Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

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salgueiro
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por salgueiro »

APODman escreveu:Perfeito Sal,

Então a questão 217 é detentora de uma afirmativa absurda, derivada de uma crença absurda e é absurdo pensar que "espíritos superiores" a tenham apoiado.

Não tão absurdo é pensar que Kardec tenha impressa sua digital nesta questão e se o foi nesta questão por que não em todo resto do livro ?

[ ]´s


Continuo não concorcando com vc nessa questão, já coloquei acima numa resposta ao Dinobot minha opinião e/ou entendimento

Bjs


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APODman
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por APODman »

salgueiro escreveu:
APODman escreveu:Perfeito Sal,

Então a questão 217 é detentora de uma afirmativa absurda, derivada de uma crença absurda e é absurdo pensar que "espíritos superiores" a tenham apoiado.

Não tão absurdo é pensar que Kardec tenha impressa sua digital nesta questão e se o foi nesta questão por que não em todo resto do livro ?

[ ]´s


Continuo não concorcando com vc nessa questão, já coloquei acima numa resposta ao Dinobot minha opinião e/ou entendimento

Bjs




Sua opinião e/ou entedimento está errada, seria melhor que antes de emiti-la vc adquirisse o entendimento do que se trata a Fisiognomia defendida por Kardec e pelos "espíritos".

De modo geral ela é bem descrita no trecho da mensagem do outro "espírito":

"O corpo do homem é como a marca do seu espírito: belo onde ele é bom; o envoltório é digno dele..."

Mas seria interessante vc ler este artigo de Kardec:

http://www.espirito.com.br/portal/codif ... logia.html

[ ]´s
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DarkWings
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por DarkWings »

Spitfire escreveu:
DarkWings escreveu:
videomaker escreveu:
Dinobot escreveu:Não vejo nada de mal nos olhos dela.



O olhar meio infantil , porem revela uma personalidade cruel e fria ... mire o olhar da moça !!!!!! :emoticon4:


Pois eu não correria ela da minha cama. Ai Suzanne... muaahhaahahahahahah


Cara se eu tivesse uma revista como a Sexy é certo que convidaria ela para posar. Era sucesso certo!



Existe até uma comunidade no Orkut chamada "Eu comeria a Suzanne". :emoticon12:


Sei lá se é freakshow mas ela é muito comível.
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O ENCOSTO
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por O ENCOSTO »

videomaker escreveu:
APODman escreveu:
O ENCOSTO escreveu:
APODman escreveu:
será que o gorro do Saci é vemelho ou verde ?



É vermelho.

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Verdade ! Havia me esquecido que existem imagens do Saci e que portanto sua existência está provada ( desde que uma foto vale como prova científica aciamde qualquer suspeita ) e o Saci está acima do status de "mito". :emoticon4:

Obrigado pela lembrança ENCOSTO !


[ ]´s



Fotos de um saci ? hummm , onde ? :emoticon5:


CE ÇASSI NAUM ESISTICE , ELE NAUM CERIA MAZQUOTI DO INTER1111111
O ENCOSTO


http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”

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salgueiro
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por salgueiro »

APODman escreveu:
salgueiro escreveu:
APODman escreveu:Perfeito Sal,

Então a questão 217 é detentora de uma afirmativa absurda, derivada de uma crença absurda e é absurdo pensar que "espíritos superiores" a tenham apoiado.

Não tão absurdo é pensar que Kardec tenha impressa sua digital nesta questão e se o foi nesta questão por que não em todo resto do livro ?

[ ]´s


Continuo não concorcando com vc nessa questão, já coloquei acima numa resposta ao Dinobot minha opinião e/ou entendimento

Bjs




Sua opinião e/ou entedimento está errada, seria melhor que antes de emiti-la vc adquirisse o entendimento do que se trata a Fisiognomia defendida por Kardec e pelos "espíritos".

De modo geral ela é bem descrita no trecho da mensagem do outro "espírito":

"O corpo do homem é como a marca do seu espírito: belo onde ele é bom; o envoltório é digno dele..."

