
http://placar.eleicoes.uol.com.br/2006/al/index.jhtm
Dissertem sobre as oligarquias presentes em certos estados brasileiros. (valor 2,0pts)
Apáte escreveu:Ele está em segundo.
PRTB?
Hrrr escreveu:ta vendo que a educaçao eh que ta na raiz de tudo?
com a educaçao, os mais jovens (que eram muito pequenos na epoca de collor) vao aprender, em Historia, que ele foi um celebre corrupto e nao vao votar nele
sem educaçao, a memoria dos jovens (e dos adultos tb) encurtece e os impede de lembrar disso, entao o corrupto vai voltar ao poder
Usuário deletado escreveu:Como eu já tenho dito anteriormente...
Aqui no Brasil ainda existe o curral - eleitoral e o voto de cabresto.
user f.k.a. Cabeção escreveu:De qualquer forma, votaria no Collor caso se candidatasse a presidente outra vez.
Spitfire escreveu:Maluf... Jader Barbalho... Póllor.
Renovaram as moscas... já a merda continuou a mesma.
Flavio Costa escreveu:user f.k.a. Cabeção escreveu:De qualquer forma, votaria no Collor caso se candidatasse a presidente outra vez.
Porque?
Usuário deletado escreveu:against escreveu:Usuário deletado escreveu:Como eu já tenho dito anteriormente...
Aqui no Brasil ainda existe o curral - eleitoral e o voto de cabresto.
O voto de cabresto evoluiu e chamam hoje de "bolsa"...
O 'bolsa familia', por exemplo, atinge 11 milhões de famílias. Se considerarmos, por família, pelo menos UM pai e UMA mae com idade de votar, temos 22 milhões de votos!
Agora é so por na campanha algo mais ou menos "se eu nao ganhar nas eleicoes, o bolsa familia acaba", de uma maneira mais sutil e pronto: você está reeleito!
OBS: qualquer semelhança é mera coincidencia!
Spitfire escreveu:Severino Cavalcante tambem esta se elegendo.
Spitfire escreveu:Eu acho que tinha gente que era muito nova em 89 e não deve se lembrar de quanto idosos se suicidaram quando souberam que tiveram suas poupanças confiscadas por aquele playboyzinho marginal cheirador de coca.
Política
Collor vence para Senado 14 anos após impeachment
MACEIÓ - Desta vez, não o deixaram só. Apesar de anunciar a candidatura somente no fim de agosto, o ex-presidente Fernando Collor de Mello (PRTB) elegeu-se senador neste domingo ao superar nas urnas o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT), que o venceu na eleição estadual de 2002.
Com 98,92 por cento da apuração, os dados do Tribunal Superior Eleitoral indicam que Collor vence Lessa com mais de 44 por cento dos votos contra 40 por cento do adversário.
O resultado marcará a volta a Brasília do primeiro civil que ganhou eleições diretas para presidente e o único a sofrer processo de impeachment após o fim do regime militar (1964-1985).
Autodenominado "senador do povo", ele ocupará a vaga da candidata à Presidência Heloísa Helena (PSOL), uma de suas maiores críticas no Estado.
Collor fará companhia no Senado a Renan Calheiros (PMDB), seu ministro da Justiça, e ao empresário João Tenório, suplente do tucano Teotônio Vilela Filho - governador eleito de Alagoas neste domingo.
Nesta manhã, seguido por uma multidão ao colégio Imaculada Conceição onde votou, o homem que ficou conhecido por aliados como "caçador de marajás" e por rivais como "jagunço yuppie" foi mais contido do que nos tempos de presidente, de 1990 a 1992.
Junto de sua esposa, a arquiteta Caroline Monteiro, de 29 anos, prometeu "se dar bem" com os futuros colegas em Brasília.
Durante o horário eleitoral gratuito, não foi sempre assim que esse economista carioca de 57 anos agiu. Com cerca de um minuto na televisão, abusou do "minha gente", do "fui injustiçado" e do "não me deixem só", prometendo brigar por Alagoas e pelo Nordeste.
Além do carisma com os mais pobres, o filho da tradicional família da mídia alagoana teve em seu favor as dúvidas sobre a elegibilidade de Lessa, após decisões da Justiça Eleitoral no transcorrer da campanha.
Nos últimos dias da campanha, Collor teve de enfrentar denúncias de uma ex-mãe de santo que foi sua guia espiritual.
Segundo ela, que hoje é evangélica, o ex-presidente pedia trabalhos de umbanda que envolviam rituais macabros. Rosane Malta, que foi primeira-dama do Brasil, confirmou as acusações aos jornais alagoanos.
COLLORMANÍACOS
Apesar dos oito anos que passou afastado das eleições, de 1992 a 2000, Collor mantém os redutos eleitorais em Maceió, cidade da qual foi prefeito indicado pela Arena, partido de sustentação do regime militar.
Um deles é o bairro Virgem dos Pobres, onde o ex-presidente montou um conjunto populacional que atrai votos até hoje.
"Voto nele de olho fechado, não sei explicar muito bem. Sei que todo mundo de lá adora ele muito, principalmente porque vai à igreja lá de perto todo sábado, todo domingo", disse o taxista Heleno Faria, 46 anos, que residiu ali por cinco anos.
A empregada doméstica Sandra Costa da Silva, de 26 anos, que vive no bairro pobre do Riacho Doce, também defende oex-presidente e acha que, se ele tivesse repartido o poder, seria líder até hoje. "É que ele concentrou demais, não chutaram o Collor pela roubalheira. O governo de hoje roubou de monte e está aí porque deve ter repartido melhor a parte de cada um."
user f.k.a. Cabeção escreveu:Errado.
Educação não está impedindo algumas pessoas de votarem em Lula, perto de quem o Collor é fichinha em matéria de corrupção.
De qualquer forma, votaria no Collor caso se candidatasse a presidente outra vez.