Modelo científico prova a existência de Deus
Re.: Modelo científico prova a existência de Deus
Se o pensador não estivesse tão preocupado assim em 'provar a existência de Deus' a qualquer custo, talvez poderia sim ser o gênio que ele acha que é, pois saberia o que estudar e como estudar.
Porém a parcialidade e a cegueira que sua fé lhe causa, simplesmente derrubam o pontencial que ele tem.
Porém a parcialidade e a cegueira que sua fé lhe causa, simplesmente derrubam o pontencial que ele tem.
"Uau! O Brasil é grande"
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
Re.: Modelo científico prova a existência de Deus
Se o pensador não estivesse tão preocupado assim em 'provar a existência de Deus' a qualquer custo, talvez poderia sim ser o gênio que ele acha que é, pois saberia o que estudar e como estudar.
Porém a parcialidade e a cegueira que sua fé lhe causa, simplesmente derrubam o pontencial que ele tem.
Porém a parcialidade e a cegueira que sua fé lhe causa, simplesmente derrubam o pontencial que ele tem.
"Uau! O Brasil é grande"
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
- Aurelio Moraes
- Mensagens: 19637
- Registrado em: 23 Out 2005, 18:26
- Localização: São José dos Campos, S.P
- Contato:
Responde aí, pensador.
1. Como pode a energia de um fóton ser dada por E = hf, quando a simples presença da freqüência f indica que a luz é uma onda?
2. Uma placa de metal isolada emite fotoelétrons ao ser iluminada por luz ultravioleta, mas, depois de certo tempo, deixa de emiti-los. Explique o porquê.
3. No efeito fotoelétrico, por que a existência de uma freqüência de corte conta a favor da teoria dos fótons e contra a teoria ondulatória?
4. Por que as medições fotoelétricas são muito sensíveis à natureza da superfície fotoelétrica?
5. A teoria de Einstein, dos fótons, que admite ser a luz uma corrente de fótons, invalida a experiência da interferência numa fenda dupla, de Young, em que a luz se comporta como uma onda?
6. Por que não se observa o efeito Compton com a luz visível?
7. Os radioastrônomos observam raias do espectro de hidrogênio que provêm de átomos de hidrogênio que estão em estados com n = 350 ou mais. Por que não é possível obter e estudar átomos de hidrogênio, em estados com números quânticos tão elevados, nos laboratórios?
8. Um átomo de hidrogênio pode absorver um fóton cuja energia seja maior que a sua energia de ligação (13,6 eV)?
9. Discuta a analogia entre (a) ótica ondulatória e ótica geométrica, e (b) mecânica ondulatória e mecânica clássica.
10. Enuncie e discuta (a) o princípio da correspondência, (b) princípio da incerteza e (c) o princípio da complementaridade.
11. Por que o conceito das órbitas de Bohr viola o princípio da incerteza?
12. Compare a teoria de Bohr e a mecânica ondulatória. Em que aspectos elas concordam? Em que aspectos diferem?
13. Porque não se observa a quantização espacial para um pião girando?
14. Quais são as dimensões e quais as unidades SI de uma função de onda do átomo de hidrogênio?
15. Por que os elementos lantanídeos (veja o Apêndice E) têm propriedades químicas tão semelhantes? Por que seria justificável colocá-los todos num único quadrado da tabela periódica? Por que, apesar da semelhança das propriedades químicas, eles podem ser tão facilmente distinguidos pelos espectros de raios X característicos?
16. Porque os comprimentos de onda das radiações geradas por transições nas camadas mais internas dos átomos são menores que os comprimentos de onda das radiações geradas por transições nas camadas periféricas dos átomos?
17. O átomo de hidrogênio pode emitir raios X? Em caso positivo, descreva como. Em caso negativo, explique as razões.
18. Porque a teoria de Bohr, que não funciona muito bem para o átomo de hélio (Z = 2), dá resultados tão bons para os espectros de raios X característicos dos elementos?
19. Temos emissão espontânea e emissão estimulada. Por simetria, por que não temos também absorção espontânea e absorção estimulada?
1. Como pode a energia de um fóton ser dada por E = hf, quando a simples presença da freqüência f indica que a luz é uma onda?
2. Uma placa de metal isolada emite fotoelétrons ao ser iluminada por luz ultravioleta, mas, depois de certo tempo, deixa de emiti-los. Explique o porquê.
3. No efeito fotoelétrico, por que a existência de uma freqüência de corte conta a favor da teoria dos fótons e contra a teoria ondulatória?
4. Por que as medições fotoelétricas são muito sensíveis à natureza da superfície fotoelétrica?
5. A teoria de Einstein, dos fótons, que admite ser a luz uma corrente de fótons, invalida a experiência da interferência numa fenda dupla, de Young, em que a luz se comporta como uma onda?
6. Por que não se observa o efeito Compton com a luz visível?
7. Os radioastrônomos observam raias do espectro de hidrogênio que provêm de átomos de hidrogênio que estão em estados com n = 350 ou mais. Por que não é possível obter e estudar átomos de hidrogênio, em estados com números quânticos tão elevados, nos laboratórios?
8. Um átomo de hidrogênio pode absorver um fóton cuja energia seja maior que a sua energia de ligação (13,6 eV)?
9. Discuta a analogia entre (a) ótica ondulatória e ótica geométrica, e (b) mecânica ondulatória e mecânica clássica.
10. Enuncie e discuta (a) o princípio da correspondência, (b) princípio da incerteza e (c) o princípio da complementaridade.
11. Por que o conceito das órbitas de Bohr viola o princípio da incerteza?
12. Compare a teoria de Bohr e a mecânica ondulatória. Em que aspectos elas concordam? Em que aspectos diferem?
13. Porque não se observa a quantização espacial para um pião girando?
14. Quais são as dimensões e quais as unidades SI de uma função de onda do átomo de hidrogênio?
15. Por que os elementos lantanídeos (veja o Apêndice E) têm propriedades químicas tão semelhantes? Por que seria justificável colocá-los todos num único quadrado da tabela periódica? Por que, apesar da semelhança das propriedades químicas, eles podem ser tão facilmente distinguidos pelos espectros de raios X característicos?
16. Porque os comprimentos de onda das radiações geradas por transições nas camadas mais internas dos átomos são menores que os comprimentos de onda das radiações geradas por transições nas camadas periféricas dos átomos?
17. O átomo de hidrogênio pode emitir raios X? Em caso positivo, descreva como. Em caso negativo, explique as razões.
18. Porque a teoria de Bohr, que não funciona muito bem para o átomo de hélio (Z = 2), dá resultados tão bons para os espectros de raios X característicos dos elementos?
19. Temos emissão espontânea e emissão estimulada. Por simetria, por que não temos também absorção espontânea e absorção estimulada?
Ora Fayman,a paciência é a maior das virtudes
E por causa disso, você pretende me transformar em um virtuoso??!!
-------
decorrente do enorme aumento gradativo de velocidade de afastamento entre os carros.
Pensador, não há afastamento gradativo entre os carros, assim como não há entre as galáxias dos Aglomerados. Algumas, inclusive, estão se aproximando e irão, até, se chocar!Ou seja: SEM RESPOSTA!
-------
Os componentes do Grupo se afastam à uma velocidade fantástica entre si,e nâo em relaçâo à algo externo,como vc quiz subentender.
Pensador, você está se enrolando cada vez mais. As galáxias (membros do grupo) se deslocam em relação ao seu Atrator, uma vez que ele as está puxando. Eu não quis subentender nada, somente parti de seu pressuposto!
-------
sensaçâo para um observador imanente ao processo será a de que o Grupo está extático
Pensador, não força! Este efeito NÃO É UMA SENSAÇÃO! Você sabe o que é uma MEDIÇÃO? Isso pode ser (e é!!) MEDIDO, CONSTATADO, MESSURADO! Você descarta um fato simplesmente afirmando que cientistas têm a sensação de imobilidade por um erro tão idiota, que todos eles cometem, e não percebem! Pensador, isso chega a ser infantil!
-------
Note que vc me interpretou errrado e que a situaçâo posta deste jeito torna ineficaz a tua objeçâo,pois estamos dentro do universo e temos uma visâo imprecisa e incompleta do universo,
e esta visâo se resume à impressâo de que os algomerados estâo estáticos e nâo se movimentando,muito embora os aglomerados estejam mesmo em movimento,pois como disse anteriormente,o afastammento recíproco entre as galáxias significa movimento dos aglomerados.
Perfeito! Então, DEMONSTRE! Afirmar é tão somente retórica vazia!
-------
Nâo é o mesmo processo que ocorre em estrelas?A fusâo de hidrogênio em hélio no núcleo interno das estrelas libera vasta quantidade de energia e radiaçâo para as camadas superficiais da mesma e para o meio externo.Isso signfica que seu núcleo é claramente muito mais denso e que ele tem um poder gravitacional extremamente superior
Perfeito, Pensador, foi uma descrição incompleta dos processos, mas foi uma bela descrição. Contudo, não sei se você percebeu, Uma estrela, ou o núcleo de uma estrela, seja ela qual for, NÃO É UM BURACO NEGRO, muito menos possui GRAVIDADE INFINITA! Quando uma estrela, com o mínimo de três massas solares, esgota seu combustível primário, ela entra em COLAPSO e NADA, NADA detém o colapso, conforme a Relatividade Geral, portanto, não é possível irradiação em um objeto de gravidade infinita porque a velocidade de escape seria infinita, ou seja, bem maior que a da luz!
-------
A radiaçâo emitida pelo Atrator é instantânea,
nâo exerce nenhum deslocamento no Espaço e portanto nâo tem velocidade
Isto é piada? Como algo pode se espalhar instantaneamente e ter velocidade de deslocamento zero?
-------
Mas como vc explica a radiaçâo de fundo que aparenta vir de todas as direçôes do cosmo ao mesmo tempo?
Boa pergunta; explique você para nós, tanto no modelo do Big Bang, quanto no seu. Taí uma ótima oportunidade para todos compararmos os dois modelos!
A propósito, isto se encontra em qualquer livro de Beabá sobre Cosmologia e Big Bang! Se você tivesse lido, pelo menos um livro sério sobre o assunto, escrito por cientistas, físicos, astrofísicos, etc, você não faria esta pergunta.
-------
Vc à atribui à Grande Explosão
Eu não atribuo nada! A RCF é uma das EVIDÊNCIAS do Big Bang e suas medições estão em acordo impressionante com a teoria. Explique você, isto!
-------
afinal os aglomerados também estâo em repouso
Interessante sua afirmação. Mais atrás, que eu copiei nesta mesma postagem, você afirmou taxativamente:
muito embora os aglomerados estejam mesmo em movimento,pois como disse anteriormente,o afastammento recíproco entre as galáxias significa movimento dos aglomerados.
Dá para se decidir? Os Aglomerados não podem ficar acelerando e freando conforme sua vontade! Ou este é mais um “efeito exótico” de sua “nova física”?
-------
O Espaço Tempo é infinito em todas as direçôes meu caro.
Apliquei princípios geométricos à situaçâo,pois se o Espaço é realmente infinito,as galáxias mesmo numa eternidade de tempo nâo podem ter alcançado sua fronteira,simplesmente porque um Espaço infinito nâo tem fronteiras.
O que isto tem a ver com a minha pergunta original? Você ainda se lembra qual foi o meu questionamento?
-------
Se estamos mais distantes que num período anterior ela nos aparecerá mais fraca.Isso é óbvio.
Sem dúvida nenhuma; o que vocês escreveu aí em cima é mais que óbvio. Contudo, não respondeu a questão: como a radiação / luz / fótons do Atrator nos alcançaram, mas nós não conseguimos detectá-lo? Eu já expliquei um milhão de vezes: pouco importa a distância; se a radiação de um objeto foi detectada, a fonte pode ser localizada, de uma maneira ou de outra, ainda mais algo com uma energia infinita. Explique porque não acontece com o tal Atrator.
-------
Uma observaçâo singular,desde que a correta,já é o bastante.
Certamente; pena que sua observação NÃO é correta! Portanto...
-------
Nesta aqui, não sei nem o que comentar; está alem de qualquer comentário! Eu perguntei:
EM QUE CONDIÇÃO A GRAVIDADE PODE SER REPULSSIVA?
E você me responde:
De acordo com a Força Nuclear Fraca,se o pólo magnético de um determinado segmento de partículas for idêntico
Por favor explique:
1- O que a Força Nuclear Fraca tem a ver com isto?
2- Defina o que é um “segmento de partículas”
3- Explique se o pólo magnético (do “seguimento de partículas) for igual a quê?
4- E finalmente, o que isto tem a ver com Gravidade atuando de maneira repulsiva?
Não sei se você percebeu, mas eu não perguntei (não que a sua resposta tenha algo a ver com isso, também, que fique bem claro!) como se faz para, a partir de outras forças, vencermos a Gravidade; eu perguntei, como está ressaltado em vermelho, EM QUE CONDIÇÃO A GRAVIDADE PODE SER REPULSSIVA?
Está claro, agora?
-------
Quero vc vc aplicar isso ao Big Bang
Não dá para aplicar algo que não tem o menor sentido. É similar a se dizer: quero ver você aplicar calda de chocolate e patê salgado de bananas ao Big Bang. Isso é papo de louco!!
-------
porque nesta situaçâo de extrema temperatuta haviam átomos de hidrogênio e hélio em elevada quantidade
De jeito nenhum!! De onde você tirou isso? Só se foi de algum texto criacionista, e daqueles bem ignorantes. Por favor, mostre para todos nós onde o modelo do Big Bang diz que há átomos de H e He em elevada quantidade.
-------
e se houvesse uma desconexâo eletromagnética a nível subatômico os processos nucleares nâo seriam possíveis.
”desconexão eletromagnética”! Fantástico! Em breve, estaremos falando de FAISER’s e dos DISRUPTORES Klingons! Por favor, aproveite e defina para nós o que é uma ”desconexão eletromagnética”. Quer dizer, então, que a nível subatômico as coisas (partículas?) estão “conectadas” eletromagneticamente? Interessante; como é que, então, os prótons dos núcleos atômicos, uma vez que possuem cargas iguais, se mantém unidos e não são repelidos pela força eletromagnética?
Ah, e já que eu falei em Disruptores, como se caracteriza um Campo Disruptivo?
-------
Vc disse claramente que o princípio de conservaçâo de energia nâo é violado
Cacete! Eu disse, e realcei em vermelho, já não sei quantas vezes, o seguinte comentário:
A chave para isso está no fato de que a Lei da Conservação da Energia NÃO se aplica, no sentido habitual, em uma Realidade Quântica de um Universo em Expansão.
Você percebeu o NÃO, em letras maiúsculas? Então, por favor, para não haver mais dúvida, explique para nós o que significa a frase acima, novamente em vermelho e destacada, muito bem clara!
-------
já que a Explosâo inicial a subsequente expansâo contrariam a Força nuclear fraca e a Lei da Gravidade
Agora a Força Nuclear Fraca também é uma força de atração?? Mais uma vez, desculpe-me, mas...
-------
Muita retórica
Só que não vazia!!
E por causa disso, você pretende me transformar em um virtuoso??!!
-------
decorrente do enorme aumento gradativo de velocidade de afastamento entre os carros.
Pensador, não há afastamento gradativo entre os carros, assim como não há entre as galáxias dos Aglomerados. Algumas, inclusive, estão se aproximando e irão, até, se chocar!Ou seja: SEM RESPOSTA!
-------
Os componentes do Grupo se afastam à uma velocidade fantástica entre si,e nâo em relaçâo à algo externo,como vc quiz subentender.
Pensador, você está se enrolando cada vez mais. As galáxias (membros do grupo) se deslocam em relação ao seu Atrator, uma vez que ele as está puxando. Eu não quis subentender nada, somente parti de seu pressuposto!
