REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
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REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Quando cheguei à TV Globo, em 1995, eu tinha mais cabelo, mais esperança, e também mais ilusões. Perdi boa parte do primeiro e das últimas. A esperança diminuiu, mas sobrevive. Esperança de fazer jornalismo que sirva pra transformar - ainda que de forma modesta e pontual. Infelizmente, está difícil continuar cumprindo esse compromisso aqui na Globo. Por isso, estou indo embora.
Quando entrei na TV Globo, os amigos, os antigos colegas de Faculdade, diziam: "você não vai agüentar nem um ano naquela TV que manipula eleições, fatos, cérebros". Agüentei doze anos. E vou dizer: costumava contar a meus amigos que na Globo fazíamos - sim - bom jornalismo. Havia, ao menos, um esforço nessa direção.
Na última década, em debates nas universidades, ou nas mesas de bar, a cada vez que me perguntavam sobre manipulação e controle político na Globo, eu costumava dizer: "olha, isso é coisa do passado; esse tempo ficou pra trás".
Isso não era só um discurso. Acompanhei de perto a chegada de Evandro Carlos de Andrade ao comando da TV, e a tentativa dele de profissionalizar nosso trabalho. Jornalismo comunitário, cobertura política - da qual participei de 98 a 2006. Matérias didáticas sobre o voto, sobre a democracia. Cobertura factual das eleições, debates. Pode parecer bobagem, mas tive orgulho de participar desse momento de virada no Jornalismo da Globo.
Parecia uma virada. Infelizmente, a cobertura das eleições de 2006 mostrou que eu havia me iludido. O que vivemos aqui entre setembro e outubro de 2006 não foi ficção. Aconteceu.
Pode ser que algum chefe queira fazer abaixo-assinado para provar que não aconteceu. Mas, é ruim, hem!
Intervenção minuciosa em nossos textos, trocas de palavras a mando de chefes, entrevistas de candidatos (gravadas na rua) escolhidas a dedo, à distância, por um personagem quase mítico que paira sobre a Redação: "o fulano (e vocês sabem de quem estou falando) quer esse trecho; o fulano quer que mude essa palavra no texto".
Tudo isso aconteceu. E nem foi o pior.
Na reta final do primeiro turno, os "aloprados do PT" aprontaram; e aloprados na chefia do jornalismo global botaram por terra anos de esforço para construir um novo tipo de trabalho aqui.
Ao lado de um grupo de colegas, entrei na sala de nosso chefe em São Paulo, no dia 18 de setembro, para reclamar da cobertura e pedir equilíbrio nas matérias: "por que não vamos repercutir a matéria da "Istoé", mostrando que a gênese dos sanguessugas ocorreu sob os tucanos? Por que não vamos a Piracicaba, contar quem é Abel Pereira? "
Por que isso, por que aquilo... Nenhuma resposta convincente. E uma cobertura desastrosa. Será que acharam que ninguém ia perceber?
Quando, no JN, chamavam Gedimar e Valdebran de "petistas" e, ao mesmo tempo, falavam de Abel Pereira como empresário ligado a um ex-ministro do "governo anterior", acharam que ninguém ia achar estranho?
Faltando seis dias para o primeiro turno, o "petista" Humberto Costa foi indiciado pela PF. No caso dos vampiros. O fato foi parar em manchete no JN, e isso era normal. O anormal é que, no mesmo dia, esconderam o nome de Platão, ex-assessor do ministério na época de Serra/Barjas Negri. Os chefes sabiam da existência de Platão, pediram a produtores pra checar tudo sobre ele, mas preferiram não dar. Que jornalismo é esse, que poupa e defende Platão, mas detesta Freud! Deve haver uma explicação psicanalítica para jornalismo tão seletivo!
Ah, sim, Freud. Elio Gaspari chegou a pedir desculpas em nome dos jornalistas ao tal Freud Godoy. O cara pode ter muitos pecados. Mas, o que fizemos na véspera da eleição foi incrível: matéria mostrando as "suspeitas", e apontando o dedo para a sala onde ele trabalhava, bem próximo à sala do presidente... A mensagem era clara. Mas, quando a PF concluiu que não havia nada contra ele, o principal telejornal da Globo silenciou antes da eleição.
Não vi matérias mostrando as conexões de Platão com Serra, com os tucanos.
Também não vi (antes do primeiro turno) reportagens mostrando quem era Abel Pereira, quem era Barjas Negri, e quais eram as conexões deles com PSDB. Mas vi várias matérias ressaltando os personagens petistas do escândalo. E, vejam: ninguém na Redação queria poupar os petistas (eu cobri durante meses o caso Santo André; eram matérias desfavoráveis a Lula e ao PT, nunca achei que não devêssemos fazer; seria o fim da picada...).
