Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Yeda Crusius cancelou dois debates ontem – um na rádio Guaíba e outro na rádio Gaúcha – alegando que estava sem voz. Segundo nota divulgada pela coordenação da campanha tucana, por recomendação médica, ela deveria guardar repouso absoluto. No entanto, conforme diz hoje Zero Hora, Yeda participou ontem de dois eventos onde discursou. No primeiro, pela manhã, reuniu-se com representantes do agronegócio. No segundo, à noite, reuniu-se com políticos e militantes do PMDB, no diretório municipal do partido. “Neste último evento, apesar da suposta afonia, Yeda tomou o microfone depois do discurso do senador Pedro Simon, levantou-se e falou durante 15 minutos para centenas de pessoas espremidas no auditório. Ainda que reclamasse da voz (“Vou ter que tomar uma injeção”) e estivesse ligeiramente rouca, Yeda não deu mostras de exaustão no fim do pronunciamento no qual exaltou sua condição de mulher”, diz a matéria de ZH.
Saíram os números da nova pesquisa do Instituto Methodus, encomendada pela revista Voto. Olívio disparou e encostou em Yeda. A candidata tucana caiu para 49,2% das intenções de voto e Olívio subiu para 43,1%. Não sabe e indecisos, 4%; brancos e nulos, 3,8%. Em seu site, Políbio Braga, insuspeito de ser simpático à candidatura petista, comentou: “A queda de Yeda e o avanço de Olívio são surpreendentes, o que quer dizer que Olívio Dutra poderá virar a eleição no RS até domingo”.
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Nem tanto Encosto... Tu sabes que o PMDB é forte no interior e eles não absorveram bem o golpe.
Em fevereiro deste ano, a candidata tucana Yeda Crusius disse, em entrevista ao jornal Zero Hora que considerava uma "traição" o PSDB sair do governo Rigotto e lançar candidatura própria ao governo do Estado. A pergunta foi a seguinte: O partido deixará o governo durante a campanha? E a resposta de Yeda: Seria uma traição a quem elegeu o governo do PMDB e do PSDB. O partido ocupa quatro secretarias, levou um programa de governo e foi leal no Executivo e na Assembléia. Pouco tempo depois da entrevista ser concedida, a lealdade acabou e ela estava na "oposição". No primeiro turno, entre outras críticas, Yeda disse que o governo Rigotto gastou mais em publicidade do que em saúde, que mentiu sobre as verbas aplicadas na segurança, que deixou a agricultura abandonada e que foi um fracasso de gestão. A candidata parece ter um conceito peculiar de lealdade. Um novo jeito de ser leal, talvez?
Representantes da Força Sindical que apóiam a candidatura da tucana Yeda Crusius foram flagrados e detidos pela Brigada Militar, na manhã desta sexta-feira, quando distribuíam um panfleto apócrifo em frente ao prédio da direção geral do Banrisul, no centro de Porto Alegre. O panfleto que estava sendo distribuído pela Força Sindical utilizava ilegalmente a logomarca do jornal O Bancário, do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região, e continha conteúdo ofensivo contra o candidato Olívio Dutra (PT). Funcionários do Banrisul denunciaram a ação dos apoiadores de Yeda a diretores do Sindicato dos Bancários que foram até o local exigir a suspensão imediata da panfletagem. Segundo relato dos diretores, eles foram recebidos com empurrões, socos e pontapés. A confusão só terminou com a chegada de soldados da Brigada Militar que detiveram os panfleteadores. O Sindicato dos Bancários já solicitou a busca e apreensão do material apócrifo.
Um jornal de quatro páginas coloridas que vinha sendo distribuído por apoiadores da candidata Yeda Crusius (PSDB) na região Noroeste do Estado teve sua distribuição proibida pela Justiça Eleitoral nesta sexta-feira. A publicação de campanha não apresentava o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da gráfica que o imprimiu, conforme determina a legislação. Essa determinação tem por objetivo evitar que o material de campanha possa ser confeccionado com dinheiro de campanha. A ação impetrada pelo PT foi acolhida pela promotora eleitoral de Santa Rosa, Bárbara Costa Lange. A juíza Mariana de Araújo acolheu o parecer da promotoria, determinando a busca e apreensão do jornal. Além disso, o procurador regional eleitoral foi acionado para encaminhar as medidas legais cabíveis. Segundo o coordenador do PT na região, Jéferson Fernandes, “além de o conteúdo do material ser falacioso – o que demonstra desespero da coligação tucana – ele ainda omite um dado relevante para a comprovação de gastos de campanha que é o CNPJ”.
Na manhã desta sexta, um panfleto apócrifo estava sendo distribuído no centro de Porto Alegre, usando indevidamente o logotipo do jornal do Sindicato dos Bancários.
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