Mas seria interessante vc ler este artigo de Kardec:

http://www.espirito.com.br/portal/codif ... logia.html

[ ]´s



Livro dos Espíritos

O corpo que foi anteriormente destruído não tem nenhuma relação com o novo. Entretanto, o Espírito se reflete no corpo. Certamente, o corpo é apenas matéria, mas apesar disso é modelado de acordo com a capacidade do Espírito que lhe imprime um certo caráter, principalmente ao rosto, e é verdade quando se diz que os olhos são o espelho da alma, ou seja, é o rosto que mais particularmente reflete a alma. É assim que uma pessoa sem grande beleza tem, entretanto, algo que agrada quando é animada por um Espírito bom, sábio, humanitário,



Tenho um casal na família, ele boa gente e ela dura e cruel, quando jovens os dois eram bonitos. Hoje são marcados por rugas, as dele imprimem ao rosto um ar de alegria e bondade e as dela a expressão da maldade. Chega a impressionar

Bjs


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APODman
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Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por APODman »

Sim e pessoas com olhar duro e frio são invariavelmente pessoas más de pouca elevação espiritual.

Sal, no restante do trecho ele cita sobre a beleza corporal, pessoas belas nem sempre são boas mas pessoas boas são belas, isto é fisiognomia ou, novamente, como na outra citação ( extra LE ): "O corpo do homem é como a marca do seu espírito: belo onde ele é bom; o envoltório é digno dele..." .

Mais uma vez peço que leia o artigo de Kardec.

[ ]´s
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salgueiro
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por salgueiro »

APODman escreveu:Sim e pessoas com olhar duro e frio são invariavelmente pessoas más de pouca elevação espiritual.

Sal, no restante do trecho ele cita sobre a beleza corporal, pessoas belas nem sempre são boas mas pessoas boas são belas, isto é fisiognomia ou, novamente, como na outra citação ( extra LE ): "O corpo do homem é como a marca do seu espírito: belo onde ele é bom; o envoltório é digno dele..." .

Mais uma vez peço que leia o artigo de Kardec.

[ ]´s



Tá certo que sou cegueta mas onde diabos está escrito que " pessoas boas são belas". Não achei e já li

Bjs


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APODman
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Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por APODman »

Sal, este foi um exemplo.

Na realidade o que é dito é que o espírito imprime suas características ao corpo, ele cita que nem sempre o que é belo é bom, mas o que é bom deixam claro que sempre é belo, válido ai até para o olhar.

[ ]´s
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APODman
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Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por APODman »

Sal, volto amanhã

Beijos
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salgueiro
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por salgueiro »

APODman escreveu:Sal, este foi um exemplo.

Na realidade o que é dito é que o espírito imprime suas características ao corpo, ele cita que nem sempre o que é belo é bom, mas o que é bom deixam claro que sempre é belo, válido ai até para o olhar.

[ ]´s



Vc não acha que está tentando achar pêlo em casca de ovo ?

Se vc acha um olhar bondoso feio, é sua opinião, não a minha.

E concordo com o LE porque pode ser comprovado no dia-a-dia

Bjs


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salgueiro
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por salgueiro »

APODman escreveu:Sal, volto amanhã

Beijos


Té manhã :emoticon16:

Bjs


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Botanico
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por Botanico »

APODman escreveu:Apenas como complemento do que realmente a passagem referida de Kardec se trata tomemos emprestadas as palavras "do espírito" de Bernard Pallissy, "o célebre oleiro do sexto século, habita Júpiter" que em "comunicação mediunica" ( uma da várias citadas na Revista Espírita indicando que este "espírito" era digno de confiança por Kardec ) descreveu a vida neste planeta. Em determinado ponto ele cita:


ESTADO FÍSICO DOS HABITANTES
18. A conformação do corpo dos habitantes tem relação com a nossa? - R. Sim, é a mesma.

19. Podes nos dar uma idéia do seu talhe, comparado ao dos habitantes da Terra? - R. Grandes e bem proporcionados. Maiores do que os maiores dos vossos homens. O corpo do homem é como a marca do seu espírito: belo onde ele é bom; o envoltório é digno dele; não é mais uma prisão.


fonte: http://www.espirito.com.br/portal/codif ... iares.html


Blergh !! :emoticon5:

[ ]´s

Apô, faça-me um favor! ISSO FOI DITO EM REFERÊNCIA AO PLANETA JÚPITER (tudo bem, não vou abusar de você, nem de nenhum outro cético aqui para que acreditem que a mensagem seja um relato verdadeiro - pode muito bem ser uma brincadeira - mas atenha-se ao que é dito pela DE, apenas para se poder argumentar). Certo, em termos doutrinário e em termos LÓGICOS, é de se supor que a evolução do espírito seja acompanhada por uma evolução estética, ou seja, que se tornem mais belos à medida que evoluem. E fazendo mais uma ressalva: beleza está nos olhos de quem vê.

