Seminarista escreveu:Mr.Hammond, Já leste Aristóteles? Receio abrir estas indicações, não sei onde nos levam. A questão onde chegamos é mais filosófica do que teológica.
Não se esqueçam da Imperetriz EMPIRIA, a grande inquisidora...
Seminarista escreveu:Mr.Hammond, Já leste Aristóteles? Receio abrir estas indicações, não sei onde nos levam. A questão onde chegamos é mais filosófica do que teológica.
Seminarista escreveu:Alter ego!
Quanta ingenuidade batismal de tua parte, não me faça perder a paciência. Prefiro um ateu sincero a um crente metido a sábio. Vai ler a Dei Verbum direito, figura pseudo-escatológica, assim vais entender que a Bíblia é cheia de contradições históricas e geográficas, por isso, a inerrância completa foi abandonada pela questão da Verdade sobre nossa salvação na Escritura.
Como acredito que você não tenha o documento, pelas indagações e atrocidades lingüísticas que proclamas, eu vou postar aqui o assunto relativo à inspiração divina e a interpretação da Sagrada Escritura.da Dei Verbum 11.
“...por isso mesmo havemos de crer que os Livros da Escritura ensinam com certeza, fielmente e sem erro a verdade relativa à nossa salvação, que Deus quis fosse consignada nas Sagradas Letras.” (Dei Verbum 11)
Que verdade é sem erro? Sobre a nossa salvação não há erro.
E ainda mais, para que ninguém alegue ignorância.
“Para descobrir a intenção dos hagiógrafos, devem-se ter em conta, entre outras coisas, também os gêneros literários. A verdade é proposta e expressa de modos diferentes, segundo se trata de textos históricos de várias maneiras, ou de textos proféticos ou poéticos ou ainda de outros modos de expressão. Importa, pois, que o intérprete busque o sentido que o hagiógrafo pretendeu exprimir e de fato exprimiu em determinadas circunstâncias, segundo as condições de seu tempo e da sua cultura, usando os gêneros literários então em voga.” (Dei Verbum 12).
Portanto. Os escritores sagrados eram pessoas limitadas como nós, e não sabiam mais que nós sobre a origem da humanidade, assim como a ciência que usavam era limitada. Basta estudar um pouco para saber que há erros na Bíblia, mas eles não ofuscam o seu objetivo principal que é levara ao assentimento de Deus e de seu plano para a humanidade.
Quanto aos ateus que aqui postaram. Não é intenção minha que se convertam pelo que escrevo, não sou eu quem converto, é Deus quem converte. Além do mais. Deus não se prova, Deus se sente e se vive, pois Ele vive em nós.
Se a criatura não reconhece o seu Criador, nós nada podemos fazer a não ser, ver até onde isso perdura e as conseqüências de tal ato ou vai ver que, quase toda a humanidade está enganada e que alguns estão certos. Mas vivem querendo saber qual é a nossa argumentação sobre Deus. Deveriam antes de tudo, ignorar sempre qualquer referência ao que não acreditam existir, pois sobre o que não existe não se pode falar ou escrever.
Quando interroguei sobre que tipo de deus se nega, era uma forma de esclarecer que por origem psicológica ou circunstancial, alguns não sabem nem que deus negam, ou se sabem, certamente não é o mesmo deus que nós afirmamos.
Não tentem nos confundir sobre a argumentação de que tanto faz considerar esse ou aquele livro sagrado, esse ou aquele deus o verdadeiro. Pelo menos é consenso de que o Criador, o Transcendente é o Deus triuno, mesmo que tenha vários nomes, pois Deus mesmo não aceita nenhum nome. Os nomes são sinal de domínio. Deus não se deixa dominar e nem provar.
Seminarista escreveu:“...por isso mesmo havemos de crer que os Livros da Escritura ensinam com certeza, fielmente e sem erro a verdade relativa à nossa salvação, que Deus quis fosse consignada nas Sagradas Letras.” (Dei Verbum 11)
Seminarista escreveu:Basta estudar um pouco para saber que há erros na Bíblia, mas eles não ofuscam o seu objetivo principal que é levara ao assentimento de Deus e de seu plano para a humanidade.
Seminarista escreveu:Quando interroguei sobre que tipo de deus se nega, era uma forma de esclarecer que por origem psicológica ou circunstancial, alguns não sabem nem que deus negam, ou se sabem, certamente não é o mesmo deus que nós afirmamos.