-------
sensaçâo para um observador imanente ao processo será a de que o Grupo está extático
Pensador, não força! Este efeito NÃO É UMA SENSAÇÃO! Você sabe o que é uma MEDIÇÃO? Isso pode ser (e é!!) MEDIDO, CONSTATADO, MESSURADO! Você descarta um fato simplesmente afirmando que cientistas têm a sensação de imobilidade por um erro tão idiota, que todos eles cometem, e não percebem! Pensador, isso chega a ser infantil!
-------
Note que vc me interpretou errrado e que a situaçâo posta deste jeito torna ineficaz a tua objeçâo,pois estamos dentro do universo e temos uma visâo imprecisa e incompleta do universo,
e esta visâo se resume à impressâo de que os algomerados estâo estáticos e nâo se movimentando,muito embora os aglomerados estejam mesmo em movimento,pois como disse anteriormente,o afastammento recíproco entre as galáxias significa movimento dos aglomerados.
Perfeito! Então, DEMONSTRE! Afirmar é tão somente retórica vazia!
-------
Nâo é o mesmo processo que ocorre em estrelas?A fusâo de hidrogênio em hélio no núcleo interno das estrelas libera vasta quantidade de energia e radiaçâo para as camadas superficiais da mesma e para o meio externo.Isso signfica que seu núcleo é claramente muito mais denso e que ele tem um poder gravitacional extremamente superior
Perfeito, Pensador, foi uma descrição incompleta dos processos, mas foi uma bela descrição. Contudo, não sei se você percebeu, Uma estrela, ou o núcleo de uma estrela, seja ela qual for, NÃO É UM BURACO NEGRO, muito menos possui GRAVIDADE INFINITA! Quando uma estrela, com o mínimo de três massas solares, esgota seu combustível primário, ela entra em COLAPSO e NADA, NADA detém o colapso, conforme a Relatividade Geral, portanto, não é possível irradiação em um objeto de gravidade infinita porque a velocidade de escape seria infinita, ou seja, bem maior que a da luz!
-------
A radiaçâo emitida pelo Atrator é instantânea,
nâo exerce nenhum deslocamento no Espaço e portanto nâo tem velocidade
Isto é piada? Como algo pode se espalhar instantaneamente e ter velocidade de deslocamento zero?
-------
Mas como vc explica a radiaçâo de fundo que aparenta vir de todas as direçôes do cosmo ao mesmo tempo?
Boa pergunta; explique você para nós, tanto no modelo do Big Bang, quanto no seu. Taí uma ótima oportunidade para todos compararmos os dois modelos!
A propósito, isto se encontra em qualquer livro de Beabá sobre Cosmologia e Big Bang! Se você tivesse lido, pelo menos um livro sério sobre o assunto, escrito por cientistas, físicos, astrofísicos, etc, você não faria esta pergunta.
-------
Vc à atribui à Grande Explosão
Eu não atribuo nada! A RCF é uma das EVIDÊNCIAS do Big Bang e suas medições estão em acordo impressionante com a teoria. Explique você, isto!
-------
afinal os aglomerados também estâo em repouso
Interessante sua afirmação. Mais atrás, que eu copiei nesta mesma postagem, você afirmou taxativamente:
muito embora os aglomerados estejam mesmo em movimento,pois como disse anteriormente,o afastammento recíproco entre as galáxias significa movimento dos aglomerados.
Dá para se decidir? Os Aglomerados não podem ficar acelerando e freando conforme sua vontade! Ou este é mais um “efeito exótico” de sua “nova física”?
-------
O Espaço Tempo é infinito em todas as direçôes meu caro.
Apliquei princípios geométricos à situaçâo,pois se o Espaço é realmente infinito,as galáxias mesmo numa eternidade de tempo nâo podem ter alcançado sua fronteira,simplesmente porque um Espaço infinito nâo tem fronteiras.
O que isto tem a ver com a minha pergunta original? Você ainda se lembra qual foi o meu questionamento?
-------
Se estamos mais distantes que num período anterior ela nos aparecerá mais fraca.Isso é óbvio.
Sem dúvida nenhuma; o que vocês escreveu aí em cima é mais que óbvio. Contudo, não respondeu a questão: como a radiação / luz / fótons do Atrator nos alcançaram, mas nós não conseguimos detectá-lo? Eu já expliquei um milhão de vezes: pouco importa a distância; se a radiação de um objeto foi detectada, a fonte pode ser localizada, de uma maneira ou de outra, ainda mais algo com uma energia infinita. Explique porque não acontece com o tal Atrator.
-------
Uma observaçâo singular,desde que a correta,já é o bastante.
Certamente; pena que sua observação NÃO é correta! Portanto...
-------
Nesta aqui, não sei nem o que comentar; está alem de qualquer comentário! Eu perguntei:
EM QUE CONDIÇÃO A GRAVIDADE PODE SER REPULSSIVA?
E você me responde:
De acordo com a Força Nuclear Fraca,se o pólo magnético de um determinado segmento de partículas for idêntico
Por favor explique:
1- O que a Força Nuclear Fraca tem a ver com isto?
2- Defina o que é um “segmento de partículas”
3- Explique se o pólo magnético (do “seguimento de partículas) for igual a quê?
4- E finalmente, o que isto tem a ver com Gravidade atuando de maneira repulsiva?
Não sei se você percebeu, mas eu não perguntei (não que a sua resposta tenha algo a ver com isso, também, que fique bem claro!) como se faz para, a partir de outras forças, vencermos a Gravidade; eu perguntei, como está ressaltado em vermelho, EM QUE CONDIÇÃO A GRAVIDADE PODE SER REPULSSIVA?
Está claro, agora?
-------
Quero vc vc aplicar isso ao Big Bang
Não dá para aplicar algo que não tem o menor sentido. É similar a se dizer: quero ver você aplicar calda de chocolate e patê salgado de bananas ao Big Bang. Isso é papo de louco!!
-------
porque nesta situaçâo de extrema temperatuta haviam átomos de hidrogênio e hélio em elevada quantidade
De jeito nenhum!! De onde você tirou isso? Só se foi de algum texto criacionista, e daqueles bem ignorantes. Por favor, mostre para todos nós onde o modelo do Big Bang diz que há átomos de H e He em elevada quantidade.
-------
e se houvesse uma desconexâo eletromagnética a nível subatômico os processos nucleares nâo seriam possíveis.
”desconexão eletromagnética”! Fantástico! Em breve, estaremos falando de FAISER’s e dos DISRUPTORES Klingons! Por favor, aproveite e defina para nós o que é uma ”desconexão eletromagnética”. Quer dizer, então, que a nível subatômico as coisas (partículas?) estão “conectadas” eletromagneticamente? Interessante; como é que, então, os prótons dos núcleos atômicos, uma vez que possuem cargas iguais, se mantém unidos e não são repelidos pela força eletromagnética?
Ah, e já que eu falei em Disruptores, como se caracteriza um Campo Disruptivo?
-------
Vc disse claramente que o princípio de conservaçâo de energia nâo é violado
Cacete! Eu disse, e realcei em vermelho, já não sei quantas vezes, o seguinte comentário:
A chave para isso está no fato de que a Lei da Conservação da Energia NÃO se aplica, no sentido habitual, em uma Realidade Quântica de um Universo em Expansão.
Você percebeu o NÃO, em letras maiúsculas? Então, por favor, para não haver mais dúvida, explique para nós o que significa a frase acima, novamente em vermelho e destacada, muito bem clara!
-------
já que a Explosâo inicial a subsequente expansâo contrariam a Força nuclear fraca e a Lei da Gravidade
Agora a Força Nuclear Fraca também é uma força de atração?? Mais uma vez, desculpe-me, mas...








-------
Muita retórica
Só que não vazia!!
Fayman
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)
-
- Mensagens: 5581
- Registrado em: 25 Out 2005, 23:05
Re: Modelo científico prova a existência de Deus
Leonardo escreveu:o pensador escreveu:
... a força que atrai as galáxias ...
A Relatividade ...é a funçâo da existência de matéria no Espaço...
... Relatividade nâo ocorreria ...
Bla,bla,Bla.Retórica ...
Abc.
“Força que atraí as galáxias”. O universo está em expansão e acelerando. Há uma anti-gravidade em ação. Como eu disse, você precisa ler sobre o assunto.
Sua definição de “relatividade” carece de conceitos. O que vc postou é um aspecto da relatividade geral, não uma definição de relatividade, como o texto induz.
Não há necessidade de saber se é as galáxias se afastando ou o tal “atrator”. Um suposto “atrator” quebra a homogeneidade de distribuição de massa energia do universo. Isso iria ser detectado.
Retórica vazia? Acho que é limitação intelectual, ao menos na área que tentas abordar.
Abç
Leo
1)Antigravidade esssa que só ocorre entre as galáxias.Um poder extragaláctico de infinita gravidade provocaria o mesmo efeito de antigravidade intergaláctica.
2)A quebra da homogeneidade de massa/energia é atualmente detectável.Quem disse que nâo é?Esta quebra de uniformidade representa precisamente a gigantesca atraçâo gravitacional que causa a expansâo(contraçâo) universal de todas as galáxias.
Verdade,acho que é limitaçâo intelectual,pelo menos nesta área.
Fayman escreveu:Você está mesmo brincando, né pensador?
Olá, Lígia!
Se ele está brincando... haja senso de humor! E deve ser senso de humor britânico!
Fay...
Sabe que eu nunca perdi tempo tentando entender o que ele dizia? Pra mim sempre foi gozação pura, desde uma vez que eu tentei trocar idéias com ele... De repente vi os meninos batendo nele e fui tentar entender os motivos. Não entendi... e continuo não entendendo...

Beijos
- Aurelio Moraes
- Mensagens: 19637
- Registrado em: 23 Out 2005, 18:26
- Localização: São José dos Campos, S.P
- Contato:
Re.: Modelo científico prova a existência de Deus
Aguardo que o pensador responda às perguntas que eu coloquei. Se ele não responder, está assinando seu atestado de mula.
-
- Mensagens: 5581
- Registrado em: 25 Out 2005, 23:05
Fayman escreveu
Eu só estava brincando.
Vc quer dizer que o universo,segundo a teoria do Big Bang,nâo está em expansâo???(Esta é nova pra mim).
Sim,as galáxias se deslocam em relaçâo a seu Atrator.Mas elas se afastam mutuamente no processo,o que vem provocar a sensaçâo de estatiticidade do Grupo,pois o Espaço entre elas é extendido em todas as direçôes.
O que pode ser medido é diferente do que pode ser simplesmente visto.A mensuraçâo acerca dos efeitos da Gravidade e de outros princípos operacionais estabelecem a veracidade da questâo.Agora,a simples observaçâo visual é imprecisa e relativa,sob um ponto de vista imanente.
As galáxias que compôem os agloemrados estâo se afastando e logo os aglomerados estâo se extendendo no Espaço.
Mas isso é irrelevante porque somente as galáxias necessitam estar se expandindo,já que os aglomerados representam uma quantidade bem maior de matéria,e que portanto o efeito gravitacional do Atrator sobre eles é bem menor.
Empreguei a estrela como exemplo.O sistema Atrator,ao contrário das estrelas,detém massa infinita e detém ilimitada quantidade de combustível nuclear,de forma que nunca entrará em colapso.
A Gravidade é infinita no núcleo do Atrator,mas esta gravidade é instantâneamente aliviada e descrescida pela transformaçâo de energia potencial em energia cinética e pela dissipaçâo de radiaçâo e calor inutilizável durante o processo,nas camadas superficiais do Atrator.Nâo há uma açâo temporal no interior do Atrator para que haja uma reaçâo posterior correspondente,há um Estado eterno,instantâneo e imediato.
Simples.A quantidade de energia é infinta e portanto equivale à Espaço infinito.Energia infinita+Espaço infinito=deslocamento nulo.
A radiaçâo de fundo é resultado da existência de um sistema Central de infinita massa/gravidade,sistema este cujos efeitos gravitacionais e radioativos se sentem imediatamente em todo universo.
A RCF é igualmente uma evidência de meu modelo.Meu modelo,de universo eterno,explica adequadamente a RCF.
Fui irônico.
Tudo a ver.O Espaço Tempo nâo tem fronteiras e portanto mesmo numa eternidade de tempo a radiaçâo,calor e atraçâo gravitacional gerados pelo sistema central inviabilizará a existência do universo.Somente a própria entropia crescente do universo selará o próprio destino.
A Radiaçâo Distinta que conhecemos como Radiaçâo de Fundo pode perfeitamente ser explicada como a Radiaçâo oriunda do sistema Atrator.Como o sistema central se localiza no Raio do Cosmo,a radiaçâo é emitida por todas as direçôes.
Que bom que minha observaçâo é correta.Logo...
Força eletromagnética atuando à nível subatômico tem a propiredade de atrair pares de polaridade oposta ou repelir pares de mesma polaridade.Como a fusâo nuclear seria possível se uma força repulsiva,de mesma polaridade,estivesse atuando no Estado Inicial?Como seria possível acontecer uma Grande Explosâo?Se a fusâo atômica é necessária a nível subatômico, pares de partículas dotados de poalaridades opostas deveriam prevalecer no Estado Iinicial,mas entâo jamais haveria Repulsâo.
Uma determinada quantidade de partículas.
Leia minha primeira resposta.
Novamente leia a minha primeira resposta.
Já havia entendido.
Se nâo dá para aplicar a Lei da Gravidade e a força Nuclear Fraca à teoria do Big Bang é porque ela é demasiadamente imprecisa e incompleta.Ao contrário de minha teoria.
Mas é necessária uma fusâo subatômica,de acordo com os princípios da Força Nuclear Fraca.E isso a teoria do Big Bang nâo explica.
Vou transcrever o que disse acima:
Força eletromagnética atuando à nível subatômico tem a propriedade de atrair pares de polaridade oposta ou repelir pares de mesma polaridade.
Como a fusâo nuclear seria possível se uma força repulsiva,de mesma polaridade,estivesse atuando no Estado Inicial?Como seria possível acontecer uma Grande Explosâo?
Se a fusâo subatômica é necessária a nível subatômico,pares de partículas dotados de polaridades eletromagnéticas opostas deveriam prevalecer no Estado Iinicial,mas entâo jamais haveria Repulsâo e sim Contraçâo.
Cacete! Eu disse, e realcei em vermelho, já não sei quantas vezes, o seguinte comentário:
Hummm..Qualquer que ler o tópico inteiro verá vc dizendo isso com todas as letras.
De qualquer forma,isso nâo evita o dilema do Big Bang,
que ou viola o princípio de Conservaçâo de Energia ou viola o princípio da Força Nuclear Fraca,sendo portanto uma teoria empiricamente inviável.
Eu também tô achando engraçado.O humor do humor,é verdade,mas muito engraçado
Verdade.a minha pelo menos nâo é.
Abc.
:E por causa disso, você pretende me transformar em um virtuoso??!!
Eu só estava brincando.
Pensador, não há afastamento gradativo entre os carros, assim como não há entre as galáxias dos Aglomerados. Algumas, inclusive, estão se aproximando e irão, até, se chocar!Ou seja: SEM RESPOSTA!
Vc quer dizer que o universo,segundo a teoria do Big Bang,nâo está em expansâo???(Esta é nova pra mim).
Pensador, você está se enrolando cada vez mais. As galáxias (membros do grupo) se deslocam em relação ao seu Atrator, uma vez que ele as está puxando. Eu não quis subentender nada, somente parti de seu pressuposto!
Sim,as galáxias se deslocam em relaçâo a seu Atrator.Mas elas se afastam mutuamente no processo,o que vem provocar a sensaçâo de estatiticidade do Grupo,pois o Espaço entre elas é extendido em todas as direçôes.
Pensador, não força! Este efeito NÃO É UMA SENSAÇÃO! Você sabe o que é uma MEDIÇÃO? Isso pode ser (e é!!) MEDIDO, CONSTATADO, MESSURADO! Você descarta um fato simplesmente afirmando que cientistas têm a sensação de imobilidade por um erro tão idiota, que todos eles cometem, e não percebem! Pensador, isso chega a ser infantil!
