Balanço do Terror
Balanço do Terror
Balanço do Terror
Por Acauan
Um impasse freqüente e esperado nos debates entre religiosos e os que não o são ocorre sempre que uma das partes acusa a outra de ter sido responsável pelos grandes morticínios da História.
Nesta hora, ateus militantes citam a Expansão Islâmica, Cruzadas, Inquisição, Reforma, Contra-Reforma, perseguições religiosas e o terrorismo fundamentalista, enquanto os defensores da religião têm sempre na ponta da língua a resposta aludindo aos massacres promovidos pelos regimes totalitários do século XX, designados como crias do ateísmo e do materialismo.
As réplicas de parte a parte giram sempre em torno da desculpa, melhor ou pior formulada, conforme o talento retórico dos debatedores, de que o ideário que defendem nunca incluiu tal uso da violência, devendo os resultados macabros ser atribuídos a líderes corruptos que deturparam o sentido original da crença que ostentavam.
Ponto para quem diz que é difícil acusar um Buda ou um Jesus de Nazaré de mandar matar gente, mas nem o muçulmano mais devoto pensaria em dizer o mesmo sobre Mohamed.
É fato que a religião foi causa direta ou indireta de muitas mortes e sofrimentos ao longo da História.
Como os religiosos não podem negar este fato, recorrem ao argumento da deturpação e, tão frequentemente quanto, a um artifício comprometedor, defendendo que o total de mortes atribuíveis à religião ao longo dos últimos dois milênios é menor que o número de cadáveres produzidos pelas ideologias materialistas apenas no último século.
Há algo de terrivelmente imoral nesta argumentação.
Independente de quem de fato é responsável por mais mortes, não tenho dificuldade em concordar que alguém que matou milhões é pior que outro que matou milhares.
Só que, até onde me lembro do que é decência, a melhor conclusão é que ambos são ruins.
O que não entendendo em muitos religiosos é por que acham que a hipótese de suas igrejas ter causado menos mortes do que atribuem às ideologias a que se opõem lhes serve como escusa moral.
Como podem associar santidade a uma organização que promoveu morticínios, alegando apenas que outros fizeram coisa pior?
Além do que, uma pergunta que sempre me ocorre quando religiosos dizem que suas guerras mataram menos que as guerras dos outros, é se tal resultado comparativo se deve à sua superioridade moral ou à sua inferioridade técnica.
Se as guerras religiosas do passado tivessem sido travadas com a mesma tecnologia de destruição disponível a Adolf Hitler, é possível que não sobrasse ninguém para contar sua versão da História.
Não que técnica seja indispensável quando a vontade de matar é grande, Ruanda que o diga.
Nem todos os religiosos lançam mão deste argumento, assim, como dizia um antigo comunicador, queiram todos os demais aceitar os nossos respeitos*.
Como o Papa João Paulo II, que em 2004, se referindo à Inquisição pediu perdão pelos "erros cometidos a serviço da verdade por meio do uso de métodos que não têm relação com a palavra do Senhor".
Meio escorregadio, mas vindo da Santa Sé até passa.
A moda não pegou como deveria, restando nos segmentos mais conservadores do catolicismo romano quem torça o nariz para o pedido de perdão do Karol, destacando com veemência aspectos alegadamente progressistas da Inquisição que, apesar de matar e torturar milhares, teria elevado os critérios para se matar e torturar a níveis mais exigentes dos que havia antes.
O bugre aqui pode não ser nenhum especialista no assunto, mas por acaso isto não é o tal relativismo moral que os conservadores católicos tanto repudiam?
Se matar e torturar pessoas por professarem crença diferente da oficial é errado, então não há como defender a Inquisição.
Se defenderem, se aproximam perigosamente daquelas tais ideologias materialistas que acusam de matar mais gente que a ideologia deles.
Mas falando em ideologias materialistas, os dois lados que lançam mão do Balanço do Terror para acusar seu adversário tem um teto de vidro suficientemente grande para serem econômicos com as pedradas.
A reação típica do ateísmo militante quando lhes lançam a cara os milhões assassinados pelo nazismo e comunismo costuma ser um dar de ombros, acompanhado de um não tenho nada com isto, quando muito.
Ou coisa parecida.
Bem, se dezenas de milhões de pessoas morreram por causa de ideologias, vale a pena dar uma estudada nas tais antes de ter certeza que nenhum pedacinho delas contamina sua visão de mundo.
Quem já fez isto, religioso ou ateu, levante a mão.
*n.A. (nota do Acauan): Referência ao radialista Hélio Ribeiro, criador e locutor do programa "O Poder da Mensagem".
Por Acauan
Um impasse freqüente e esperado nos debates entre religiosos e os que não o são ocorre sempre que uma das partes acusa a outra de ter sido responsável pelos grandes morticínios da História.
Nesta hora, ateus militantes citam a Expansão Islâmica, Cruzadas, Inquisição, Reforma, Contra-Reforma, perseguições religiosas e o terrorismo fundamentalista, enquanto os defensores da religião têm sempre na ponta da língua a resposta aludindo aos massacres promovidos pelos regimes totalitários do século XX, designados como crias do ateísmo e do materialismo.
As réplicas de parte a parte giram sempre em torno da desculpa, melhor ou pior formulada, conforme o talento retórico dos debatedores, de que o ideário que defendem nunca incluiu tal uso da violência, devendo os resultados macabros ser atribuídos a líderes corruptos que deturparam o sentido original da crença que ostentavam.
