NO RS, FELIZMENTE, YEDA!
- O ENCOSTO
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NO RS, FELIZMENTE, YEDA!
NO RS, FELIZMENTE, YEDA !
FUGINDO DO INFERNO
Mais uma vez, felizmente, o PT foi derrotado no RS. E desta vez para uma mulher. Paulista, ainda por cima. Yeda, junto com Paulo Feijó de vice, foi a prova de fogo, embora arriscada, mas de grande importância, para a gauchada mostrar ao país o quanto o petismo é sinônimo de catástrofe para a maioria dos eleitores do RS.
FUGIR DO DIABO
O PT, no RS, virou diabo. Por isto os eleitores sequer prestam atenção às questões temáticas e programáticas de qualquer partido. Aparecendo uma oportunidade de derrotar o PT a maioria não pestaneja. Vota para fugir do mal, da angústia, da mentira e da decepção. Yeda, a exemplo de Rigotto em 2002, foi a forma correta usada pelos gaúchos para fugir do PT. Fugir do diabo.
UM SIM A DELINQÜÊNCIA
Democraticamente, a maior parte do povo brasileiro (norte e nordeste) entendeu que é melhor para o Brasil ser governado por delinqüentes. Decisão no voto. Forma soberana, portanto, e que não pode ser contestada nem mesmo pelos inúmeros atos de corrupção que possam ser comprovados na Justiça. Principalmente pela afirmação absurda do presidente do TSE: de que a vontade do povo está acima daquilo que as leis definem.
FOLHAS DE PAGAMENTO
Quem faz o produto (PIB) no Brasil, representado pelas atividades produtivas dos setores primário (agricultura e pecuária), secundário (indústria) e terciário (serviços), sabe que precisa destinar 40% (impostos) de tudo que produz para satisfazer àqueles que não fazem o produto (governo). Basta falar e escrever sobre isto para causar muita indignação, mas é a pura verdade.
CRISE À VISTA
O que mais angustia é que a cada dia que passa mais aumenta o contingente de pessoas que não fazem o produto, mas que se apropriam dele. Como mostram os gastos com folhas de pagamento que os governos sustentam. São folhas de funcionários públicos ativos, folhas dos aposentados e inativos (Previdência Social pública e privada), folhas dos recebedores da Bolsa Família, folhas, enfim, do diabo. É rombo para todo o lado.
O resultado das eleições está aí para mostrar que aqueles que não fazem o produto vencem. Uma coisa é certa: não há produto para tanta folha governamental. Que só faz aumentar.
FUGINDO DO INFERNO
Mais uma vez, felizmente, o PT foi derrotado no RS. E desta vez para uma mulher. Paulista, ainda por cima. Yeda, junto com Paulo Feijó de vice, foi a prova de fogo, embora arriscada, mas de grande importância, para a gauchada mostrar ao país o quanto o petismo é sinônimo de catástrofe para a maioria dos eleitores do RS.
FUGIR DO DIABO
O PT, no RS, virou diabo. Por isto os eleitores sequer prestam atenção às questões temáticas e programáticas de qualquer partido. Aparecendo uma oportunidade de derrotar o PT a maioria não pestaneja. Vota para fugir do mal, da angústia, da mentira e da decepção. Yeda, a exemplo de Rigotto em 2002, foi a forma correta usada pelos gaúchos para fugir do PT. Fugir do diabo.
UM SIM A DELINQÜÊNCIA
Democraticamente, a maior parte do povo brasileiro (norte e nordeste) entendeu que é melhor para o Brasil ser governado por delinqüentes. Decisão no voto. Forma soberana, portanto, e que não pode ser contestada nem mesmo pelos inúmeros atos de corrupção que possam ser comprovados na Justiça. Principalmente pela afirmação absurda do presidente do TSE: de que a vontade do povo está acima daquilo que as leis definem.
FOLHAS DE PAGAMENTO
Quem faz o produto (PIB) no Brasil, representado pelas atividades produtivas dos setores primário (agricultura e pecuária), secundário (indústria) e terciário (serviços), sabe que precisa destinar 40% (impostos) de tudo que produz para satisfazer àqueles que não fazem o produto (governo). Basta falar e escrever sobre isto para causar muita indignação, mas é a pura verdade.