Seminarista escreveu:Não tentem nos confundir sobre a argumentação de que tanto faz considerar esse ou aquele livro sagrado, esse ou aquele deus o verdadeiro. Pelo menos é consenso de que o Criador, o Transcendente é o Deus triuno, mesmo que tenha vários nomes, pois Deus mesmo não aceita nenhum nome. Os nomes são sinal de domínio. Deus não se deixa dominar e nem provar.
Seminarista escreveu:Quanto aos ateus que aqui postaram. Não é intenção minha que se convertam pelo que escrevo, não sou eu quem converto, é Deus quem converte. Além do mais. Deus não se prova, Deus se sente e se vive, pois Ele vive em nós.
Se a criatura não reconhece o seu Criador, nós nada podemos fazer a não ser, ver até onde isso perdura e as conseqüências de tal ato ou vai ver que, quase toda a humanidade está enganada e que alguns estão certos. Mas vivem querendo saber qual é a nossa argumentação sobre Deus. Deveriam antes de tudo, ignorar sempre qualquer referência ao que não acreditam existir, pois sobre o que não existe não se pode falar ou escrever.
Quando interroguei sobre que tipo de deus se nega, era uma forma de esclarecer que por origem psicológica ou circunstancial, alguns não sabem nem que deus negam, ou se sabem, certamente não é o mesmo deus que nós afirmamos.
Não tentem nos confundir sobre a argumentação de que tanto faz considerar esse ou aquele livro sagrado, esse ou aquele deus o verdadeiro. Pelo menos é consenso de que o Criador, o Transcendente é o Deus triuno, mesmo que tenha vários nomes, pois Deus mesmo não aceita nenhum nome. Os nomes são sinal de domínio. Deus não se deixa dominar e nem provar.
Seminarista escreveu:A infalibilidade não é o assunto aqui, ela deve ser entendida em seu contexto sócio-cultural e religioso, onde foi proclamada, onde a crise de autoridade era tremenda, mas não estou disposto a evidenciar a sua necessidade ou não nos dias de hoje, mesmo que haja uma doutrina estabelecida para muitas coisas, se eu não concordar totalmente com ela, não deixo de ser católico, quem sabe eu não entendi direito o propósito de tais e tais afirmações, prefiro alegar ignorância do que errar ou acertar sem a Igreja.
Seminarista escreveu:Não se trata também aqui, de argumentar sobre a autoridade de Pedro e do Papa. Contra fatos não há argumentos. A Igreja existe e persiste e contra ela as portas do inferno não prevaleceram e não prevalecerão.
Seminarista escreveu:Os pronunciamentos ex-cathedra são tão raros que não sei o quanto vale a infalibilidade.
Seminarista escreveu:Não existe nenhum plano miraculoso de Deus não. O plano de Deus é a encarnação do Filho Unigênito que reata a amizade do homem com Deus.
Seminarista escreveu: Deus deseja que todo homem se salve e participe de sua vida divina, não há mistérios nisso.
Seminarista escreveu:Ajudou-me a compreender que não vale a pena um amor a Deus por mero medo de perder-se.
Seminarista escreveu:Considero tremendamente tola a alternativa de considerar o que os outros escrevem como abobrinhas, pois, acreditar e ter fé e religião é direito constitucional, como assim deve sê-lo não acreditar em nada.
Seminarista escreveu:Todo aquele que não conhece os evangelhos, não conhece o Caminho, Verdade e Vida, mas vive valores verdadeiramente humanos, pode salvar-se.
Seminarista escreveu:Quanto a sua pergunta. Como acreditar em algo que não se consiga provar? Tenha paciência, quem disse que a Ciência consegue provar tudo, só quem é filho dela para afirmar isso.
Seminarista escreveu:Que o astrolopitecus (macacos) e o Homo procedem de um mesmo ancestral, mas isso é só uma patética hipótese. Não dá para viver de hipóteses. Como já afirmava um tio meu: “Quem acredita que o homem veio do macaco que seja macaco, quem acredita que veio de Deus, seja filho de Deus”.
Seminarista escreveu:Bom não vi ninguém destruir-se por causa de sua crença, a não ser os radicais, mas isso é problema que a ciência resolve (crise existencial).
