Alckmin, a paulicéia desvairada
- Miguel Fernandes
- Mensagens: 48
- Registrado em: 10 Out 2006, 09:10
Alckmin, a paulicéia desvairada
Gilson Caroni Filho
A "Paulicéia Desvairada", de Mário de Andrade, é poética de indiscutível qualidade. Um balanço das contradições vivas na alma do autor frente à modernização de São Paulo. "Estes homens de São Paulo/Todos iguais e desiguais/ Quando vivem dentro dos meus olhos tão ricos/ Parecem-me macacos/ uns macacos". Simultaneamente a capital paulista é a tumba de homens massacrados pelas "monções de ambição" de capitalistas e o palco multicolorido de festas. Os versos expressam a vida no que ela tem de mais atordoante: indeterminação e liberdade.
A "Paulicéia Desvairada" de Geraldo Alckmin, candidato tucano à Presidência, comporta uma prática narrativa tão pouco comprometida com a verossimilhança que talvez seja mais apropriado falarmos em farsa, uma modalidade burlesca do teatro político apresentado de forma recorrente pelas classes dominantes brasileiras. Misturando gêneros distintos, importa da tragédia o "Coro" que, na adaptação à luta política, tem seu papel de intermediação entre platéia e personagem desempenhado de forma uníssona pela grande imprensa.
Ao contrário da poética de Mário, a farsa de Alckmin substitui a indeterminação pelo cálculo e a vida pela política enfeudada pelo mercado. É preciso um pouco de impostura para o bom desempenho, mas isso o ex-governador paulista, sobejamente, tem. Quando declara, em entrevista à Folha de S. Paulo, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está a sua direita neste segundo turno, demonstra fazer pouco do arquétipo espacial trazido à política pela Revolução Francesa. “Sou mais à esquerda do que ele no apreço à democracia e no sentido econômico". Não lhe faltará o “Coro" de articulistas e colunistas de plantão.
Mas já que “apreço não tem preço", vamos fazer brevíssimas comparações entre as gestões dos dois candidatos. Lula à frente do Governo Federal e Alckmin, no comando de São Paulo.
Desde que tomou posse, o governo petista estancou o processo de privatização e sucateamento do parque produtivo. Combinou, em doses perfeitas, estabilização com redistribuição de renda. O recorde inédito nas exportações (US$ 60 bilhões) se fez acompanhar de aquecimento do mercado interno, responsável pela geração de quatro milhões de novos empregos formais entre 2003 e 2005.
Os números de São Paulo são reveladores do “apreço” do ex-governador. Como destaca Altamiro Borges desde a criação do Programa Estadual de Desestatização(PED), "setores estratégicos da economia paulista foram vendidos para monopólios privados, especialmente estrangeiros, por preços irrisórios". Eletropaulo, CPFL, Cesp, Comgás e Ceagesp foram simplesmente doados à iniciativa privada. Somando-se a isso parcela considerável da malha viária e ações da Nossa Caixa Previdência, “a alienação de todo esse patrimônio totalizou R$ 35,6 bilhões”. Desnecessário dizer que o Estado perdeu capacidade indutora para investir no desenvolvimento”.
É esse o pequeno laboratório que o “esquerdismo do Opus Dei pretende estender ao país, dando continuidade à privatização predadora dos dois mandatos de FHC? Não tenham dúvida, Alckmin se candidata à Presidência, mas sonha com o Vice-Reinado prometido pelas grandes corporações transacionais. Ah, paulicéia desvairada, quantos desvalidos produziria seu eventual retorno ao poder?
O governo Lula conviveu com três Comissões Parlamentares de Inquérito. Nunca se combateu tanto a corrupção como nos últimos três anos. As ações articuladas entre Polícia Federal, Controladoria Geral da União (CGU), Receita Federal e Ministério Público desbarataram 75 quadrilhas. Destas, apenas 9 começaram neste governo. Do restante, 61 começaram a agir no governo FHC.
Já o “apreço” à democracia de Geraldo Alckmin se expressa em 69 pedidos de CPIs abortados pelo ex-governador mediante a utilização de artifícios legais herdados da ditadura militar. Prezado cidadão, destas solicitações abafadas, 37 eram para investigar fraudes e casos de corrupção praticados diretamente pela administração estadual. Ah, paulicéia desvairada, sabemos desde o século XVII que a "hipocrisia é o tributo que vício paga à virtude". Eis uma reforma tributária que o moralismo udenista jamais irá propor. Nem como panacéia desvairada.
