clara campos escreveu:o gesto do alter pareceu-me excepcional e desinteressado, não é comparável a uma seita organizada chupadora de dinheiro.
zencem escreveu:Creio que é uma situação bem diferente.
O que move a IURD não é o sentido de ajuda, mas explorar e manter uma instituição, defendendo e fazendo proselitismo de suas falácias.
No caso do Alter-ego, ele atendeu a uma situação isolada, movido pela solidariedade, haja vista que o móvel, era fazer o jogo daquela gente, para que ela tirasse proveito desse seu estado e se livrasse do seu problema.
Ficou até com autoridade para, em outra condição, ter uma atitude mais realista, com os mesmos personagens.
Há uma metaconcordância aqui. Pois ora, que interessante: estamos então analisando a INTENÇÃO e não o resultado obtido. Se a coitada tivesse procurado Macedo e cia, eles provavelmente a teriam convencido de que era um encosto (pra variar) e, que se ela aceitasse Jesus (claro, com a devida contribuição dizimal), o encosto a deixaria. Provavelmente ela teria entrado na onda, ficado um "dízimo" mais pobre mas, vejam que interessante, o resultado seria o mesmo! Para vocês que estão de soslaio, já redigindo mentalmente algo para me contradizer: CONCORDO COM VOCÊS, APENAS ESTOU ADVOGANDO PARA O DIABO! E aí? A intenção é mais importante que o resultado obtido?