Spitfire escreveu:Que brilhante argumento... fico impressionado.
Errado você!
E ai Alter-Ego?
It's game over?
Spitfire escreveu:Que brilhante argumento... fico impressionado.
Errado você!
E ai Alter-Ego?
Spitfire escreveu:Que brilhante argumento... fico impressionado.
Errado você!
E ai Alter-Ego?
Lord of Dreams escreveu:1 - Jesus não trouxe nada de novo: os "ensinamentos" de Jesus e sua história podem ser encontrados fazendo uma mescla simples do judaísmo ortodoxo, das teorias essênicas e de mitologias pagãs. Absolutamente nada que o mundo já não tivesse "visto", que não existisse em outras teologias.
2 - Jesus só trouxe violência: tal como Maomé, ele falou hora em "amor e tolerância", hora em mensagens de "luta por deus". Tal qual Maomé, suas palavras foram justificativas para violências, como as Cruzadas, a Inquisição, a Noite de São Bartholomew, o IRA, entre tantos outros episódios violentos.
Alter-ego escreveu:Lord of Dreams escreveu:1 - Jesus não trouxe nada de novo: os "ensinamentos" de Jesus e sua história podem ser encontrados fazendo uma mescla simples do judaísmo ortodoxo, das teorias essênicas e de mitologias pagãs. Absolutamente nada que o mundo já não tivesse "visto", que não existisse em outras teologias.
Embora seja uma visão interessante, eu discordo.2 - Jesus só trouxe violência: tal como Maomé, ele falou hora em "amor e tolerância", hora em mensagens de "luta por deus". Tal qual Maomé, suas palavras foram justificativas para violências, como as Cruzadas, a Inquisição, a Noite de São Bartholomew, o IRA, entre tantos outros episódios violentos.
Aonde Jesus fala de luta por Deus? Qual a guerra que Jesus chefiou? Que cidades conquistou? Quantos matou?
Não dá para usar a mesma resposta para Maomé, correto?
Alter-ego escreveu:Spitfire escreveu:Que brilhante argumento... fico impressionado.
Errado você!
E ai Alter-Ego?
It's game over?
Lord of Dreams escreveu:Se a intenção é classificar o cristianismo da mesma forma que o Papa fez com o Islamismo, desculpas e trechos de livros sagrados não vão faltar, Alter-Ego. A questão a se fazer é: para quê fazer isso? O que se ganha? No que isso vai resolver algum problema? Bom senso até o Papa tem que ter.
Alter-ego escreveu:Spitfire escreveu:E a cristã não, né?
É o sujo falando do mal lavado.
Discordo...
O cristianismo não é irracional. Pode ser ilógico, se analisado sob certos pontos da nossa razão e ciência. Mas ela busca, incessantemente, a razão. Por isso mesmo, sua história está repleta pela presença de filósofos e pensadores.
Também não está intimamente ligada à violência, não. Embora haja casos na história, como Inquisição e Cruzadas, basta ver suas origens, como foi perseguida, o trabalho social que fez em Roma pagã, sua influência na desagregação do sistema imperialista que então imperava.
Igualmente, no mundo moderno, não se vê católicos se explodindo, nem explodindo ninguém, nem matando clérigos maometanos ou saindo por aí feito franguinhas frenéticas, pulando, porque fulano de tal disso algo sobre sua crença.
Alter-ego escreveu:Embora o IRA tivesse como ponto de coesão o catolicismo, a causa de sua luta não era o catolicismo mas, o desejo de independência política.Spitfire escreveu:Você é novo ainda... Não deve saber sobre os conflitos religiosos que envolveram a Irlanda do Norte e a Inglaterra até bem poucos anos atrás.
Memória seletiva é phodis.
Nada a ver com a situação atual.
Alter-ego escreveu:Embora não seja "meu livro", cite-me uma passagem em que a Biblia, ou apenas o Pentateuco, permita o uso do terror como forma de disseminação da religião.
Alter-ego escreveu:1. Maomé não trouxe nada de novo.
2. Maomé trouxe violância. Isso é história.
Qual é mesmo o problema com a frase do papa?
Alter-ego escreveu:Aonde Jesus fala de luta por Deus? Qual a guerra que Jesus chefiou? Que cidades conquistou? Quantos matou?
Não dá para usar a mesma resposta para Maomé, correto?
Fernando Silva escreveu:Alter-ego escreveu:1. Maomé não trouxe nada de novo.
2. Maomé trouxe violância. Isso é história.
Qual é mesmo o problema com a frase do papa?
Absoluta irresponsabilidade num mundo prestes a explodir.
A menos que sejamos otimistas e esperemos que, ao precipitar as coisas e forçar a discussão, evitemos que a coisa continue queimando em fogo brando por muito mais tempo.