MAS SEMPRE FEITA A RESSALVA QUE ISSO É VERDADE LÁ NOS MUNDOS EVOLUÍDOS. Já no nosso mundo primitivo aqui essa regra não se aplica. Portanto essa tal de fisiognomia (é o físico dos gnomos?) vale lá, mas não cá. E portanto, com as ressalvas já feitas nas perguntas do LE que você postou, parta para outra, pois essa está fraca para se acusar o Kardec de mais racismo além do já admitido.

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Botanico
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por Botanico »

APODman escreveu:

Sem querer ser chato Apô, mas me esclareça algumas coisas:
1) É ILÓGICO supor que, dentro do princípio reencarnacionista, o espírito refletiria em seu corpo as marcas de seu caráter?


APODman escreveu:É ILÓGICO supor que, o princípio reencarnacionista esteja errado ? :emoticon4:


Não, mas SUPOR apenas não leva coisa muito adiante. Fica melhor quando se argumenta logicamente. A beleza nos agrada e por isso achamos que os bons deveriam ser belos... Mas na DE é feita a ressalva de que isso não é válido para o nosso mundinho muito atrasado...

APODman escreveu:A Fisiognomia e a Frenologia são conceitos absurdos e refutados, Lombroso não possui mais suporte desde o meio do século passado.

Fonte da informação, por favor. De preferência uma que demonstre que, EM TODA A COMUNIDADE CIENTÍFICA, essa coisa estava em descrédito, inclusive por INTERPRETAÇÃO CIENTÍFICA.





2) A colocação feita no LE me pareceu tipo sim e não. O reflexo no corpo, na sua fisionomia, da condição superior ou inferior do corpo não necessariamente estava ligado à BELEZA FÍSICA, pois como é dito no texto, mesmo os belos podiam não inspirar simpatia ou admiração, se o espírito que lá encarnado for inferior. É isso?


APODman escreveu:Botânico não há muito o que divagar, tanto "os espíritos" qunto Kardec apontam que a beleza física é um indicativo da superioridade espiritual do espírito habita aquele corpo.

Trata-se de um apoio claro a fisiognomia e a frenologia.

Apô, o que eu vi em seus outros textos é simplesmente uma TIRADA DE CONTEXTO, sobre a qual você faz um cavalo-de-batalha. Um exemplo é esse texto aí falado de Júpiter onde UM ESPÍRITO (e não o Kardec) diz que LÁ EM JÚPITER, o que é belo é bom. Não me parece que o mesmo seja aplicável por aqui, até por se contradizer com a realidade.

E as próprias perguntas do LE que você colocou faz ressalvas: os bons podem ser belos, mas os maus também. Este é um mundo de expiações e provas, ô meu! As situações não são preto e branco e não há regras absolutas.


3) Diversas outras obras espíritas abordam o assunto de beleza física e reencarnação em diferentes raças, INDICANDO HAVER DIVERSAS SITUAÇÕES POSSÍVEIS e não regras ABSOLUTAS E INFALÍVEIS.


APODman escreveu:Pois é, difícil entrar em um consenso quando se trata de definir as propriedades de um mito: será que o gorro do Saci é vemelho ou verde ?

Que tal me desmentir em vez de apelar para coisas que nada tem a ver? Que tal apontar-me as obras consagradas e aceitas do Espiritismo onde esteja dito que, AQUI NA TERRA, os bons são sempre belos, os maus são sempre feios, os espíritos tem raça e só encarnam em suas próprias raças _ e que refletem o grau de superioridade ou inferioridade deles; têm sexo e só encarnam no respectivo sexo (se houver troca, vira bicha, sapatão ou transgênico); têm classe social e só reencarnam em suas respectivas classes, enfim, tudo aquilo que denota conotação racista sem a MENOR SOMBRA DE DÚVIDA e SEM QUAISQUER RESSALVAS.
Fico no aguardo.


4) Como era encarada CIENTIFICAMENTE na época de Kardec essa tal frenologia (que ao que parece não foi invenção do Kardec) e outras implicações de beleza física com relação à superioridade ou inferioridade das pessoas?


Lei ao artigo de Kardec, é um retrato da opinião da época sobre tal tema.

Minha consideração final é que OU "os espíritos superiores" davam realmente apoio a esta absurdidade ( e a uma centena de outras ) e eram uns verdadeiros tapados ou o Livro dos Espíritos não passa de uma coletânea de impressões, conhecimentos e crenças pessoais de Kardec que tomou emprestado conceitos de outras crenças e culturas misturando-as ao Positivismo de sua época mais o ufanismo nacionalista de Kardec e ao sentimento de superioridade do conhecimento cientifico que se firmava a época como o melhor meio de conseguir informações do Universo que nos rodeia.

