Jogo
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Re.: Jogo
Porque Mr.Crowley sempre aparece quando botam DT? Que perseguição chata do caralh*!
"E quem era inocente, hoje já virou bandido, só para comer um pedaço de pão fudido" Chico Science


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Re: Re.: Jogo
Usuário deletado escreveu:rapha... escreveu:Não gosto muito da voz do LaBrie, mas a execução das músicas é perfeita.
Sinceramente...
DT precisa de um vocalista melhor, imagine Jeff Scott Soto no DT, a banda se tornaria fodástica.
Não concordo. Apesar de LaBrie não ser lá essas coisas, cada banda faz sua história de seu jeito.
Alguem consegue gostar do vocal tosco² de AC/DC?
"E quem era inocente, hoje já virou bandido, só para comer um pedaço de pão fudido" Chico Science


Re.: Jogo
O vocal do AC/DC, tanto de Bon quanto de Brian, são magistrais.
Abaixa o Dire Straits.

Abaixa o Dire Straits.

- Nospheratu
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Re: Re.: Jogo
Usuário deletado escreveu:Storydor escreveu:Odeio Bon Scott e Brian Wilson [ é wilson mesmo? ]. Acho irritante².
Não, é Johnson. Brian Wilson é o gênio dos Beach Boys.
Oops

"E quem era inocente, hoje já virou bandido, só para comer um pedaço de pão fudido" Chico Science


- King In Crimson
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Re.: Jogo
Não sei.
(Quem abaixar leva porrada!)

(Quem abaixar leva porrada!)
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Re.: Jogo
[Mr.Crowley]
Abaixa, só pra dar uma de macho.
[/Mr.Crowley]
Aumenta.
Ah, e por falar no Rosa, um presentinho pra ele ;
Ótimo show, direto do forno.
Abaixa, só pra dar uma de macho.
[/Mr.Crowley]
Aumenta.
Ah, e por falar no Rosa, um presentinho pra ele ;

Ótimo show, direto do forno.
Re.: Jogo
Abaixa.


- King In Crimson
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Re.: Jogo
Abaixar o gould é sacanagem.
Aumenta.

Aumenta.

Re.: Jogo
Sobe o Dio, o meu xará e o Zappa.
Now and later:

Tenho que dar o braço a torcer. Eu fazia uma idéia diferente do que seria este novo álbum do Iron Maiden e esperava que me decepcionaria, como ocorreu com o anterior, Dance Of Death, o qual possuía algumas composições abaixo da média e uma produção muito ruim (abafada/embolada), o que fazia o ouvinte não ter saco para ouvir o disco inteiro de uma única pegada. Quando anunciaram que haveriam muitas músicas longas, ao estilo do DOD, pensei que tudo estava perdido. Não que eu odeie DOD, mas salvam-se poucas daquele disco: Wildest Dreams, Rainmaker, No More Lies, Dance Of Death e Paschendale. Montségur salva-se, mas com algumas ressalvas. Ninguém consegue ouvi-la sem pensar que Bruce exagera no refrão infinitamente repetido e agudo... As outras eu não faço muita questão de mencionar. Talvez com uma produção decente teriam ficado mais apetecíveis...
Ao Matter Of Life And Death, então!
Esse álbum novo está a anos-luz de distância de Dance Of Death. E Kevin Shirley redimiu-se da cagada que fez na produção do referido disco. Ou seja, composições melhores; mais maduras e trabalhadas; e uma produção decente. Mostraram para todos que ainda estão aí e no seu estilo são imbatíveis!
Apesar de ter cerca de 72 minutos de duração, este disco é uma viagem e tanto. Ora pesado, ora cadenciado, ora progressivo, AMOLAD vai ficar marcado como um dos melhores registros da "Donzela de Ferro". Você põe a bolachinha pra rolar e quando acaba você nem viu o tempo passar. Coisa que somente bons álbuns são capazes de fazer...
Em suma, o álbum é muito bom e a cada vez que ouço percebo que há detalhes não apreciados anteriormente. As três guitarras funcionam bem e há motivos de sobra para elogiar los tres amigos. O baixo galopante de Steve Harris voltou a soar como antigamente e o vocal de Bruce Dickinson está afiadíssimo. Nicko McBrain não compromete na bateria, fazendo o serviço sem firulas dispensáveis.
Destaque para The Reincarnation Of Benjamin Breeg, Brighter Than A Thousand Suns, The Loongest Day, Out Of The Shadows, Lord Of Light e Different World.
Devo esclarecer que, embora tenha dito que não gostei muito da música Brighter Than A Thousand Suns na primeira audição*; após ouvir o som com mais qualidade e podendo ouvir os demais detalhes que não ficaram claros no link acessado para ouvir na internet (de péssima qualidade), reparei o quão boa é esta música.
*Havia me referido à repetitividade do andamento da música, embora achasse o riff legal. Agora não a acho mais cansativa como antes disse.
A única ponta de decepção fica para o fato de que o Iron Maiden vem priorizando músicas épicas e longas, com toques progressivos e muitas variações de andamento, deixando de lado um outro tipo de composição que também marcou seu passado; músicas diretas e com aquela veia rock-heavy, como Wrathchild, The Trooper, The Prisoner, Die With Your Boots On, 2 Minutes To Midnight e Holy Smoke.
Em suma, os Iron Maiden merece mais uma vez os louros da vitória, pois mostraram que possuem muita lenha para queimar, lançando um trabalho de alta qualidade, o que arrisco dizer ser o melhor desde Seventh Son Of A Seventh Son (1988), estando no mesmo patamar ou acima que o Brave New World (2000).
Up The Irons!