"Os caminhões rodando, as carroças rodando,
rápidas as ruas se desenrolando,
rumor surdo e rouco, estrépitos, estalidos...
E o largo coro de ouro das sacas de café!... (...)
Oh! este orgulho máximo de ser paulistanamente!!!"
(Mário de Andrade)
http://agenciacartamaior.uol.com.br/tem ... na_id=3336
A "Paulicéia Desvairada", de Mário de Andrade, é poética de indiscutível qualidade. Um balanço das contradições vivas na alma do autor frente à modernização de São Paulo. "Estes homens de São Paulo/Todos iguais e desiguais/ Quando vivem dentro dos meus olhos tão ricos/ Parecem-me macacos/ uns macacos". Simultaneamente a capital paulista é a tumba de homens massacrados pelas "monções de ambição" de capitalistas e o palco multicolorido de festas. Os versos expressam a vida no que ela tem de mais atordoante: indeterminação e liberdade.
A "Paulicéia Desvairada" de Geraldo Alckmin, candidato tucano à Presidência, comporta uma prática narrativa tão pouco comprometida com a verossimilhança que talvez seja mais apropriado falarmos em farsa, uma modalidade burlesca do teatro político apresentado de forma recorrente pelas classes dominantes brasileiras. Misturando gêneros distintos, importa da tragédia o "Coro" que, na adaptação à luta política, tem seu papel de intermediação entre platéia e personagem desempenhado de forma uníssona pela grande imprensa.
Ao contrário da poética de Mário, a farsa de Alckmin substitui a indeterminação pelo cálculo e a vida pela política enfeudada pelo mercado. É preciso um pouco de impostura para o bom desempenho, mas isso o ex-governador paulista, sobejamente, tem. Quando declara, em entrevista à Folha de S. Paulo, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está a sua direita neste segundo turno, demonstra fazer pouco do arquétipo espacial trazido à política pela Revolução Francesa. “Sou mais à esquerda do que ele no apreço à democracia e no sentido econômico". Não lhe faltará o “Coro" de articulistas e colunistas de plantão.
Mas já que “apreço não tem preço", vamos fazer brevíssimas comparações entre as gestões dos dois candidatos. Lula à frente do Governo Federal e Alckmin, no comando de São Paulo.
Desde que tomou posse, o governo petista estancou o processo de privatização e sucateamento do parque produtivo. Combinou, em doses perfeitas, estabilização com redistribuição de renda. O recorde inédito nas exportações (US$ 60 bilhões) se fez acompanhar de aquecimento do mercado interno, responsável pela geração de quatro milhões de novos empregos formais entre 2003 e 2005.
Os números de São Paulo são reveladores do “apreço” do ex-governador. Como destaca Altamiro Borges desde a criação do Programa Estadual de Desestatização(PED), "setores estratégicos da economia paulista foram vendidos para monopólios privados, especialmente estrangeiros, por preços irrisórios". Eletropaulo, CPFL, Cesp, Comgás e Ceagesp foram simplesmente doados à iniciativa privada. Somando-se a isso parcela considerável da malha viária e ações da Nossa Caixa Previdência, “a alienação de todo esse patrimônio totalizou R$ 35,6 bilhões”. Desnecessário dizer que o Estado perdeu capacidade indutora para investir no desenvolvimento”.
É esse o pequeno laboratório que o “esquerdismo do Opus Dei pretende estender ao país, dando continuidade à privatização predadora dos dois mandatos de FHC? Não tenham dúvida, Alckmin se candidata à Presidência, mas sonha com o Vice-Reinado prometido pelas grandes corporações transacionais. Ah, paulicéia desvairada, quantos desvalidos produziria seu eventual retorno ao poder?
O governo Lula conviveu com três Comissões Parlamentares de Inquérito. Nunca se combateu tanto a corrupção como nos últimos três anos. As ações articuladas entre Polícia Federal, Controladoria Geral da União (CGU), Receita Federal e Ministério Público desbarataram 75 quadrilhas. Destas, apenas 9 começaram neste governo. Do restante, 61 começaram a agir no governo FHC.
Já o “apreço” à democracia de Geraldo Alckmin se expressa em 69 pedidos de CPIs abortados pelo ex-governador mediante a utilização de artifícios legais herdados da ditadura militar. Prezado cidadão, destas solicitações abafadas, 37 eram para investigar fraudes e casos de corrupção praticados diretamente pela administração estadual. Ah, paulicéia desvairada, sabemos desde o século XVII que a "hipocrisia é o tributo que vício paga à virtude". Eis uma reforma tributária que o moralismo udenista jamais irá propor. Nem como panacéia desvairada.