Ponto para quem diz que é difícil acusar um Buda ou um Jesus de Nazaré de mandar matar gente, mas nem o muçulmano mais devoto pensaria em dizer o mesmo sobre Mohamed.
É fato que a religião foi causa direta ou indireta de muitas mortes e sofrimentos ao longo da História.
Como os religiosos não podem negar este fato, recorrem ao argumento da deturpação e, tão frequentemente quanto, a um artifício comprometedor, defendendo que o total de mortes atribuíveis à religião ao longo dos últimos dois milênios é menor que o número de cadáveres produzidos pelas ideologias materialistas apenas no último século.
Há algo de terrivelmente imoral nesta argumentação.
Independente de quem de fato é responsável por mais mortes, não tenho dificuldade em concordar que alguém que matou milhões é pior que outro que matou milhares.
Só que, até onde me lembro do que é decência, a melhor conclusão é que ambos são ruins.
O que não entendendo em muitos religiosos é por que acham que a hipótese de suas igrejas ter causado menos mortes do que atribuem às ideologias a que se opõem lhes serve como escusa moral.
Como podem associar santidade a uma organização que promoveu morticínios, alegando apenas que outros fizeram coisa pior?
Além do que, uma pergunta que sempre me ocorre quando religiosos dizem que suas guerras mataram menos que as guerras dos outros, é se tal resultado comparativo se deve à sua superioridade moral ou à sua inferioridade técnica.
Se as guerras religiosas do passado tivessem sido travadas com a mesma tecnologia de destruição disponível a Adolf Hitler, é possível que não sobrasse ninguém para contar sua versão da História.
Não que técnica seja indispensável quando a vontade de matar é grande, Ruanda que o diga.
Nem todos os religiosos lançam mão deste argumento, assim, como dizia um antigo comunicador, queiram todos os demais aceitar os nossos respeitos*.
Como o Papa João Paulo II, que em 2004, se referindo à Inquisição pediu perdão pelos "erros cometidos a serviço da verdade por meio do uso de métodos que não têm relação com a palavra do Senhor".
Meio escorregadio, mas vindo da Santa Sé até passa.
A moda não pegou como deveria, restando nos segmentos mais conservadores do catolicismo romano quem torça o nariz para o pedido de perdão do Karol, destacando com veemência aspectos alegadamente progressistas da Inquisição que, apesar de matar e torturar milhares, teria elevado os critérios para se matar e torturar a níveis mais exigentes dos que havia antes.
O bugre aqui pode não ser nenhum especialista no assunto, mas por acaso isto não é o tal relativismo moral que os conservadores católicos tanto repudiam?
Se matar e torturar pessoas por professarem crença diferente da oficial é errado, então não há como defender a Inquisição.
Se defenderem, se aproximam perigosamente daquelas tais ideologias materialistas que acusam de matar mais gente que a ideologia deles.
Mas falando em ideologias materialistas, os dois lados que lançam mão do Balanço do Terror para acusar seu adversário tem um teto de vidro suficientemente grande para serem econômicos com as pedradas.
A reação típica do ateísmo militante quando lhes lançam a cara os milhões assassinados pelo nazismo e comunismo costuma ser um dar de ombros, acompanhado de um não tenho nada com isto, quando muito.
Ou coisa parecida.
Bem, se dezenas de milhões de pessoas morreram por causa de ideologias, vale a pena dar uma estudada nas tais antes de ter certeza que nenhum pedacinho delas contamina sua visão de mundo.
Quem já fez isto, religioso ou ateu, levante a mão.
*n.A. (nota do Acauan): Referência ao radialista Hélio Ribeiro, criador e locutor do programa "O Poder da Mensagem".
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
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Re.: Balanço do Terror
Texto excelente.
Só vejo com problemas essa atribuição do ateísmo como pedra fundamental dos "massacres materialistas". Seja na doutrina nazista, seja na doutrina socialista-leninista, o "ateísmo", quando não inexistente, nunca serviu como justificativa para morte alguma.
O máximo que religiosos podem fazer quanto a isto é dizer que o ateísmo presente na doutrina leninista desvalorizaria a vida a ponto de fazer com que mortes se justificassem por uma tal "luz no fim do túnel", o famoso ato de justificar os meios empregados a partir de uma finalidade. Mas mesmo isso não serviria para explicar o porquê dos supostos "amantes das criaturas de Deus" terem cometido os mesmos "deslizes".
Ótimo texto, Acauan. Abraços!
Só vejo com problemas essa atribuição do ateísmo como pedra fundamental dos "massacres materialistas". Seja na doutrina nazista, seja na doutrina socialista-leninista, o "ateísmo", quando não inexistente, nunca serviu como justificativa para morte alguma.
O máximo que religiosos podem fazer quanto a isto é dizer que o ateísmo presente na doutrina leninista desvalorizaria a vida a ponto de fazer com que mortes se justificassem por uma tal "luz no fim do túnel", o famoso ato de justificar os meios empregados a partir de uma finalidade. Mas mesmo isso não serviria para explicar o porquê dos supostos "amantes das criaturas de Deus" terem cometido os mesmos "deslizes".
Ótimo texto, Acauan. Abraços!
Re.: Balanço do Terror
Lendo o texto, só consiguia lembrar do PapaBento falando dos Mulças!!!! 