O que pode ser medido é diferente do que pode ser simplesmente visto.A mensuraçâo acerca dos efeitos da Gravidade e de outros princípos operacionais estabelecem a veracidade da questâo.Agora,a simples observaçâo visual é imprecisa e relativa,sob um ponto de vista imanente.
Perfeito! Então, DEMONSTRE! Afirmar é tão somente retórica vazia!
As galáxias que compôem os agloemrados estâo se afastando e logo os aglomerados estâo se extendendo no Espaço.
Mas isso é irrelevante porque somente as galáxias necessitam estar se expandindo,já que os aglomerados representam uma quantidade bem maior de matéria,e que portanto o efeito gravitacional do Atrator sobre eles é bem menor.
Perfeito, Pensador, foi uma descrição incompleta dos processos, mas foi uma bela descrição. Contudo, não sei se você percebeu, Uma estrela, ou o núcleo de uma estrela, seja ela qual for, NÃO É UM BURACO NEGRO, muito menos possui GRAVIDADE INFINITA! Quando uma estrela, com o mínimo de três massas solares, esgota seu combustível primário, ela entra em COLAPSO e NADA, NADA detém o colapso, conforme a Relatividade Geral, portanto, não é possível irradiação em um objeto de gravidade infinita porque a velocidade de escape seria infinita, ou seja, bem maior que a da luz!
Empreguei a estrela como exemplo.O sistema Atrator,ao contrário das estrelas,detém massa infinita e detém ilimitada quantidade de combustível nuclear,de forma que nunca entrará em colapso.
A Gravidade é infinita no núcleo do Atrator,mas esta gravidade é instantâneamente aliviada e descrescida pela transformaçâo de energia potencial em energia cinética e pela dissipaçâo de radiaçâo e calor inutilizável durante o processo,nas camadas superficiais do Atrator.Nâo há uma açâo temporal no interior do Atrator para que haja uma reaçâo posterior correspondente,há um Estado eterno,instantâneo e imediato.
Isto é piada? Como algo pode se espalhar instantaneamente e ter velocidade de deslocamento zero?
Simples.A quantidade de energia é infinta e portanto equivale à Espaço infinito.Energia infinita+Espaço infinito=deslocamento nulo.
Boa pergunta; explique você para nós, tanto no modelo do Big Bang, quanto no seu. Taí uma ótima oportunidade para todos compararmos os dois modelos!
A propósito, isto se encontra em qualquer livro de Beabá sobre Cosmologia e Big Bang! Se você tivesse lido, pelo menos um livro sério sobre o assunto, escrito por cientistas, físicos, astrofísicos, etc, você não faria esta pergunta.
A radiaçâo de fundo é resultado da existência de um sistema Central de infinita massa/gravidade,sistema este cujos efeitos gravitacionais e radioativos se sentem imediatamente em todo universo.
Eu não atribuo nada! A RCF é uma das EVIDÊNCIAS do Big Bang e suas medições estão em acordo impressionante com a teoria. Explique você, isto!
A RCF é igualmente uma evidência de meu modelo.Meu modelo,de universo eterno,explica adequadamente a RCF.
Interessante sua afirmação. Mais atrás, que eu copiei nesta mesma postagem, você afirmou taxativamente:
muito embora os aglomerados estejam mesmo em movimento,pois como disse anteriormente,o afastammento recíproco entre as galáxias significa movimento dos aglomerados.
Dá para se decidir? Os Aglomerados não podem ficar acelerando e freando conforme sua vontade! Ou este é mais um “efeito exótico” de sua “nova física”?
Fui irônico.
O que isto tem a ver com a minha pergunta original? Você ainda se lembra qual foi o meu questionamento?
Tudo a ver.O Espaço Tempo nâo tem fronteiras e portanto mesmo numa eternidade de tempo a radiaçâo,calor e atraçâo gravitacional gerados pelo sistema central inviabilizará a existência do universo.Somente a própria entropia crescente do universo selará o próprio destino.
Sem dúvida nenhuma; o que vocês escreveu aí em cima é mais que óbvio. Contudo, não respondeu a questão: como a radiação / luz / fótons do Atrator nos alcançaram, mas nós não conseguimos detectá-lo? Eu já expliquei um milhão de vezes: pouco importa a distância; se a radiação de um objeto foi detectada, a fonte pode ser localizada, de uma maneira ou de outra, ainda mais algo com uma energia infinita. Explique porque não acontece com o tal Atrator.
A Radiaçâo Distinta que conhecemos como Radiaçâo de Fundo pode perfeitamente ser explicada como a Radiaçâo oriunda do sistema Atrator.Como o sistema central se localiza no Raio do Cosmo,a radiaçâo é emitida por todas as direçôes.
Certamente; pena que sua observação NÃO é correta! Portanto...
Que bom que minha observaçâo é correta.Logo...
Nesta aqui, não sei nem o que comentar; está alem de qualquer comentário! Eu perguntei:
EM QUE CONDIÇÃO A GRAVIDADE PODE SER REPULSSIVA?
E você me responde:
De acordo com a Força Nuclear Fraca,se o pólo magnético de um determinado segmento de partículas for idêntico
Por favor explique:
1- O que a Força Nuclear Fraca tem a ver com isto?
Força eletromagnética atuando à nível subatômico tem a propiredade de atrair pares de polaridade oposta ou repelir pares de mesma polaridade.Como a fusâo nuclear seria possível se uma força repulsiva,de mesma polaridade,estivesse atuando no Estado Inicial?Como seria possível acontecer uma Grande Explosâo?Se a fusâo atômica é necessária a nível subatômico, pares de partículas dotados de poalaridades opostas deveriam prevalecer no Estado Iinicial,mas entâo jamais haveria Repulsâo.
2- Defina o que é um “segmento de partículas”
Uma determinada quantidade de partículas.
3- Explique se o pólo magnético (do “seguimento de partículas) for igual a quê?
Leia minha primeira resposta.
4- E finalmente, o que isto tem a ver com Gravidade atuando de maneira repulsiva?
Novamente leia a minha primeira resposta.
Não sei se você percebeu, mas eu não perguntei (não que a sua resposta tenha algo a ver com isso, também, que fique bem claro!) como se faz para, a partir de outras forças, vencermos a Gravidade; eu perguntei, como está ressaltado em vermelho, EM QUE CONDIÇÃO A GRAVIDADE PODE SER REPULSSIVA?
Está claro, agora?
Já havia entendido.
Não dá para aplicar algo que não tem o menor sentido. É similar a se dizer: quero ver você aplicar calda de chocolate e patê salgado de bananas ao Big Bang. Isso é papo de louco!!
Se nâo dá para aplicar a Lei da Gravidade e a força Nuclear Fraca à teoria do Big Bang é porque ela é demasiadamente imprecisa e incompleta.Ao contrário de minha teoria.
De jeito nenhum!! De onde você tirou isso? Só se foi de algum texto criacionista, e daqueles bem ignorantes. Por favor, mostre para todos nós onde o modelo do Big Bang diz que há átomos de H e He em elevada quantidade.
Mas é necessária uma fusâo subatômica,de acordo com os princípios da Força Nuclear Fraca.E isso a teoria do Big Bang nâo explica.
”desconexão eletromagnética”! Fantástico! Em breve, estaremos falando de FAISER’s e dos DISRUPTORES Klingons! Por favor, aproveite e defina para nós o que é uma ”desconexão eletromagnética”. Quer dizer, então, que a nível subatômico as coisas (partículas?) estão “conectadas” eletromagneticamente? Interessante; como é que, então, os prótons dos núcleos atômicos, uma vez que possuem cargas iguais, se mantém unidos e não são repelidos pela força eletromagnética?
Ah, e já que eu falei em Disruptores, como se caracteriza um Campo Disruptivo?
Vou transcrever o que disse acima:
Força eletromagnética atuando à nível subatômico tem a propriedade de atrair pares de polaridade oposta ou repelir pares de mesma polaridade.
Como a fusâo nuclear seria possível se uma força repulsiva,de mesma polaridade,estivesse atuando no Estado Inicial?Como seria possível acontecer uma Grande Explosâo?
Se a fusâo subatômica é necessária a nível subatômico,pares de partículas dotados de polaridades eletromagnéticas opostas deveriam prevalecer no Estado Iinicial,mas entâo jamais haveria Repulsâo e sim Contraçâo.
Cacete! Eu disse, e realcei em vermelho, já não sei quantas vezes, o seguinte comentário:
Você percebeu o NÃO, em letras maiúsculas? Então, por favor, para não haver mais dúvida, explique para nós o que significa a frase acima, novamente em vermelho e destacada, muito bem clara![/quote]A chave para isso está no fato de que a Lei da Conservação da Energia NÃO se aplica, no sentido habitual, em uma Realidade Quântica de um Universo em Expansão.
Hummm..Qualquer que ler o tópico inteiro verá vc dizendo isso com todas as letras.
De qualquer forma,isso nâo evita o dilema do Big Bang,
que ou viola o princípio de Conservaçâo de Energia ou viola o princípio da Força Nuclear Fraca,sendo portanto uma teoria empiricamente inviável.
color=#80ffbf]Agora a Força Nuclear Fraca também é uma força de atração?? Mais uma vez, desculpe-me, mas...[/color]![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Eu também tô achando engraçado.O humor do humor,é verdade,mas muito engraçado
Só que não vazia!!
Verdade.a minha pelo menos nâo é.
Abc.
Energia infinita+Espaço infinito=deslocamento nulo.
Esta é a sua equação?
sistema este cujos efeitos gravitacionais e radioativos se sentem imediatamente em todo universo.
E você tem coragem de afirmar por páginas e páginas seguidas que seu modelo NÃO contraria a Relatividade? E nem fica vermelho por isso?
Meu modelo,de universo eterno,explica adequadamente a RCF.
Exatamente, com fótons que se espalham imediatamente em todo o universo, conforme suas declarações anteriores. Grande!!!
Fui irônico.
Foi, não; está sendo! Afinal, uma hora você afirmou que os Aglomerados NÃO SE DESLOCAM, para responder a uma questão; outra hora, você diz que SE DESLOCAM, para responder a outra questão. Ou você acha que ningu´m percebeu isso? Ou seja, para cada questão, você deu uma resposta completamente oposta e cada uma invalida a outra. Grande!!!
O Espaço Tempo nâo tem fronteiras e portanto mesmo numa eternidade de tempo a radiaçâo,calor e atraçâo gravitacional gerados pelo sistema central inviabilizariam a existência do universo.Somente a própria entropia crescente do universo selará o próprio destino.
Esta frase não tem o menor sentido. Como eu diise, isso é papo de louco, só pode ser.
A Radiaçâo Distanta que conhecemos como Radiaçâo de Fundo pode perfeitamente ser explicada como a Radiaçâo oriunda do sistema Atrator.Como o sistema central se localiza no Raio do Cosmo,a radiaçâo é emitida por todas as direçôes.
Pensador, de fato você está virando motivo de piada. Você nem mesmo estendeu o que perguntei, pois sua resposta nada tem a ver com a questão. Eu perguntei como podemos ver, detectar (já que para você, isso é diferente), etc, os fótons do Atrator e não conseguimos vê-lo, detectá-lo, etc? Sua luz já nos alcançou; como ele continua invisível, indetectável, etc?
Que bom que minha observaçâo é correta.Logo...
logo... bobo é, aquele que prefere se enganar! Ou se preferir algo mais batido e melodramático: o pior cego é aquele que não quer ver “!
Força eletromagnética atuando à nível subatômico tem a propiredade de atrair pares de polaridade oposta ou repelir pares de mesma polaridade.
Perfeita a definição. Contudo, a questão era sobre a Força Nuclear Fraca. O que esta definição tem a ver com a Força Nuclear Fraca?
Como a fusâo nuclear seria possível se uma força repulsiva,de mesma polaridade,estivesse atuando no Estado Inicial?
Não havia Fusão Nuclear no Estado Inicial! Você necessita estudar (muito) o Big Bang!
Como seria possível acontecer uma Grande Explosâo?
Já lhe passou pela cabeça, e exatamente como eu explico naquela minha velha e tão citada postagem, a qual você jura que leu e entendeu, fosse exatamente pela atuação de uma “força repulsiva”?
3- Explique se o pólo magnético (do “seguimento de partículas) for igual a quê?
Leia minha primeira resposta.
Já li. Lá não fala absolutamente nada a esse respeito.
Não sei se você percebeu, mas eu não perguntei (não que a sua resposta tenha algo a ver com isso, também, que fique bem claro!) como se faz para, a partir de outras forças, vencermos a Gravidade; eu perguntei, como está ressaltado em vermelho, EM QUE CONDIÇÃO A GRAVIDADE PODE SER REPULSSIVA?
Está claro, agora?
Já havia entendido.
Ótimo, então responda!
Se nâo dá para aplicar a Lei da Gravidade e a força Nuclear Fraca à teoria do Big Bang
Então explica para nós como a Força Nuclear Fraca é aplicada ao Big Bang e em que momento; e qual o efeito que ela causa.
Mas é necessária uma fusâo subatômica,de acordo com os princípios da força Nuclera Fraca.E isso a teoria do Big Bang nâo explica.
Pensador, não viaja! O único que não consegue explicar algo aqui é você mesmo! Por favor, diga então por que é necessária essa fusão subatômica; quando ela é necessária e principalmente; O QUE A FORÇA NUCLEAR FRACA TEM A VER COM ISSO?
Hummm..Qualquer que ler o tópico inteiro verá vc dizendo isso com todas as letras.
Mas de qualquer forma,isso nâo evita o dilema do Big Bang,
que ou viola o princípio de Conservaçâo de Energia
Ou seja, qualquer um pode ver que estou dizendo isso com todas as letras, menos você, que prefere repetir esta sandice do dilema que você ACHA que o Big Bang tem, somente porque desconhece a teoria!
E para completar, agora temos esta novidade:
ou viola o princípio da Força Nuclear Fraca.
Fantástico! Explique para nós qual é o “Princípio da Força Nuclear Fraca”. Aproveite e defina para todos nós, o que é Força Nuclear Fraca? Seria uma Força Nuclear que estaria necessitando de... vitaminas?
Eu também tô achando engraçado
A esta altura, estou achando patético!
Verdade.a minha pelo menos nâo é.
Com certeza! Sandices e Anedotas ocupam um espaço... quase infinito!
Abc!
Esta é a sua equação?
sistema este cujos efeitos gravitacionais e radioativos se sentem imediatamente em todo universo.
E você tem coragem de afirmar por páginas e páginas seguidas que seu modelo NÃO contraria a Relatividade? E nem fica vermelho por isso?
Meu modelo,de universo eterno,explica adequadamente a RCF.
Exatamente, com fótons que se espalham imediatamente em todo o universo, conforme suas declarações anteriores. Grande!!!
Fui irônico.
Foi, não; está sendo! Afinal, uma hora você afirmou que os Aglomerados NÃO SE DESLOCAM, para responder a uma questão; outra hora, você diz que SE DESLOCAM, para responder a outra questão. Ou você acha que ningu´m percebeu isso? Ou seja, para cada questão, você deu uma resposta completamente oposta e cada uma invalida a outra. Grande!!!
O Espaço Tempo nâo tem fronteiras e portanto mesmo numa eternidade de tempo a radiaçâo,calor e atraçâo gravitacional gerados pelo sistema central inviabilizariam a existência do universo.Somente a própria entropia crescente do universo selará o próprio destino.
Esta frase não tem o menor sentido. Como eu diise, isso é papo de louco, só pode ser.
A Radiaçâo Distanta que conhecemos como Radiaçâo de Fundo pode perfeitamente ser explicada como a Radiaçâo oriunda do sistema Atrator.Como o sistema central se localiza no Raio do Cosmo,a radiaçâo é emitida por todas as direçôes.
