Importantes dados sobre o Brasil governado por Lula

[rapha...]

A reportagem completa segue neste endereço.

E antes que a petistada e demais simpatizantes da esquerda venham confrontar com o fato de que a reportagem saiu na revista Veja, os dados são de instituições internacionais importantes e de respeito. Banco Mundial, FMI, HSBC, Organização Mundial de Propriedade Intelectual, Foro Econômico Mundial, Organização Repórteres Sem Fronteiras, Transparência Internacional e Heritage Foundation.

[Temporal]

Pra ver a reportagem no hyperlink é preciso ser assinante da Veja ou ter um código que vem na própria revista comprada. Vc poderia passar esse seu código ou és assinante?

[rapha...]

Sei o código, mas não sei se posso passá-lo.

[Aranha]

- Vamos fazer uma guerrinha de panfletos? - Você posta a Veja e eu a CartaCapital!

[center][/center]

Se tiver de enfrentar um novo rush da oposição, no anunciado “terceiro turno”, o presidente reeleito Luiz Inácio Lula da Silva terá na base de sustentação, no início do novo quadriênio administrativo, o mais forte aliado dos governos: o apoio da torcida. Pesquisa do Instituto Vox Populi, realizada entre os dias 23 e 24 de outubro, às vésperas da decisão de segundo turno, mostra que 85% dos brasileiros vão torcer para o segundo governo dar certo.

Esse número, próximo da unanimidade, corta a sociedade de alto a baixo. Tendo como parâmetro o nível de renda familiar ou a escolaridade, os porcentuais do topo à base da pirâmide são iguais: 86% dos eleitores com estudo até a 4ª série do ensino fundamental vão torcer para o governo dar certo; 87% daqueles com ensino superior fazem parte desse mesmo coro.

Por outro lado, 88% dos eleitores que ganham até um salário mínimo também torcem pelo sucesso do segundo governo Lula, assim como 88% da população mais rica. Ou seja, aqueles que ganham acima de 10 salários mínimos. Nesse quesito até mesmo o grupo que confessa que torcerá para que, nos próximos quatro anos, Lula despenque no mais profundo abismo é semelhante no Brasil de cima e no Brasil de baixo: esse grupo varia entre 2% e 5% do eleitorado.

Os números da pesquisa, realizada antes da votação, anteciparam o que aconteceria nas urnas: 61% diziam que ficariam satisfeitos se Lula fosse reeleito.

A oposição, que promete partir para esse novo embate, se quiser poderá buscar consolo no recrutável contingente de 5% que formam o coro dos contra: vão torcer para dar errado. Ou buscar apoio naqueles 21% que anunciavam que ficariam “insatisfeitos” (15%) ou “muito insatisfeitos” (6%) com mais quatro anos de Lula na Presidência.

Esse apoio a Lula, que também era forte no início do primeiro mandato em 2003, parece, no entanto, condicionado à mais forte esperança da sociedade: 45% dizem que ele deve ter como prioridade a geração de emprego. A pressão por mais emprego é mais forte no Nordeste (52%) e, secundariamente, no Sudeste (44%). O nível de preocupação é tão intenso entre os mais pobres como entre os mais ricos. Nesse caso, a esperança supera de longe o desencanto: 68% apostam que no segundo governo vai haver mais emprego do que no primeiro. Há 23% que pensam o contrário. Ou seja, estão crentes de que mais postos de trabalho vão ser extintos e, portanto, haverá menos empregos.

A adesão à reeleição de Lula, captada a cinco dias da realização do segundo turno, estava casada, também, com a convicção manifestada por 67% que, indiferente aos humores do crescimento do PIB, acham que o Brasil vai se desenvolver mais no segundo governo. No entanto, 23% acreditam que o desenvolvimento será ainda menor.

De uma maneira geral, de Norte a Sul e do topo à base da pirâmide social, a pesquisa projeta um cenário de satisfação com o resultado das urnas, que confirmaram os resultados das pesquisas. Alguns exemplos:

– Em todas as regiões do País, o porcentual de satisfação é sempre bem maior do que o da insatisfação. Os nordestinos (79%) são, no entanto, os que mais externam a satisfação com a nova vitória de Lula.

– Como reflexo natural das pesquisas de intenção de voto é entre a população mais pobre e menos escolarizada que a reeleição de Lula tem maior receptividade.

– As reações de otimismo com a reeleição de Lula são amplamente majoritárias na sociedade: 50% se dizem muitos otimistas. Esse otimismo atravessa as classes sociais. É mais forte (68%) entre os que ganham até um salário mínimo e mais fraco entre os de renda mais alta, acima de 10 salários mínimos; 34% se dizem otimistas e 33% nada otimistas.