Now and later:

Tenho que dar o braço a torcer. Eu fazia uma idéia diferente do que seria este novo álbum do Iron Maiden e esperava que me decepcionaria, como ocorreu com o anterior, Dance Of Death, o qual possuía algumas composições abaixo da média e uma produção muito ruim (abafada/embolada), o que fazia o ouvinte não ter saco para ouvir o disco inteiro de uma única pegada. Quando anunciaram que haveriam muitas músicas longas, ao estilo do DOD, pensei que tudo estava perdido. Não que eu odeie DOD, mas salvam-se poucas daquele disco: Wildest Dreams, Rainmaker, No More Lies, Dance Of Death e Paschendale. Montségur salva-se, mas com algumas ressalvas. Ninguém consegue ouvi-la sem pensar que Bruce exagera no refrão infinitamente repetido e agudo... As outras eu não faço muita questão de mencionar. Talvez com uma produção decente teriam ficado mais apetecíveis...
Ao Matter Of Life And Death, então!
Esse álbum novo está a anos-luz de distância de Dance Of Death. E Kevin Shirley redimiu-se da cagada que fez na produção do referido disco. Ou seja, composições melhores; mais maduras e trabalhadas; e uma produção decente. Mostraram para todos que ainda estão aí e no seu estilo são imbatíveis!
Apesar de ter cerca de 72 minutos de duração, este disco é uma viagem e tanto. Ora pesado, ora cadenciado, ora progressivo, AMOLAD vai ficar marcado como um dos melhores registros da "Donzela de Ferro". Você põe a bolachinha pra rolar e quando acaba você nem viu o tempo passar. Coisa que somente bons álbuns são capazes de fazer...
Em suma, o álbum é muito bom e a cada vez que ouço percebo que há detalhes não apreciados anteriormente. As três guitarras funcionam bem e há motivos de sobra para elogiar los tres amigos. O baixo galopante de Steve Harris voltou a soar como antigamente e o vocal de Bruce Dickinson está afiadíssimo. Nicko McBrain não compromete na bateria, fazendo o serviço sem firulas dispensáveis.
Destaque para The Reincarnation Of Benjamin Breeg, Brighter Than A Thousand Suns, The Loongest Day, Out Of The Shadows, Lord Of Light e Different World.
Devo esclarecer que, embora tenha dito que não gostei muito da música Brighter Than A Thousand Suns na primeira audição*; após ouvir o som com mais qualidade e podendo ouvir os demais detalhes que não ficaram claros no link acessado para ouvir na internet (de péssima qualidade), reparei o quão boa é esta música.
*Havia me referido à repetitividade do andamento da música, embora achasse o riff legal. Agora não a acho mais cansativa como antes disse.
A única ponta de decepção fica para o fato de que o Iron Maiden vem priorizando músicas épicas e longas, com toques progressivos e muitas variações de andamento, deixando de lado um outro tipo de composição que também marcou seu passado; músicas diretas e com aquela veia rock-heavy, como Wrathchild, The Trooper, The Prisoner, Die With Your Boots On, 2 Minutes To Midnight e Holy Smoke.
Em suma, os Iron Maiden merece mais uma vez os louros da vitória, pois mostraram que possuem muita lenha para queimar, lançando um trabalho de alta qualidade, o que arrisco dizer ser o melhor desde Seventh Son Of A Seventh Son (1988), estando no mesmo patamar ou acima que o Brave New World (2000).
Up The Irons!

