas. Foi a última cruzada em que intervieram tropas do Papa."
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Quinta_Cruzada"
Cruzadas
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Re.: V cruzada
Estrategistas amadores. Táticos inexperientes. Não entendiam nada de apoio logístico.
Bah, uma divisão romana teria dado conta do recado.
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Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
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Re.: V cruzada



Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
Re.: V cruzada
Tá na hora de fazer a sexta.
O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
Não perca a chance de enfiar uma estaca no vampiro!
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Re.: V cruzada
Não adianta, Pug. Israel vai ganhar de qualquer jeito.
Re: Re.: V cruzada
Dinobot escreveu:Não adianta, Pug. Israel vai ganhar de qualquer jeito.




Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
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Depois dessa cruzada ainda houveram outras...
A reflexão que pretendi foi sobre os limites, o desgaste numa guerra em qualquer lado e não especificamente a que citaram
Essa de que falam, dura á 60 anos, tempo de desgaste intenso para os Palestinos mas parece que não acabam, nem cooperam na prevista imigração voluntária...enquanto existir petroleo, melhor que não se pense mais no assunto...
O futuro e o poder do ocidente joga-se noutros locais mais para leste...e melhor dizer já, não falo do Irão
Mais a leste...
A reflexão que pretendi foi sobre os limites, o desgaste numa guerra em qualquer lado e não especificamente a que citaram
Essa de que falam, dura á 60 anos, tempo de desgaste intenso para os Palestinos mas parece que não acabam, nem cooperam na prevista imigração voluntária...enquanto existir petroleo, melhor que não se pense mais no assunto...
O futuro e o poder do ocidente joga-se noutros locais mais para leste...e melhor dizer já, não falo do Irão

Mais a leste...
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Pug escreveu:A reflexão que pretendi foi sobre os limites, o desgaste numa guerra em qualquer lado e não especificamente a que citaram
No caso citado, a ambição desenfreada dos reis europeus e da Santa Madre romana contribuíram para que fossem derrotados.
Sem dúvida, uma lição para a posteridade.
Essa de que falam, dura á 60 anos, tempo de desgaste intenso para os Palestinos mas parece que não acabam, nem cooperam na prevista imigração voluntária...enquanto existir petroleo, melhor que não se pense mais no assunto...
Os palestinos não emigram e Israel não vai ao mar.
Melhor seria se ambos os lados chegassem a um acordo razoável.
Mas... sul do Líbano desocupado, Gaza desocupada, retirada progressiva de colonos de áreas desocupadas, à custa do desgaste políticos dos líderes israelenses entre os seus... e que diabos os palestinos e libaneses fazem?
Fingem-se de surdos-mudos e loucos enquanto grupos terroristas ocupam o vácuo deixado por Israel e resolvem armar por estas áreas seus playgrounds de mísseis. Tudo aos olhos das autoridades.
Onde estavam as autoridades palestinas? Onde estavam as autoridades libanesas para zelar pelo seu povo, para que não fosse pego no evidente fogo-cruzado?
Aceitar passivamente o controle de uma vasta área por terroristas tem um preço caro. Infelizmente. Era de se esperar que Israel tivesse tal atitude. Não teriam sobrevivido como Estado se dessem flores aos inimigos cada vez que fossem atacados.
O futuro e o poder do ocidente joga-se noutros locais mais para leste...e melhor dizer já, não falo do Irão![]()
Mais a leste...
Poderia ser mais claro?
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Roberto Campos
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Re.: V cruzada
Naquela época não existia a nuke.
Re.: V cruzada
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Re.: V cruzada
O País de que me lembrei é o Afeganistão...
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