CRISE À VISTA
O que mais angustia é que a cada dia que passa mais aumenta o contingente de pessoas que não fazem o produto, mas que se apropriam dele. Como mostram os gastos com folhas de pagamento que os governos sustentam. São folhas de funcionários públicos ativos, folhas dos aposentados e inativos (Previdência Social pública e privada), folhas dos recebedores da Bolsa Família, folhas, enfim, do diabo. É rombo para todo o lado.
O resultado das eleições está aí para mostrar que aqueles que não fazem o produto vencem. Uma coisa é certa: não há produto para tanta folha governamental. Que só faz aumentar.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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O MESSIAS CHEGOU NO RS!!!!
ENFIM, UM LIBERAL
A lacuna deixada por Roberto Campos na política brasileira começa, felizmente, a ser preenchida. Paulo Feijó, liberal convicto e declarado, é o primeiro a se atrever e que chega à política como cristão novo. E na sua primeira investida já consegue se eleger como vice-governador do RS, na chapa de Yeda Crusius. Bom começo, diga-se de passagem. Parabéns, Feijó.
POSTURA COERENTE
Por ter presidido entidades supermercadistas, tanto local quanto nacional, e mais recentemente a Federasul, boa parte da sociedade gaúcha já conhecia a postura coerente do hoje vice-governador, Paulo A. Feijó, sobre a necessidade de enfrentar a venda de estatais. A falida situação do RS e a falta absoluta de prestação de serviços adequados pelo Estado, nada mais lógico do que pregar um forte enxugamento do governo. Isto é honesto e exemplar.
FEDERALIZAÇÃO
Paulo Feijó já sabia que a campanha de Yeda enfrentaria dificuldades pela forma com que seus opositores explorariam o tema, embora não tenha falado em privatizar o Banrisul. Afirmou ser favorável à federalização do banco estatal para, assim, diminuir o comprometimento da dívida pública com a União, que é hoje superior a 18% da RCL - Receita Corrente Líquida (algo como R$ 120 MM mensais. A entrega da instituição ao governo federal era uma alternativa possível, como muitos outros estados fizeram.
PROES
Para quem não lembra, na década de 1990, quando foram aportados os recursos do PROES, para sanear e salvar o Banrisul, que à época estava totalmente insolvente, o governo do RS tinha duas opções: 1- passar o controle acionário do banco estatal para a União e com isto comprometer 13% da RCL, como os demais estados fizeram; ou, 2- ficar com o controle do Banrisul comprometendo aí 18% da RCL.
OPÇÃO ADOTADA PELO RS
A opção adotada pelo governo gaúcho, como é sabido, foi a segunda. E ela só se justifica desde que a instituição lucre tanto ou mais do que o desembolso adicional dos 5 pontos percentuais (18% menos 13%). Feijó tentou explicar isto, mas contou sempre com a má vontade de alguns setores da imprensa mais inclinados a apoiar Olívio nas eleições.
LULA NÃO PRIVATIZA
A sociedade gaúcha vive pregando a necessidade de renegociar a sua dívida do Estado, no valor de RS 32 bilhões, com a União. Caso isto venha a ocorrer (coisa nada provável porque envolve a concordância de todos os Estados), alguns ativos precisariam entrar na negociação. Admitamos o seguinte: caso o Banrisul fosse parar nas mãos do governo federal, para quem adora empresas públicas não há do que se queixar.
Afinal, o presidente é o Lula, do PT, não? E ele, com toda a certeza, jamais privatizaria o Banrisul, não é mesmo? Afinal, o que ele já fez com o Banco do Estado do Maranhão e com o Banco do Estado do Ceará jamais poderia acontecer com o Banrisul. Ou pode? Nunca. Argumentos não faltam, pois o BB é estatal e nunca precisou ser gaúcho para ter agências no RS. Paulo Feijó está cheio de razão. Parabéns!
Admitamos o seguinte: caso o Banrisul fosse parar nas mãos do governo federal, para quem adora empresas públicas não há do que se queixar.
Afinal, o presidente é o Lula, do PT, não? E ele, com toda a certeza, jamais privatizaria o Banrisul, não é mesmo? Afinal, o que ele já fez com o Banco do Estado do Maranhão e com o Banco do Estado do Ceará jamais poderia acontecer com o Banrisul. Ou pode? Nunca. Argumentos não faltam, pois o BB é estatal e nunca precisou ser gaúcho para ter agências no RS. Paulo Feijó está cheio de razão. Parabéns!
