Nova lei antiterrorista autoriza uso da força em interrogató
Nova lei antiterrorista autoriza uso da força em interrogató
Nova lei antiterrorista autoriza uso da força em interrogatórios
Helena Tecedeiro
Fonte: DN
George W. Bush assinou ontem uma lei que permite métodos agressivos de interrogatório para suspeitos de terrorismo e o seu julgamento em tribunais militares. Apesar das críticas que o acusam de promover a tortura, o Presidente dos EUA garantiu que o documento é um "instrumento vital" para garantir a segurança nacional.
A três semanas das eleições intercalares, a assinatura desta lei - dedicada por Bush à memória das vítimas do 11 de Setembro - constitui uma vitória para a Casa Branca e para os republicanos, ameaçados de perder a maioria no Congresso. Em Junho, Bush sofreu um revés quando o Supremo Tribunal considerou ilegais os tribunais militares que o Presidente estabelecera para julgar os suspeitos de terrorismo detidos na prisão da base americana de Guantánamo, em Cuba.
A nova lei protege os prisioneiros de abusos flagrantes, mas restringe o seu direito a questionar a detenção. Além disso, dá ao Presidente poder para interpretar a legislação internacional sobre os direitos dos prisioneiros.
Entre os detidos que os EUA esperam vir a julgar ao abrigo da nova lei estão Khalid Sheikh Mohammed, alegado cérebro do 11 de Setembro, Ramzi Bin al-Shibh, considerado como o 20.º pirata do ar, e Abu Zubaydah, próximo de Ben Laden. Os três homens foram recentemente transferidos para Guantánamo.
Ontem, o Presidente defendeu os interrogatórios da CIA em prisões secretas no estrangeiro. A existência destes centros de detenção foi confirmada por George Bush no dia 6 de Setembro, gerando uma onda de críticas. Para Bush, este programa permitiu recolher "informações vitais" e contribuiu para a captura de vários membros da Al-Qaeda, hoje sob custódia americana. "Sem ele, os nossos serviços secretos acreditam que os EUA já teriam sido palco de um novo atentado", disse o Presidente.
A legislação agora assinada foi criticada pela oposição democrata e pelos grupos de defesa dos direitos humanos, que a acusam de violar a liberdade individual dos prisioneiros. "O Presidente pode, com o acordo do Congresso, deter indefinidamente os suspeitos sem acusação formal, retirar a protecção contra abusos, julgar pessoas com base em boatos e condená-las com base em declarações obtidas à força", denunciou a American Civil Liberty Union (ACLU) em comunicado. HT
Helena Tecedeiro
Fonte: DN
George W. Bush assinou ontem uma lei que permite métodos agressivos de interrogatório para suspeitos de terrorismo e o seu julgamento em tribunais militares. Apesar das críticas que o acusam de promover a tortura, o Presidente dos EUA garantiu que o documento é um "instrumento vital" para garantir a segurança nacional.
A três semanas das eleições intercalares, a assinatura desta lei - dedicada por Bush à memória das vítimas do 11 de Setembro - constitui uma vitória para a Casa Branca e para os republicanos, ameaçados de perder a maioria no Congresso. Em Junho, Bush sofreu um revés quando o Supremo Tribunal considerou ilegais os tribunais militares que o Presidente estabelecera para julgar os suspeitos de terrorismo detidos na prisão da base americana de Guantánamo, em Cuba.
A nova lei protege os prisioneiros de abusos flagrantes, mas restringe o seu direito a questionar a detenção. Além disso, dá ao Presidente poder para interpretar a legislação internacional sobre os direitos dos prisioneiros.
Entre os detidos que os EUA esperam vir a julgar ao abrigo da nova lei estão Khalid Sheikh Mohammed, alegado cérebro do 11 de Setembro, Ramzi Bin al-Shibh, considerado como o 20.º pirata do ar, e Abu Zubaydah, próximo de Ben Laden. Os três homens foram recentemente transferidos para Guantánamo.
Ontem, o Presidente defendeu os interrogatórios da CIA em prisões secretas no estrangeiro. A existência destes centros de detenção foi confirmada por George Bush no dia 6 de Setembro, gerando uma onda de críticas. Para Bush, este programa permitiu recolher "informações vitais" e contribuiu para a captura de vários membros da Al-Qaeda, hoje sob custódia americana. "Sem ele, os nossos serviços secretos acreditam que os EUA já teriam sido palco de um novo atentado", disse o Presidente.
A legislação agora assinada foi criticada pela oposição democrata e pelos grupos de defesa dos direitos humanos, que a acusam de violar a liberdade individual dos prisioneiros. "O Presidente pode, com o acordo do Congresso, deter indefinidamente os suspeitos sem acusação formal, retirar a protecção contra abusos, julgar pessoas com base em boatos e condená-las com base em declarações obtidas à força", denunciou a American Civil Liberty Union (ACLU) em comunicado. HT
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Re.: Nova lei antiterrorista autoriza uso da força em interr
Quando abdicamos dos nossos valores...
As pessoas odeiam a sua própia liberdade, mesmo se limitada, tudo fazem para colocar o máximo em mãos alheias.
Não se queixem depois...
mééé, mééé, mééé
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"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