Pensador, de fato você está virando motivo de piada. Você nem mesmo estendeu o que perguntei, pois sua resposta nada tem a ver com a questão. Eu perguntei como podemos ver, detectar (já que para você, isso é diferente), etc, os fótons do Atrator e não conseguimos vê-lo, detectá-lo, etc? Sua luz já nos alcançou; como ele continua invisível, indetectável, etc?
Que bom que minha observaçâo é correta.Logo...
logo... bobo é, aquele que prefere se enganar! Ou se preferir algo mais batido e melodramático: o pior cego é aquele que não quer ver “!
Força eletromagnética atuando à nível subatômico tem a propiredade de atrair pares de polaridade oposta ou repelir pares de mesma polaridade.
Perfeita a definição. Contudo, a questão era sobre a Força Nuclear Fraca. O que esta definição tem a ver com a Força Nuclear Fraca?
Como a fusâo nuclear seria possível se uma força repulsiva,de mesma polaridade,estivesse atuando no Estado Inicial?
Não havia Fusão Nuclear no Estado Inicial! Você necessita estudar (muito) o Big Bang!
Como seria possível acontecer uma Grande Explosâo?
Já lhe passou pela cabeça, e exatamente como eu explico naquela minha velha e tão citada postagem, a qual você jura que leu e entendeu, fosse exatamente pela atuação de uma “força repulsiva”?
3- Explique se o pólo magnético (do “seguimento de partículas) for igual a quê?
Leia minha primeira resposta.
Já li. Lá não fala absolutamente nada a esse respeito.
Não sei se você percebeu, mas eu não perguntei (não que a sua resposta tenha algo a ver com isso, também, que fique bem claro!) como se faz para, a partir de outras forças, vencermos a Gravidade; eu perguntei, como está ressaltado em vermelho, EM QUE CONDIÇÃO A GRAVIDADE PODE SER REPULSSIVA?
Está claro, agora?
Já havia entendido.
Ótimo, então responda!
Se nâo dá para aplicar a Lei da Gravidade e a força Nuclear Fraca à teoria do Big Bang
Então explica para nós como a Força Nuclear Fraca é aplicada ao Big Bang e em que momento; e qual o efeito que ela causa.
Mas é necessária uma fusâo subatômica,de acordo com os princípios da força Nuclera Fraca.E isso a teoria do Big Bang nâo explica.
Pensador, não viaja! O único que não consegue explicar algo aqui é você mesmo! Por favor, diga então por que é necessária essa fusão subatômica; quando ela é necessária e principalmente; O QUE A FORÇA NUCLEAR FRACA TEM A VER COM ISSO?
Hummm..Qualquer que ler o tópico inteiro verá vc dizendo isso com todas as letras.
Mas de qualquer forma,isso nâo evita o dilema do Big Bang,
que ou viola o princípio de Conservaçâo de Energia
Ou seja, qualquer um pode ver que estou dizendo isso com todas as letras, menos você, que prefere repetir esta sandice do dilema que você ACHA que o Big Bang tem, somente porque desconhece a teoria!
E para completar, agora temos esta novidade:
ou viola o princípio da Força Nuclear Fraca.
Fantástico! Explique para nós qual é o “Princípio da Força Nuclear Fraca”. Aproveite e defina para todos nós, o que é Força Nuclear Fraca? Seria uma Força Nuclear que estaria necessitando de... vitaminas?
Eu também tô achando engraçado
A esta altura, estou achando patético!
Verdade.a minha pelo menos nâo é.
Com certeza! Sandices e Anedotas ocupam um espaço... quase infinito!
Abc!
Fayman
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)
Re: Modelo científico prova a existência de Deus
o pensador escreveu:
1)Antigravidade esssa que só ocorre entre as galáxias.Um poder extragaláctico de infinita gravidade provocaria o mesmo efeito de antigravidade intergaláctica.
2)A quebra da homogeneidade de massa/energia é atualmente detectável.Quem disse que nâo é?Esta quebra de uniformidade representa precisamente a gigantesca atraçâo gravitacional que causa a expansâo(contraçâo) universal de todas as galáxias.
Verdade,acho que é limitaçâo intelectual,pelo menos nesta área.
Para sua primeira colocação, falta um estudo de vetores. Um poder extragaláctico de infinita gravidade atrairia tudo para si não implicando em afastamento das galáxias.
Na segunda, vc esquece que o universo expande a medida que as galáxias se afastam. Logo, há queda de densidade mas não se altera a distribuição de massa/energia.
Meu caro, vc pode até vir a escrever um livro, mas seja mais claro e não use palavras desnecessárias que podem comprometer a clareza (a menos que seja para encobrir deficiências). Torço para seu sucesso, que ganhe muito dinheiro, mas que acorde da ilusão de que isso que você postula tem algo remotamente científico.
Cara, você está me encarando como um adversário rude e isso não era minha intenção. Eu apenas fui incompetente em demonstrar dentro de suas possibilidades de entendimento os absurdos científicos que você propõe. Atualmente eu faço parte do meio de pesquisa e suas colocações não teriam qualquer chance de aceitação em bancas de periódicos, mesmo que sejam os nacionais de categoria básica.
Uma sugestão: apresente sua idéia, discuta-a, reflita, reconsidere o que for possível e escreva um livro que seja claro na mensagem: uma reflexão calcada nos seus conhecimentos. Não há demérito nenhum nisso. Postular suas colocações deste tópico como algo científico está, desculpe, patético.
Abç
Najma escreveu:Fayman escreveu:Você está mesmo brincando, né pensador?
Olá, Lígia!
Se ele está brincando... haja senso de humor! E deve ser senso de humor britânico!
Fay...
Sabe que eu nunca perdi tempo tentando entender o que ele dizia? Pra mim sempre foi gozação pura, desde uma vez que eu tentei trocar idéias com ele... De repente vi os meninos batendo nele e fui tentar entender os motivos. Não entendi... e continuo não entendendo...![]()
Beijos
Sua posição me aprece cada vez mais tentadora. Acho q vou me unir a você. Porém tem algo em mim que insiste em tentar ajudá-lo, mas só o deixo mais refratário.
Abç
Leo
Esta é a sua equação?
Cara, não fala assim que ele vaia achar que isso é uma equação de fato.
E você tem coragem de afirmar por páginas e páginas seguidas que seu modelo NÃO contraria a Relatividade? E nem fica vermelho por isso?
Eu sinceramente não entendo como ele chega a esta “brilhante” conclusão.
Exatamente, com fótons que se espalham imediatamente em todo o universo, conforme suas declarações anteriores. Grande!!!
Aqui ele vai explicar algo contrariando o que ele disse anteriormente.
Foi, não; está sendo! Afinal, uma hora você afirmou que os Aglomerados NÃO SE DESLOCAM, para responder a uma questão; outra hora, você diz que SE DESLOCAM, para responder a outra questão. Ou você acha que ningu´m percebeu isso? Ou seja, para cada questão, você deu uma resposta completamente oposta e cada uma invalida a outra. Grande!!!
Isso ele diz que é uma elucidação de uma resposta que foi mal compreendida (acho que ele é um incompreendido, pois todos aqui batem nas mesmas teclas e ele vai e volta em sentidos opostos se enrolando cada vez +).
Esta frase não tem o menor sentido. Como eu diise, isso é papo de louco, só pode ser.
E o pior é que nós somos os loucos que conversamos com ele.
Pensador, de fato você está virando motivo de piada. Você nem mesmo estendeu o que perguntei, pois sua resposta nada tem a ver com a questão. Eu perguntei como podemos ver, detectar (já que para você, isso é diferente), etc, os fótons do Atrator e não conseguimos vê-lo, detectá-lo, etc? Sua luz já nos alcançou; como ele continua invisível, indetectável, etc?
Não exija tanto.
logo... bobo é, aquele que prefere se enganar! Ou se preferir algo mais batido e melodramático: o pior cego é aquele que não quer ver “!
Acho que é aplicável a nós: mesmo sabendo que ele não pretende chegar a ponto nenhum a não ser de afirmar que está correto, continuamos tentando mostrar o obvio pra nosso amigo.
Vc realmente é um cara paciente. Desisti de questões mais elaboradas na segunda postagem, dadas as pérolas de respostas.
Abç
Leo
Cara, não fala assim que ele vaia achar que isso é uma equação de fato.
E você tem coragem de afirmar por páginas e páginas seguidas que seu modelo NÃO contraria a Relatividade? E nem fica vermelho por isso?
Eu sinceramente não entendo como ele chega a esta “brilhante” conclusão.
Exatamente, com fótons que se espalham imediatamente em todo o universo, conforme suas declarações anteriores. Grande!!!
Aqui ele vai explicar algo contrariando o que ele disse anteriormente.
Foi, não; está sendo! Afinal, uma hora você afirmou que os Aglomerados NÃO SE DESLOCAM, para responder a uma questão; outra hora, você diz que SE DESLOCAM, para responder a outra questão. Ou você acha que ningu´m percebeu isso? Ou seja, para cada questão, você deu uma resposta completamente oposta e cada uma invalida a outra. Grande!!!
Isso ele diz que é uma elucidação de uma resposta que foi mal compreendida (acho que ele é um incompreendido, pois todos aqui batem nas mesmas teclas e ele vai e volta em sentidos opostos se enrolando cada vez +).
Esta frase não tem o menor sentido. Como eu diise, isso é papo de louco, só pode ser.
E o pior é que nós somos os loucos que conversamos com ele.
Pensador, de fato você está virando motivo de piada. Você nem mesmo estendeu o que perguntei, pois sua resposta nada tem a ver com a questão. Eu perguntei como podemos ver, detectar (já que para você, isso é diferente), etc, os fótons do Atrator e não conseguimos vê-lo, detectá-lo, etc? Sua luz já nos alcançou; como ele continua invisível, indetectável, etc?
Não exija tanto.
logo... bobo é, aquele que prefere se enganar! Ou se preferir algo mais batido e melodramático: o pior cego é aquele que não quer ver “!
Acho que é aplicável a nós: mesmo sabendo que ele não pretende chegar a ponto nenhum a não ser de afirmar que está correto, continuamos tentando mostrar o obvio pra nosso amigo.
Vc realmente é um cara paciente. Desisti de questões mais elaboradas na segunda postagem, dadas as pérolas de respostas.
Abç
Leo
- Res Cogitans
- Mensagens: 5575
- Registrado em: 24 Out 2005, 21:55
- Localização: Hell de Janeiro
Re.: Modelo científico prova a existência de Deus
De fato perdemos muito tempo com o pensador, mas sabe como é... o erro é tão grotesco que quase sentimos uma "obrigação moral" de corrigi-lo.
*Estou REALMENTE muito ocupado. Você pode ficar sem resposta em algum tópico. Se tiver sorte... talvez eu lhe dê uma resposta sarcástica.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
- Aurelio Moraes
- Mensagens: 19637
- Registrado em: 23 Out 2005, 18:26
- Localização: São José dos Campos, S.P
- Contato:
Re.: Modelo científico prova a existência de Deus
Alguém tire o computador do que pensa que pensa, por favor.
-
- Mensagens: 5581
- Registrado em: 25 Out 2005, 23:05
Re: Modelo científico prova a existência de Deus
Leonardo escreveu:
É óbvio que implica em afastamento.Levando-se em conta a existência de múltiplos vetores e levando-se em conta que a força gravitacional descresce pelo quadrado da distância,o resultado natural é o afastamente recíproco dos vetores.
Sim,o universo se expande na medida que as galáxias se fastam,e isso exatamente porque um Atrator de imensurável poder gravitacional atrai as galáxias mais próximas com mais intensidade que as galáxias mais distantes.
E quem disse que o sistema Atrator nâo está distribuído pelo Espaço da mesma forma que as galáxias?A única diferença é sua densidade incalculável,porque a quantidade de espaço ocupada por ele nâo é infinita.
Poxa,muito obrigado pela atençâo,mas estas palavras nâo significam nada.
Para sua primeira colocação, falta um estudo de vetores. Um poder extragaláctico de infinita gravidade atrairia tudo para si não implicando em afastamento das galáxias.
É óbvio que implica em afastamento.Levando-se em conta a existência de múltiplos vetores e levando-se em conta que a força gravitacional descresce pelo quadrado da distância,o resultado natural é o afastamente recíproco dos vetores.
Na segunda, vc esquece que o universo expande a medida que as galáxias se afastam. Logo, há queda de densidade mas não se altera a distribuição de massa/energia.
Sim,o universo se expande na medida que as galáxias se fastam,e isso exatamente porque um Atrator de imensurável poder gravitacional atrai as galáxias mais próximas com mais intensidade que as galáxias mais distantes.
E quem disse que o sistema Atrator nâo está distribuído pelo Espaço da mesma forma que as galáxias?A única diferença é sua densidade incalculável,porque a quantidade de espaço ocupada por ele nâo é infinita.
Meu caro, vc pode até vir a escrever um livro, mas seja mais claro e não use palavras desnecessárias que podem comprometer a clareza (a menos que seja para encobrir deficiências). Torço para seu sucesso, que ganhe muito dinheiro, mas que acorde da ilusão de que isso que você postula tem algo remotamente científico.
Poxa,muito obrigado pela atençâo,mas estas palavras nâo significam nada.
-
- Mensagens: 5581
- Registrado em: 25 Out 2005, 23:05
Fayman escreveu:
Nâo.
Com relaçâo ao deslocamento no Espaço,a Relatividade nâo é violada simplesmente porque um sistema é mais veloz ou porqque o sistema Atrator nâo tem velocidade pois nâo se desloca.Isso porque a Gravidade é a funçâo da existência de matéria no Espaço e nâo o mero deslocamento de matéria no Espaço.Neste sentido,segundo esta definiçâo,toda galáxia tem sua medida relativa de gravidade decorrente de sua medida relativa de matéria,incluindo o sistema Atrator.
Leia a minha resposta acima e se esclareça.
Tudo é questâo de perspectiva.Os agloemerados se deslocam segundo a perspectiva correta de um observador externo,e nâo segundo nossa perspectiva visual imanente.É bom interpretar os textos dentro de seus respectivos contextos.Já me diziam que texto fora de contexto é pretexto.
Já ouviu falar que a medida do Tempo é inferior à medida do Espaço no universo?Foi exatamente o que eu disse.Em termos absolutos,o deslocamente pelo Espaço na máxima velocidade conhecida(Velocidade da Luz),nem mesmo numa eternidade de Tempo consegue transpor uma distância infinita porque nâo há equivalência entre os fatores,de forma que quanto mais tempo se deslocar no Espaço à velocidade da Luz tanto mais Espaço haverá para ser transcorrido.
Logo nâo deveríamos ver a silhueta do Atrator,como vc presumiu.A gravidade nos alcança porque ela é uma condiçâo inerente à deformaçâo espaço temporal causada pelo Atrator,
que faz convergir na depressâo por ele gerada toda matéria do universo.A radiaçâo,a temperatura e a luminosidade
Ora,a quantidade de radiaçâo e luminosidade emitidas pelo Atrator também diminuem na medida da distância espacial,de mdo que nâo seja possível ver sua silhueta de uma distância infinita.
Verdade.
Nada.Estava falando especificamente da Força Eletromagnética,
que contradiz a Explosâo Inicial,enquanto a Força Nucler Fraca também contradiz o Big Bang porque claramente exige uma fusâo subatômica de neutrons em protons para uma situaçâo na qual nâo há desintegraçâo radioativa,mas sim imensurável atividade radioativa,o Estado Inicial anterior ao Big Bang.
Se nâo havia,entâo nâo havia mecanismo capaz de gerar o Big Bang.
Entendi nada do que disse.
O pólo magnético de um par de partículas,se for de mesma polaridade,tem de se repelir mutuamente,se o pólo magnético de um par de partículas for de polaridade oposta,tem de se atrair mutuamente.Se a situaçâo é assim num Estado Inicial de intensa geraçâo de radioatividade( e portanto isento dos efeitos da Força Nuclear Fraca)logo somente se houvesse elétrons ou prótons isolados é que a Repulsâo do Big Bang seria possível,no entanto no Estado Inicial haviam elétrons,prótons e neutrôs distribuídos aleatoriamente.Isso inviabiliza a Explosâo.