Tudo somado a onda mistica que estava em voga no continente europeu tanto pela publicação da Doutina Secreta de Blavatsky quanto pela retomada da cultura celta e do druidismo ( citado mais de uma vez por Kardec na Revista Espírita tanto quanto mereceu um grande capítulo chamado "O Espiritismo entre os Druidas" além do fato de que o próprio codinome Allan Kardec teria sido adotado com base em uam comunicação que dizia que este era seu nome em uma reencarnação anterior como druida ) como os nobres e sábios antepassados dos franceses detentores do conhecimento místico, da "Sabedoria Primitiva", que incluia inclusive a reencarnação apesar de que na forma de [url=http://www.guia.heu.nom.br/metempsicose.htm]metempsicose[url].

[ ]´s

Bem, não sei qual é o texto de Kardec a que se refere. Se é o de Júpiter (que nem texto de Kardec é) então você é quem está emprestando a Kardec mais do que lhe pertence.

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DarkWings
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Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por DarkWings »

Mente seletiva é pouco para os Karduquistas.
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Gilghamesh
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por Gilghamesh »

DarkWings escreveu:Mente seletiva é pouco para os Karduquistas.



É vero, é vero...


..."Por quê vagueias assim Gilgamech?
A vida sem fim que tu procuras,
Tu, nunca a encontrarás.
Quando os deuses criaram os homens,
Consignaram-lhes a morte,
Reservando a imortalidade unicamente para eles próprios.
Tu deves comer com prazer,
Proceder com alegria dia e noite,
Fazendo do quotidiano uma festa,
Dança e diverte-te, dia e noite,
Adopta hábitos higiénicos,
Lava-te e banha-te,
Olha com ternura o teu filho
Que te segura a mão,
Faz a felicidade da tua mulher
Apertada contra ti
Porque é através dela
Que nasce a única perspectiva dos homens"...[
Eu Sou Gilghamesh!
Versão: 5.1 última versão!!!! :emoticon81:
.
:emoticon81: :emoticon81: :emoticon81: :emoticon81: :emoticon81: :emoticon81:
O Mundo só será feliz à partir do dia em que enforcarmos o último político, usando como corda, as tripas do último lider religioso e cremarmos seus corpos utilizando como combustível, seus podres livros sagrados!
.
:emoticon81: :emoticon81: :emoticon81:

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APODman
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Mensagem por APODman »

Mas vamos novamente a Kardec.

Acho que todos por ai já leram o texto do Fedelli sobre o racismo de Kardec, texto este que os espíritas tentam refutar para provar que Kardec não era racista. Normalmente aplicam o famigerado, "vc não sabe nada de espiritismo", ou " vc descontextualizou" ou ainda os tradicionais Ad Hocs.

Muito se pode especular a partir dos textos dos livros de Kardec pois eles são descontextualizados do que de fato pesnava kardec sobre o assunto, são apenas reflexos indiretos. Mas relendo a Revista Espírita vemos o que ele pensa de forma muito clara.

Além do texto de minha ultima postagem tb localizei este texto publicado na RE de 1862 ( desculpem o tamanho da postagem mas é para não ser acusado de descontextualização além de evitar perder o mínimo possivel cada detalhe absurdo do texto ):


Frenologia espiritualista e espírita - Perfectibilidade da raça negra
Revista Espírita, abril de 1862


A raça negra é perfectível? Segundo algumas pessoas, essa questão está julgada e resolvida negativamente. Se assim é, e se essa raça está votada por Deus a uma eterna inferioridade, a conseqüência é que é inútil se preocupar com ela, e que é preciso se limitar a fazer do negro uma espécie de animal doméstico adestrado para a cultura do açúcar e do algodão. No entanto, a Humanidade, tanto quanto o interesse social, requer um exame mais atento: é o que iremos tentar fazer; mas como uma conclusão dessa gravidade, num ou noutro sentido, não pode ser tomada levianamente e deve se apoiar sobre um raciocínio sério, pedimos a permissão para desenvolver algumas considerações preliminares, que nos servirão para mostrar, uma vez mais, que o Espiritismo é a única chave possível de uma multidão de problemas insolúveis com a ajuda dos dados atuais da ciência. A frenologia nos servirá de ponto de partida; exporemos, sumariamente, as suas bases fundamentais para a compreensão do assunto.
...
Portanto, é admitido em princípio que todas as partes do cérebro não têm a mesma função. Além disso, é reconhecido que os cordões nervosos que, do cérebro como fonte, se ramificam em todas as partes do corpo, como os filamentos de uma raiz, são afetados de maneira diferente segundo a sua destinação; é assim que o nervo ótico, que chega ao olho e desabrocha na retina, é afetado pela luz e pelas cores, e transmite sua sensação ao cérebro numa porção especial; que o nervo auditivo é afetado pelos sons, e os nervos olfativos pelos odores. Que um desses nervos perca sua sensibilidade por uma causa qualquer, e a sensação não mais ocorre; fica-se cego, surdo ou privado do olfato. Esses nervos têm, pois, funções distintas e não podem, de nenhum modo, se substituir, e, no entanto, o exame mais atento não mostra a mais leve diferença em sua contextura.