"Os caminhões rodando, as carroças rodando,
rápidas as ruas se desenrolando,
rumor surdo e rouco, estrépitos, estalidos...
E o largo coro de ouro das sacas de café!... (...)
Oh! este orgulho máximo de ser paulistanamente!!!"
(Mário de Andrade)
http://agenciacartamaior.uol.com.br/tem ... na_id=3336
- Miguel Fernandes
- Mensagens: 48
- Registrado em: 10 Out 2006, 09:10
Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
Alckmin atuou contra trabalhador na Constituinte
Quando foi deputado Constituinte, o candidato tucano Geraldo Alckmin (PSDB) votou sistematicamente contra os interesses soberanos do país e contra os interesses dos trabalhadores. É o que mostra o livro “Quem foi Quem na Constituinte”, do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar - DIAP.
Ele se posicionou contrário à nacionalização do subsolo brasileiro e também votou contra a licença-paternidade de cinco dias, contra a jornada de trabalho de 40 horas e contra a proteção aos trabalhadores com mais de 45 anos nas empresas.
"É esse o que agora se diz defensor dos interesses nacionais e do povo brasileiro?", questionou ontem o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) no plenário da Câmara.
"Na Constituinte houve uma votação histórica, na qual se propunha a nacionalização do subsolo brasileiro. É por demais óbvio entender a importância estratégica para o país da nacionalização para que houvesse a garantia constitucional de que a pesquisa e a lavra de recursos e jazidas minerais, bem como a exploração dos potenciais de energia hidráulica, são patrimônios da União e só serão explorados por empresa nacional. O atual candidato Alckmin e o seu vice, José Jorge, votaram contra, votaram contra os interesses nacionais. Entreguistas! Está aqui no Diário da Constituinte", afirmou o líder do governo.
Ele lembrou que o candidato Alckmin nega sua história porque diz que não está no programa dele "privatizar nada", "como nunca esteve no programa do PSDB privatizar as estatais paulistas". "Mas foi o ainda vice-governador Geraldo Alckmin que coordenou o programa de desestatização do Estado de São Paulo. Privatizaram a Eletropaulo, privatizaram a CPFL, e só não privatizaram a CESP porque a endividaram tanto e não conseguiram, e agora acabaram de privatizar a CETEEP", rebateu Chinaglia.
Arlindo Chinaglia destacou ainda a tentativa da aprovação na Constituição brasileira da proteção aos trabalhadores com mais de 45 anos nas empresas. "Cinco por cento das vagas das empresas seriam destinadas a trabalhadores de 45 anos ou mais. Fomos derrotados, com o voto do Alckmin, entre outros. Lula e Olívio Dutra votaram a favor", afirmou.
Jornada de trabalho
“O 1º de maio surgiu de uma luta de 8 horas de trabalho, 8 horas de lazer e 8 horas de descanso, e operários foram fuzilados. Alckmin votou contra a jornada de 40 horas semanais. Eles derrotaram essa proposta na Constituinte. Seguiu-se com a jornada de trabalho de 42 horas semanais. Já que os trabalhadores perderam naquela votação de 40, houve uma segunda tentativa. Fomos derrotados. Quem votou contra? Geraldo Alckmin e José Jorge", reforçou o deputado petista.
"Por isso, é bom que o povo brasileiro fique esclarecido exatamente sobre aqueles que vestem pele de cordeiro para esconder suas unhas", alertou.
http://www.lula13.org.br/noticia.php?codigo=522
Quando foi deputado Constituinte, o candidato tucano Geraldo Alckmin (PSDB) votou sistematicamente contra os interesses soberanos do país e contra os interesses dos trabalhadores. É o que mostra o livro “Quem foi Quem na Constituinte”, do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar - DIAP.
Ele se posicionou contrário à nacionalização do subsolo brasileiro e também votou contra a licença-paternidade de cinco dias, contra a jornada de trabalho de 40 horas e contra a proteção aos trabalhadores com mais de 45 anos nas empresas.
"É esse o que agora se diz defensor dos interesses nacionais e do povo brasileiro?", questionou ontem o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) no plenário da Câmara.