Re: Re.: Balanço do Terror
Samael escreveu:Texto excelente.
Obrigado.
Samael escreveu:Só vejo com problemas essa atribuição do ateísmo como pedra fundamental dos "massacres materialistas". Seja na doutrina nazista, seja na doutrina socialista-leninista, o "ateísmo", quando não inexistente, nunca serviu como justificativa para morte alguma.
Bem, o ponto é quem realmente se deu ao trabalho de fazer uma autocrítica de suas crenças ideológicas para examinar até onde elas podem conter elementos que atentam contra a vida e a liberdade humana.
A maioria dos religiosos e ateus se limita a jogar a batata quente para outra mão sem parar muito para pensar nisto.
Como este não é o seu caso, então tudo bem.
Samael escreveu:O máximo que religiosos podem fazer quanto a isto é dizer que o ateísmo presente na doutrina leninista desvalorizaria a vida a ponto de fazer com que mortes se justificassem por uma tal "luz no fim do túnel", o famoso ato de justificar os meios empregados a partir de uma finalidade. Mas mesmo isso não serviria para explicar o porquê dos supostos "amantes das criaturas de Deus" terem cometido os mesmos "deslizes".
Correto.
Mas é necessário que haja uma premissa fundamental que estabeleça a santidade da vida humana em qualquer ideologia com possibilidade de ascensão ao poder ou os riscos serão sempre grandes.
Quem não gostar do termo santidade que o troque por outro correspondente laico, mas o sentido e a necessidade permanecem.
Samael escreveu:Ótimo texto, Acauan. Abraços!
ANAUÊ!
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
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Re: Re.: Balanço do Terror
Will escreveu:Lendo o texto, só consiguia lembrar do PapaBento falando dos Mulças!!!!
A maioria dos jornalistas que comentaram o discurso de Ratzinger ignoraram uma diferença fundamental.
Enquanto os jornalistas avaliam o impacto das palavras na edição do dia seguinte, um Papa tem que avaliar o impacto de suas palavras nos próximos séculos.
Na Igreja Católica Romana a coisa funciona assim.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
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Liberdade! Liberdade!
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Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
O verdadeiro desarmamento passa por desconstruir o mundo desse ideologismo, seja religioso, político, ou social.
Não se propõe o fim do gregarismo, mas ressuscitar o poder e a inteligência da individualidade, de modo que ele, o gregarismo, possa se concretizar numa força realmente agregadora, e não segregadora, como se tornou.
A sociedade humana está muito parecida com manadas de búfalos selvagens, apesar de se dizer constituida de homos sapiens.
Não se propõe o fim do gregarismo, mas ressuscitar o poder e a inteligência da individualidade, de modo que ele, o gregarismo, possa se concretizar numa força realmente agregadora, e não segregadora, como se tornou.
A sociedade humana está muito parecida com manadas de búfalos selvagens, apesar de se dizer constituida de homos sapiens.
- O ENCOSTO
- Mensagens: 16434
- Registrado em: 02 Nov 2005, 14:21
- Localização: Ohio - Texas (USA)
- Contato:
Re.: Balanço do Terror
Não concordo com o texto.
Ateus são bons e religiosos não prestam. Ponto final.
Ateus são bons e religiosos não prestam. Ponto final.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re: Re.: Balanço do Terror
O ENCOSTO escreveu:
Ateus são bons e religiosos não prestam. Ponto final.
Discordo apenas em 5% disso.
Re: Re.: Balanço do Terror
O ENCOSTO escreveu:Não concordo com o texto.
Ateus são bons e religiosos não prestam. Ponto final.