A frenologia, partindo desses princípios, vai mais longe: localiza todas as faculdades morais e intelectuais, a cada uma das quais assinala um lugar especial no cérebro; assim é que ela afeta um órgão com o instinto de destruição que, levado ao excesso, se torna crueldade e ferocidade; um outro com a firmeza, cujo excesso, sem o contrapeso do julgamento, produz a obstinação; um outro ao amor à prole; outros à memória dos lugares, à dos nomes, à das formas, ao sentimento poético, à harmonia dos sons, das cores, etc., etc. Não é aqui o lugar de fazer a discrição anatômica do cérebro; diremos somente que, fazendo-se uma seção longitudinal na massa, reconhecer-se-á que da base partem feixes fibrosos indo desabrochar na superfície, e quase apresentando o aspecto de um cogumelo cortado em sua altura. Cada feixe corresponde a uma das circunvoluções da superfície externa, de, onde se segue que o desenvolvimento corresponde ao desenvolvimento do feixe fibroso. Sendo cada feixe, segundo a frenologia, a sede de uma sensação ou de uma faculdade, ela disso conclui que a energia da sensação, ou da faculdade, está em razão do desenvolvimento do órgão.

Nos fetos, a caixa óssea do crânio não está ainda formada; no início, ela não é senão uma película, uma membrana muito flexível, que se modela, consequentemente, sobre as partes salientes do cérebro, e lhes conserva a impressão, à medida que se endurece pelo depósito do fosfato de cálcio, que é a base dos ossos. Da saliência do crânio a frenologia conclui o volume do órgão, e do volume do órgão conclui o desenvolvimento da faculdade.

Tal é, em poucas palavras, o princípio da ciência frenológica.

...

Os espiritualistas dizem, ao contrário, que os órgãos não são a causa das faculdades, mas os instrumentos da manifestação das faculdades; que o pensamento é um atributo da alma e não do cérebro; que a alma, possuindo por si mesma aptidões diversas, a predominância de tal ou tal faculdade leva ao desenvolvimento do órgão correspondente, como o exercício de um braço leva ao desenvolvimento dos músculos desse braço; de onde se segue que o desenvolvimento do órgão é um efeito e não uma causa. Assim, um homem não é poeta porque tem o órgão da poesia; tem o órgão da poesia porque é poeta, o que é muito diferente. Mas aqui se apresenta uma outra dificuldade diante da qual a frenologia forçosamente se detém: se é espiritualista, nos dirá bem que o poeta tem o órgão da poesia, mas não nos diz porque ele é poeta; porque o é antes que seu irmão, embora educado nas mesmas condições; e assim com todas as outras aptidões. Só o Espiritismo pode dar-lhes a explicação.

...

Colocamos, de início, em princípio, que todas as faculdades, todas as paixões, todos os sentimentos, todas as aptidões estão na Natureza; que elas são necessárias à harmonia geral, porque Deus nada faz de inútil; que o mal resulta do abuso, assim como da falta de contrapeso e de equilíbrio entre as diversas faculdades. As faculdades não se desenvolvendo todas simultaneamente, disso resulta que o equilíbrio não pode se estabelecer senão com o tempo; que essa falta de equilíbrio produz homens imperfeitos, nos quais o mal domina momentaneamente. Tomemos por exemplo o instinto da destruição; este instinto é necessário, porque, na Natureza, é preciso que tudo se destrua para se renovar; é por isso que todas as espécies vivas são, ao mesmo tempo, agentes destruidores e reprodutores. Mas o instinto de destruição isolado é um instinto cego e brutal; ele domina entre os povos primitivos, entre os selvagens, cuja alma não adquiriu ainda as qualidades reflexivas próprias para regularem a destruição numa justa medida. O selvagem feroz pode, numa só existência, adquirir as qualidades que lhe faltam? Que educação dar-lhe-íeis, desde o berço, para fazerdes deles um São Vicente de Paulo, um sábio, um orador, um artista? Não; é materialmente impossível. E, no entanto, esse selvagem tem uma alma; qual é a sorte dessa alma depois da morte? É punida por seus atos bárbaros que nada reprimiu? Está colocada em posição igual à do homem de bem? Um não é mais racional que o outro? Está, então, condenada a permanecer eternamente num estado misto, que não é nem a felicidade e nem a infelicidade?