Fernando Silva escreveu:Alter-ego escreveu:1. Maomé não trouxe nada de novo.
2. Maomé trouxe violância. Isso é história.
Qual é mesmo o problema com a frase do papa?
Absoluta irresponsabilidade num mundo prestes a explodir.
A menos que sejamos otimistas e esperemos que, ao precipitar as coisas e forçar a discussão, evitemos que a coisa continue queimando em fogo brando por muito mais tempo.
Ateu Tímido escreveu:Fernando Silva escreveu:Alter-ego escreveu:1. Maomé não trouxe nada de novo.
2. Maomé trouxe violância. Isso é história.
Qual é mesmo o problema com a frase do papa?
Absoluta irresponsabilidade num mundo prestes a explodir.
A menos que sejamos otimistas e esperemos que, ao precipitar as coisas e forçar a discussão, evitemos que a coisa continue queimando em fogo brando por muito mais tempo.
Exato.
Dos líderes muçulmanos radicais, pode-se esperar qualquer coisa. Especialmente que tentem usar o que aparecer, no sentido de fomentar o ódio ao ocidente. Já usaram um trecho de um romance, caricaturas do "profeta"...
Com muito mais razão usariam declarações do líder máximo da maior seita cristã.
Ratzinger, no seu afã de fazer a igreja andar para trás, pensou apenas em favorecer os "baixos sentimentos" dos europeus, externando seu preconceito. Deve ser sempre lembrado de que, gostemos ou não, o mundo fica sabendo do que diz o papa.
Folha de S.Paulo escreveu:Bento 16 quis dizer exatamente o que disse
DOMINIC LAWSON
DO "INDEPENDENT"
Existem apenas duas religiões que procuram converter o mundo inteiro. Uma é o cristianismo, a outra o islamismo. Talvez o islã agora seja o único credo dotado da energia vital necessária para se dedicar a uma missão tão improvável; talvez o cristianismo esteja ocupado demais defendendo seus territórios espirituais existentes. Mesmo assim, uma coisa fica clara: existe uma incompatibilidade doutrinária fundamental entre as duas fés, e o papa Bento 16 está servindo à verdade ao apontá-la.
A despeito de seu cargo anterior como principal ideólogo do Vaticano, Josef Ratzinger não aprovava a extensão do diálogo promovido por João Paulo 2º com o islamismo. O cardeal alemão havia chegado à conclusão de que o absolutismo islâmico tornava impossível qualquer discussão teológica significativa; tudo que restava seria, na melhor das hipóteses, uma série de declarações insípidas sobre "valores compartilhados". Na pior, o endosso de uma manobra política para ocultar a opressão que os cristãos sofrem em terras muçulmanas.
Não foi por acidente que um dos primeiros atos do novo papa tenha sido remover o arcebispo Michael Fitzgerald da presidência do Conselho Pontifício para o Diálogo entre as religiões, e a seguir decretar uma redução radical no papel do conselho.
Os ecumênicos estão absolutamente certos ao apontar que o islã e a Igreja Católica além dos judeus, obviamente, reverenciam o Deus de Abraão. As três religiões compartilham muitos profetas, e como resultado efetivamente compartilham alguns valores, que deram forma às sociedades em que elas predominam nos dois últimos milênios. Mas o cristianismo existe apenas com base na crença de que Jesus Cristo é o filho de Deus; o islã existe apenas com base na crença de que Deus ditou suas palavras a Maomé, e que o Alcorão contém efetivamente as palavras do Senhor.
Os cristãos, porém, não acreditam que o Alcorão apresente as palavras de Deus em transmissão direta.
Portanto, só podem imaginar que Maomé estivesse iludido, ou que estivesse mentindo. Evidentemente, a grande maioria dos cristãos é bem educada ou covarde demais para fazer uma afirmação como essa. Os muçulmanos, igualmente, parecem surpreendentemente relutantes em expressar a lógica de sua fé aos cristãos. Raramente se referem a Jesus sem acrescentar a elogiosa expressão "que a paz esteja com ele".
No entanto, se observarmos o Alcorão, não há qualquer possibilidade de equívoco: "Aqueles que pregam que "o Deus da Misericórdia" concebeu um filho estão praticando uma monstruosa falsidade, diante da qual os céus podem rachar".
Incompreensão
O papa Bento 16 está muito mais capacitado do que qualquer pessoa para compreender esse ponto e, como a maioria dos intelectuais, têm profunda aversão a deixar de lado uma discussão. Ele não é um líder político.
Os editorais de jornais que sugerem que o papa exiba mais consciência sobre suas palavras, demonstram completa incompreensão quanto ao caráter do homem que ocupa o Vaticano, e quanto à missão que ele quer realizar.