"Na Constituinte houve uma votação histórica, na qual se propunha a nacionalização do subsolo brasileiro. É por demais óbvio entender a importância estratégica para o país da nacionalização para que houvesse a garantia constitucional de que a pesquisa e a lavra de recursos e jazidas minerais, bem como a exploração dos potenciais de energia hidráulica, são patrimônios da União e só serão explorados por empresa nacional. O atual candidato Alckmin e o seu vice, José Jorge, votaram contra, votaram contra os interesses nacionais. Entreguistas! Está aqui no Diário da Constituinte", afirmou o líder do governo.
Ele lembrou que o candidato Alckmin nega sua história porque diz que não está no programa dele "privatizar nada", "como nunca esteve no programa do PSDB privatizar as estatais paulistas". "Mas foi o ainda vice-governador Geraldo Alckmin que coordenou o programa de desestatização do Estado de São Paulo. Privatizaram a Eletropaulo, privatizaram a CPFL, e só não privatizaram a CESP porque a endividaram tanto e não conseguiram, e agora acabaram de privatizar a CETEEP", rebateu Chinaglia.
Arlindo Chinaglia destacou ainda a tentativa da aprovação na Constituição brasileira da proteção aos trabalhadores com mais de 45 anos nas empresas. "Cinco por cento das vagas das empresas seriam destinadas a trabalhadores de 45 anos ou mais. Fomos derrotados, com o voto do Alckmin, entre outros. Lula e Olívio Dutra votaram a favor", afirmou.
Jornada de trabalho
“O 1º de maio surgiu de uma luta de 8 horas de trabalho, 8 horas de lazer e 8 horas de descanso, e operários foram fuzilados. Alckmin votou contra a jornada de 40 horas semanais. Eles derrotaram essa proposta na Constituinte. Seguiu-se com a jornada de trabalho de 42 horas semanais. Já que os trabalhadores perderam naquela votação de 40, houve uma segunda tentativa. Fomos derrotados. Quem votou contra? Geraldo Alckmin e José Jorge", reforçou o deputado petista.
"Por isso, é bom que o povo brasileiro fique esclarecido exatamente sobre aqueles que vestem pele de cordeiro para esconder suas unhas", alertou.
http://www.lula13.org.br/noticia.php?codigo=522
Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
bah, olha a fonte
ai fede a completo tendenciosismo
ai fede a completo tendenciosismo
JINGOL BEL, JINGOL BEL DENNY NO COTEL...
i am gonna score... h-hah-hah-hah-hah-hah...
plante uma arvore por dia com um clic

i am gonna score... h-hah-hah-hah-hah-hah...
plante uma arvore por dia com um clic
Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
eu acho que vc perde tempo tentando converter alguém. quem já tem a opinião formada, só muda se um desastre ocorrer no meio do caminho. eu não voto em apedeuta ! em não voto no PT.
[]'s
[]'s
"Consulte sempre um charlatão !!"
-
- Mensagens: 70
- Registrado em: 14 Out 2006, 02:00
Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
O Problema do "Geraldão" são os partidos de sua coligação !
O que se espera de um candidato do PSDB?
Vale lembrar que PSDB se formou de uma discidencia do PFL que é herdeiro politico da antiga "Arena",
que era a base de apoio ao governo militar !
Se eu não me engano O Geraldo foi um "Prefeito bionico" durante a ditadura !
Eu não tenho nenhuma duvida de que mais um "tucanato" seria desastroso para o Brasil
O que se espera de um candidato do PSDB?
Vale lembrar que PSDB se formou de uma discidencia do PFL que é herdeiro politico da antiga "Arena",
que era a base de apoio ao governo militar !
Se eu não me engano O Geraldo foi um "Prefeito bionico" durante a ditadura !
Eu não tenho nenhuma duvida de que mais um "tucanato" seria desastroso para o Brasil
Abandoned !!!
Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
Besteira.
O PSDB e o PFL formam a coligação mais coerente e consolidada da política brasileira.
O PT é que se coligou com qualquer um na eleição passada e novamente faz coligações contraditórias, com o PRB, que, além de reunir toda a quadrilha do PL, deveria ser de tendência liberal. Sem falar nos comunistas do PCdoB.
O PSDB e o PFL formam a coligação mais coerente e consolidada da política brasileira.
O PT é que se coligou com qualquer um na eleição passada e novamente faz coligações contraditórias, com o PRB, que, além de reunir toda a quadrilha do PL, deveria ser de tendência liberal. Sem falar nos comunistas do PCdoB.
Re: Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
Sharuelmonfs escreveu:O Problema do "Geraldão" são os partidos de sua coligação !