Isso não seria justo; porque, se não é mais perfeita, isso não dependeu dela. Não podeis sair desse dilema senão admitindo a possibilidade de um progresso; ora, como pode progredir, se não for tomando novas existências? Poderá, direis, progredir como Espírito, sem retornar sobre a Terra. Mas, então, por que nós, civilizados, esclarecidos, nascemos na Europa antes que na Oceania? em corpos brancos antes que em corpos negros? Por que um ponto de partida tão diferente, se não se progride senão como Espírito? Por que Deus nos isentou do longo caminho que o selvagem deve percorrer? Nossas almas seriam de uma outra natureza que a sua? Por que, então, procurar fazê-lo cristão? Se o fazeis cristão, é que o olhais como vosso igual diante de Deus; se é vosso igual diante de Deus, porque Deus vos concede privilégios? Agiríeis inutilmente, não chegaríeis a nenhuma solução senão admitindo, para nós um progresso anterior, para o selvagem um progresso ulterior; se a alma do selvagem deve progredir ulteriormente, é que ela nos alcançará; se progredimos anteriormente, é que fomos selvagens, porque, se o ponto de partida for diferente, não há mais justiça, e se Deus não é justo, não é Deus.

Eis, pois, forçosamente, duas existências extremas: a do selvagem e a do homem mais civilizado; mas, entre esses dois extremos, não encontrais nenhum intermediário? Segui a escala dos povos, e vereis que é uma cadeia não interrompida, sem solução de continuidade. Ainda uma vez, todos esses problemas são insolúveis sem a pluralidade das existências. Dizei que os Zelandeses renascerão entre um povo um pouco menos bárbaro, e assim por diante até à civilização, e tudo se explica; que se, em lugar de seguir os degraus da escala, vencer todos de repente e sem transição entre nós, e nos dará o odioso espetáculo de um Dumollard, que é um monstro para nós, e que nada apresentou de anormal entre as populações da África central, de onde talvez saiu. Assim é que, fechando-se numa só existência, tudo é obscuridade, tudo é problema sem resultado; ao passo que, com a reencarnação, tudo é claro, tudo é solução.

...

( Momento piada:)

Voltemos à frenologia. Ela admite órgãos especiais para cada faculdade, e não cremos que esteja com a verdade; mas iremos mais longe. Vimos que cada órgão cerebral é formado de um feixe de fibras; pensamos que cada fibra corresponde a uma nuança da faculdade. Isto não é senão uma hipótese, é verdade, mas que poderá abrir caminho para novas observações. O nervo auditivo recebe os sons e transmite-os ao cérebro; mas se o nervo é homogêneo, como percebe sons tão variados? É, pois, permitido admitir que cada fibra nervosa seja destinada a um som diferente com o qual ela vibra, de alguma sorte, em uníssono, como as cordas de uma harpa. Todos os tons estão na Natureza; suponhamo-los cem, desde o mais agudo até o mais grave: o homem que possuísse as cem fibras correspondentes, percebê-los-ia a todos; aquele que não os possuísse senão pela metade, não perceberia senão a metade dos sons, os outros lhe escapariam, e deles não teria nenhuma consciência. Ocorreria o mesmo com as cordas vocais para exprimir os sons; com as fibras óticas para perceber as diferentes cores; com as fibras olfativas para perceber todos os odores. O mesmo raciocínio pode se aplicar aos órgãos de todos os gêneros de percepções e de manifestações.

:D

...

( Daqui para baixo é puro absurdo, Kardec chega a concordar com algumas alegações dos escravagistas sobre a inferioridade dos negros:)