O que pedíamos era isonomia. Durante duas semanas, às vésperas do primeiro turno, a Globo de São Paulo designou dois repórteres para acompanhar o caso dossiê: um em São Paulo, outro em Cuiabá. Mas, nada de Piracicaba, nada de Barjas.!
Um colega nosso chegou a produzir, de forma precária, por telefone (vejam, bem, por telefone! Uma TV como a Globo fazer reportagem por telefone), reportagem com perfil do Abel. Foi editada, gerada para o Rio. Nunca foi ao ar!
Os telespectadores da Globo nunca viram Serra e os tucanos entregando ambulâncias cercados pelos deputados sanguessugas. Era o que estava na tal fita do "dossiê". Outras TVs mostraram o vídeo, a internet mostrou. A Globo, não. Provava alguma coisa contra Serra? Não. Ele não era obrigado a saber das falcatruas de deputados do baixo clero. Mas, por que demos o gabinete de Freud pertinho de Lula, e não demos Serra com sanguessugas?
E o caso gravíssimo das perguntas para o Serra? Ouvi, de pelo menos 3 pessoas diretamente envolvidas com o SP-TV Segunda Edição, que as perguntas para o Serra, na entrevista ao vivo no jornal, às vésperas do primeiro turno, foram rigorosamente selecionadas. Aquele diretor (aquele, vocês sabem quem) teria mandado cortar todas as perguntas "desagradáveis". A equipe do jornal ficou atônita. Entrevistas com os outros candidatos tinham sido duras, feitas com liberdade. Com o Serra, teria havido, deliberadamente, a intenção de amaciar.
E isso era um segredo de polichinelo. Muita gente ouviu essa história pelos corredores...
E as fotos da grana dos aloprados? Tínhamos que publicar? Claro. Mas, porque não demos a história completa? Os colegas que estavam na PF naquele dia (15 de setembro), tinham a gravação, mostrando as circunstâncias em que o delegado vazara as fotos. Justiça seja feita: sei que eles (repórter e produtor) queriam dar a matéria completa - as fotos, e as circunstâncias do vazamento. Podiam até proteger a fonte, mas escancarando o que são os bastidores de uma campanha no Brasil. Isso seria fazer jornalismo, expor as entranhas do poder.
Mais uma vez, fomos seletivos: as fotos mostradas com estardalhaço. A fita do delegado, essa sumiu!
Aquele diretor, aquele que controla cada palavra dos textos de política, disse que só tomou conhecimento do conteúdo da fita no dia seguinte. Quer que a gente acredite?
Por que nunca mostraram o conteúdo da fita do delegado no JN?
O JN levou um furo, foi isso?
Um colega nosso, aqui da Globo ouviu a fita e botou no site pessoal dele... Mas, a Globo não pôs no ar... O portal "G-1" botou na íntegra a fita do delegado, dias depois de a "CartaCapital" ter dado o caso. Era noticia? Para o portal das Organizações Globo, era.
Por que o JN não deu no dia 29 de setembro? Levou um furo?
Não. Furada foi a cobertura da eleição. Infelizmente.
E, pra terminar, aquele episódio lamentável do abaixo-assinado, depois das matérias da "CartaCapital". Respeito os colegas que assinaram. Alguns assinaram por medo, outros por convicção. Mas, o fato é que foi um abaixo-assinado em defesa da Globo, apresentado por chefes!
Pensem bem. Imaginem a seguinte hipótese: a revista "Quatro Rodas" dá matéria falando mal da suspensão de um carro da Volkswagen, acusando a empresa de deliberadamente não tomar conhecimento dos problemas. Aí, como resposta, os diretores da Volks têm a brilhante idéia de pedir aos metalúrgicos pra assinar um manifesto em defesa da empresa! O que vocês acham? Os metalúrgicos mandariam a direção da fábrica catar coquinho em Berlim!
Aqui, na Globo, muitos preferiram assinar. Por isso, talvez, tenhamos um metalúrgico na Presidência da República, enquanto os jornalistas ficaram falando sozinhos nessa eleição...
De resto, está difícil continuar fazendo jornalismo numa emissora que obriga repórteres a chamarem negros de "pretos e pardos". Vocês já viram isso no ar? Sinto vergonha...
A justificativa: IBGE (e, portanto, o Estado brasileiro) usa essa nomenclatura. Problema do IBGE. Eu me recuso a entrar nessa. Delegados de policia (representantes do Estado) costumavam (até bem pouco tempo) tratar companheiras (mesmo em relações estáveis) como "concubinas" ou "amásias". Nunca usamos esses termos!
Árabes que chegaram ao Brasil no início do século passado eram chamados de "turcos" pelas autoridades (o passaporte era do Império Turco Otomano, por isso a nomenclatura). Por causa disso, jornalistas deviam chamar libaneses de turcos?
Daqui a pouco, a Globo vai pedir para que chamemos a Parada Gay de "Parada dos Pederastas". Francamente, não tenho mais estômago.