Seminarista escreveu:Além do mais a crença não é um achismo, é uma certeza. Vivemos de crenças. Eu perguntava ao Euclides, você não acreditas por exemplo, que o avião que pilotas não vai cair? Tudo vira probalidades.
Seminarista escreveu:A utilidade de minhas postagens é conhecer e respeitar as diferenças, mas que primordialmente conheçam também, que existem outras possibilidades de ler a realidade e que esta forma de ver não seja tão patética e estranha.
“Quem acredita que o homem veio do macaco que seja macaco, quem acredita que veio de Deus, seja filho de Deus”.
Seminarista escreveu:Eu não tenho dúvidas quanto a necessidade da evolução, mas tb sou criacionista.
“É na verdade marcante que esta teoria tenha sido progressivamente aceita pelos pesquisadores, seguindo uma série de descobertas nos vários campos do conhecimento. A convergência, nem procurada nem fabricada, dos resultados do trabalho que foi conduzido independentemente é em si um argumento significativo a favor desta teoria”. (Papa João Paulo II à Pontifícia Academia de Ciências, 22 de Outubro de 1996)
Seminarista escreveu:Acauan! Pois bem, pensei que sabias o objetivo de se postar num fórum. Somos chamados a unidade e não a divisão, pois a divisão tem como pai o pai da mentira. Humanidade é saber viver com o diferente e amar sem medidas e assim nos respeitar. Conhecer é de certa forma amar, pois dirigimos palavras suaves a amigos e rudes a estranhos. Ou então. Aos amigos fazemos justiça, aos inimigos ou estranhos, aplicamos a lei.
A utilidade de minhas postagens é conhecer e respeitar as diferenças, mas que primordialmente conheçam também, que existem outras possibilidades de ler a realidade e que esta forma de ver não seja tão patética e estranha.
Seminarista escreveu:Eu não preciso ser o papa para usar o nós majestático. Até parece que um ateu dê mais valor a autoridade papal que um de seus seminaristas. O papa é o bispo de Roma e chefe da ICAR, seus pronunciamentos são magisteriais. O nós não se refere somente religião católica, mas aos crentes, e por mais diversos que sejamos, cremos, eis nosso valor. Se os ateus não podem usar o nós, por serem tão diversos em suas negações, isso eu gostaria de saber como funciona. Quanto aos crentes, basta saber que acreditam, como acreditam e como são suas doutrinas, isso nós vivemos nos entendendo em fóruns crentes, às vezes desentendendo-nos também, pois conversando a gente se entende ou desentende-se.
Seminarista escreveu:A utilidade de minhas postagens é conhecer e respeitar as diferenças, mas que primordialmente conheçam também, que existem outras possibilidades de ler a realidade e que esta forma de ver não seja tão patética e estranha.
Considerei boa a sua resposta sobre o patrimônio cultural da humanidade, pelo menos, isso se respeita. Quanto à mitologia, não deixa de ser uma forma de explicar, assim como a ciência não deixa também de ser uma forma de explicar, mas não é absoluta.
Quanto a AT e NT, acredito que a exegese progrediu muito neste entendimento, afinal é necessário ultrapassar o sentido restrito para o sentido pleno das Escrituras,mas não é o assunto aqui.
A Revelação verdadeira deve ser atestada pelos milagres
Os milagres estão nos Evangelhos, dos quais há veracidade e validade histórica.
Milagres
Um milagre é "uma transgressão de uma lei da Natureza pela vontade de uma Divindade, ou a interposição de um agente invisivel." (Hume, p. 123n) Teologos das religiões do Antigo e Novo Testamento consideram apenas Deus como capaz de vencer as leis da Natureza e executar verdadeiros milagres. Contudo, admitem que outros possam fazer coisas que desafiam as leis da natureza; tais actos são atribuidos a poderes diabólicos e são chamados "falsos milagres". Muitos fora das religiões baseadas na Biblia acreditam na possibilidade de transgredir as leis da natureza através de actos de vontade em consonância com poderes ocultos ou paranormais. Mas geralmente referem-se a estas transgressões não como milagres mas como mágicas.
Todas as religiões registam milagres. Como Hume notou, as religiões estabeleceram-se sobre os seus milagres. Mas, se é assim, cancelam-se umas às outras. Hume compara o decidir entre religiões com base nos seus milagres com a tarefa de um juiz que deve avaliar testemunhos contraditórios mas igualmente fiáveis.