Editado pela última vez por Tranca em 25 Set 2006, 16:45, em um total de 2 vezes.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
Re.: Jogo
Discordo.
Esse álbum é muito chato. Qualquer coisa com o Blaze dá um pau nele.
Esse álbum é muito chato. Qualquer coisa com o Blaze dá um pau nele.
Re: Re.: Jogo
Dinobot escreveu:Discordo.
Esse álbum é muito chato. Qualquer coisa com o Blaze dá um pau nele.
Vá cagar!

Da fase Blaze, dá para contar nos dedos de uma mão as músicas que podem ser consideradas boas.
E Virtual XI eu achava que seria o fim da banda...
Palavras de um visionário:
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Re.: Jogo
A fase Blaze nos deu clássicos como Lord of the Flies, Sign of the Cross, The Clansman e Futureal.
A Matter Of Life And Death nos deu algumas músicas chatas com refrões bisonhos.
A Matter Of Life And Death nos deu algumas músicas chatas com refrões bisonhos.
Re: Re.: Jogo
Dinobot escreveu:A fase Blaze nos deu clássicos como Lord of the Flies, Sign of the Cross, The Clansman e Futureal.
Às quatro que você citou eu acrescentaria Man On The Edge e Judgement Of Heaven e retiraria a Futureal da lista.
Lightning Strikes Twice e The Angel & The Gambler tinham ótimas idéias, mas foram muito mal trabalhadas, ficando muito aquém do que poderiam render.
Editado pela última vez por Tranca em 25 Set 2006, 17:55, em um total de 1 vez.
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Re: Re.: Jogo
Dinobot escreveu:A Matter Of Life And Death nos deu algumas músicas chatas com refrões bisonhos.
Discordo.
Considero as músicas, individualmetne, muito melhores que as do álbuns X Factor, Virtual XI e Dance Of Death, até mesmo Fear Of The Dark. Equiparam-se às do Brave New World, tendo melhores arranjos e melodias tão boas quanto.
Não achei ruins os refrões das músicas. Talvez fujam à mesmice do lugar comum. Quem sabem mais tarde eu acabe ficando farto de algum deles, de tanto ouvir.

No conjunto, a obra é muito boa. Individualmente, nenhuma música compromete.
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Re.: Jogo
abaixa essa ultima coisa ae e o Dream Theater do começo da página...
Alice In Chains - Bleed The Freak
PS: Eu jamais abaixaria Black Sabbath.
Alice In Chains - Bleed The Freak

PS: Eu jamais abaixaria Black Sabbath.

Re.: Jogo
Mantém o Alice.
Waltari é demais. É tudo o que o Faith no More passou a vida tentando ser...

Waltari é demais. É tudo o que o Faith no More passou a vida tentando ser...
Re.: Jogo
Aumenta.


Re: Re.: Jogo
Tranca-Ruas escreveu:Dinobot escreveu:Discordo.
Esse álbum é muito chato. Qualquer coisa com o Blaze dá um pau nele.
Vá cagar!![]()
Da fase Blaze, dá para contar nos dedos de uma mão as músicas que podem ser consideradas boas.
E Virtual XI eu achava que seria o fim da banda...
Iron Maiden? Essa banda não tinha acabado?
Re: Re.: Jogo
Tranca-Ruas escreveu:Dinobot escreveu:A fase Blaze nos deu clássicos como Lord of the Flies, Sign of the Cross, The Clansman e Futureal.
Às quatro que você citou eu acrescentaria Man On The Edge e Judgement Of Heaven e retiraria a Futureal da lista.
Lightning Strikes Twice e The Angel & The Gambler tinham ótimas idéias, mas foram muito mal trabalhadas, ficando muito aquém do que poderiam render.
Futureal é a melhor música dessa banda desde Fear Of The Dark. E, se for para apertar mais um pouco, é a melhor desde The Clairvoyant.
Re.: Jogo
Chega de falar de bandas fracas.
Dando mais uma pulada de cerca na minha fase Metal, senti vontade de ouvir o álbum que é simplesmente o melhor feito utilizando-se de elementos "eletrônicos":
Genial do início ao fim, este álbum é um deleite para qualquer um que se diz gostar de música secular.
Dando mais uma pulada de cerca na minha fase Metal, senti vontade de ouvir o álbum que é simplesmente o melhor feito utilizando-se de elementos "eletrônicos":

Genial do início ao fim, este álbum é um deleite para qualquer um que se diz gostar de música secular.