Leia minhas últimas respostas.Sâo bem esclarecedoras.
Leia minhas últimas respostas.
Fusâo de elétrons em neutrons e de neutrons em protons nâo diz muita coisa para vc?
Isso é estranho para quem diz conhecer muito de física.
Já expliquei tudo.Leia minhas últimas respostas.
Patético é pouco...
Infelizmente.
Abc.
Esta é a sua equação?
Nâo.
E você tem coragem de afirmar por páginas e páginas seguidas que seu modelo NÃO contraria a Relatividade? E nem fica vermelho por isso?
Com relaçâo ao deslocamento no Espaço,a Relatividade nâo é violada simplesmente porque um sistema é mais veloz ou porqque o sistema Atrator nâo tem velocidade pois nâo se desloca.Isso porque a Gravidade é a funçâo da existência de matéria no Espaço e nâo o mero deslocamento de matéria no Espaço.Neste sentido,segundo esta definiçâo,toda galáxia tem sua medida relativa de gravidade decorrente de sua medida relativa de matéria,incluindo o sistema Atrator.
Exatamente, com fótons que se espalham imediatamente em todo o universo, conforme suas declarações anteriores. Grande!!!
Leia a minha resposta acima e se esclareça.
Foi, não; está sendo! Afinal, uma hora você afirmou que os Aglomerados NÃO SE DESLOCAM, para responder a uma questão; outra hora, você diz que SE DESLOCAM, para responder a outra questão. Ou você acha que ningu´m percebeu isso? Ou seja, para cada questão, você deu uma resposta completamente oposta e cada uma invalida a outra. Grande!!!
Tudo é questâo de perspectiva.Os agloemerados se deslocam segundo a perspectiva correta de um observador externo,e nâo segundo nossa perspectiva visual imanente.É bom interpretar os textos dentro de seus respectivos contextos.Já me diziam que texto fora de contexto é pretexto.
Esta frase não tem o menor sentido. Como eu diise, isso é papo de louco, só pode ser.
Já ouviu falar que a medida do Tempo é inferior à medida do Espaço no universo?Foi exatamente o que eu disse.Em termos absolutos,o deslocamente pelo Espaço na máxima velocidade conhecida(Velocidade da Luz),nem mesmo numa eternidade de Tempo consegue transpor uma distância infinita porque nâo há equivalência entre os fatores,de forma que quanto mais tempo se deslocar no Espaço à velocidade da Luz tanto mais Espaço haverá para ser transcorrido.
Logo nâo deveríamos ver a silhueta do Atrator,como vc presumiu.A gravidade nos alcança porque ela é uma condiçâo inerente à deformaçâo espaço temporal causada pelo Atrator,
que faz convergir na depressâo por ele gerada toda matéria do universo.A radiaçâo,a temperatura e a luminosidade
Pensador, de fato você está virando motivo de piada. Você nem mesmo estendeu o que perguntei, pois sua resposta nada tem a ver com a questão. Eu perguntei como podemos ver, detectar (já que para você, isso é diferente), etc, os fótons do Atrator e não conseguimos vê-lo, detectá-lo, etc? Sua luz já nos alcançou; como ele continua invisível, indetectável, etc?
Ora,a quantidade de radiaçâo e luminosidade emitidas pelo Atrator também diminuem na medida da distância espacial,de mdo que nâo seja possível ver sua silhueta de uma distância infinita.
logo... bobo é, aquele que prefere se enganar! Ou se preferir algo mais batido e melodramático: o pior cego é aquele que não quer ver “!
Verdade.
Perfeita a definição. Contudo, a questão era sobre a Força Nuclear Fraca. O que esta definição tem a ver com a Força Nuclear Fraca?
Nada.Estava falando especificamente da Força Eletromagnética,
que contradiz a Explosâo Inicial,enquanto a Força Nucler Fraca também contradiz o Big Bang porque claramente exige uma fusâo subatômica de neutrons em protons para uma situaçâo na qual nâo há desintegraçâo radioativa,mas sim imensurável atividade radioativa,o Estado Inicial anterior ao Big Bang.
Não havia Fusão Nuclear no Estado Inicial! Você necessita estudar (muito) o Big Bang!
Se nâo havia,entâo nâo havia mecanismo capaz de gerar o Big Bang.
color=#80ffbf]Já lhe passou pela cabeça, e exatamente como eu explico naquela minha velha e tão citada postagem, a qual você jura que leu e entendeu, fosse exatamente pela atuação de uma “força repulsiva”?[/color]
Entendi nada do que disse.
3- Explique se o pólo magnético (do “seguimento de partículas) for igual a quê?
O pólo magnético de um par de partículas,se for de mesma polaridade,tem de se repelir mutuamente,se o pólo magnético de um par de partículas for de polaridade oposta,tem de se atrair mutuamente.Se a situaçâo é assim num Estado Inicial de intensa geraçâo de radioatividade( e portanto isento dos efeitos da Força Nuclear Fraca)logo somente se houvesse elétrons ou prótons isolados é que a Repulsâo do Big Bang seria possível,no entanto no Estado Inicial haviam elétrons,prótons e neutrôs distribuídos aleatoriamente.Isso inviabiliza a Explosâo.
Não sei se você percebeu, mas eu não perguntei (não que a sua resposta tenha algo a ver com isso, também, que fique bem claro!) como se faz para, a partir de outras forças, vencermos a Gravidade; eu perguntei, como está ressaltado em vermelho, EM QUE CONDIÇÃO A GRAVIDADE PODE SER REPULSSIVA?
Está claro, agora?
Leia minhas últimas respostas.Sâo bem esclarecedoras.
Então explica para nós como a Força Nuclear Fraca é aplicada ao Big Bang e em que momento; e qual o efeito que ela causa.
Leia minhas últimas respostas.
Pensador, não viaja! O único que não consegue explicar algo aqui é você mesmo! Por favor, diga então por que é necessária essa fusão subatômica; quando ela é necessária e principalmente; O QUE A FORÇA NUCLEAR FRACA TEM A VER COM ISSO?
Fusâo de elétrons em neutrons e de neutrons em protons nâo diz muita coisa para vc?
Isso é estranho para quem diz conhecer muito de física.
Ou seja, qualquer um pode ver que estou dizendo isso com todas as letras, menos você, que prefere repetir esta sandice do dilema que você ACHA que o Big Bang tem, somente porque desconhece a teoria!
E para completar, agora temos esta novidade:
ou viola o princípio da Força Nuclear Fraca.
Fantástico! Explique para nós qual é o “Princípio da Força Nuclear Fraca”. Aproveite e defina para todos nós, o que é Força Nuclear Fraca? Seria uma Força Nuclear que estaria necessitando de... vitaminas?
Já expliquei tudo.Leia minhas últimas respostas.
A esta altura, estou achando patético!
Patético é pouco...
[color=#80ffbf]Com certeza! Sandices e Anedotas ocupam um espaço... quase infinito!
Infelizmente.
Abc.
Ok, Pensador, vamos manter o bom humor e ver onde isto vai levar.
Pensador, você afirmou claramente, taxativamente que:
sistema este cujos efeitos gravitacionais e radioativos se sentem imediatamente em todo universo.
Ou seja, os efeitos são transmitidos com velocidade instantânea, pouco importando a você se a Relatividade limita essas velocidade à velocidade da luz (fato plenamente demonstrado). Quando eu lhe questionei que isso CONTRARIAVA a Relatividade e que você não estava nem aí para esse fato, você me responde assim?
Com relaçâo ao deslocamento no Espaço,a Relatividade nâo é violada simplesmente porque um sistema é mais veloz ou porqque o sistema Atrator nâo tem velocidade pois nâo se desloca.Isso porque a Gravidade é a funçâo da existência de matéria no Espaço e nâo o mero deslocamento de matéria no Espaço.Neste sentido,segundo esta definiçâo,toda galáxia tem sua medida relativa de gravidade decorrente de sua medida relativa de matéria,incluindo o sistema Atrator.
Não estamos falando de sistema mais ou menos veloz; estamos falando a respeito de sua afirmação de que os efeitos do Atrator se deslocam com velocidade maior que a luz, o que contraria a Relatividade. Lembre-se, conforme suas palavras coladas acima, foi você que afirmou que os efeitos gravitacionais e radioativos se sentem imediatamente em todo universo, portanto, assuma isso e explica, como então, seu modelo não viola a Relatividade!
É bom interpretar os textos dentro de seus respectivos contextos.Já me diziam que texto fora de contexto é pretexto
E você fala isso com a maior cara de pau e sem ficar vermelho???
Já ouviu falar que a medida do Tempo é inferior à medida do Espaço no universo?
o deslocamente pelo Espaço na máxima velocidade conhecida(Velocidade da Luz),
Ué, agora o Velocidade da Luz é a maior velocidade conhecida? E como fica a sua afirmação, reproduzida no início desta postagem que diz:
cujos efeitos gravitacionais e radioativos se sentem IMEDIATAMENTE EM TODO UNIVERSO
E obviamente, você diz que não se contradiz. Grande!!
de forma que quanto mais tempo se deslocar no Espaço à velocidade da Luz tanto mais Espaço haverá para ser transcorrido.
E depois, você fala que não inventou uma nova física!!
Logo nâo deveríamos ver a silhueta do Atrator,como vc presumiu.
Óbvio que não! Os fótons dele nos alcançam, porém ele continua indetectável!! Mais uma da “nova física”!! Pensador, você deveria mudar seu nick para INVENTOR!
A gravidade nos alcança porque ela é uma condiçâo inerente à deformaçâo espaço temporal causada pelo Atrator
Exatamente porque, obviamente, essa deformação, conhecida no submundo do crime como Gravidade, viaja à uma velocidade instantânea, como você afirmou lá em cima, pouco importando se isso contraria a Relatividade, e também pouco importando, como você disse mais abaixo, que a máxima velocidade é a da luz. Talvez você pudesse esclarecer este contra senso, não?
de mdo que nâo seja possível ver sua silhueta de uma distância infinita
Mas esta é a questão: se seus fótons já chegaram aqui, como ele é indetectável?? E se ele está a uma distância infinita, como seus fótons chegaram, viajando à velocidade limite de 300.000 km/s, e acrescentemos aqui, mais uma dificuldade que, como você afirmou logo acima:
quanto mais tempo se deslocar no Espaço à velocidade da Luz tanto mais Espaço haverá para ser transcorrido.
Ou seja, se a cada instante aumentava o espaço a ser transcorrido, e a distância já era infinita e, portanto, ficou maior ainda a cada segundo, e como a velocidade dos fótons é limitada, como foi que os coitadinhos chegaram até nós? E em chegando, como o Atrator continua indetectável?
Pensador, esta, o RV inteiro está louquinho para que você explique!!
A seguir, eu disse: “Já lhe passou pela cabeça, e exatamente como eu explico naquela minha velha e tão citada postagem, a qual você jura que leu e entendeu, fosse exatamente pela atuação de uma “força repulsiva”?”, e você respondeu:
Entendi nada do que disse
Agora sim!! Finalmente uma resposta sensata!! De fato, você não entendeu nada do que eu disse, mesmo!! Caso contrário, não estaríamos até agora trocando postagens! Tá melhorando, meu caro, tá melhorando!
logo somente se houvesse elétrons ou prótons isolados é que a Repulsâo do Big Bang seria possível,
Peraí! Quer dizer que você acha que a expansão a partir do Big Bang é de natureza de Repulsão Magnética?
Ah, não! E você ainda tem a coragem de dizer que leu e ENTENDEU o antigo tópico do Big Bang? Mas é muita cara de pau, hein? E eu venho lhe dando corda neste assunto faz tempo. Ainda reforcei para que você explicasse em quais condições a GRAVIDADE era repulsiva. Repeti a palavra GRAVIDADE sei lá quantas vezes e você vem me falar em Eletromagnetismo? Pensador, aqui você se matou de vez!
Eu lhe disse que NÃO havia Fusão Nuclear no Estado Inicial, e você respondeu:
Se nâo havia,entâo nâo havia mecanismo capaz de gerar o Big Bang.
Isso é o que você acha. Ninguém tem culpa se você não conhece o modelo do Big Bang! Antes de querer revogá-lo, você deveria pelo menos saber como ele funciona de fato, e não como você ACHA que ele funciona. Esse tipo de desinformação é exatamente a mesma coisa que se em centenas de textos criacionistas, por exemplo, em um centenas de outros de “gênios” que propagam lixo somente para se autoproclamarem.
E você confirma tudo o que foi dito com isto:
no entanto no Estado Inicial haviam elétrons,prótons e neutrôs distribuídos aleatoriamente.Isso inviabiliza a Explosâo.
Sua visão do Big Bang é totalmente equivocada.
Fusâo de elétrons em neutrons e de neutrons em protons nâo diz muita coisa para vc?
Eu nem vou comentar a “fusão de elétrons em nêutrons”; agora, no contexto no qual você quer utilizar esta frase, NÃO, NÃO DIZ ABSOLUTAMENTE NADA!
Isso é estranho para quem diz conhecer muito de física.
Eu devo estar, levando-se em conta esta postagem, com algo em torno de 2.945 post. Me mostre em qual delas eu disse, ou afirmei, que conheço muito Física. Há várias nas quais digo que conheço um pouco e, de fato, conheço muito pouco; contudo, conhecimento só pode ser medido de uma forma comparativa, então... e como costumo dizer, “PARA BOM EN, MEIA BASTA”!
Patético é pouco...
Pelas respostas, como todos vimos, você foi profético, nesta!
Abç
Pensador, você afirmou claramente, taxativamente que:
sistema este cujos efeitos gravitacionais e radioativos se sentem imediatamente em todo universo.
Ou seja, os efeitos são transmitidos com velocidade instantânea, pouco importando a você se a Relatividade limita essas velocidade à velocidade da luz (fato plenamente demonstrado). Quando eu lhe questionei que isso CONTRARIAVA a Relatividade e que você não estava nem aí para esse fato, você me responde assim?
Com relaçâo ao deslocamento no Espaço,a Relatividade nâo é violada simplesmente porque um sistema é mais veloz ou porqque o sistema Atrator nâo tem velocidade pois nâo se desloca.Isso porque a Gravidade é a funçâo da existência de matéria no Espaço e nâo o mero deslocamento de matéria no Espaço.Neste sentido,segundo esta definiçâo,toda galáxia tem sua medida relativa de gravidade decorrente de sua medida relativa de matéria,incluindo o sistema Atrator.
Não estamos falando de sistema mais ou menos veloz; estamos falando a respeito de sua afirmação de que os efeitos do Atrator se deslocam com velocidade maior que a luz, o que contraria a Relatividade. Lembre-se, conforme suas palavras coladas acima, foi você que afirmou que os efeitos gravitacionais e radioativos se sentem imediatamente em todo universo, portanto, assuma isso e explica, como então, seu modelo não viola a Relatividade!
É bom interpretar os textos dentro de seus respectivos contextos.Já me diziam que texto fora de contexto é pretexto
E você fala isso com a maior cara de pau e sem ficar vermelho???








Já ouviu falar que a medida do Tempo é inferior à medida do Espaço no universo?








o deslocamente pelo Espaço na máxima velocidade conhecida(Velocidade da Luz),
Ué, agora o Velocidade da Luz é a maior velocidade conhecida? E como fica a sua afirmação, reproduzida no início desta postagem que diz:
cujos efeitos gravitacionais e radioativos se sentem IMEDIATAMENTE EM TODO UNIVERSO
E obviamente, você diz que não se contradiz. Grande!!
de forma que quanto mais tempo se deslocar no Espaço à velocidade da Luz tanto mais Espaço haverá para ser transcorrido.








E depois, você fala que não inventou uma nova física!!