A pesquisa revela as razões pelas quais o tema “segurança pública” ficou fora dos debates. Cotejado com as preocupações com o desemprego, com a saúde pública e com a educação, o tema é o quarto na ordem das prioridades da população. Ele só atinge o patamar de 20% na faixa de renda acima de 10 salários mínimos e notadamente no Sul do País.

Sem prender a atenção da maioria do eleitorado, os dois candidatos, Lula e Alckmin, desprezaram o tema que atormenta os moradores das áreas mais ricas de capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Recife.

Nesse ponto pode ser identificado um dos erros do tucano Geraldo Alckmin. Obcecado pelo tema da corrupção que, aparentemente, arrastou a opinião da classe média e dos mais ricos para a oposição, Alckmin desprezou o tema. E a segurança tem sido, sem dúvida, um dos pontos frágeis do governo Lula. Um flanco que a criação da Guarda Nacional não cobre e, muito menos, a construção de um único presídio de segurança máxima,

Outra nota dissonante é dada pelo tema corrupção. Há sinais evidentes de que a crise do caixa 2 e o escândalo dos sanguessugas, por exemplo, justa ou injustamente deixaram uma marca forte na administração. Perguntada se acreditava que haveria mais ou menos corrupção no segundo governo Lula, uma grande maioria, de 56%, apontou para “menos corrupção”. No entanto, 31% projetaram a possibilidade de haver mais corrupção.

No Sul e no Sudeste, onde a oposição atuou de forma mais organizada e dispôs de espaços vantajosos na grande maioria dos meios de comunicação, a população ficou mais à mercê dos dois episódios. Mesmo assim, Lula reverteu a vantagem de Alckmin no Sudeste e diminui bastante a diferença mantida por Alckmin no Sul do Brasil. Um avanço tão expressivo que, na quinta-feira 26, as pesquisas indicavam que foi resgatada as chances de o petista Olívio Dutra bater a tucana Yeda Crusius na disputa pelo governo do Rio Grande do Sul.

FONTE:CartaCapital

Abraços,

[o anátema]

Ou seja, o que importa é a visão do povo, e os dados levantados pelas instituições elitiistas e preconceituosas para encher as páginas dessas revistas burguesas não.

A narração das mudanças em intenções de voto vale mais do que qualquer um desses dados como fonte de informação sobre a qualidade do candidato.

Alckmin pode até ter sido melhor no primeiro turno, e Lula não ter sido um candidato bom o suficiente para satisfazer a maioria dos brasileiros no primeiro turno, mas no segundo turno tudo mudou, e os votos mostraram a superioridade de Lula.

Se um presidente é eleito democraticamente, isso é a comprovação absoluta de que ele é o melhor. Venceu, oras, onde já se viu vencer e não ser o melhor? Pouco importa esses seus dadinhos, é como querer fazer perder por pontos um lutador que ganhou por nocaute.

Se com esses seus dadinhos quer sugerir que devamos votar em sua corja riquinha, comedora de iogurte, e se dá tanta importância ao que é escrito em língua estrangeira, te deixo uma citação no seu idioma predileto, o inglês dos países ricos:

Fuck you I won't do what you tell me
Fuck you I won't do what you tell me
Fuck you I won't do what you tell me
Fuck you I won't do what you tell me
[...]

- Zack DeLarrocha, Rage Against the Machine.

[rapha...]

Abmael, apesar de eu ter frisado na minha postagem, acho que você não leu:

E antes que a petistada e demais simpatizantes da esquerda venham confrontar com o fato de que a reportagem saiu na revista Veja, os dados são de instituições internacionais importantes e de respeito. Banco Mundial, FMI, HSBC, Organização Mundial de Propriedade Intelectual, Foro Econômico Mundial, Organização Repórteres Sem Fronteiras, Transparência Internacional e Heritage Foundation.

Não se trata de planfleto. Eu poderia muito bem considerá-lo se assim o fosse. São números estatísticos que tratam de fatos poucos discorridos na mídia em geral, como liberdade econômica, liberdade de imprensa e competitividade.

Ao invés de você simplesmente postar um novo artigo que tem pouco ou nada a ver com o que propus, poderia comentar sobre a nossa queda em vários setores de importância ímpar, como na liberdade de imprensa, a qual caímos mais de vinte posições nos últimos quatro anos.

Não quero de forma alguma fazer esse tipo de guerrinha.

[Fernando Silva]

Se um presidente é eleito democraticamente, isso é a comprovação absoluta de que ele é o melhor. Venceu, oras, onde já se viu vencer e não ser o melhor? Pouco importa esses seus dadinhos, é como querer fazer perder por pontos um lutador que ganhou por nocaute.

Isto significa que o Collor era excelente e que o FHC era melhor ainda, já que foi reeleito.