ENFIM, UM LIBERAL
A lacuna deixada por Roberto Campos na política brasileira começa, felizmente, a ser preenchida. Paulo Feijó, liberal convicto e declarado, é o primeiro a se atrever e que chega à política como cristão novo. E na sua primeira investida já consegue se eleger como vice-governador do RS, na chapa de Yeda Crusius. Bom começo, diga-se de passagem. Parabéns, Feijó.
POSTURA COERENTE
Por ter presidido entidades supermercadistas, tanto local quanto nacional, e mais recentemente a Federasul, boa parte da sociedade gaúcha já conhecia a postura coerente do hoje vice-governador, Paulo A. Feijó, sobre a necessidade de enfrentar a venda de estatais. A falida situação do RS e a falta absoluta de prestação de serviços adequados pelo Estado, nada mais lógico do que pregar um forte enxugamento do governo. Isto é honesto e exemplar.
FEDERALIZAÇÃO
Paulo Feijó já sabia que a campanha de Yeda enfrentaria dificuldades pela forma com que seus opositores explorariam o tema, embora não tenha falado em privatizar o Banrisul. Afirmou ser favorável à federalização do banco estatal para, assim, diminuir o comprometimento da dívida pública com a União, que é hoje superior a 18% da RCL - Receita Corrente Líquida (algo como R$ 120 MM mensais. A entrega da instituição ao governo federal era uma alternativa possível, como muitos outros estados fizeram.
PROES
Para quem não lembra, na década de 1990, quando foram aportados os recursos do PROES, para sanear e salvar o Banrisul, que à época estava totalmente insolvente, o governo do RS tinha duas opções: 1- passar o controle acionário do banco estatal para a União e com isto comprometer 13% da RCL, como os demais estados fizeram; ou, 2- ficar com o controle do Banrisul comprometendo aí 18% da RCL.
OPÇÃO ADOTADA PELO RS
A opção adotada pelo governo gaúcho, como é sabido, foi a segunda. E ela só se justifica desde que a instituição lucre tanto ou mais do que o desembolso adicional dos 5 pontos percentuais (18% menos 13%). Feijó tentou explicar isto, mas contou sempre com a má vontade de alguns setores da imprensa mais inclinados a apoiar Olívio nas eleições.
LULA NÃO PRIVATIZA
A sociedade gaúcha vive pregando a necessidade de renegociar a sua dívida do Estado, no valor de RS 32 bilhões, com a União. Caso isto venha a ocorrer (coisa nada provável porque envolve a concordância de todos os Estados), alguns ativos precisariam entrar na negociação. Admitamos o seguinte: caso o Banrisul fosse parar nas mãos do governo federal, para quem adora empresas públicas não há do que se queixar.
Afinal, o presidente é o Lula, do PT, não? E ele, com toda a certeza, jamais privatizaria o Banrisul, não é mesmo? Afinal, o que ele já fez com o Banco do Estado do Maranhão e com o Banco do Estado do Ceará jamais poderia acontecer com o Banrisul. Ou pode? Nunca. Argumentos não faltam, pois o BB é estatal e nunca precisou ser gaúcho para ter agências no RS. Paulo Feijó está cheio de razão. Parabéns!
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Re.: NO RS, FELIZMENTE, YEDA!
Parece-me que os governadores nunca conseguiram se reeleger no Rio Grande do Sul, não é?
- O ENCOSTO
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Re.: NO RS, FELIZMENTE, YEDA!
O processo de reeleição é novo.
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- betossantana
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Re.: NO RS, FELIZMENTE, YEDA!
Um encosto não deveria gostar do Diabo? 

É um problema espiritual, chupe pau!
Re: Re.: NO RS, FELIZMENTE, YEDA!
betossantana escreveu:Um encosto não deveria gostar do Diabo?
ele deveria gostar de Saori e Shina, isso sim.. elas sao doidinhas pelo encosto
mas ele nao da' bola pra elas

JINGOL BEL, JINGOL BEL DENNY NO COTEL...
i am gonna score... h-hah-hah-hah-hah-hah...
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