Mas, também, o que esperar de uma Redação que é dirigida por alguém que defende a cobertura feita pela Globo na época das Diretas?
Respeito a imensa maioria dos colegas que ficam aqui. Tenho certeza que vão continuar se esforçando pra fazer bom Jornalismo. Não será fácil a tarefa de vocês.
Olhem no ar. Ouçam os comentaristas. As poucas vozes dissonantes sumiram. Franklin Martins foi afastado. Do Bom dia Brasil ao JG, temos um desfile de gente que está do mesmo lado.
Mas sabem o que me deixou preocupado mesmo? O texto do João Roberto Marinho depois das eleições.
Ele comemorou a reação (dando a entender que foi absolutamente espontânea; será que disseram isso pra ele? Será que não contaram a ele do mal-estar na Redação de São Paulo?) de jornalistas em defesa da cobertura da Globo:
"(...)diante de calúnias e infâmias, reagem, não com dúvidas ou incertezas, mas com repúdio e indignação. Chamo isso de lealdade e confiança".
Entendi. Ele comemora que não haja dúvidas e incertezas... Faz sentido. Incerteza atrapalha fechamento de jornal. Incerteza e dúvida são palavras terríveis. Devem ser banidas. Como qualquer um que diga que há racismo - sim - no Brasil.
E vejam o vocabulário: "lealdade e confiança". Organizações ainda hoje bem populares na Itália costumam usar esse jargão da "lealdade".
Caro João, você talvez nem saiba direito quem eu sou.
Mas, gostaria de dizer a você que lealdade devemos ter com princípios, e com a sociedade. A Globo, infelizmente, não foi "leal" com o público. Nem com os jornalistas.Vai pagar o preço por isso. É saudável que pague. Em nome da democracia!
João, da família Marinho, disse mais no brilhante comunicado interno:
"Pude ter certeza absoluta de que os colaboradores da Rede Globo sabem que podem e devem discordar das decisões editoriais no trabalho cotidiano que levam à feitura de nossos telejornais, porque o bom jornalismo é sempre resultado de muitas cabeças pensando".
Caro João, em que planeta você vive? Várias cabeças? Nunca, nem na ditadura (dizem-me os companheiros mais antigos) tivemos na Globo um jornalismo tão centralizado, a tal ponto que os repórteres trabalham mais como bonecos de ventríloquos, especialmente na cobertura política!
Cumpro agora um dever de lealdade: informo-lhe que, passadas as eleições, quem discordou da linha editorial da casa foi posto na "geladeira". Foi lamentável, caro João. Você devia saber como anda o ânimo da Redação - especialmente em São Paulo.
Boa parte dos seus "colaboradores" (você, João, aprendeu direitinho o vocabulário ideológico dos consultores e tecnocratas - "colaboradores", essa é boa... Eu não sou colaborador, coisa nenhuma! Sou jornalista!) está triste e ressabiada com o que se passou.
Mas, isso tudo tem pouca importância.
Grave mesmo é a tela da Globo - no Jornalismo, especialmente - não refletir a diversidade social e política brasileira. Nos anos 90, houve um ensaio, um movimento em direção à pluralidade. Já abortado. Será que a opção é consciente?
Isso me lembra a Igreja Católica, que sob Ratzinger preferiu expurgar o braço progressista. Fez uma opção deliberada: preferiram ficar menores, porém mais coesos ideologicamente. Foi essa a opção de Ratzinger. Será essa a opção dos Marinho?
Depois, não sabem porque os protestantes crescem...
Eu, que não sou católico nem protestante, fico apenas preocupado por ver uma concessão pública ser usada dessa maneira!
Mas, essa é também uma carta de despedida, sentimental.
Por isso, peço licença pra falar de lembranças pessoais.
Foram quase doze anos de Globo.
Quando entrei na TV, em 95, lá na antiga sede da praça Marechal, havia a Toninha - nossa mendiga de estimação, debaixo do viaduto. Os berros que ela dava em frente à entrada da TV traziam uma dimensão humana ao ambiente, lembravam-nos da fragilidade de todos nós, de como nossa razão pode ser frágil.
Havia o João Paulada - o faz-tudo da Redação.
Havia a moça do cafezinho (feito no coador, e entregue em garrafas térmicas), a tia dos doces...
Era um ambiente mais caseiro, menos pomposo. Hoje, na hora de dizer tchau, sinto saudade de tudo aquilo.
Havia bares sujos, pessoas simples circulando em volta de todos nós - nas ruas, no Metrô, na padaria.
Todos, do apresentador ao contínuo, tinham que entrar a pé na Redação. Estacionamentos eram externos (não havia "vallet park", nem catraca eletrônica). A caminhada pelas calçadas do centro da cidade obrigava-nos a um salutar contato com a desigualdade brasileira.
