A irmã que me atendeu, ficou com um ar de "que mulher mais pagã", mas não me importei, e ela não satisfeita, disse que "É muito importante que sua filha tenha orientação religiosa, pois nesta faixa etária, é que se desenvolve toda a parte pisco-social-comportamental de valores fundamentais para a vida adulta".

Obviamente, que eu tive que controlar minha vontade de rir, eu não sabia se ela estava falando realmente sério ou se estava tentando "vender o peixe dela".
Expliquei para ela que até o presente momento, minha filha ainda se considerava evangélica e que os evangélicos não crêem em santos. Expliquei de forma assertiva que valores como respeito, caráter, responsabilidade era ensinado em casa desde a tenra idade, e que eu não via a menor necessidade dela ter aula de Ensino Religioso e ponto final.
A irmã ficou meio azeda, vi que ela não gostou, mas paciência, eu não quero minha filha tendo Ensino Religioso e só vou matricula-la na escola escolhida, por ser uma das mais em contas aqui em Brasilia.