[Aranha]

Abmael, apesar de eu ter frisado na minha postagem, acho que você não leu:

E antes que a petistada e demais simpatizantes da esquerda venham confrontar com o fato de que a reportagem saiu na revista Veja, os dados são de instituições internacionais importantes e de respeito. Banco Mundial, FMI, HSBC, Organização Mundial de Propriedade Intelectual, Foro Econômico Mundial, Organização Repórteres Sem Fronteiras, Transparência Internacional e Heritage Foundation.

Não se trata de planfleto. Eu poderia muito bem considerá-lo se assim o fosse. São números estatísticos que tratam de fatos poucos discorridos na mídia em geral, como liberdade econômica, liberdade de imprensa e competitividade.

Ao invés de você simplesmente postar um novo artigo que tem pouco ou nada a ver com o que propus, poderia comentar sobre a nossa queda em vários setores de importância ímpar, como na liberdade de imprensa, a qual caímos mais de vinte posições nos últimos quatro anos.

Não quero de forma alguma fazer esse tipo de guerrinha.

Caro rapha,

- Nem preciso ir muito longe, o mandato de Lula começou em 2003, dá uma olhada nos anos que estão sendo comparados, é evidente q FHC tem culpa pelos resultados também, no caso das patentes então, ele é o único culpado, isso aí é manupulação pura.

Abraços,

[rapha...]

No caso das patentes, o qual eu achei o mais insignificante, a pesquisa é estática. No ano de 2000 tivemos mais de 20,000 e no de 2004 tivemos pouco mais de 18,000. Nos anos de 2001 ou 2003 poderíamos ter 60,000 patentes que a questão não se alteraria, não há um ranking para conferência.

Nos outros quatro quesitos é clara a grande culpa caindo por sobre os ombros de Lula. Liberdade econômica e competitividade são questões desprezadas pelo governo ou intencionalmente repugnadas, o que seria totalmente coerente com sua ideologia e história.

Nunca se viu tanta corrupção na política brasileira. O governo federal comandando o grande esquema e outros partidos fazendo trambiques menores. Nossa posição também não é de muita surpresa.

Liberdade de imprensa é o que mais me assustou. Caímos muito. Somente para exemplificar, você deve se lembrar da tentativa do governo de criação de um "órgão regulador" de imprensa para literalmente amordaçar as denúncias que lhe eram feitas. Todos os meios de comunicação (talvez Carta Capital e Caros Amigos tenham sido favoráveis, mas não tenho conhecimento de suas posições) foram contra, repudiando a simples "tentativa", no mínimo, fascista. Só o ato de ter passado isso pela cabeça dos que nos governam já me deixa aterrorizado.

[Tulio]

É o Brasil indo pro ralo.

[Fernando Silva]

Liberdade de imprensa é o que mais me assustou. Caímos muito. Somente para exemplificar, você deve se lembrar da tentativa do governo de criação de um "órgão regulador" de imprensa para literalmente amordaçar as denúncias que lhe eram feitas.

Artigo completo aqui:
http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=7926&start=20

Esse movimento de pressão contra jornalistas é a continuação de um
processo autoritário que se revelou ainda no início desse primeiro
mandato de Lula, e se expressava não apenas nas alianças políticas
literalmente compradas, como depois ficou provado com as denúncias sobre
o mensalão, mas em tentativas de controlar a imprensa e as produções
culturais, com a criação de conselhos estatais.

A Agência Nacional de Cinema e Audiovisual daria poderes para o governo
interferir na programação da televisão e direcionar o financiamento de
filmes, e toda a produção cultural, para temas que estivessem em
sintonia com as metas sociais do governo. O Conselho Nacional de
Jornalismo teria a finalidade de controlar o exercício da profissão e
poderes para punir, até mesmo com a cassação do registro profissional,
os jornalistas que infringissem normas de conduta que seriam definidas
pelo próprio Conselho.

[Aranha]

No caso das patentes, o qual eu achei o mais insignificante, a pesquisa é estática. No ano de 2000 tivemos mais de 20,000 e no de 2004 tivemos pouco mais de 18,000. Nos anos de 2001 ou 2003 poderíamos ter 60,000 patentes que a questão não se alteraria, não há um ranking para conferência.

- Então a comparação é contestável, simples, números convenientemente arranjados, em resumo, panfletagem.

Nos outros quatro quesitos é clara a grande culpa caindo por sobre os ombros de Lula. Liberdade econômica e competitividade são questões desprezadas pelo governo ou intencionalmente repugnadas, o que seria totalmente coerente com sua ideologia e história.

- Opinião sua que bate com Veja e seus números convenientemente arranjados.