Hoje, quando olho pra nossa Redação aqui na Berrini, tenho a impressão que estou numa agência de publicidade. Ambiente asséptico, higienizado. Confortável, é verdade. Mas triste, quase desumano.
Mas, há as pessoas. Essas valem a pena.
Pra quem conseguiu chegar até o fim dessa longa carta, preciso dizer duas coisas...
1) Sinto-me aliviado por ficar longe de determinados personagens, pretensiosos e arrogantes, que exigem "lealdade"; parecem "poderosos chefões" falando com seus seguidores... Se depender de mim, como aconteceu na eleição, vão ficar falando sozinhos.
2) Mas, de meus colegas, da imensa maioria, vou sentir saudades.
Saudades das equipes na rua - UPJs que foram professores; cinegrafistas que foram companheiros; esses sim (todos) leais ao Jornalismo.
Saudades dos editores - que tiveram paciência com esse repórter aflito e procuraram ser leais às minúcias factuais.
Saudades dos produtores e dos chefes de reportagem - acho que fui leal com as pautas de vocês e (bem menos) com os horários!
Saudades de cada companheiro do apoio e da técnica - sempre leais.
Saudades especialmente, das grandes matérias no Globo Repórter - com aquela equipe de mestres (no Rio e em São Paulo) que aos poucos vai se desmontando, sem lealdade nem respeito com quem fez história (mas há bravos resistentes ainda).
Bem, pelo tom um tanto ácido dessa carta pode não parecer. Mas levo muita coisa boa daqui.
Perdi cabelos e ilusões. Mas, não a esperança.
Um beijo a todos.
Rodrigo Viana
Abraços,
Quando entrei na TV Globo, os amigos, os antigos colegas de Faculdade, diziam: "você não vai agüentar nem um ano naquela TV que manipula eleições, fatos, cérebros". Agüentei doze anos. E vou dizer: costumava contar a meus amigos que na Globo fazíamos - sim - bom jornalismo. Havia, ao menos, um esforço nessa direção.
Na última década, em debates nas universidades, ou nas mesas de bar, a cada vez que me perguntavam sobre manipulação e controle político na Globo, eu costumava dizer: "olha, isso é coisa do passado; esse tempo ficou pra trás".
Isso não era só um discurso. Acompanhei de perto a chegada de Evandro Carlos de Andrade ao comando da TV, e a tentativa dele de profissionalizar nosso trabalho. Jornalismo comunitário, cobertura política - da qual participei de 98 a 2006. Matérias didáticas sobre o voto, sobre a democracia. Cobertura factual das eleições, debates. Pode parecer bobagem, mas tive orgulho de participar desse momento de virada no Jornalismo da Globo.
Parecia uma virada. Infelizmente, a cobertura das eleições de 2006 mostrou que eu havia me iludido. O que vivemos aqui entre setembro e outubro de 2006 não foi ficção. Aconteceu.
Pode ser que algum chefe queira fazer abaixo-assinado para provar que não aconteceu. Mas, é ruim, hem!
Intervenção minuciosa em nossos textos, trocas de palavras a mando de chefes, entrevistas de candidatos (gravadas na rua) escolhidas a dedo, à distância, por um personagem quase mítico que paira sobre a Redação: "o fulano (e vocês sabem de quem estou falando) quer esse trecho; o fulano quer que mude essa palavra no texto".
Tudo isso aconteceu. E nem foi o pior.
Na reta final do primeiro turno, os "aloprados do PT" aprontaram; e aloprados na chefia do jornalismo global botaram por terra anos de esforço para construir um novo tipo de trabalho aqui.
Ao lado de um grupo de colegas, entrei na sala de nosso chefe em São Paulo, no dia 18 de setembro, para reclamar da cobertura e pedir equilíbrio nas matérias: "por que não vamos repercutir a matéria da "Istoé", mostrando que a gênese dos sanguessugas ocorreu sob os tucanos? Por que não vamos a Piracicaba, contar quem é Abel Pereira? "
Por que isso, por que aquilo... Nenhuma resposta convincente. E uma cobertura desastrosa. Será que acharam que ninguém ia perceber?
Quando, no JN, chamavam Gedimar e Valdebran de "petistas" e, ao mesmo tempo, falavam de Abel Pereira como empresário ligado a um ex-ministro do "governo anterior", acharam que ninguém ia achar estranho?
Faltando seis dias para o primeiro turno, o "petista" Humberto Costa foi indiciado pela PF. No caso dos vampiros. O fato foi parar em manchete no JN, e isso era normal. O anormal é que, no mesmo dia, esconderam o nome de Platão, ex-assessor do ministério na época de Serra/Barjas Negri. Os chefes sabiam da existência de Platão, pediram a produtores pra checar tudo sobre ele, mas preferiram não dar. Que jornalismo é esse, que poupa e defende Platão, mas detesta Freud! Deve haver uma explicação psicanalítica para jornalismo tão seletivo!