Logo nâo deveríamos ver a silhueta do Atrator,como vc presumiu.
Óbvio que não! Os fótons dele nos alcançam, porém ele continua indetectável!! Mais uma da “nova física”!! Pensador, você deveria mudar seu nick para INVENTOR!
A gravidade nos alcança porque ela é uma condiçâo inerente à deformaçâo espaço temporal causada pelo Atrator
Exatamente porque, obviamente, essa deformação, conhecida no submundo do crime como Gravidade, viaja à uma velocidade instantânea, como você afirmou lá em cima, pouco importando se isso contraria a Relatividade, e também pouco importando, como você disse mais abaixo, que a máxima velocidade é a da luz. Talvez você pudesse esclarecer este contra senso, não?
de mdo que nâo seja possível ver sua silhueta de uma distância infinita
Mas esta é a questão: se seus fótons já chegaram aqui, como ele é indetectável?? E se ele está a uma distância infinita, como seus fótons chegaram, viajando à velocidade limite de 300.000 km/s, e acrescentemos aqui, mais uma dificuldade que, como você afirmou logo acima:
quanto mais tempo se deslocar no Espaço à velocidade da Luz tanto mais Espaço haverá para ser transcorrido.
Ou seja, se a cada instante aumentava o espaço a ser transcorrido, e a distância já era infinita e, portanto, ficou maior ainda a cada segundo, e como a velocidade dos fótons é limitada, como foi que os coitadinhos chegaram até nós? E em chegando, como o Atrator continua indetectável?
Pensador, esta, o RV inteiro está louquinho para que você explique!!
A seguir, eu disse: “Já lhe passou pela cabeça, e exatamente como eu explico naquela minha velha e tão citada postagem, a qual você jura que leu e entendeu, fosse exatamente pela atuação de uma “força repulsiva”?”, e você respondeu:
Entendi nada do que disse
Agora sim!! Finalmente uma resposta sensata!! De fato, você não entendeu nada do que eu disse, mesmo!! Caso contrário, não estaríamos até agora trocando postagens! Tá melhorando, meu caro, tá melhorando!
logo somente se houvesse elétrons ou prótons isolados é que a Repulsâo do Big Bang seria possível,
Peraí! Quer dizer que você acha que a expansão a partir do Big Bang é de natureza de Repulsão Magnética?
















Ah, não! E você ainda tem a coragem de dizer que leu e ENTENDEU o antigo tópico do Big Bang? Mas é muita cara de pau, hein? E eu venho lhe dando corda neste assunto faz tempo. Ainda reforcei para que você explicasse em quais condições a GRAVIDADE era repulsiva. Repeti a palavra GRAVIDADE sei lá quantas vezes e você vem me falar em Eletromagnetismo? Pensador, aqui você se matou de vez!
Eu lhe disse que NÃO havia Fusão Nuclear no Estado Inicial, e você respondeu:
Se nâo havia,entâo nâo havia mecanismo capaz de gerar o Big Bang.
Isso é o que você acha. Ninguém tem culpa se você não conhece o modelo do Big Bang! Antes de querer revogá-lo, você deveria pelo menos saber como ele funciona de fato, e não como você ACHA que ele funciona. Esse tipo de desinformação é exatamente a mesma coisa que se em centenas de textos criacionistas, por exemplo, em um centenas de outros de “gênios” que propagam lixo somente para se autoproclamarem.
E você confirma tudo o que foi dito com isto:
no entanto no Estado Inicial haviam elétrons,prótons e neutrôs distribuídos aleatoriamente.Isso inviabiliza a Explosâo.
Sua visão do Big Bang é totalmente equivocada.
Fusâo de elétrons em neutrons e de neutrons em protons nâo diz muita coisa para vc?
Eu nem vou comentar a “fusão de elétrons em nêutrons”; agora, no contexto no qual você quer utilizar esta frase, NÃO, NÃO DIZ ABSOLUTAMENTE NADA!
Isso é estranho para quem diz conhecer muito de física.
Eu devo estar, levando-se em conta esta postagem, com algo em torno de 2.945 post. Me mostre em qual delas eu disse, ou afirmei, que conheço muito Física. Há várias nas quais digo que conheço um pouco e, de fato, conheço muito pouco; contudo, conhecimento só pode ser medido de uma forma comparativa, então... e como costumo dizer, “PARA BOM EN, MEIA BASTA”!
Patético é pouco...
Pelas respostas, como todos vimos, você foi profético, nesta!
Abç
Fayman
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)
Re: Modelo científico prova a existência de Deus
o pensador escreveu:
É óbvio que implica em afastamento.Levando-se em conta a existência de múltiplos vetores e levando-se em conta que a força gravitacional descresce pelo quadrado da distância,o resultado natural é o afastamente recíproco dos vetores.
Sim,o universo se expande na medida que as galáxias se fastam,e isso exatamente porque um Atrator de imensurável poder gravitacional atrai as galáxias mais próximas com mais intensidade que as galáxias mais distantes.
E quem disse que o sistema Atrator nâo está distribuído pelo Espaço da mesma forma que as galáxias?A única diferença é sua densidade incalculável,porque a quantidade de espaço ocupada por ele nâo é infinita.
Poxa,muito obrigado pela atençâo,mas estas palavras nâo significam nada.
É irritante, mas hilariante.
off - (Fayman, veja se seu entendimento da teoria do nosso camarada permite a redução de modelo abaixo.)
Vejamos um modelo reduzido da proposto: o planeta Terra e suas imediações. O “atrator” seria o planeta. Ele atrai todos os humanos para si (galáxias). Pela teoria do nosso amigo, esta atração gravitacional imensa também faz com que os humanos se repilam. Isso faz sentido, realmente é algo que vemos na prática.
Uma informação adicional: vetor representa, direção, sentido e módulo de uma grandeza. HELP!!! “Afastamento recíproco” de vetor seria o quê?
Sei que vc explicará isso como uma “reformulação por falta de entendimento” minha, mas eu tinha certeza, em alguns pontos deste “debate”, que vc afirmara que o “tal atrator” ficava no “centro do universo” (?????), salvo melhor juízo. Agora ele está distribuído pelo espaço?
Será que vc está migrando sua teoria para uma sombra da energia/massa escura?
Quanto as palavras, espero que um dia lhe façam significado.
Abç
Leo
Editado pela última vez por Leonardo em 01 Dez 2005, 13:27, em um total de 1 vez.
- Res Cogitans
- Mensagens: 5575
- Registrado em: 24 Out 2005, 21:55
- Localização: Hell de Janeiro
Re.: Modelo científico prova a existência de Deus
Enfiem algumas integrais triplas na bunda dele que ele fica quieto.
*Estou REALMENTE muito ocupado. Você pode ficar sem resposta em algum tópico. Se tiver sorte... talvez eu lhe dê uma resposta sarcástica.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
Fayman, veja se seu entendimento da teoria do nosso camarada permite a redução de modelo abaixo.
Pois é. É que nem o meu exemplo dos carros de F1 e o Grupo dos mesmos carros. Ele pode até ser bobinho, mas era bem didático.
Enfim... frustrante!
Pois é. É que nem o meu exemplo dos carros de F1 e o Grupo dos mesmos carros. Ele pode até ser bobinho, mas era bem didático.
Enfim... frustrante!
Fayman
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)
Re: Re.: Modelo científico prova a existência de Deus
Res Cogitans escreveu:Enfiem algumas integrais triplas na bunda dele que ele fica quieto.
Sei lá! Vai que começa aparecer uns exemplos bem peculiares de "grande atrator"!!
Fayman
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)
-
- Mensagens: 5581
- Registrado em: 25 Out 2005, 23:05
Bem,já que o assunto travou em Relatividade Geral..
O Espaço-tempo Curvo da Relatividade Geral
Tanto o espaço euclideano como o espaço-tempo da relatividade restrita são espaços planos.
Mas o que é a curvatura do espaço? E como se determina essa curvatura? Todos os que imaginam o espaço como um vazio de coisas materiais, o que resta quando abstraímos os objectos e os seres presentes, ficam perplexos com a noção de um espaço curvo. Para a maioria das pessoas, o espaço destina-se a ser ocupado pelos corpos nos seus movimentos relativos, o espaço é o palco onde se desenrolam os diferentes acontecimentos. Para o matemático, um espaço é uma colecção de ``pontos", cuja natureza pode variar consoante as aplicações matemáticas e/ou físicas. Assim, o espaço vazio pode ser entendido como um espaço sem matéria, mas não como um espaço sem propriedades definidas entre os seus elementos (pontos). Por exemplo, os pontos do espaço-tempo da teoria da relatividade são acontecimentos físicos, isto é, algo que ocorreu num certo local e num certo instante. Vimos já que o conjunto de todos os acontecimentos físicos forma um espaço contínuo a quatro dimensões.
Entre os axiomas da geometria euclideana existe um que foi sempre uma fonte de grande controvérsia até meados do século XIX. Refiro-me ao axioma das paralelas que estabelece o seguinte: por um ponto do espaço só passa uma paralela a uma recta dada. Duas linhas rectas complanares dizem-se paralelas se não se intersectam. Há algo de incómodo nesta definição que, segundo consta, dava que pensar ao próprio Euclides. Na vida real só encontramos segmentos de recta, nunca linhas rectas (cujo comprimento é infinito). Põe-se, pois, a seguinte questão: como podemos ter a certeza que dois segmentos de recta se mantêm à mesma distância quando prolongados indefinidamente?
Ao longo dos tempos, várias pessoas tentaram encontrar um axioma mais básico, do qual se pudesse deduzir o axioma das paralelas. Foi o caso de John Wallis no século XVII e também o de Geralamo Sacherri no século seguinte. Este último, na sua obra A Prova de Euclides, publicada em 1733, pensou erradamente que tinha finalmente estabelecido o axioma das paralelas como uma verdade transparente. Nesta obra, Sacherri derivou e discutiu muitos teoremas não-euclideanos mas sem se aperceber que a geometria não-euclideana podia ter uma validade teórica igual à geometria de Euclides. Para Emanuel Kant, que partilhava neste campo da crença dominante, a geometria de Euclides era uma verdade cristalina, sem alternativa. Na sua Crítica da Razão Pura Kant tentou colocar a geometria euclideana numa base sólida argumentando para isso que os seus axiomas eram a priori, isto é, anteriores à experiência e, portanto, uma ``necessidade inevitável do pensamento".
Hoje sabemos que o axioma das paralelas não pode ser reduzido a outro axioma mais básico, e é fundamental para distinguir o espaço euclideano de todos os outros espaços possíveis. No espaço euclideano o perímetro de uma circunferência é igual a vezes o seu diâmetro: , e a soma dos ângulos internos de um triângulo é igual a dois ângulos rectos: . Noutros espaços estas relações são diferentes, como veremos. De todos os espaços não-euclideanos só há dois que são também uniformes no mesmo sentido do espaço euclideano, ou seja, são homogéneos e isotrópicos, pois todos os seus pontos e todas as suas direcções são equivalentes. O primeiro destes espaços tem uma geometria hiperbólica e foi descoberto independentemente por Johann Gauss, Nikolai Lobachevsky e Janos Bolyai; o segundo tem uma geometria esférica e foi descoberto por Georg Riemann.
Os três espaços uniformes distinguem-se pelos seguintes postulados: (1) No espaço hiperbólico, por um dado ponto passam muitas geodésicas paralelas a uma geodésica dada; (2) no espaço euclideano só passa uma geodésica paralela nas mesmas condições, como sabemos; (3) no espaço com geometria esférica, não existe nenhuma geodésica paralela a uma geodésica dada. Por outro lado, no espaço hiperbólico o perímetro de uma circunferência é maior que vezes o seu diâmetro: , e a soma dos ângulos internos de um triângulo é menor que dois ângulos rectos: ; e, no espaço esférico, o perímetro de uma circunferência é menor que vezes o seu diâmetro: , e a soma dos ângulos internos de um triângulo é maior que dois ângulos rectos: .
Para ilustrar um espaço esférico dispomos obviamente da superfície de uma bola. Mas é mais difícil dar um exemplo de um espaço hiperbólico bi-dimensional (Fig. 4). David Hilbert, um dos mais célebres matemáticos do princípio do século, mostrou que não ser possível construir uma superfície bi-dimensional imersa num espaço euclideano, que represente a geometria de um espaço hiperbólico, uniforme por toda a parte. A superfície de uma pseudo-esfera tem uma geometria hiperbólica mas não é uniforme, pois os seus pontos não são todos equivalentes.
No caso dos espaços bi-dimensionais uniformes a curvatura é dada por , onde R é o raio de curvatura, a escala intrínseca de comprimento já mencionada. No caso geral, uma superfície bi-dimensional tem dois raios de curvatura, e , medidos, em cada ponto, em direções perpendiculares entre si; mas se a superfície é uniforme , existe um único raio de curvatura, com o mesmo valor em todos os pontos da superfície. Quando os raios de curvatura são medidos para o mesmo lado da superície, a curvatura diz-se positiva: K>0; quando os raios de curvatura são medidos em lados opostos da superfície, a curvatura diz-se negativa: K<0. Uma superfície plana tem um raio de curvatura infinito e a curvatura é, portanto, nula: K=0. Num espaço homogéneo e isotrópico, a soma dos três ângulos internos de um triângulo menos dois ângulos rectos é igual curvatura vezes a área do triângulo:
Até aqui temos considerado apenas superfícies bi-dimensionais imersas num espaço euclideano tri-dimensional para mais facilmente ilustrar o conceito de curvatura. Mas é possível estender este conceito a espaços de dimensão qualquer. Porém, num espaço tri-dimensional a curvatura é um objecto bem mais complicado, contendo seis componentes que, em geral, têm diferentes valores. Se o espaço é uniforme, três das componentes são nulas e as outras três são constantes por toda a parte e iguais entre si; quando o espaço é plano todas as componentes se anulam. Num espaço(-tempo) com quatro dimensões, como na relatividade, a curvatura tem vinte componentes, que são todas nulas na relatividade restrita.
Se quisermos pensar na curvatura como uma ``deformação" de um espaço que está imerso num espaço plano de dimensão superior, já sabemos que para um espaço curvo bi-dimensional necessitamos de um espaço plano tri-dimensional; mas para um espaço curvo tri-dimensional necessitamos, em geral, de um espaço plano com seis dimensões; e para um espaço curvo quadri-dimensional teremos de recorrer, em geral, a um espaço plano com dez dimensões. A teoria da relatividade geral de Einstein descreve o nosso Universo como um espaço-tempo curvo com quatro dimensões. Mas quando falamos aqui de curvatura não procuramos visualizar o espaço-tempo como estando imerso num espaço-tempo plano com dez dimensões. A curvatura deve ser aqui entendida como uma propriedade geométrica intrínseca. Aliás, um espaço plano não é em nada mais fundamental do que um espaço curvo, e é bem mais difícil imaginar um espaço com dez dimensões, embora plano, do que um espaço quadri-dimensional curvo.
Estes caminhos mais fáceis (as geodésicas) são afinal muito próximos dos caminhos ``forçados" tomados pelos planetas segundo a teoria da força gravítica de Newton. Mas não são exactamente iguais. A órbita de Mercúrio, por exemplo, avança 43 segundos de arco por século. Um efeito semelhante ocorre com todos os outros planetas mas, dada a proximidade do Sol, o efeito é mais significativo no caso do Mercúrio. Este foi o grande triunfo de Einstein.
Vejamos como descrever quantitativamente este efeito.
Consideremos dois átomos idênticos, A e B, que se encontram em repouso a distâncias diferentes num certo campo gravítico. O átomo A emite luz cuja frequência apresenta um deslocamento para o vermelho, dado por
para um observador colocado junto do átomo B, e sendo a diferença de potencial gravítico entre B e A.
