Eu mesmo posso inventar algumas respostas...mas quero ouvir as dos espíritas.
O Mensageiro escreveu:Para dar vida ao corpo carnal, o perispírito se liga a ele, célula a célula, elemento a elemento, como se existissem feixes de fios fluídicos, estabelecendo a conexão celular material com o Espírito. É assim que tudo o que se passa no corpo material, o Espírito toma conhecimento através da ligação existente e, no sentido inverso, todas as decisões, ordens, desejos, vontades e até mesmo todos os sentimentos do Espírito chegam à estrutura celular ou nela se refletem, através do mesmo canal fluídico.
Quando, por exemplo, cortamos acidentalmente um dedo, as células danificadas, desestruturadas, comunicam ao Espírito o traumatismo ocorrido e o Espírito sente, como conseqüência, a dor, pois não é a matéria que sente dor e sim o Espírito. ()Inversamente, quando o Espírito delibera, por exemplo, erguer o braço direito do corpo material, este obedece a ordem e se levanta, porque as instruções emitidas pelo Espírito(esta é a sua vontade), são repassadas às células nervosas do cérebro material que simplesmente obedecem, transmitindo o desejo do Espírito de levantar o braço direito, neste caso. O cérebro funciona aqui como mero receptor da ordem do Espírito e aciona a rede nervosa que atinge o órgão envolvido que é o braço direito.
Igualmente, pelo mesmo conduto fluídico o Espírito extravasa, também, para o corpo carnal, todos os seus sentimentos, bons ou maus: sentimentos de alegria ou tristeza, serenidade ou angústia, amor ou ódio e muitos outros, que irão revitalizar as células materiais ou produzir nelas distúrbios que podem se complicar, causando mal-estar e até doenças.
http://www.omensageiro.com.br/artigos/artigo-13.htm
BBC escreveu:Americana recebe implante de braço biônico![]()
Claudia Mitchell usa o pensamento para controlar os movimentos
Claudia Mitchell, uma ex-fuzileira naval americana, se tornou a primeira mulher a receber o implante de um braço biônico, que pode ser controlado por impulsos emitidos pelo cérebro.
Claudia Mitchell, que perdeu todo o braço esquerdo num acidente de moto, agora só precisa pensar no movimento que quer fazer, para acionar o braço mecânico.
O novo braço é movido pelos músculos do peito que foram reconectados às terminações nervosas do braço verdadeiro que permaneceram intactas após o acidente.
Pequenos sensores implantados no corpo de Claudia captam o movimento dos nervos e amplificam a mensagem para o braço mecânico.
Guerra
A tecnologia foi desenvolvida por cientistas do Instituto de Reabilitação de Chicago.
Anteriormente, eles implantaram dois braços mecânicos em Jesse Sullivan, vítima de um acidente industrial.
Jesse Sullivan teve dois braços biônicos implantados no ano passado
Jesse, que já usa os braços biônicos há cerca de um ano, disse que com o passar do tempo aprendeu a usar melhor os membros artificiais.
Por enquanto, o braço mecânico não tem sensibilidade, mas os cientistas acreditam que no futuro será possível levar ao cérebro impulsos tácteis colhidos por sensores instalados na superfície dos membros biônicos.
Os cientistas esperam poder utilizar a tecnologia na implantação de braços e pernas mecânicas em soldados mutilados nas guerras do Iraque e do Afeganistão.