seriamos imunes a demonios, espiritos e fantasmas?

[Hrrr]

Esse final de semana assisti no History Channel um documentário sobre o Voodoo.

Pra quem não conhece, trata-se de uma religião originária de Benin (Oeste Africano) que cultua espíritos (diferentemente da Umbanda e Candomblé, mas não é necessário entrar em detalhes sobre o Voodoo agora).

Em seus "cultos", acontecem possessões e sacrifícios animais (depois a carne server de alimento para os aldeões). As mulheres "iniciadas" são possuídas pelos espíritos e cantam, dançam, festejam a presença de seus maridos (elas são casadas com espíritos).

Isso é muito estranho, pois as pessoas têm muita fé nos tais espíritos e, mesmo assim, vivem em condições sub-humanas.

Mas o ponto que quero chegar é: Será que nós ateus somos imunes a demônios? Digo isso por quenunca ví assombração, nunca ví ninguém endemoniado, nunca ví espíritos, nunca senti calafrios, nunca senti presenças estranhas perto de mim, enfim, nunca, nunca mesmo ví nada disso. Será que é por ser ateu?

Aí fica a pergunta, Seríamos imunes a demônios? Ou eles aparecem apenas pra quem quer que eles apareçam?

se substituirem "demonios" por "fantasmas" ou "espiritos", o efeito vai ser muito parecido

[Hrrr]

eu mesmo ate hoje nunca tive experiencias com espiritos ou fantasmas, ainda mais considerando que nao curto filmes de terror nem nunca fui a sessoes espiritas
ja meus irmaos e meus primos, que gostam de filmes de espiritos e ja visitaram sessoes espiritas, contam vez ou outra varias experiencias em que "presenciaram" espiritos e fantasmas

seria eu imune a entidades sobrenaturais?

[Fernando Silva]

Dependendo da religião, você pode ser imune. Cabe a você decidir se aceita ser incorporado, em troca de alguma vantagem. Cabe a você vender sua alma em troca de riqueza ou saúde.
Já os crentes vêem possessão em tudo, contra a vontade dos possuídos.

Pessoalmente, só vejo coisas estranhas quando estou sonhando.

[CAVEIRA]

A sabedoria é imune a assombrações, monstros, demonios, espíritos, anjos, deuses, etc, etc, etc...

[Led Zeppelin]

Acho que não somos nós os imunes. São eles os loucos.

[Jeanioz]

É fácil ser imune ao inexistente. Basta saber que o inexistente não existe!!!

[Malamen]

Eu quero ficar endemoninhado... tem algum manual?

[Hrrr]

e olhem la que meus irmaos e primos nao sao tao religiosos assim (pelo menos nenhum eh praticante e um dos meus irmaos eh deista)

[Gilghamesh]

Mente sã em corpo são, logo...

[Nospheratu]

Acho que não somos nós os imunes. São eles os loucos.

Gostei dessa.

Bem, eu já tive uma experiência estranha relacionada a uma "aparição" há anos atrás e nunca fui capaz de discernir se era sonho ou realidade, felizmente, nunca voltou a acontecer.

[Ahura-Mazda]

Eu não fico endemoniado. Eu sofro ataques epiléticos, mesmo. Mas nada que medicação controlada não resolva. Fé não serve pra nada nesse caso... acho que em caso nenhum.

[Led Zeppelin]

Acho que não somos nós os imunes. São eles os loucos.

Gostei dessa.

Bem, eu já tive uma experiência estranha relacionada a uma "aparição" há anos atrás e nunca fui capaz de discernir se era sonho ou realidade, felizmente, nunca voltou a acontecer.

Também já tive experiências quando criança, minha mãe é espírita aí já viu né? Me levou em tudo que é macumbeiro. Hoje acho que era sonho ou imaginação de criança. Nunca mais ouvi nem vi nada.

editado por erros gramaticais

[Hugo]

Já tive alguns dejavus quando era mais novo, mas nada além disso.

Eu tenho toda hora.

[Jeanioz]

Eu vou dormir e começa a ouvir sons, como ruídos...

E os sons aumentam... mas eu não sei o que é!

E isso é toda noite!!!!!!

Desconfio que seja Quetzalcoatl me chamando para fazer um sacrifício de um guerreiro maia em nome dele...