Na mecânica newtoniana, o potencial gravítico à superfície duma estrela de raio R e massa M é dado por
onde G é a constante de gravitação de Newton. Se o relógio B se encontra muito afastado da massa responsável pelo campo gravítico, podemos fazer e se A está à superfície da estrela, vem
A partir deste texto temos que:
1)A gravidade é uma propriedade intrinseca ao Espaço Tempo,
dada a existência de matéria.Logo,a existência de matéria no Espaço provoca uma deformaçâo no mesmo e esta deformaçâo determina o deslocamento da matéria através do Espaço.
2)Num Espaço Esférico de curvatura positiva,se houvesse um Atrator cósmico na regiâo central do universo,a tendência seria repelir e afastar geometrica e espacialmente toda matéria que estivesse no seu campo gravitacional.A Gravidade teria efeito expulsivo e repelidor.
Uma gravidade infinita,portanto,geraria um deslocamento infinito.Este deslocamento tem sua intensidade descrescida pelo quadrado da distância,de forma que num Espaço Esférico as galáxias mais distantes se afastariam numa velocidade cada vez superior.Neste caso específico o Espaço Tempo seria finito e estaria realmente se expandindo.O Atrator seria o Expansor.
2)A Relatividade geral se resuma à Relatividade restrita à grandes distâncias da distribuiçâo de matéria,de modo que a estrutura do Espaço Tempo passa a ser mais uniforme e a observaçâo passa a ser mais homogênea.Isso significa que quanto mais distante do Sistema Atrator mais uniforme é o universo e mais homogênea é a observaçâo acerca do mesmo.
Ou Seja, nossa visâo da estrutura geral é precisa exatamente em virtude da distância ilimitada entre o Atrator e nossa galáxia.
3)A medida de tempo tende a ser relativamente inferior e mais lenta quanto mais próximos da presençâo de um sistema de gravidade imensurável se estiver.Logo quanto mais distantes do Sistema Central mais rápido a energia se propaga de modo que na proximadade máxima do sistema central a medida de tempo é extremamente lenta.
Isso explica perfeitamente porque nem numa eternidade de tempo a carga absoluta de energia e radiaçâo emanada pelo sistema Central alcançaria a Via Láctea,viabilizando portanto nossa existência atual e a escuridâo noturna.Portanto o Tempo estimado para que a frequência de radiaçâo e luminosidade alcançem nossa galáxia também descresce exponencialmente na medida da distância.
Referência:http://cosmo.fis.fc.ul.pt/~crawford/artigos/cc_sr/node2.html.
O Espaço-tempo Curvo da Relatividade Geral
Tanto o espaço euclideano como o espaço-tempo da relatividade restrita são espaços planos.
Na presença de um campo gravítico é necessário incluir todos os tipos de movimentos relativos e não só os movimentos uniformes. Será possível generalizar o Postulado (1) de modo a aplicá-lo a todos os observadores de um campo gravítico? Vejamos, numa linguagem simples, quais as considerações que orientaram o pensamento de Einstein. Começo pelo carácter universal da gravitação.Ao procurar compatibilizar a interacção gravitacional com as ideias da relatividade restrita, onde sobressai a noção da velocidade da luz como velocidade limite para a transmissão das acções físicas, Einstein é levado, ao fim de uma luta intelectual intensa, a renunciar ao espaço-tempo plano.
A interacção gravitacional tem uma natureza única entre todas as forças: todos os corpos caem ao longo da mesma trajectória espacial independentemente da sua massa e da sua constituição. Este facto sugere que a gravidade não é realmente uma força mas uma propriedade geométrica do espaço ou, no contexto da relatividade, do espaço-tempo. Neste ponto surge a ideia revolucionária de Einstein: os observadores em queda livre num campo gravítico identificam-se com os observadores inerciais da relatividade restrita no que diz respeito às suas observações locais (Princípio da Equivalência). Mas, ao contrário da relatividade restrita, dois observadores em queda livre não mantêm uma velocidade uniforme entre si devido aos efeitos não locais do campo gravítico. Realmente, dois corpos em queda livre à superfície da Terra não descrevem trajectórias exactamente paralelas pois, sendo o campo central, as trajectórias convergem para o centro de massa, embora, a uma escala local, as trajectórias sejam quase paralelas (Fig. 2). Para justificar estas diferenças face à relatividade restrita, Einstein identifica a gravidade com uma modificação em relação à geometria euclideana: a gravitação produz uma curvatura do espaço-tempo. As linhas do Universo dos observadores em queda livre serão as geodésicas deste espaço-tempo curvo. Claro que agora as geodésicas já não são linhas rectas, como no espaço plano, mas sim as linhas ``mais direitas" que o espaço-tempo curvo admite.
Mas o que é a curvatura do espaço? E como se determina essa curvatura? Todos os que imaginam o espaço como um vazio de coisas materiais, o que resta quando abstraímos os objectos e os seres presentes, ficam perplexos com a noção de um espaço curvo. Para a maioria das pessoas, o espaço destina-se a ser ocupado pelos corpos nos seus movimentos relativos, o espaço é o palco onde se desenrolam os diferentes acontecimentos. Para o matemático, um espaço é uma colecção de ``pontos", cuja natureza pode variar consoante as aplicações matemáticas e/ou físicas. Assim, o espaço vazio pode ser entendido como um espaço sem matéria, mas não como um espaço sem propriedades definidas entre os seus elementos (pontos). Por exemplo, os pontos do espaço-tempo da teoria da relatividade são acontecimentos físicos, isto é, algo que ocorreu num certo local e num certo instante. Vimos já que o conjunto de todos os acontecimentos físicos forma um espaço contínuo a quatro dimensões.
. Tomando só duas dimensões, é possível representar estes sistemas de coordenadas num plano (numa folha de papel, por exemplo). Mas já não é tão fácil usar um sistema de coordenadas rectilíneas numa superfície esférica. Sobre a folha de papel posso traçar um reticulado de segmentos de recta perpendiculares entre si e, com estas coordenadas, posso determinar a posição de qualquer ponto do papel (bastando um único sistema de coordenadas para determinar todos os pontos do papel). Envolvendo a esfera com a folha de papel, verifico que não é possível ajustar o papel à esfera sem dobrá-lo. Deste modo, sou obrigado a sobrepor diferentes porções do reticulado com as mesmas porções da esfera. Nestas condições, não é possível estabelecer uma correspondência unívoca entre os pontos da esfera e os pontos do papel. É necessário que o papel tenha uma área maior do que a área da esfera para que seja possível envolvê-la completamente com a folha de papel. Em contrapartida, no caso de um cilindro não existe qualquer dificuldade em envolvê-lo com uma única folha de papel, e sem necessidade de a dobrar. Existe, portanto, uma correspondência (aplicação) bem definida entre os pontos do papel e os pontos da superfície do cilindro.Na ausência de campos gravíticos, ou seja, quando estamos suficientemente afastados das distribuições de matéria e energia, este contínuo é o espaço-tempo da relatividade restrita. Neste espaço-tempo os sistemas de coordenadas inerciais são análogos aos sistemas cartesianos de coordenadas rectilíneas da geometria euclideana
Como estender esta noção de curvatura a espaços com mais dimensões sem os ``mergulhar" em espaços planos de dimensão superior? Para isso teremos de olhar para as suas características intrínsecas.A folha de papel e o cilindro são espaços (bi-dimensionais) intrinsecamente planos e a esfera é um espaço (bi-dimensional) intrinsecamente curvo (Fig. 3).
Entre os axiomas da geometria euclideana existe um que foi sempre uma fonte de grande controvérsia até meados do século XIX. Refiro-me ao axioma das paralelas que estabelece o seguinte: por um ponto do espaço só passa uma paralela a uma recta dada. Duas linhas rectas complanares dizem-se paralelas se não se intersectam. Há algo de incómodo nesta definição que, segundo consta, dava que pensar ao próprio Euclides. Na vida real só encontramos segmentos de recta, nunca linhas rectas (cujo comprimento é infinito). Põe-se, pois, a seguinte questão: como podemos ter a certeza que dois segmentos de recta se mantêm à mesma distância quando prolongados indefinidamente?
Ao longo dos tempos, várias pessoas tentaram encontrar um axioma mais básico, do qual se pudesse deduzir o axioma das paralelas. Foi o caso de John Wallis no século XVII e também o de Geralamo Sacherri no século seguinte. Este último, na sua obra A Prova de Euclides, publicada em 1733, pensou erradamente que tinha finalmente estabelecido o axioma das paralelas como uma verdade transparente. Nesta obra, Sacherri derivou e discutiu muitos teoremas não-euclideanos mas sem se aperceber que a geometria não-euclideana podia ter uma validade teórica igual à geometria de Euclides. Para Emanuel Kant, que partilhava neste campo da crença dominante, a geometria de Euclides era uma verdade cristalina, sem alternativa. Na sua Crítica da Razão Pura Kant tentou colocar a geometria euclideana numa base sólida argumentando para isso que os seus axiomas eram a priori, isto é, anteriores à experiência e, portanto, uma ``necessidade inevitável do pensamento".
Hoje sabemos que o axioma das paralelas não pode ser reduzido a outro axioma mais básico, e é fundamental para distinguir o espaço euclideano de todos os outros espaços possíveis. No espaço euclideano o perímetro de uma circunferência é igual a vezes o seu diâmetro: , e a soma dos ângulos internos de um triângulo é igual a dois ângulos rectos: . Noutros espaços estas relações são diferentes, como veremos. De todos os espaços não-euclideanos só há dois que são também uniformes no mesmo sentido do espaço euclideano, ou seja, são homogéneos e isotrópicos, pois todos os seus pontos e todas as suas direcções são equivalentes. O primeiro destes espaços tem uma geometria hiperbólica e foi descoberto independentemente por Johann Gauss, Nikolai Lobachevsky e Janos Bolyai; o segundo tem uma geometria esférica e foi descoberto por Georg Riemann.
que vamos representar por R. Se considerarmos regiões de um espaço uniforme cujas dimensões sejam muito pequenas em relação a R, então as suas geometrias assemelham-se localmente à geometria euclideana. Portanto, quando R é muito grande não é fácil distinguir entre os três espaços uniformes. Observadores que vivam em espaços com geometria esférica ou hiperbólica, mas que só tenham acesso ao que se passa na sua vizinhança imediata, pelo estudo de fenómenos locais, terão tendência a pensar em termos da geometria de Euclides.Estes espaços têm uma escala intrínseca de comprimento
Os três espaços uniformes distinguem-se pelos seguintes postulados: (1) No espaço hiperbólico, por um dado ponto passam muitas geodésicas paralelas a uma geodésica dada; (2) no espaço euclideano só passa uma geodésica paralela nas mesmas condições, como sabemos; (3) no espaço com geometria esférica, não existe nenhuma geodésica paralela a uma geodésica dada. Por outro lado, no espaço hiperbólico o perímetro de uma circunferência é maior que vezes o seu diâmetro: , e a soma dos ângulos internos de um triângulo é menor que dois ângulos rectos: ; e, no espaço esférico, o perímetro de uma circunferência é menor que vezes o seu diâmetro: , e a soma dos ângulos internos de um triângulo é maior que dois ângulos rectos: .
Para ilustrar um espaço esférico dispomos obviamente da superfície de uma bola. Mas é mais difícil dar um exemplo de um espaço hiperbólico bi-dimensional (Fig. 4). David Hilbert, um dos mais célebres matemáticos do princípio do século, mostrou que não ser possível construir uma superfície bi-dimensional imersa num espaço euclideano, que represente a geometria de um espaço hiperbólico, uniforme por toda a parte. A superfície de uma pseudo-esfera tem uma geometria hiperbólica mas não é uniforme, pois os seus pontos não são todos equivalentes.
A superfície em forma de ``sela" é homogénea e isotrópica, mas apenas numa pequena região central; no entanto, tem a virtude de ilustrar que o espaço hiperbólico é aberto e de extensão infinita (tal como o espaço euclideano). Por sua vez uma superfície esférica põe em evidência como a geometria esférica é fechada e de extensão finita. Estes espaços curvos têm a designação comum de espaços riemannianos.
Do ponto de vista da curvatura, os três espaços uniformes distinguem-se porque:
1. o espaço esférico tem curvatura positiva (K>0);
2. o espaço euclideano tem curvatura nula (K=0);
3. e o espaço hiperbólico tem curvatura negativa (K<0).
No caso dos espaços bi-dimensionais uniformes a curvatura é dada por , onde R é o raio de curvatura, a escala intrínseca de comprimento já mencionada. No caso geral, uma superfície bi-dimensional tem dois raios de curvatura, e , medidos, em cada ponto, em direções perpendiculares entre si; mas se a superfície é uniforme , existe um único raio de curvatura, com o mesmo valor em todos os pontos da superfície. Quando os raios de curvatura são medidos para o mesmo lado da superície, a curvatura diz-se positiva: K>0; quando os raios de curvatura são medidos em lados opostos da superfície, a curvatura diz-se negativa: K<0. Uma superfície plana tem um raio de curvatura infinito e a curvatura é, portanto, nula: K=0. Num espaço homogéneo e isotrópico, a soma dos três ângulos internos de um triângulo menos dois ângulos rectos é igual curvatura vezes a área do triângulo:
Com esta fórmula podemos determinar a curvatura de um modo intrínseco, sem necessidade de recorrer a espaços de dimensão superior.
Até aqui temos considerado apenas superfícies bi-dimensionais imersas num espaço euclideano tri-dimensional para mais facilmente ilustrar o conceito de curvatura. Mas é possível estender este conceito a espaços de dimensão qualquer. Porém, num espaço tri-dimensional a curvatura é um objecto bem mais complicado, contendo seis componentes que, em geral, têm diferentes valores. Se o espaço é uniforme, três das componentes são nulas e as outras três são constantes por toda a parte e iguais entre si; quando o espaço é plano todas as componentes se anulam. Num espaço(-tempo) com quatro dimensões, como na relatividade, a curvatura tem vinte componentes, que são todas nulas na relatividade restrita.
Se quisermos pensar na curvatura como uma ``deformação" de um espaço que está imerso num espaço plano de dimensão superior, já sabemos que para um espaço curvo bi-dimensional necessitamos de um espaço plano tri-dimensional; mas para um espaço curvo tri-dimensional necessitamos, em geral, de um espaço plano com seis dimensões; e para um espaço curvo quadri-dimensional teremos de recorrer, em geral, a um espaço plano com dez dimensões. A teoria da relatividade geral de Einstein descreve o nosso Universo como um espaço-tempo curvo com quatro dimensões. Mas quando falamos aqui de curvatura não procuramos visualizar o espaço-tempo como estando imerso num espaço-tempo plano com dez dimensões. A curvatura deve ser aqui entendida como uma propriedade geométrica intrínseca. Aliás, um espaço plano não é em nada mais fundamental do que um espaço curvo, e é bem mais difícil imaginar um espaço com dez dimensões, embora plano, do que um espaço quadri-dimensional curvo.
Desde Kepler que os físicos empregavam a geometria euclideana no espaço vazio do sistema solar para determinar as trajectórias dos planetas em torno do Sol. A geometria euclideana parecia funcionar bem nestas paragens remotas com uma excepção: o avanço do periélio do Mercúrio (o ponto da órbita elíptica do planeta mais próximo do Sol) de 43 segundos de arco por século representava uma ``deformação" da órbita que não era possível explicar como sendo devida apenas às perturbações provocadas pelos outros planetas. Embora essa deformação seja pequena, a sua origem permaneceu misteriosa até ao princípio do século, quando Einstein completou a sua teoria da relatividade geral. A proposta revolucionária de Einstein, tal como se explicou acima, foi identificar a gravidade com o desvio em relação à geometria euclideana, ou seja, com a curvatura do espaço. Deste ponto de vista os planetas não se movem numa trajectória elíptica em torno do Sol, como supunha Newton, com o Sol a exercer uma força gravítica sobre eles para os afastar das suas trajectórias rectilíneas naturais. Em vez disso, a gravidade do Sol é interpretada como uma deformação do espaço (e do tempo) na sua vizinhança, e os planetas limitam-se a seguir as trajectórias mais ``fáceis" -- os caminhos que minimizam as suas acções mecânicas através do espaço curvo
Estes caminhos mais fáceis (as geodésicas) são afinal muito próximos dos caminhos ``forçados" tomados pelos planetas segundo a teoria da força gravítica de Newton. Mas não são exactamente iguais. A órbita de Mercúrio, por exemplo, avança 43 segundos de arco por século. Um efeito semelhante ocorre com todos os outros planetas mas, dada a proximidade do Sol, o efeito é mais significativo no caso do Mercúrio. Este foi o grande triunfo de Einstein.