Bento 16 deseja expressar a batalha de idéias. E não quer que profundas divergências ideológicas sejam varridas para baixo de um tapete de boas intenções. Josef Ratzinger nunca poderá ser acusado de falta de clareza. A mais detalhada exposição de suas opiniões surgiu 10 anos atrás, em uma entrevista a Peter Seewald no livro "Salt of the Earth" (sal da terra).
O então cardeal declarava que "o islã simplesmente não dispõe da separação entre as esferas religiosa e política de que o cristianismo dispunha desde o princípio. O Alcorão... insiste em que toda a ordem da vida seja islâmica... É preciso compreender que o islã não é só um credo que possa ser incluído no reino livre de uma sociedade pluralista".
Lord of Dreams escreveu:1 - Você pode discordar, mas não significa que não pode ser alegado, tal qual foi alegado a respeito de Maomé.![]()
Lord of Dreams escreveu:2 - "Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. assim os inimigos do homem serão os da sua própria casa." (Mt, 10: 34 - 36)
"Então lhes disse...o que não tem espada, venda sua capa e compre uma." (Lc 22:36).
Quanto a guerras que ele chefiou, etc.., isso não sabemos, mas a Bíblia só conta parte de sua vida, não é verdade? No entanto, Davi, Salomão e Moisés fizeram guerras e mataram muitos, às vezes com ordem direta de deus (como se diz que fazia Maomé).
Se a intenção é classificar o cristianismo da mesma forma que o Papa fez com o Islamismo, desculpas e trechos de livros sagrados não vão faltar, Alter-Ego. A questão a se fazer é: para quê fazer isso? O que se ganha? No que isso vai resolver algum problema? Bom senso até o Papa tem que ter.
Samael escreveu:Alter-ego escreveu:Spitfire escreveu:E a cristã não, né?
É o sujo falando do mal lavado.
Discordo...
O cristianismo não é irracional. Pode ser ilógico, se analisado sob certos pontos da nossa razão e ciência. Mas ela busca, incessantemente, a razão. Por isso mesmo, sua história está repleta pela presença de filósofos e pensadores.
Também não está intimamente ligada à violência, não. Embora haja casos na história, como Inquisição e Cruzadas, basta ver suas origens, como foi perseguida, o trabalho social que fez em Roma pagã, sua influência na desagregação do sistema imperialista que então imperava.
Igualmente, no mundo moderno, não se vê católicos se explodindo, nem explodindo ninguém, nem matando clérigos maometanos ou saindo por aí feito franguinhas frenéticas, pulando, porque fulano de tal disso algo sobre sua crença.
Engraçado que Aquino tenha tanto copiado Avicenas, um filósofo islâmico. Como já referi em outro tópico, durante a idade média, a filosofia muçulmana estava anos luz à frente da católica. Até porque seu objetivo final não era legitimar Deus, mas sim, o conhecimento do mundo. E, violência por violência, a associação do cristianismo com os órgãos de poder de sua época e a própria utilização da força para fazer valer suas idéias demonstram o quanto esse seu argumento é parcial. O sujo falando do mal lavado, como bem referiu o Spit.
O problema muçulmano é histórico. O Ocidente se desenvolveu sobre certos valores e instituiu um mundo laico onde essa não agressão entre partes é o fator dominante. O islão está agora absorvendo gradativamente esses valores e, obviamente, as alas mais radicais estão reagindo.
E, nesse ponto, as palavras desse hipócrita apenas gerarão mais conflito.
Fernando Silva escreveu:Alter-ego escreveu:Embora não seja "meu livro", cite-me uma passagem em que a Biblia, ou apenas o Pentateuco, permita o uso do terror como forma de disseminação da religião.
O A.T. é uma longa lista de ameaças: "Ou crê em mim ou sofrerá".
Os javistas vivem exterminando os que cultuam outros deuses nos "lugares altos".
Deus ameaça com fome, seca, guerras, grávidas com barriga rasgada, filhas prostituídas etc.
E cumpre, várias vezes.
O livro de Josué é um exemplo de terrorismo em nome da religião: "Temos direito a matar todos os cananeus porque Deus nos deu essa terra e, além do mais, eles adoram ídolos de pedra".
O fato de podermos esperar qualquer coisa dos líderes radicais, não pode permitir que isso nos torne refens de um cativeiro sem muros. Se deixarmos de dizer o que pensamos, por conta dos líderes radicais, eles apenas serão, cada vez, mais radicais e nós, cada vez mais, refens.Ateu Tímido escreveu:Fernando Silva escreveu:Alter-ego escreveu:1. Maomé não trouxe nada de novo.