Nunca se viu tanta corrupção na política brasileira. O governo federal comandando o grande esquema e outros partidos fazendo trambiques menores. Nossa posição também não é de muita surpresa.

- Opinião sua que bate com Veja e seus números convenientemente arranjados.

Liberdade de imprensa é o que mais me assustou. Caímos muito. Somente para exemplificar, você deve se lembrar da tentativa do governo de criação de um "órgão regulador" de imprensa para literalmente amordaçar as denúncias que lhe eram feitas. Todos os meios de comunicação (talvez Carta Capital e Caros Amigos tenham sido favoráveis, mas não tenho conhecimento de suas posições) foram contra, repudiando a simples "tentativa", no mínimo, fascista. Só o ato de ter passado isso pela cabeça dos que nos governam já me deixa aterrorizado.

- Nínguem lembra que FHC tentou amordaçar o Ministério Público, e olha que o engavetador tava lá.

Abraços,

[rapha...]

No último ano do governo de dois mandatos de Fernando Henrique estávamos na posição 52º de liberdade de imprensa. Atualmente, no último ano do primeiro mandato de Lula, estamos em 76º.

Acho que isso diz muita coisa.

[Hrrr]

Zack DeLarrocha,

o certo eh Zack de la Rocha

[Storydor]

Zack DeLarrocha,

o certo eh Zack de la Rocha

Uau, Hrrrrrr. Mudou minha vida.

[Nospheratu]

Né por nada não, mas vocês todos não estão um pouquinho cansados de falar sobre política não ?

[Temporal]

Política é um dos temas mais importantes que existe! Acho que enquanto política não for tão discutida, o país continuará na mesma de sempre. Acho que Política tinha que ser tão discutida quanto um futebol, por exemplo, é.

[Nospheratu]

Eu sei, mas os foristas daqui estão exagerando um pouco, e, no final, não leva à nada, visto que direita e esquerda ficam se bombardeando até alguém mandar outra pessoa tomar no c* e terminar em merda, vide Spitfire.

[Temporal]

Nospheratu: Acho que mtas pessoas lêem as conversas e mesmo sem postar acabam sendo influenciadas positivamente ou negativamente de alguma forma, portanto as conversas são proveitosas, sim. Porém, quando alguém quebra alguma regra, independende de qualquer coisa, acho que deve haver punição!

[Aranha]

Eu sei, mas os foristas daqui estão exagerando um pouco, e, no final, não leva à nada, visto que direita e esquerda ficam se bombardeando até alguém mandar outra pessoa tomar no c* e terminar em merda, vide Spitfire.

- Eu pelo menos jamais faria isso....

[Aranha]

No último ano do governo de dois mandatos de Fernando Henrique estávamos na posição 52º de liberdade de imprensa. Atualmente, no último ano do primeiro mandato de Lula, estamos em 76º.

Acho que isso diz muita coisa.

- Que tal dar crédito ao FMI rapha?

Relatório do FMI diz que o Brasil reduziu a pobreza

[rapha...]

Não estamos falando de pobreza, Abmael.

Parece que você quer justificar algumas coisas com outras.

[Alter-ego]

No último ano do governo de dois mandatos de Fernando Henrique estávamos na posição 52º de liberdade de imprensa. Atualmente, no último ano do primeiro mandato de Lula, estamos em 76º.

Acho que isso diz muita coisa.

- Que tal dar crédito ao FMI rapha?

Relatório do FMI diz que o Brasil reduziu a pobreza

O Abmael continua sem ler a porra do texto inicial...

Lá diz que: "os indicadores sociais e econômicos do Brasil melhoraram - mas em um ritmo menor que o dos avanços mundiais"

[Aranha]

No último ano do governo de dois mandatos de Fernando Henrique estávamos na posição 52º de liberdade de imprensa. Atualmente, no último ano do primeiro mandato de Lula, estamos em 76º.

Acho que isso diz muita coisa.

- Que tal dar crédito ao FMI rapha?

Relatório do FMI diz que o Brasil reduziu a pobreza

O Abmael continua sem ler a porra do texto inicial...

Lá diz que: "os indicadores sociais e econômicos do Brasil melhoraram - mas em um ritmo menor que o dos avanços mundiais"

- Não vi nenhum indicador de diminuição da pobreza nesta reportagem, esse devia estar bom, mas, estranhamente..., a Veja não publicou...

[Fernando Silva]

Né por nada não, mas vocês todos não estão um pouquinho cansados de falar sobre política não ?

Eu acho que já ficamos tempo demais sem vigiar o que governo faz com nosso dinheiro e com nossos direitos.
Enquanto não tivermos governos honestos e competentes, o jeito é vigiar e protestar.
O governo é nosso empregado. Tem que prestar contas a nós.