Ah, sim, Freud. Elio Gaspari chegou a pedir desculpas em nome dos jornalistas ao tal Freud Godoy. O cara pode ter muitos pecados. Mas, o que fizemos na véspera da eleição foi incrível: matéria mostrando as "suspeitas", e apontando o dedo para a sala onde ele trabalhava, bem próximo à sala do presidente... A mensagem era clara. Mas, quando a PF concluiu que não havia nada contra ele, o principal telejornal da Globo silenciou antes da eleição.
Não vi matérias mostrando as conexões de Platão com Serra, com os tucanos.
Também não vi (antes do primeiro turno) reportagens mostrando quem era Abel Pereira, quem era Barjas Negri, e quais eram as conexões deles com PSDB. Mas vi várias matérias ressaltando os personagens petistas do escândalo. E, vejam: ninguém na Redação queria poupar os petistas (eu cobri durante meses o caso Santo André; eram matérias desfavoráveis a Lula e ao PT, nunca achei que não devêssemos fazer; seria o fim da picada...).
O que pedíamos era isonomia. Durante duas semanas, às vésperas do primeiro turno, a Globo de São Paulo designou dois repórteres para acompanhar o caso dossiê: um em São Paulo, outro em Cuiabá. Mas, nada de Piracicaba, nada de Barjas.!
Um colega nosso chegou a produzir, de forma precária, por telefone (vejam, bem, por telefone! Uma TV como a Globo fazer reportagem por telefone), reportagem com perfil do Abel. Foi editada, gerada para o Rio. Nunca foi ao ar!
Os telespectadores da Globo nunca viram Serra e os tucanos entregando ambulâncias cercados pelos deputados sanguessugas. Era o que estava na tal fita do "dossiê". Outras TVs mostraram o vídeo, a internet mostrou. A Globo, não. Provava alguma coisa contra Serra? Não. Ele não era obrigado a saber das falcatruas de deputados do baixo clero. Mas, por que demos o gabinete de Freud pertinho de Lula, e não demos Serra com sanguessugas?
E o caso gravíssimo das perguntas para o Serra? Ouvi, de pelo menos 3 pessoas diretamente envolvidas com o SP-TV Segunda Edição, que as perguntas para o Serra, na entrevista ao vivo no jornal, às vésperas do primeiro turno, foram rigorosamente selecionadas. Aquele diretor (aquele, vocês sabem quem) teria mandado cortar todas as perguntas "desagradáveis". A equipe do jornal ficou atônita. Entrevistas com os outros candidatos tinham sido duras, feitas com liberdade. Com o Serra, teria havido, deliberadamente, a intenção de amaciar.
E isso era um segredo de polichinelo. Muita gente ouviu essa história pelos corredores...
E as fotos da grana dos aloprados? Tínhamos que publicar? Claro. Mas, porque não demos a história completa? Os colegas que estavam na PF naquele dia (15 de setembro), tinham a gravação, mostrando as circunstâncias em que o delegado vazara as fotos. Justiça seja feita: sei que eles (repórter e produtor) queriam dar a matéria completa - as fotos, e as circunstâncias do vazamento. Podiam até proteger a fonte, mas escancarando o que são os bastidores de uma campanha no Brasil. Isso seria fazer jornalismo, expor as entranhas do poder.
Mais uma vez, fomos seletivos: as fotos mostradas com estardalhaço. A fita do delegado, essa sumiu!
Aquele diretor, aquele que controla cada palavra dos textos de política, disse que só tomou conhecimento do conteúdo da fita no dia seguinte. Quer que a gente acredite?
Por que nunca mostraram o conteúdo da fita do delegado no JN?
O JN levou um furo, foi isso?
Um colega nosso, aqui da Globo ouviu a fita e botou no site pessoal dele... Mas, a Globo não pôs no ar... O portal "G-1" botou na íntegra a fita do delegado, dias depois de a "CartaCapital" ter dado o caso. Era noticia? Para o portal das Organizações Globo, era.
Por que o JN não deu no dia 29 de setembro? Levou um furo?
Não. Furada foi a cobertura da eleição. Infelizmente.
E, pra terminar, aquele episódio lamentável do abaixo-assinado, depois das matérias da "CartaCapital". Respeito os colegas que assinaram. Alguns assinaram por medo, outros por convicção. Mas, o fato é que foi um abaixo-assinado em defesa da Globo, apresentado por chefes!
Pensem bem. Imaginem a seguinte hipótese: a revista "Quatro Rodas" dá matéria falando mal da suspensão de um carro da Volkswagen, acusando a empresa de deliberadamente não tomar conhecimento dos problemas. Aí, como resposta, os diretores da Volks têm a brilhante idéia de pedir aos metalúrgicos pra assinar um manifesto em defesa da empresa! O que vocês acham? Os metalúrgicos mandariam a direção da fábrica catar coquinho em Berlim!