2. Maomé trouxe violância. Isso é história.
Qual é mesmo o problema com a frase do papa?
Absoluta irresponsabilidade num mundo prestes a explodir.
A menos que sejamos otimistas e esperemos que, ao precipitar as coisas e forçar a discussão, evitemos que a coisa continue queimando em fogo brando por muito mais tempo.
Exato.
Dos líderes muçulmanos radicais, pode-se esperar qualquer coisa. Especialmente que tentem usar o que aparecer, no sentido de fomentar o ódio ao ocidente. Já usaram um trecho de um romance, caricaturas do "profeta"...
Com muito mais razão usariam declarações do líder máximo da maior seita cristã.
Ratzinger, no seu afã de fazer a igreja andar para trás, pensou apenas em favorecer os "baixos sentimentos" dos europeus, externando seu preconceito. Deve ser sempre lembrado de que, gostemos ou não, o mundo fica sabendo do que diz o papa.
Alter-ego escreveu:Lord of Dreams escreveu:1 - Você pode discordar, mas não significa que não pode ser alegado, tal qual foi alegado a respeito de Maomé.![]()
Como já disse, continuo discordando. Me diga em qual dessas religiões ou doutrinas que você citou, podemos encontrar um conceito semelhante ao da instituição da Eucaristia por Jesus Cristo?
Alter-ego escreveu:Lord of Dreams escreveu:2 - "Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. assim os inimigos do homem serão os da sua própria casa." (Mt, 10: 34 - 36)
"Então lhes disse...o que não tem espada, venda sua capa e compre uma." (Lc 22:36).
Quanto a guerras que ele chefiou, etc.., isso não sabemos, mas a Bíblia só conta parte de sua vida, não é verdade? No entanto, Davi, Salomão e Moisés fizeram guerras e mataram muitos, às vezes com ordem direta de deus (como se diz que fazia Maomé).
Se a intenção é classificar o cristianismo da mesma forma que o Papa fez com o Islamismo, desculpas e trechos de livros sagrados não vão faltar, Alter-Ego. A questão a se fazer é: para quê fazer isso? O que se ganha? No que isso vai resolver algum problema? Bom senso até o Papa tem que ter.
Jesus está dizendo que por causa dele família se dividirão. Bem como reinos, através da espada; é uma profecia sobre o futuro, não um incentivo. Mas, que quem o ama ainda assim o seguirá. Ele não está dizendo que vai liderar uma guerra pela espada.
Quanto à vida oculta de Jesus, não dá para imaginar que ele tenha liderado uma guerra com 12 ou 13 anos, correto?
Lord of Dreams escreveu:Alter-ego escreveu:Lord of Dreams escreveu:1 - Você pode discordar, mas não significa que não pode ser alegado, tal qual foi alegado a respeito de Maomé.![]()
Como já disse, continuo discordando. Me diga em qual dessas religiões ou doutrinas que você citou, podemos encontrar um conceito semelhante ao da instituição da Eucaristia por Jesus Cristo?
"o sangue de deus" e "o corpo de deus"? Mitologia Celta. No caso não era a hóstia e o vinho, mas a carne e o sangue de um gamo, representando este gamo Cernunnos, a personificação da virilidade masculina e da força reprodutiva da natureza. Se não me engano o livro "As Brumas de Avalon" tem uma passagem que menciona, ainda que de forma muito tosca e errônea, o antigo ritual.
A propósito, os muçulmanos também discordam da afirmação de que "Maomé não trouxe nada de novo".
Alter-ego escreveu:Lord of Dreams escreveu:2 - "Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. assim os inimigos do homem serão os da sua própria casa." (Mt, 10: 34 - 36)
"Então lhes disse...o que não tem espada, venda sua capa e compre uma." (Lc 22:36).
Quanto a guerras que ele chefiou, etc.., isso não sabemos, mas a Bíblia só conta parte de sua vida, não é verdade? No entanto, Davi, Salomão e Moisés fizeram guerras e mataram muitos, às vezes com ordem direta de deus (como se diz que fazia Maomé).
Se a intenção é classificar o cristianismo da mesma forma que o Papa fez com o Islamismo, desculpas e trechos de livros sagrados não vão faltar, Alter-Ego. A questão a se fazer é: para quê fazer isso? O que se ganha? No que isso vai resolver algum problema? Bom senso até o Papa tem que ter.
Jesus está dizendo que por causa dele família se dividirão. Bem como reinos, através da espada; é uma profecia sobre o futuro, não um incentivo. Mas, que quem o ama ainda assim o seguirá. Ele não está dizendo que vai liderar uma guerra pela espada.
Quanto à vida oculta de Jesus, não dá para imaginar que ele tenha liderado uma guerra com 12 ou 13 anos, correto?