- O ENCOSTO
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Re.: Nova lei antiterrorista autoriza uso da força em interr
Como devem ser tratadas as lideranças maometanas que pregam o ódio contra EUA e israel? Com pão de ló?
E boa parte dessa gente vive na Europa e EUA.
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O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re.: Nova lei antiterrorista autoriza uso da força em interr
FBI interroga menina por montagem anti-Bush na Web
Manifestando-se contra a guerra dos Estados Unidos ao Iraque, a adolescente norte-americana Julia Wilson divulgou em sua página na comunidade virtual MySpace uma montagem da foto do atual presidente americano George W. Bush com o desenho de uma adaga perfurando sua mão e os dizeres Kill Bush (na tradução, "Matem Bush"). Por causa disso, a garota de 14 anos foi retirada de uma aula de biologia molecular e questionada por dois agentes federais durante 15 a 20 minutos, em um interrogatório que segundo a menina a fez chorar e foi realmente assustador.
Ela já descobrira, em uma aula de história, que este tipo de ameaça ao presidente é tratada como crime federal, então já havia retirado a imagem da página, o não foi suficiente para conter a ira do FBI, que já havia resolvido investigar a "ameaça de terrorismo".
Segundo o site Sydney Morning Herald, os pais não gostaram de a filha ser interrogada sem que eles fossem comunicados, embora a lei não impeça. A garota foi procurada pelos investigadores em casa na tarde do mesmo dia, mas como ela não estava, a mãe pediu que os agentes voltassem cerca de uma hora depois.
"Tem dois homens do Serviço Secreto que querem falar com você. Aparentemente você fez algumas ameaças de morte contra o presidente Bush", disse Kirstie Wilson à filha por mensagem de texto quando os investigadores se retiraram. "Está falando sério!?!? Meu Deus. Estou com sérios problemas?", respondeu a filha. Pouco tempo depois, ela enviou outra mensagem para a mãe avisando que seria interrogada.
Julia diz que ouviu muitos gritos dos agentes e foi ameaçada de ser enviada para um reformatório por sua ofensa. Embora os pais e a própria garota saibam o motivo da investigação, questionam o fato de os agentes não terem esperado até que ela saísse da escola. E também o fato de os investigadores não terem percebido que uma menina de 14 anos, que carrega uma mochila com um desenho de um coração, não é na realidade uma séria ameaça ao presidente.
Porta-vozes do Serviço Secreto disseram não poder comentar a respeito do caso, mas segundo os agentes o arquivo da investigação seria destruído. Revoltada com o interrogatório, Julia decidiu que reunirá estudantes membros do MySpace em um dos grupos online para protestar contra a guerra no Iraque.
Ann Brick, promotora da American Civil Liberties Union, organização que defende os direitos do indivíduo, diz que isto tem sido um problema recorrente, e a ausência de leis que impeçam essas ações acabam por reforçar este tipo de atitude. Projetos de lei que exigiam consentimento e presença dos pais em interrogatório de crianças foram negados diversas vezes.
Segundo o site SacBee (http://www.sacbee.com/111/story/38768.html), que mostra fotos da adolescente e sua família, o fato se deu na cidade de Sacramento, na Califórnia, na escola secundária McClatchy, onde a mãe de Julia trabalha como diretora-assistente.
___________________________________________________________________________________________
Desculpem-me mas... UAHuaHuaHuaHuaHuaHuaHuaHaUhaUhaUhaUhaUhaUhaUhaUhaUhaUuaahuaHUahua.
Não tem como deixar de morrer de rir com uns retardados destes.
Manifestando-se contra a guerra dos Estados Unidos ao Iraque, a adolescente norte-americana Julia Wilson divulgou em sua página na comunidade virtual MySpace uma montagem da foto do atual presidente americano George W. Bush com o desenho de uma adaga perfurando sua mão e os dizeres Kill Bush (na tradução, "Matem Bush"). Por causa disso, a garota de 14 anos foi retirada de uma aula de biologia molecular e questionada por dois agentes federais durante 15 a 20 minutos, em um interrogatório que segundo a menina a fez chorar e foi realmente assustador.