Se o espaço à roda do Sol não é exactamente euclideano, também é natural que as imagens das estrelas que se encontram na direcção do Sol cheguem até nós algo deformadas, como foi observado por Sir Arthur Eddington em 1919 na Ilha do Príncipe, durante um eclipse solar. Este efeito ocorre sempre que a luz passa na proximidade de qualquer objecto celeste e é tanto mais importante quanto maior for a curvatura do espaço(-tempo), isto é, quanto mais intenso for o campo gravítico do objecto junto do qual passam os raios luminosos (Fig, 5).
A outra maneira do campo gravítico influenciar o comportamento da luz tem a ver com a mudança de frequência. Numa linguagem newtoniana, é fácil entender que a luz emitida por uma estrela dispende uma certa energia para vencer a barreira de potencial que a separa do observador. Este dispêndio de energia traduz-se num deslocamento das riscas do espectro da radiação emitida para a zona do vermelho. Einstein previu teoricamente este deslocamento gravitacional das frequências pela primeira vez em 1911, antes de completar a teoria da relatividade geral, por meio de um raciocínio heurístico.
Vejamos como descrever quantitativamente este efeito.
Consideremos dois átomos idênticos, A e B, que se encontram em repouso a distâncias diferentes num certo campo gravítico. O átomo A emite luz cuja frequência apresenta um deslocamento para o vermelho, dado por
para um observador colocado junto do átomo B, e sendo a diferença de potencial gravítico entre B e A.
Enquanto o relógio B mede um segundo, emite durante o mesmo tempo ondas mas recebe somente ondas de A. Por outras palavras, durante o intervalo de tempo , o relógio A medePodemos identificar os átomos com relógios atómicos e a frequência da luz emitida com a frequência de referência desses relógios. Sempre que o relógio A avança um segundo, A envia um sinal luminoso para B. De acordo com a equação anterior os sinais luminosos emitidos por A chegarão a B com uma frequência que é menor que a frequência de B. Como não se perde nenhuma informação de A para B devemos concluir que o relógio A avança mais lentamente que o relógio B
Na mecânica newtoniana, o potencial gravítico à superfície duma estrela de raio R e massa M é dado por
onde G é a constante de gravitação de Newton. Se o relógio B se encontra muito afastado da massa responsável pelo campo gravítico, podemos fazer e se A está à superfície da estrela, vem
Em resumo: os relógios movem-se mais lentamente na vizinhança dos campos gravitacionais intensos (Fig. 6). No caso do Sol ; logo, um relógio situado à superfície do Sol atrasar-se-ia por um factor de em relação a um relógio idêntico colocado na Terra, onde se faz , pois à superfície da Terra. Mas à superície de uma estrela de neutrões ( ) o efeito é mais significativo! A equação anterior foi obtida sem a intervenção das equações de Einstein da relatividade geral. A expressão exacta, para um campo gravítico com simetria esférica, toma a forma com base numa solução das equações de Einstein obtida por Karl Schwarzschild em 1916. mede o intervalo de tempo próprio de um relógio colocado a uma distância da estrela cuja coordenada radial é R e é o intervalo de tempo próprio medido por um relógio que se encontra muito afastado da estrela, fora da influência do campo gravítico.
Em termos das frequências, e supondo que o relógio A tem a coordenada radial e o relógio B a coordenada radial , obtemos a seguinte expressão para o deslocamento espectral
no caso em que e . Se A (emissor) está mais perto do objecto que cria o campo gravítico do que B (receptor), então , e o deslocamento é para o vermelho, mas para um sinal enviado de B para A o deslocamento é para o azul. Esta fórmula foi verificada em 1960 por Robert V. Pound e Glenn A. Rebka, usando a torre de de altura do Laboratório de Física de Jefferson, na Universidade de Harvard.Para finalizar esta introdução à teoria de Einstein, vamos destacar os aspectos essenciais que distinguem a relatividade restrita da relatividade geral. Na relatividade restrita o espaço-tempo é plano e pode ser visto como um palco onde se desenrolam os acontecimentos físicos. A estrutura de cones de luz que nos dá a relação causal entre os acontecimentos é rígida, isto é, é a mesma em todos os pontos do espaço-tempo e para todos os observadores, sejam estes inerciais ou acelerados. Note-se que os observadores acelerados podem não ter acesso a todos os acontecimentos físicos. Na relatividade geral o espaço-tempo é geralmente curvo, adquirindo um carácter dinâmico que lhe permite descrever o comportamento das partículas materiais e da luz na presença de uma dada distribuição de matéria. Como consequência, a estrutura de cones de luz varia de ponto para ponto (Fig. 7). A curvatura do espaço-tempo desempenha nesta teoria um papel equivalente ao da força gravítica na teoria de Newton, adquirindo o carácter dinâmico de interacção com a matéria. Nas palavras do físico americano John Wheeler, a matéria diz ao espaço como deve curvar e a geometria (curvatura) diz á matéria como se deve deslocar. O espaço-tempo da relatividade geral reduz-se, obviamente, ao espaço-tempo plano da relatividade restrita nas regiões suficientemente afastadas das distribuições de matéria e energia.
A partir deste texto temos que:
1)A gravidade é uma propriedade intrinseca ao Espaço Tempo,
dada a existência de matéria.Logo,a existência de matéria no Espaço provoca uma deformaçâo no mesmo e esta deformaçâo determina o deslocamento da matéria através do Espaço.
2)Num Espaço Esférico de curvatura positiva,se houvesse um Atrator cósmico na regiâo central do universo,a tendência seria repelir e afastar geometrica e espacialmente toda matéria que estivesse no seu campo gravitacional.A Gravidade teria efeito expulsivo e repelidor.
Uma gravidade infinita,portanto,geraria um deslocamento infinito.Este deslocamento tem sua intensidade descrescida pelo quadrado da distância,de forma que num Espaço Esférico as galáxias mais distantes se afastariam numa velocidade cada vez superior.Neste caso específico o Espaço Tempo seria finito e estaria realmente se expandindo.O Atrator seria o Expansor.
2)A Relatividade geral se resuma à Relatividade restrita à grandes distâncias da distribuiçâo de matéria,de modo que a estrutura do Espaço Tempo passa a ser mais uniforme e a observaçâo passa a ser mais homogênea.Isso significa que quanto mais distante do Sistema Atrator mais uniforme é o universo e mais homogênea é a observaçâo acerca do mesmo.
Ou Seja, nossa visâo da estrutura geral é precisa exatamente em virtude da distância ilimitada entre o Atrator e nossa galáxia.
3)A medida de tempo tende a ser relativamente inferior e mais lenta quanto mais próximos da presençâo de um sistema de gravidade imensurável se estiver.Logo quanto mais distantes do Sistema Central mais rápido a energia se propaga de modo que na proximadade máxima do sistema central a medida de tempo é extremamente lenta.
Isso explica perfeitamente porque nem numa eternidade de tempo a carga absoluta de energia e radiaçâo emanada pelo sistema Central alcançaria a Via Láctea,viabilizando portanto nossa existência atual e a escuridâo noturna.Portanto o Tempo estimado para que a frequência de radiaçâo e luminosidade alcançem nossa galáxia também descresce exponencialmente na medida da distância.
Referência:http://cosmo.fis.fc.ul.pt/~crawford/artigos/cc_sr/node2.html.
Pensador, após todo esse preâmbulo sobre Relatividade Geral, embora eu não consiga notar a necessidade disso, mas enfim, vamos a alguns comentários:
1)A gravidade é uma propriedade intrínseca ao Espaço Tempo,
dada a existência de matéria.Logo,a existência de matéria no Espaço provoca uma deformaçâo no mesmo e esta deformaçâo determina o deslocamento da matéria através do Espaço.
Ok.
2)Num Espaço Esférico de curvatura positiva,se houvesse um Atrator cósmico na regiâo central do universo
Tava demorando! Em um Espaço Esférico NÃO HÁ uma região central, assim como NÃO HÁ um centro na superfície de uma esfera.
a tendência seria repelir e afastar geometrica e espacialmente toda matéria que estivesse no seu campo gravitacional.A Gravidade teria efeito expulsivo e repelidor.
Tá louco? Agora o seu Atrator virou um Repelidor?? E por favor, vamos começar de novo, explique para nós como algo com MASSA INFINITA pode ter Gravidade repelindo! E também, aproveite e mostre onde o texto e a Relatividade Geral diz algo desse tipo.
Uma gravidade infinita,portanto,geraria um deslocamento infinito
Uma Gravidade Infinita causaria o colapso total do Espaço-Tempo a tal nível que nem mesmo o Universo existiria hoje para estarmos aqui discutindo este tipo de coisa!! Por favor, mostre no texto e na RG onde há tal afirmação sobre a Gravidade Infinita implicando em Deslocamento Infinito!
Este deslocamento tem sua intensidade descrescida pelo quadrado da distância,de forma que num Espaço Esférico as galáxias mais distantes se afastariam numa velocidade cada vez superior
As galáxias mais distante em relação a que?
Neste caso específico o Espaço Tempo seria finito e estaria realmente se expandindo.O Atrator seria o Expansor.
Vejo que sua teoria está evoluindo; agora, o Atrator é um Expansor, com massa e gravidade infinitas, mas que mesmo assim, repelem!!!! Grande!! Lembre-se que você já está devendo mostrar onde no texto e na RG há essa afirmação, de que Gravidade Infinita repele em um Espaço-Tempo com curvatura positiva.
Ah, sim, aproveite e nos conte porque isso acontece.
Ou Seja, nossa visâo da estrutura geral é precisa exatamente em virtude da distância ilimitada entre o Atrator e nossa galáxia.
De novo: se a distância do (agora novamente) Atrator é ILIMITADA, como seus fótons, que viajam à Velocidade da Luz, já nos alcançaram? E se já nos alcançaram, como não conseguimos detectar o Atrator em si?
Logo quanto mais distantes do Sistema Central mais rápido a energia se propaga
Santo céus do Inferno! Esta merece um igNobel!
Isso que dizer que, quanto mais afastada está a radiação, mais ela acelera? Isso quer dizer que fótons próximos ao Atrator viajam no VÁCUO com velocidade inferior a da Luz?? E você jura que seu modelo NÃO contraria a Relatividade???
Impressionante!!!!
Isso explica perfeitamente porque nem numa eternidade de tempo a carga absoluta de energia e radiaçâo emanada pelo sistema Central alcançaria a Via Láctea
Cacete 2!! Se, conforme em vermelho acima, nem numa eternidade de tempo a energia e radiação emanada pelo sistema Central alcançaria a Via Láctea, como os malditos fótons do Atrator já chegaram até nós????????? Você se contradiz a todo instante!!
Você notou que, para resolver uma questão (se bem que não resolveu), acabou por escancarar a sua explicação (mesmo que errada) sobre a Radiação Cósmica de Fundo, em seu modelo?
Certo, imaginava que você não havia notado!
Pensador, me responda apenas uma coisa: qual é a explicação para a RCF no modelo do Big Bang e porque esse modelo NÃO tem os problemas para explicá-la que o seu tem?
Grato.
OBS: o link que você enviou dá apenas:
Object not found!
The requested URL was not found on this server. If you entered the URL manually please check your spelling and try again.
If you think this is a server error, please contact the webmaster
Error 404
E por curiosidade: porque a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa?
1)A gravidade é uma propriedade intrínseca ao Espaço Tempo,
dada a existência de matéria.Logo,a existência de matéria no Espaço provoca uma deformaçâo no mesmo e esta deformaçâo determina o deslocamento da matéria através do Espaço.
Ok.
2)Num Espaço Esférico de curvatura positiva,se houvesse um Atrator cósmico na regiâo central do universo
Tava demorando! Em um Espaço Esférico NÃO HÁ uma região central, assim como NÃO HÁ um centro na superfície de uma esfera.
a tendência seria repelir e afastar geometrica e espacialmente toda matéria que estivesse no seu campo gravitacional.A Gravidade teria efeito expulsivo e repelidor.
Tá louco? Agora o seu Atrator virou um Repelidor?? E por favor, vamos começar de novo, explique para nós como algo com MASSA INFINITA pode ter Gravidade repelindo! E também, aproveite e mostre onde o texto e a Relatividade Geral diz algo desse tipo.
Uma gravidade infinita,portanto,geraria um deslocamento infinito
Uma Gravidade Infinita causaria o colapso total do Espaço-Tempo a tal nível que nem mesmo o Universo existiria hoje para estarmos aqui discutindo este tipo de coisa!! Por favor, mostre no texto e na RG onde há tal afirmação sobre a Gravidade Infinita implicando em Deslocamento Infinito!
Este deslocamento tem sua intensidade descrescida pelo quadrado da distância,de forma que num Espaço Esférico as galáxias mais distantes se afastariam numa velocidade cada vez superior
As galáxias mais distante em relação a que?
Neste caso específico o Espaço Tempo seria finito e estaria realmente se expandindo.O Atrator seria o Expansor.
Vejo que sua teoria está evoluindo; agora, o Atrator é um Expansor, com massa e gravidade infinitas, mas que mesmo assim, repelem!!!! Grande!! Lembre-se que você já está devendo mostrar onde no texto e na RG há essa afirmação, de que Gravidade Infinita repele em um Espaço-Tempo com curvatura positiva.
Ah, sim, aproveite e nos conte porque isso acontece.
Ou Seja, nossa visâo da estrutura geral é precisa exatamente em virtude da distância ilimitada entre o Atrator e nossa galáxia.
De novo: se a distância do (agora novamente) Atrator é ILIMITADA, como seus fótons, que viajam à Velocidade da Luz, já nos alcançaram? E se já nos alcançaram, como não conseguimos detectar o Atrator em si?
Logo quanto mais distantes do Sistema Central mais rápido a energia se propaga
Santo céus do Inferno! Esta merece um igNobel!
Isso que dizer que, quanto mais afastada está a radiação, mais ela acelera? Isso quer dizer que fótons próximos ao Atrator viajam no VÁCUO com velocidade inferior a da Luz?? E você jura que seu modelo NÃO contraria a Relatividade???
Impressionante!!!!
Isso explica perfeitamente porque nem numa eternidade de tempo a carga absoluta de energia e radiaçâo emanada pelo sistema Central alcançaria a Via Láctea
Cacete 2!! Se, conforme em vermelho acima, nem numa eternidade de tempo a energia e radiação emanada pelo sistema Central alcançaria a Via Láctea, como os malditos fótons do Atrator já chegaram até nós????????? Você se contradiz a todo instante!!
Você notou que, para resolver uma questão (se bem que não resolveu), acabou por escancarar a sua explicação (mesmo que errada) sobre a Radiação Cósmica de Fundo, em seu modelo?
Certo, imaginava que você não havia notado!
Pensador, me responda apenas uma coisa: qual é a explicação para a RCF no modelo do Big Bang e porque esse modelo NÃO tem os problemas para explicá-la que o seu tem?
Grato.
OBS: o link que você enviou dá apenas:
Object not found!
The requested URL was not found on this server. If you entered the URL manually please check your spelling and try again.
If you think this is a server error, please contact the webmaster
Error 404
E por curiosidade: porque a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa?
Fayman
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)
autor de:
OS GUARDIÕES DO TEMPO
RELÂMPAGOS DE SANGUE
ANJO - A FACE DO MAL
AMOR VAMPIRO
(Coletânea 7 autores)