Aqui, na Globo, muitos preferiram assinar. Por isso, talvez, tenhamos um metalúrgico na Presidência da República, enquanto os jornalistas ficaram falando sozinhos nessa eleição...
De resto, está difícil continuar fazendo jornalismo numa emissora que obriga repórteres a chamarem negros de "pretos e pardos". Vocês já viram isso no ar? Sinto vergonha...
A justificativa: IBGE (e, portanto, o Estado brasileiro) usa essa nomenclatura. Problema do IBGE. Eu me recuso a entrar nessa. Delegados de policia (representantes do Estado) costumavam (até bem pouco tempo) tratar companheiras (mesmo em relações estáveis) como "concubinas" ou "amásias". Nunca usamos esses termos!
Árabes que chegaram ao Brasil no início do século passado eram chamados de "turcos" pelas autoridades (o passaporte era do Império Turco Otomano, por isso a nomenclatura). Por causa disso, jornalistas deviam chamar libaneses de turcos?
Daqui a pouco, a Globo vai pedir para que chamemos a Parada Gay de "Parada dos Pederastas". Francamente, não tenho mais estômago.
Mas, também, o que esperar de uma Redação que é dirigida por alguém que defende a cobertura feita pela Globo na época das Diretas?
Respeito a imensa maioria dos colegas que ficam aqui. Tenho certeza que vão continuar se esforçando pra fazer bom Jornalismo. Não será fácil a tarefa de vocês.
Olhem no ar. Ouçam os comentaristas. As poucas vozes dissonantes sumiram. Franklin Martins foi afastado. Do Bom dia Brasil ao JG, temos um desfile de gente que está do mesmo lado.
Mas sabem o que me deixou preocupado mesmo? O texto do João Roberto Marinho depois das eleições.
Ele comemorou a reação (dando a entender que foi absolutamente espontânea; será que disseram isso pra ele? Será que não contaram a ele do mal-estar na Redação de São Paulo?) de jornalistas em defesa da cobertura da Globo:
"(...)diante de calúnias e infâmias, reagem, não com dúvidas ou incertezas, mas com repúdio e indignação. Chamo isso de lealdade e confiança".
Entendi. Ele comemora que não haja dúvidas e incertezas... Faz sentido. Incerteza atrapalha fechamento de jornal. Incerteza e dúvida são palavras terríveis. Devem ser banidas. Como qualquer um que diga que há racismo - sim - no Brasil.
E vejam o vocabulário: "lealdade e confiança". Organizações ainda hoje bem populares na Itália costumam usar esse jargão da "lealdade".
Caro João, você talvez nem saiba direito quem eu sou.
Mas, gostaria de dizer a você que lealdade devemos ter com princípios, e com a sociedade. A Globo, infelizmente, não foi "leal" com o público. Nem com os jornalistas.Vai pagar o preço por isso. É saudável que pague. Em nome da democracia!
João, da família Marinho, disse mais no brilhante comunicado interno:
"Pude ter certeza absoluta de que os colaboradores da Rede Globo sabem que podem e devem discordar das decisões editoriais no trabalho cotidiano que levam à feitura de nossos telejornais, porque o bom jornalismo é sempre resultado de muitas cabeças pensando".
Caro João, em que planeta você vive? Várias cabeças? Nunca, nem na ditadura (dizem-me os companheiros mais antigos) tivemos na Globo um jornalismo tão centralizado, a tal ponto que os repórteres trabalham mais como bonecos de ventríloquos, especialmente na cobertura política!
Cumpro agora um dever de lealdade: informo-lhe que, passadas as eleições, quem discordou da linha editorial da casa foi posto na "geladeira". Foi lamentável, caro João. Você devia saber como anda o ânimo da Redação - especialmente em São Paulo.
Boa parte dos seus "colaboradores" (você, João, aprendeu direitinho o vocabulário ideológico dos consultores e tecnocratas - "colaboradores", essa é boa... Eu não sou colaborador, coisa nenhuma! Sou jornalista!) está triste e ressabiada com o que se passou.
Mas, isso tudo tem pouca importância.
Grave mesmo é a tela da Globo - no Jornalismo, especialmente - não refletir a diversidade social e política brasileira. Nos anos 90, houve um ensaio, um movimento em direção à pluralidade. Já abortado. Será que a opção é consciente?
Isso me lembra a Igreja Católica, que sob Ratzinger preferiu expurgar o braço progressista. Fez uma opção deliberada: preferiram ficar menores, porém mais coesos ideologicamente. Foi essa a opção de Ratzinger. Será essa a opção dos Marinho?
Depois, não sabem porque os protestantes crescem...
Eu, que não sou católico nem protestante, fico apenas preocupado por ver uma concessão pública ser usada dessa maneira!
Mas, essa é também uma carta de despedida, sentimental.