O exame frenológico dos povos pouco inteligentes constata a predominância das faculdades instintivas, e a atrofia dos órgãos da inteligência. O que é excepcional nos povos avançados, é a regra em certas raças. Por que isto? É uma injusta preferência? Não, é a sabedoria. A Natureza é sempre previdente; nada faz de inútil; ora, seria uma coisa inútil dar um instrumento completo a quem não tem meios de se servir dele. Os Espíritos selvagens são Espíritos ainda crianças, podendo-se assim se exprimir; entre eles, muitas faculdades ainda estão latentes. Que faria, pois, o Espírito de um Hotentote no corpo de um Arago? Seria como aquele que não sabe a música diante de um excelente piano. Por uma razão inversa, que faria o Espírito de Arago no corpo de um Hotentote? Seria como Liszt diante de um piano que não teria senão algumas más cordas falsas, às quais seu talento jamais chegaria a dar sons harmoniosos. Arago entre os selvagens, com todo o seu gênio, seria tão inteligente, talvez, quanto pode sê-lo um selvagem, mas nada de mais; jamais seria, sob uma pele negra, membro do Instituto. Seu Espírito levá-lo-ia ao desenvolvimento dos órgãos? De órgãos fracos, sim; de órgãos rudimentares, não (1) (1)Vede a Revista Espírita de outubro de 1861: Os Cretinos. )

A Natureza, portanto, apropriou os corpos ao grau de adiantamento dos Espíritos que devem neles se encarnar; eis porque os corpos das raças primitivas possuem menos cordas vibrantes que os das raças avançadas. Há, pois, no homem, dois seres bem distintos: o Espírito, ser pensante; o corpo, instrumento das manifestações do pensamento, mais ou menos completo, mais ou menos rico em cordas, segundo as necessidades.

Chegamos agora à perfectibilidade das raças; esta questão, por assim dizer, está resolvida pelo que precede: não temos senão que deduzir-lhe algumas conseqüências. Elas são perfectíveis pelo Espírito que se desenvolve através de suas diferentes migrações, em cada uma das quais adquire, pouco a pouco, as qualidades que lhes faltam; mas, à medida que as suas faculdades se estendem, falta-lhe um instrumento apropriado, como a uma criança que cresce são necessárias roupas maiores; ora, sendo insuficientes os corpos constituídos para seu estado primitivo, lhes é necessário encarnar em melhores condições, e assim por diante, à medida que progride.

As raças são também perfectíveis pelo corpo, mas isso não é senão pelo cruzamento com as raças mais aperfeiçoadas, que lhes trazem novos elementos que as enxertam, por assim dizer, os germes de novos órgãos. Esse cruzamento se faz pelas emigrações, pelas guerras, e pelas conquistas. Sob esse aspecto, há raças, como famílias, que se abastardam se não se misturam com sangues diversos. Então, não se pode dizer que isso seja a raça primitiva pura, porque sem cruzamento essa raça será sempre a mesma, seu estado de inferioridade relacionado à sua natureza; ela degenerará em lugar de progredir, e é o que a conduz ao desaparecimento num tempo dado.

A respeito dos negros escravos, diz-se: "São seres tão brutos, tão pouco inteligentes, que seria trabalho perdido procurar instruí-los; é uma raça inferior, incorrigível e profundamente incapaz". A teoria que acabamos de dar permite encará-los sob uma outra luz; na questão do aperfeiçoamento das raças, é preciso ter em conta dois elementos constitutivos do homem: o elemento espiritual e o elemento corpóreo. É preciso conhecê-los, um e o outro, e só o Espiritismo pode nos esclarecer sobre a natureza do elemento espiritual, o mais importante, uma vez que é este que pensa e que sobrevive, ao passo que o elemento corpóreo se destrói.

Os negros, pois, como organização física, serão sempre os mesmos; como Espíritos, sem dúvida, são uma raça inferior, quer dizer, primitiva; são verdadeiras crianças às quais pode-se ensinar muito coisa; mas, por cuidados inteligentes, pode-se sempre modificar certos hábitos, certas tendências, e já é um progresso que levarão numa outra existência, e que lhes permitirá, mais tarde, tomar um envoltório em melhores condições. Trabalhando para o seu adiantamento, trabalha-se menos para o presente do que para o futuro, e, por pouco que se ganhe, é sempre para eles um tanto de aquisições; cada progresso é um passo adiante, que facilita novos progressos.


Sob o mesmo envoltório, quer dizer, com os mesmos instrumentos de manifestação do pensamento, as raças não são perfectíveis senão em limites estreitos, pelas razões que desenvolvemos. Eis por que a raça negra, enquanto raça negra, corporeamente falando, jamais alcançará o nível das raças caucásicas; mas, enquanto Espíritos, é outra coisa; ela pode se tornar, e se tornará, o que somos; somente ser-lhe-á preciso tempo e melhores instrumentos. Eis porque as raças selvagens, mesmo em contato com a civilização, permanecem sempre selvagens; mas, à medida que as raças civilizadas se ampliam, as raças selvagens diminuem, até que desapareçam completamente, como desapareceram as raças dos Caraíbas, dos Guanches, e outras. Os corpos desapareceram, mas em que se tornaram os Espíritos? Mais de um, talvez, esteja entre nós.

