Botanico escreveu:Por que seriam contos?
Pq são estórias até que se prove que foi história.
Como a do pescador que me disse ter capturado uma sereia
E como seria um experimento e como seriam os resultados? Até agora nenhum cético me disse. Nem você que faz a crítica.
Como te disse sequer imagino como testar as propriedades de um mito.
Mas acho que o primeiro passo seria tentar definir o que é o espírito, do que é constituido ( ele deve ser formado de "algo" ), como poderia existir enfim. Tentar definir seu objeto de estudo para então tentar entender como se relaciona com a "matéria física" ( supondo que eles não sejam formado de matéria bariônica pois de outra forma já teriam sido detectados ) .
Mas o que vc apresenta ( "acredite na palavra de fulano, ele viu um gnomo" ou "ele viu um espírito" ) não basta.
APODman escreveu:Bem, até onde sei, a ciência é movida a crédito... até que surja um motivo para se desacreditar. Ser passível de reprodução não garante a validade do trabalho até que as reproduções sejam feitas. Quanto aos outros contos e materializações, caso alguém que pudesse reproduzi-los me pedisse conselhos ao ser desafiado por céticos, a minha recomendação seria: Se os céticos determinarem que você tem que ser enjaulado, algemado, amarrado e fechado em sala trancada; que os fenômenos serão registrados por filmes, fotos, vídeos, câmaras infravermelhas, tomografias, eletroencefalogramas, etc e tal, RECUSE! Isso tudo já foi feito e os mesmos céticos que lhe desafiam alegam que tais processos NADA PROVAM e são tudo EVIDÊNCIA ANEDOTA. Se não apresentarem experimentos novos, com registros à prova de falhas e inatacáveis, de forma que os céticos do presente e do futuro não tenham como alegar que houve fraude ou manipulação, então, caso se submeta a eles, você só vai passar ridículo e perder seu tempo, tal como já aconteceu no passado recente.
Gostou do meu conselho?
Muito bom pois até Richet concordou que estes procedimentos não eram suficientes para se atestar a autenticidade das materializações.
E concordo com ele.
"Ser passível de reprodução não garante a validade do trabalho até que as reproduções sejam feitas."
E quando sequer podem ser feitas ? ( ou melhor, os fenômenos em estudo sequer ocorrem mais ). Em especial no caso de uma alegação fantástica, como a existência de espíritos, da sobrevivência da consciência fora de um cérebro ?
Então aceita-se a palavra de alguém pq o Botânico quer que se aceite, isto basta.
É... a sua insistência se mantém, pois se vocês céticos não podem provar seu ponto de vista, então ele fica automaticamente provado... Pela fé.
APODman escreveu:Bem, eu não provo nada mesmo, pois essa área de mediunidade não é minha especialidade científica... e como você viu pelo meu conselho dado acima, jamais iria perder o meu tempo em convencer céticos.
O que eu apena gostaria de ver dos céticos é uma argumentação mais consistente contra aquilo que você chama de alegações de experimentos e de resultados. Nem você, nem cético algum me disse o que aquele pessoal deveria ter feito para se chegar em experimentos e resultados, que não o fizesse afirmar que são alegações. Mas se nem você pode fazer isso...
Meu caro, experimentos do sex XIX , feitos no escurinho, com o intuito de se demonstrar o fantástico e cujos resultados são no máximo "um disse que o outro falou que viu", não prestam para nada.
Espiritismo é piada: 150 anos de inutilidade.
Sem problemas, a fé cristã também tem 2000 anos de inutilidade e a fé cética também tem 200 anos de inutilidade, apesar de tão charmosa entre os científicos...[/quote]
APODman escreveu:Claro! Quando os céticos afirmam que TODOS os cientistas que se pronunciaram a favor de mediunidade só o fizeram porque eram muito burros e/ou canalhas, sem apresentar o menor vislumbre de prova dessa alegação, escudando-se apenas no argumento de que burros e canalhas existem, então só posso concluir que tal afirmação se baseia apenas em fé. Essa e várias outras.
Consegue provar que estes cientistas ( do período em que a ciência ainda era romântica e não tão criteriosa como hoje ) não foram ?
Eles não conseguiram provar nem a Richet seu contemporâneo e entusiasta neste tipo de pesquisa.
Bom, ao menos eu não fico repetindo o MESMO post sucessivas vezes...
Na realidade há tão pouco a ser dito sobre aquilo que vc considera como prova que é dificil nao ser repetitivo.
Mas da próxima vez eu tento ser mais original e trocar algumas palavras pelos seus sinônimos.
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