Concordo em 95% disso.
docdeoz escreveu:
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!"
CADÊ O TRECHO? EM QUÊ PÁGINA? DE QUAL EDIÇÃO? EM QUAL CONTEXTO? SUA HONESTIDADE INTELECTUAL É IGUAL A UMA TEMPERATURA DE - 274 GRAUS CENTÍGRADOS, NÃO É MESMO?
"Você vai apertando a "coisa" e encontra um livro- "Variedades da Experiência Científica" que que CARL SAGAN afirma que há evidências de uma entidade chamada DEUS...
PASMEM!"
CADÊ O TRECHO? EM QUÊ PÁGINA? DE QUAL EDIÇÃO? EM QUAL CONTEXTO? SUA HONESTIDADE INTELECTUAL É IGUAL A UMA TEMPERATURA DE - 274 GRAUS CENTÍGRADOS, NÃO É MESMO?
Re: Re.: Balanço do Terror
O ENCOSTO escreveu:Não concordo com o texto.
Ateus são bons e religiosos não prestam. Ponto final.
Discordo de você... Eu diria que ninguém presta!!! Somos todos maus!!!

- clara campos
- Moderadora
- Mensagens: 3356
- Registrado em: 02 Abr 2006, 15:42
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Re.: Balanço do Terror
índio sábio!
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
Re: Re.: Balanço do Terror
clara campos escreveu:índio sábio!
ANAUÊ!
Índio Velho conquista Portugal.
É a revanche dos Tupis.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
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Re: Re.: Balanço do Terror
Acauan escreveu:clara campos escreveu:índio sábio!
ANAUÊ!
Índio Velho conquista Portugal.
É a revanche dos Tupis.



Mas cuidado para eles não te comerem agora!!!!

- Aranha
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- Registrado em: 18 Out 2005, 22:11
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Re: Re.: Balanço do Terror
O ENCOSTO escreveu:Não concordo com o texto.
Ateus são bons e religiosos não prestam. Ponto final.
- A carapuça serviu certinho....

- Não se esqueça que o bom velhinho Pinochet era catôlico...



Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
Ben Parker
Re.: Balanço do Terror
Excelente!
Mais um para o arquivo.
Mais um para o arquivo.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
Re: Balanço do Terror
Reload!
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Re: Balanço do Terror
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