Por isso, peço licença pra falar de lembranças pessoais.
Foram quase doze anos de Globo.
Quando entrei na TV, em 95, lá na antiga sede da praça Marechal, havia a Toninha - nossa mendiga de estimação, debaixo do viaduto. Os berros que ela dava em frente à entrada da TV traziam uma dimensão humana ao ambiente, lembravam-nos da fragilidade de todos nós, de como nossa razão pode ser frágil.
Havia o João Paulada - o faz-tudo da Redação.
Havia a moça do cafezinho (feito no coador, e entregue em garrafas térmicas), a tia dos doces...
Era um ambiente mais caseiro, menos pomposo. Hoje, na hora de dizer tchau, sinto saudade de tudo aquilo.
Havia bares sujos, pessoas simples circulando em volta de todos nós - nas ruas, no Metrô, na padaria.
Todos, do apresentador ao contínuo, tinham que entrar a pé na Redação. Estacionamentos eram externos (não havia "vallet park", nem catraca eletrônica). A caminhada pelas calçadas do centro da cidade obrigava-nos a um salutar contato com a desigualdade brasileira.
Hoje, quando olho pra nossa Redação aqui na Berrini, tenho a impressão que estou numa agência de publicidade. Ambiente asséptico, higienizado. Confortável, é verdade. Mas triste, quase desumano.
Mas, há as pessoas. Essas valem a pena.
Pra quem conseguiu chegar até o fim dessa longa carta, preciso dizer duas coisas...
1) Sinto-me aliviado por ficar longe de determinados personagens, pretensiosos e arrogantes, que exigem "lealdade"; parecem "poderosos chefões" falando com seus seguidores... Se depender de mim, como aconteceu na eleição, vão ficar falando sozinhos.
2) Mas, de meus colegas, da imensa maioria, vou sentir saudades.
Saudades das equipes na rua - UPJs que foram professores; cinegrafistas que foram companheiros; esses sim (todos) leais ao Jornalismo.
Saudades dos editores - que tiveram paciência com esse repórter aflito e procuraram ser leais às minúcias factuais.
Saudades dos produtores e dos chefes de reportagem - acho que fui leal com as pautas de vocês e (bem menos) com os horários!
Saudades de cada companheiro do apoio e da técnica - sempre leais.
Saudades especialmente, das grandes matérias no Globo Repórter - com aquela equipe de mestres (no Rio e em São Paulo) que aos poucos vai se desmontando, sem lealdade nem respeito com quem fez história (mas há bravos resistentes ainda).
Bem, pelo tom um tanto ácido dessa carta pode não parecer. Mas levo muita coisa boa daqui.
Perdi cabelos e ilusões. Mas, não a esperança.
Um beijo a todos.
Rodrigo Viana
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
Ben Parker
Ai...as dores das despedidas...
Eu também trabalhei e tive muitos amigos que trabalharam na Rede Globo e suas afiliadas.
A saída é dolorosa mesmo. Muitas coisas se aprende lá dentro, muitas pessoas importantes na nossa vida por algum tempo, perdem o sentido depois.
A verdade nem sempre é a mesma, nem todos vivem ou sabem dela.
Mas como em toda paixão e entrega , as coisas boas e as ruins se misturam na hora de dizer adeus.
Tenho minhas boas lembranças e desilusões da Rede Globo e uma de suas afiliadas bem marcadas dentro de mim.
Saudades. Ou não.
Eu também trabalhei e tive muitos amigos que trabalharam na Rede Globo e suas afiliadas.
A saída é dolorosa mesmo. Muitas coisas se aprende lá dentro, muitas pessoas importantes na nossa vida por algum tempo, perdem o sentido depois.
A verdade nem sempre é a mesma, nem todos vivem ou sabem dela.
Mas como em toda paixão e entrega , as coisas boas e as ruins se misturam na hora de dizer adeus.
Tenho minhas boas lembranças e desilusões da Rede Globo e uma de suas afiliadas bem marcadas dentro de mim.
Saudades. Ou não.
Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Blá, blá, blá, o povo não é bobo, fora Rede Globo e outras bobagens que vindas de manifestações estudantis podem ser desculpadas por alguma ingenuidade romântica, mas vindas de um profissional do jornalismo só se explicam por engajamento militante disfarçado de indignação ética.
Qualquer pessoa minimamente informada pode levantar centenas de fatos comprometedores ao PT, a começar do acúmulo de cadáveres envolvendo o assassinato de Celso Daniel, que também não foram colocados no Jornal Nacional.
E então?
Vamos contar as notícias desfavoráveis ao PT suprimidas e comparar com as favoráveis suprimidas para então chegar a uma conclusão, ou vamos ao apelo fácil da malvada e poderosa rede de TV capitalista que manipula a consciência do povo brasileiro.
Ué, mas o grito de guerra não dizia que o povo não é bobo?