Dissemos, e repetimos, o Espiritismo abre horizontes novos a todas as ciências; quando os sábios consentirem em levar em conta o elemento espiritual nos fenômenos da Natureza, ficarão muito surpresos em ver as dificuldades, contra as quais se chocavam a cada passo, se aplainarem como por encanto; mas é provável que, para muitos, será preciso renovar o hábito. Quando retornarem, terão tido o tempo de refletir, e trarão novas idéias. Encontrarão as coisas muito mudadas neste mundo; as idéias espíritas, que repelem hoje, terão germinado por toda parte e serão a base de todas as instituições sociais; eles mesmos serão educados e nutridos nessa crença que abrirá, ao seu gênio, um novo campo para o progresso da ciência. À espera disso, e enquanto estão aqui, que procurem a solução deste problema: Por que a autoridade de seu saber, e suas negações, não detêm, por um único instante, a marcha, dia a dia mais rápida, das idéias novas?



fonte: http://www.espirito.org.br/portal/codif ... logia.html

Kardec conclui então que não somente os negros são inferiores espirtualmente como devido ao "fato" de que são os orgãos que seguem a conformação das capacidades intelectivas do espírito e não o inverso logo, como a frenologia indica, o próprio constituição física dos negros o impediriam de realizar grandes apredizados tendo meramente a capacidade intelectual de uma criança que cresceria ao longo das reencarnações e entãodeixaria de ser negro já que apenas oa brancos possuem capacidade cognitiva e intelectual superiores.

Em resumo: Kardec afirma que os negros são inferiores tanto moral quanto mesmo fisicamente !!!


PQPPPPPPPPPPPPP RACISTA FDPPPPPPPPP !!!!!!

[ ]´s
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Martinho Lutero
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Azathoth
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Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por Azathoth »

Sério, esses trechos são tão diretos que não há contra-argumentação sensata o suficiente.
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Spitfire
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Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por Spitfire »

"A raça negra é perfectível? Segundo algumas pessoas, essa questão está julgada e resolvida negativamente. Se assim é, e se essa raça está votada por Deus a uma eterna inferioridade, a conseqüência é que é inútil se preocupar com ela, e que é preciso se limitar a fazer do negro uma espécie de animal doméstico adestrado para a cultura do açúcar e do algodão..."

PQP... senti tanta ânsia de vômito que parei de ler na primeira resposta.

Espítitóides do fórum... Vocês não tem um pingo de vergonha nestas caras deslavadas de defenderem uma doutrina energúmena como este "espiritismo" do Kardec?

QUE NOJENTO! QUE COISA ASQUEROSA!
:emoticon9:

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salgueiro
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Mensagem por salgueiro »



Pronto, mais um prá dar piti :emoticon8:

Bjs


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Spitfire
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Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por Spitfire »

Que nada... é pegação de pé mesmo. :emoticon12:

Mas ANIMAL foi o acéfalo que escreveu tanta merda concentrada em tão poucas frases. Merece ir para o Guinness Book. :emoticon12:
Editado pela última vez por Spitfire em 22 Ago 2006, 20:11, em um total de 1 vez.

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salgueiro
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por salgueiro »

Spitfire escreveu:Que nada... é pegação de pé mesmo. :emoticon12:



Que alívio !!! :emoticon4:

Bjs


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Azathoth
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Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por Azathoth »

Porque é tão difícil admitir que ele era um racista? A maior parte de seus contemporâneos também o eram.
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APODman
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Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por APODman »

Não podemos nos esquecer que segundo Kardec todas estas reflexões são todas pq ... "como uma conclusão dessa gravidade, num ou noutro sentido, não pode ser tomada levianamente e deve se apoiar sobre um raciocínio sério,... "

"Raciocínio sério" ou seja , ele levava a sério todo este festival de absurdidades.

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Editado pela última vez por APODman em 22 Ago 2006, 20:15, em um total de 1 vez.
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salgueiro
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Re: Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por salgueiro »

Azathoth escreveu:Porque é tão difícil admitir que ele era um racista? A maior parte de seus contemporâneos também o eram.


E quem disse que não admito ? Nesse tópico mesmo, umas duas ou três páginas atrás :emoticon4:

Bjs


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Azathoth
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Re.: Allan Kardec, um racista brutal e grosseiro

Mensagem por Azathoth »

Que bom :emoticon1:

Falta agora só o RCA e vm darem o mesmo exemplo.

Trancado