Mais esclarecedor é o facto de que quanto mais antigo e barbaro é um povo, maior a tendência para milagres e prodígios florescerem..
Hume era um historiador, bem como filósofo, e não lhe passou despercebido o facto que quanto mais recuamos na história, mais relatos temos de milagres. E, apesar de haver muita gente hoje que acredita em milagres, mas é pouco provável que qualquer historiador do século vinte encha os seus livros de relatos miraculosos. É improvável que um único relato destes encontre lugar em tais livros.
Hume estava consciente de que independentemente de quão cientifica ou racional uma civilização se tornasse, a crença em milagres nunca seria erradicada. A natureza humana curva-se ante o maravilhoso. Vaidade e ilusão levaram a mais de uma fraude piedosa suportando a causa sagrada e meritória com grandes embelezamentos e mentiras acerca de feitos miraculosos. (Hume, p. 136)
O principal argumento de Hume contudo, foi modelado a partir da argumentação feita por John Tillotson, que se tornou Arcebispo de Canterbury. Tillotson e outros como William Chillingworth antes dele e o seu contemporâneo Bispo Edward Stillingfleet argumentaram com o que chamaram uma defesa de "senso comum" do Cristianismo, i.e., Anglicanismo. O argumento de Tillotson contra a doutrina Católica da Transubstanciação ou "a real presença" era simple e directa. A ideia contradiz os sentidos de que o pão e o vinho usados nas cerimónias são mudados em algo que é pão e vinho para os sentidos mas que realmente será o corpo e sangue de Cristo. Se parece pão, cheira a pão, sabe a pão, então é pão. Desistir disto é abdicar de todo o conhecimento baseado na experiência. Qualquer coisa pode ser outra que não o que os sentidos mostram. Este argumento nada tem a ver com o argumento céptico da incerteza do conhecimento dos sentidos. Isto é um argumento acerca da crença razoável. Se os Catóticos tivessem razão acerca da consubstanciação, então um livro podia ser um bispo. Os acidentes de uma coisa não dariam pistas para a sua substância. Tudo o que vemos pode ser completamente não relacionado com o que parece ser. Tal mundo não seria razoável. Se os sentidos não podem ser confiados num caso, não podem sê-lo em caso nenhum. Acreditar na consubstanciação é abandonar a base de todo o conhecimento: a experiência dos sentidos.
Hume começa o seu ensaio sobre milagres elogiando a argumentação de Tillotson como sendo "tão conciso e elegante e forte como qualquer argumento o pode ser contra uma doutrina tão pouco merecedora de uma refutação séria." Continua afirmando que pensa ter
descoberto um argumento de tal natureza que, se certo, pode ser um eterno verificar de todo o tipo de superstições, e consequentemente será util enquanto o mundo durar; até ao fim, presumo, os relatos de milagres e profecias serão encontrados na história, sagrada e profana. [Hume, p. 118]
O seu argumento é um paradigma de simplicidade e elegância:
Um milagre é uma violação das leis da natureza; e como uma experiência firme e inalterável estabeleceu essas leis, a prova contra um milagre, da própria natureza do facto, é tão inteira quanto qualquer argumento a partir da experiência pode ser imaginado.[p. 122.]
Ou pondo ainda mais sucintamente:
Tem de... existir uma experiência uniforme contra qualquer acontecimento miraculoso, pois de outro modo o acontecimento não mereceria aquela apelação.[p. 122]
A implicação lógica deste argumento é que
nenhum testemunho é suficiente para estabelecer um milagre a menos que aquele fosse de um tipo tal que a sua falsidade fosse ainda mais miraculosa que o facto que tenta estabelecer. [p. 123]
O que Hume fez foi pegar no argumento anglicano so senso comum contra a doutrina católica da consubstanciação e aplicá-lo aos milagres, base de todas as seitas católicas. As leis da natureza não se estabeleceram por ocasionais ou frequentes experiências similares, mas por uma experiência uniforme. É "mais que provavel," diz Hume, que todos os homens morram, que o chumbo não fique suspenso no ar, que o fogo consuma madeira e a água o extinga. Se alguém afirmar a Hume que um homem consegur manter chumbo suspenso no ar por um acto de vontade, Hume perguntar-se-ia se "a falsidade do testemunho é mais miraculoso que o facto que relata." Se assim fôr, ele acredita no testemunho. Contudo, ele não acredita que um milagre pudesse ser estabelecido com base nesta evidência.