Ela já descobrira, em uma aula de história, que este tipo de ameaça ao presidente é tratada como crime federal, então já havia retirado a imagem da página, o não foi suficiente para conter a ira do FBI, que já havia resolvido investigar a "ameaça de terrorismo".
Segundo o site Sydney Morning Herald, os pais não gostaram de a filha ser interrogada sem que eles fossem comunicados, embora a lei não impeça. A garota foi procurada pelos investigadores em casa na tarde do mesmo dia, mas como ela não estava, a mãe pediu que os agentes voltassem cerca de uma hora depois.
"Tem dois homens do Serviço Secreto que querem falar com você. Aparentemente você fez algumas ameaças de morte contra o presidente Bush", disse Kirstie Wilson à filha por mensagem de texto quando os investigadores se retiraram. "Está falando sério!?!? Meu Deus. Estou com sérios problemas?", respondeu a filha. Pouco tempo depois, ela enviou outra mensagem para a mãe avisando que seria interrogada.
Julia diz que ouviu muitos gritos dos agentes e foi ameaçada de ser enviada para um reformatório por sua ofensa. Embora os pais e a própria garota saibam o motivo da investigação, questionam o fato de os agentes não terem esperado até que ela saísse da escola. E também o fato de os investigadores não terem percebido que uma menina de 14 anos, que carrega uma mochila com um desenho de um coração, não é na realidade uma séria ameaça ao presidente.
Porta-vozes do Serviço Secreto disseram não poder comentar a respeito do caso, mas segundo os agentes o arquivo da investigação seria destruído. Revoltada com o interrogatório, Julia decidiu que reunirá estudantes membros do MySpace em um dos grupos online para protestar contra a guerra no Iraque.
Ann Brick, promotora da American Civil Liberties Union, organização que defende os direitos do indivíduo, diz que isto tem sido um problema recorrente, e a ausência de leis que impeçam essas ações acabam por reforçar este tipo de atitude. Projetos de lei que exigiam consentimento e presença dos pais em interrogatório de crianças foram negados diversas vezes.
Segundo o site SacBee (http://www.sacbee.com/111/story/38768.html), que mostra fotos da adolescente e sua família, o fato se deu na cidade de Sacramento, na Califórnia, na escola secundária McClatchy, onde a mãe de Julia trabalha como diretora-assistente.
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Desculpem-me mas... UAHuaHuaHuaHuaHuaHuaHuaHaUhaUhaUhaUhaUhaUhaUhaUhaUhaUuaahuaHUahua.
Não tem como deixar de morrer de rir com uns retardados destes.

- Jeanioz
- Mensagens: 5473
- Registrado em: 27 Set 2006, 16:13
- Gênero: Masculino
- Localização: Curitiba - Paraná
Re.: Nova lei antiterrorista autoriza uso da força em interr
KILL BUSH!!!
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...
PQP, será que vão me interrogar também agora???

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PQP, será que vão me interrogar também agora???



"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
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"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
Re.: Nova lei antiterrorista autoriza uso da força em interr
Cuidado.... você não usa mochilas com um desenho de coração.
Se eu fosse você, iria até a loja mais próxima e compraria uma mochila das meninas super-poderosas.

Se eu fosse você, iria até a loja mais próxima e compraria uma mochila das meninas super-poderosas.



Re.: Nova lei antiterrorista autoriza uso da força em interr
E o Jeanioz nunca mais foi visto.
Leonardo_Brasil escreveu:Spitfire: Cadê a fonte?
Taqui ó:




http://tecnologia.terra.com.br/interna/ ... 02,00.html