[Tranca]

Eu adormeci no sofá um dia e quando acordei tinha uma mulher de branco muito feia flutuando do meu lado. Fugi dela pela janela e quando tentava atravessar o jardim, uma luz veio do céu e me ergueu até um disco voador. Tive que entrar no braço com uns homenzinhos verdes que queriam me entubar. Obriguei-os a aterrisar e me deixar no telhado de uma casa esquisita, cheia de torres. Quando estava descendo pela calha de chuva, um morcego transformou-se em um homem muito magro e pálido, com uma capa preta e dentes enormes, que saiu correndo atrás de mim até que entrei em uma igreja. Lá dentro vi uma celebração e quando o padre chacoalhou um cálice, um sangue coagulado desde a idade média tornou-se líquido de novo e tinha uma estátua de santo chorando sangue perto do altar. Achei melhor sair dali e quando atravessei a rua dei de cara com um centro espírita. Adentrei o recinto e vi umas tias escrevendo umas cartas de olhos fechados. Uma delas me chamou e disse que era para mim. Estava escrito: "Otário! E tu acreditava que depois de morrer a gente some, né?". Saquei que era um falecido forista espírita que vivia importunando os ateus do RV. Saí de lá confuso e umas quadras depois entrei em um templo da Univer$al. Só lembro que quando saí, estava meio tonto e desorientado, sentindo falta da carteira e com uma baita dor na testa. Também não entendi porquê o pessoal de lá estava tão alegre, dizendo que eu estava liberto e que um tal de Jesuis tinha me livrado de uns encostos. Não vi nada. Como já estava anoitecendo, resolvi ir para minha casa. No caminho, ouvi uivos atrás do muro do cemitério e um enorme lobo preto saltou por sobre ele em minha direção. Corri em disparada e quando eu estava quase à porta da minha casa, percebendo que ele ia me alcançar, achei um bico de chaleira meio amassado no gramado e enfiei no seu crânio, sendo que ele estrebuchou e caiu morto, transformando-se em um homem muito magro e amarelo. Percebi que aquele bico de chaleira era uma peça que faltava da prataria da casa. Um pouco assustado, entrei e fui dormir.

Felizmente, nunca voltou a acontecer e nunca mais ouvi nem vi nada além disso.

[Jeanioz]

Eu adormeci no sofá um dia e quando acordei tinha uma mulher de branco muito feia flutuando do meu lado. Fugi dela pela janela e quando tentava atravessar o jardim, uma luz veio do céu e me ergueu até um disco voador. Tive que entrar no braço com uns homenzinhos verdes que queriam me entubar. Obriguei-os a aterrisar e me deixar no telhado de uma casa esquisita, cheia de torres. Quando estava descendo pela calha de chuva, um morcego transformou-se em um homem muito magro e pálido, com uma capa preta e dentes enormes, que saiu correndo atrás de mim até que entrei em uma igreja. Lá dentro vi uma celebração e quando o padre chacoalhou um cálice, um sangue coagulado desde a idade média tornou-se líquido de novo e tinha uma estátua de santo chorando sangue perto do altar. Achei melhor sair dali e quando atravessei a rua dei de cara com um centro espírita. Adentrei o recinto e vi umas tias escrevendo umas cartas de olhos fechados. Uma delas me chamou e disse que era para mim. Estava escrito: "Otário! E tu acreditava que depois de morrer a gente some, né?". Saquei que era um falecido forista espírita que vivia importunando os ateus do RV. Saí de lá confuso e umas quadras depois entrei em um templo da Univer$al. Só lembro que quando saí, estava meio tonto e desorientado, sentindo falta da carteira e com uma baita dor na testa. Também não entendi porquê o pessoal de lá estava tão alegre, dizendo que eu estava liberto e que um tal de Jesuis tinha me livrado de uns encostos. Não vi nada. Como já estava anoitecendo, resolvi ir para minha casa. No caminho, ouvi uivos atrás do muro do cemitério e um enorme lobo preto saltou por sobre ele em minha direção. Corri em disparada e quando eu estava quase à porta da minha casa, percebendo que ele ia me alcançar, achei um bico de chaleira meio amassado no gramado e enfiei no seu crânio, sendo que ele estrebuchou e caiu morto, transformando-se em um homem muito magro e amarelo. Percebi que aquele bico de chaleira era uma peça que faltava da prataria da casa. Um pouco assustado, entrei e fui dormir.

Felizmente, nunca voltou a acontecer e nunca mais ouvi nem vi nada além disso.

[francioalmeida]

Eu nunca ví "leseira" nenhuma!

Só ouço falar que fulano e cicrano verem isso verem aquilo, mas eu ver algo diferente ...nada!

[CAVEIRA]

Já tive alguns dejavus quando era mais novo, mas nada além disso.

Eu tenho toda hora.

Eu li um livro sobre parapsicologia e muita coisa já aconteceu comigo... será que nós somos paranormais?

[Samael]

Já tive alguns dejavus quando era mais novo, mas nada além disso.

Eu tenho toda hora.

Idem.

[Storydor]

Eu não tenho dejavus...