Sr. Incógnito escreveu:RES COGITANS DISSE:Apesar de vários praticantes se autodenominarem adeptos de uma religião, isso não significa que elas aceitem todos os seus dogmas. A Bíblia é o livro sagrado dos católicos, tão melhor para os católicos se os dogmas que criaram tem concordância com o texto bíblico. Desta forma há menor questionamento entre os fiéis e é mais fácil de arrebanhar ovelhas.
EU DIGO: Os dogmas não precisam disso, já disse! Além disso, os dogmas não são "criados"....MAs tudo bem essa é outra discussão....O ponto é: O dogma deve ser explicado, e não justificado (e as passagens bíblicas dificilmente explicam os dogmas....É aí que entra a igreja!...Veja bem que quando digo "explicam" estou me referindo a todo um trabalho teologico em cima dos dogmas...). Portanto, se vc insitir que o livro se refere aos dogmas, então ele não serve para nada já de saída....Por isso, quando vc diz o seguinte
RES COGITANS DISSE: O propósito do livro é discutir as alterações feitas nos evangelhos, quais foram as suas causas e a quais interesses algumas serviram.
EU DIGO: seja quais forem as "causas e interesses" disso,não será para justificar ou explicar dogmas!!!!
A maioria das alterações foram feitas por copistas que se prestavam ao trabalho voluntariamente, não por teólogos. Um dos documentos citados na matéria mostra a inscrição de um copista indignado no qual ele escrevia algo como "Não altere este texto sagrado fdp!!" num evangelho. Não foi um esquema orquestrado necessariamente pelo alto clero com a ajuda dos teólogos. Alguns copistas alteravam textos bíblicos para que estes concordassem com os dogmas. Já deu pra entender ou quer continuar brincando justamente com a parte mais irrelevante desta questão?