Considere o facto de que a uniformidade da experiência das pessoas em todo o mundo lhe diz que uma vez uma perna amputada, ela não volta a crescer. O que pensaria se um seu amigo, um cientista de elevada integridade, lhe dissesse que quando estava de férias em Espanha encontrou um homem que não tinha pernas mas agora caminha com dois magnificos membros inferiores. Diz-lhe que um homem santo esfregou um óleo nos tocos e as pernas cresceram. O homem vive numa pequena aldeia e todos os aldeões atestam o "milagre." O seu amigo está convencido de que um milagre ocorreu. Em que é que acredita? Acreditar neste milagre seria rejeitar o principio da uniformidade da experiência, em que as leis da natureza se baseiam. Seria rejeitar uma assunção fundamental de toda a ciência, de que as leis da natureza são invioláveis. O milagre não pode ser aceite ser abandonar um principio básico do conhecimento empirico: que coisas iguais em circunstâncias iguais produzem resultados iguais.
Claro que há outra constante que não devemos esquecer: a tendência das pessoas em todos os tempos desejarem algo de maravilhoso, de se iludirem com isso, de o fabricar, de o embelezar, e de acreditarem nas suas invenções com paixão. Quer isto dizer que os milagres acontecem? Claro que não. Significa que quando alguem relata um milagre a probabilidade de estar enganada, iludida ou a enganar é muito superior à do milagre ter realmente acontecido.
http://brazil.skepdic.com/milagres.html
Mr.Hammond escreveu:O RV tem virado fórum de debates idiotas, imbecis e inúteis entre católicos, reduto de ultra-direitistas...Isto é um absurdo.
Só falta virar palco de debates entre crentes petencostais.
davidemogi escreveu:Mr.Hammond escreveu:O RV tem virado fórum de debates idiotas, imbecis e inúteis entre católicos, reduto de ultra-direitistas...Isto é um absurdo.
Só falta virar palco de debates entre crentes petencostais.
Se fosse moderador deletava este tópico!
Seminarista escreveu:Acauan escreveu:Só que é impossível ao exegeta laico encontrar nos livros sagrados de qualquer religião a Revelação Divina que só existe para seus adeptos e que se sustenta apenas na Fé.
A Revelação é algo que não se sustenta só pela fé, mas também pode, inclusive sustentar-se pela razão. Mas, para isso eu seria forçado a usar-se da Apologética clássica que está desativada. Portanto, posso dar um exemplo clássico.
A Revelação verdadeira deve ser atestada pelos milagres. Jesus é a máxima Revelação de Deus e Deus não poderia mentir sobre si se não o apoiasse com os milagres. Os milagres estão nos Evangelhos, dos quais há veracidade e validade histórica. Expliquem-se os milagres e isso nos bastaria.
Não lembro, mas alguém afirmou que iria informar ao meu bispo que não acredito na inerrância, eu acredito é na Verdade. Quanto ao meu bispo, eu sou de instituto de direito pontifício.
Seminarista escreveu:Só que é impossível ao exegeta laico encontrar nos livros sagrados de qualquer religião a Revelação Divina que só existe para seus adeptos e que se sustenta apenas na Fé.
A Revelação é algo que não se sustenta só pela fé, mas também pode, inclusive sustentar-se pela razão. Mas, para isso eu seria forçado a usar-se da Apologética clássica que está desativada. Portanto, posso dar um exemplo clássico.
A Revelação verdadeira deve ser atestada pelos milagres. Jesus é a máxima Revelação de Deus e Deus não poderia mentir sobre si se não o apoiasse com os milagres. Os milagres estão nos Evangelhos, dos quais há veracidade e validade histórica. Expliquem-se os milagres e isso nos bastaria.
Não lembro, mas alguém afirmou que iria informar ao meu bispo que não acredito na inerrância, eu acredito é na Verdade. Quanto ao meu bispo, eu sou de instituto de direito pontifício.
Seminarista escreveu:Não convém dialogar sobre inerrância com descrentes.
Mesmo que não acreditem em Deus, Deus acredita em vós.
Seminarista escreveu:Quanto ao proselitismo, não sei por quê incomoda tanto. Mantenhamos a paz, quem se irrita é que é fraco de espírito.
Quanto ao proselitismo, não sei por quê incomoda tanto.
quem se irrita é que é fraco de espírito.