O que se espera de um candidato do PSDB?
Vale lembrar que PSDB se formou de uma discidencia do PFL que é herdeiro politico da antiga "Arena",
que era a base de apoio ao governo militar !
Se eu não me engano O Geraldo foi um "Prefeito bionico" durante a ditadura !
Eu não tenho nenhuma duvida de que mais um "tucanato" seria desastroso para o Brasil
Como é que é ???



.
Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
E o PSDB não surgiu de dissidência alguma com o PFL e este muito menos é herdeiro político do ARENA.
O PSDB surgiu de uma dissidência do PMDB, e o PFL surgiu de uma dissidência do PSD (ARENA, atual PP), apoiando justamente a oposição.
Não minta, petista!
O PSDB surgiu de uma dissidência do PMDB, e o PFL surgiu de uma dissidência do PSD (ARENA, atual PP), apoiando justamente a oposição.
Não minta, petista!
Re: Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
rapha... escreveu:E o PSDB não surgiu de dissidência alguma com o PFL e este muito menos é herdeiro político do ARENA.
O PSDB surgiu de uma dissidência do PMDB, e o PFL surgiu de uma dissidência do PSD (ARENA, atual PP), apoiando justamente a oposição.
Não minta, petista!
Valeu, Raphinha, eu ia fazer a correção, mas você foi mais rápido.

"Noite escura agora é manhã..."
Re: Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
rapha... escreveu:e o PFL surgiu de uma dissidência do PSD (ARENA, atual PP),
que eu saiba era uma dissidencia do PDS
PSD existiu ate alguns anos atras, quando se incorporou ao PL (foi isso mesmo?)
JINGOL BEL, JINGOL BEL DENNY NO COTEL...
i am gonna score... h-hah-hah-hah-hah-hah...
plante uma arvore por dia com um clic

i am gonna score... h-hah-hah-hah-hah-hah...
plante uma arvore por dia com um clic
Re: Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
rapha... escreveu:E o PSDB não surgiu de dissidência alguma com o PFL e este muito menos é herdeiro político do ARENA.
O PSDB surgiu de uma dissidência do PMDB, e o PFL surgiu de uma dissidência do PSD (ARENA, atual PP), apoiando justamente a oposição.
Não minta, petista!
Uma correção: dissidência do PDS, ex Arena e hoje o PP, um importante





E agora, Sharuelm onfs, por coerência, vais mudar pro geraldão?



Editado pela última vez por zencem em 14 Out 2006, 14:18, em um total de 1 vez.
Re: Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
Sharuelmonfs escreveu:O Problema do "Geraldão" são os partidos de sua coligação !
O que se espera de um candidato do PSDB?
Vale lembrar que PSDB se formou de uma discidencia do PFL que é herdeiro politico da antiga "Arena",
que era a base de apoio ao governo militar !
Se eu não me engano O Geraldo foi um "Prefeito bionico" durante a ditadura !
Eu não tenho nenhuma duvida de que mais um "tucanato" seria desastroso para o Brasil
Só um detalhe... PSDB é irmão do PMDB e filho do MDB e não da ARENA/PFL.

Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
Exato, troquei as duas últimas letras.
O correto é PDS, Partido Democrático Social.
O correto é PDS, Partido Democrático Social.
Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
Calma, pessoal, não precisa fazer tanto alarde.
A mentira que o petista falou foi tão grande que, no afã da verdade, acabei por digitar muito rápido, e foi onde caí no erro.
A mentira que o petista falou foi tão grande que, no afã da verdade, acabei por digitar muito rápido, e foi onde caí no erro.
-
- Mensagens: 70
- Registrado em: 14 Out 2006, 02:00
-
- Mensagens: 70
- Registrado em: 14 Out 2006, 02:00
Re.: Alckmin, a paulicéia desvairada
nossa !
Eu que agora a pouco cometi um pequeno erro ! (pois não foi intencional)
Já sou mentiroso !
obs: devo tomar mais cuidado com o que escrevo, pois posso cair em descredito e ser ridicularizado !
Eu que agora a pouco cometi um pequeno erro ! (pois não foi intencional)
Já sou mentiroso !
obs: devo tomar mais cuidado com o que escrevo, pois posso cair em descredito e ser ridicularizado !
Abandoned !!!
- RicardoVitor
- Mensagens: 2597
- Registrado em: 07 Set 2006, 20:04
- Localização: Esquerdolândia