O fato é que a Rede Globo, com todo parcialismo possível e 100% de seu poder de fogo se dedicou a impedir que Leonel Brizola fosse eleito governador do Rio de Janeiro, estado onde a empresa é sediada.
Resultado: Brizola foi governador por dois mandatos e fez e aconteceu como quis durante seus anos de governo.
Depois foi a Organização Universal e Edir Macedo, contra quem a emissora do Jardim Botânico declarou guerra e tudo que conseguiu foi ver os tais crescendo em poder econômico e político.
A Rede Globo é desculpa para tudo.
Lula perdeu as eleições para Collor?
Culpa da Globo.
E coisas assim.
Qualquer profissional do jornalismo sabe que não existe jornalismo isento. Cabe ao leitor comparar diversas fontes e tirar suas conclusões a partir das evidências melhor documentadas.
Quem finge que acredita no contrário é um farsante.
Qualquer pessoa minimamente informada pode levantar centenas de fatos comprometedores ao PT, a começar do acúmulo de cadáveres envolvendo o assassinato de Celso Daniel, que também não foram colocados no Jornal Nacional.
E então?
Vamos contar as notícias desfavoráveis ao PT suprimidas e comparar com as favoráveis suprimidas para então chegar a uma conclusão, ou vamos ao apelo fácil da malvada e poderosa rede de TV capitalista que manipula a consciência do povo brasileiro.
Ué, mas o grito de guerra não dizia que o povo não é bobo?
O fato é que a Rede Globo, com todo parcialismo possível e 100% de seu poder de fogo se dedicou a impedir que Leonel Brizola fosse eleito governador do Rio de Janeiro, estado onde a empresa é sediada.
Resultado: Brizola foi governador por dois mandatos e fez e aconteceu como quis durante seus anos de governo.
Depois foi a Organização Universal e Edir Macedo, contra quem a emissora do Jardim Botânico declarou guerra e tudo que conseguiu foi ver os tais crescendo em poder econômico e político.
A Rede Globo é desculpa para tudo.
Lula perdeu as eleições para Collor?
Culpa da Globo.
E coisas assim.
Qualquer profissional do jornalismo sabe que não existe jornalismo isento. Cabe ao leitor comparar diversas fontes e tirar suas conclusões a partir das evidências melhor documentadas.
Quem finge que acredita no contrário é um farsante.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
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Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
E lembrando Leonel Brizola...que erda de governador hein? E o Janio Quador? Que erdão de prefeito e presidente hein? E ambos eram gaúchos... 

"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
O "fulano" mencionado OBVIAMENTE É O ROBERTO MARINHO QUE NÃO MORREU!!!!!!!1
eLE NA VERDADE USA A MÁSCARA DA MORTE FORJADA COMO INSTRUMENTO PARA EZERCER A SUA INFLUÊNSCIA SOB OS MEIOS DE COMUNICAÇAÕ DE AINDA FORMA MAIS OCULTA E SINISTRA!!!!!1111
vOCÊS SABIAM POR EZEMPLO QUE EM UMA NOVELA UM PERSONAGEM DISSE PARA O OUTRO QUE DEVERIA VOTAR NO NÚMERO 666??? MAIS DISSO NINGUEIM COMENTA!!!!!! O CONTROLE POLÍTICO EZERCIDO PELA GLOBO É SÓ APENAS A PONTA DO AICIBÉR!!!!
SEICENTOS E SECENTA E CEIS!!! O NUMÊRO DA BÊSTA!!!!!!!!!!!11111
SE ISSO NÃO É PROVA DE PACTO COM O DIABO E DO FIN DOS TEMPOS EU NÃO SEI MAS O QUE É!!!!!!!!1
ABRAM OS OLHOS, CÉTICOS Q MAS PARECEM CRÉDULOS NA MENTIRA DO DIABO!!!!!!11
eLE NA VERDADE USA A MÁSCARA DA MORTE FORJADA COMO INSTRUMENTO PARA EZERCER A SUA INFLUÊNSCIA SOB OS MEIOS DE COMUNICAÇAÕ DE AINDA FORMA MAIS OCULTA E SINISTRA!!!!!1111
vOCÊS SABIAM POR EZEMPLO QUE EM UMA NOVELA UM PERSONAGEM DISSE PARA O OUTRO QUE DEVERIA VOTAR NO NÚMERO 666??? MAIS DISSO NINGUEIM COMENTA!!!!!! O CONTROLE POLÍTICO EZERCIDO PELA GLOBO É SÓ APENAS A PONTA DO AICIBÉR!!!!
SEICENTOS E SECENTA E CEIS!!! O NUMÊRO DA BÊSTA!!!!!!!!!!!11111
SE ISSO NÃO É PROVA DE PACTO COM O DIABO E DO FIN DOS TEMPOS EU NÃO SEI MAS O QUE É!!!!!!!!1
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Sem tempo nem paciência para isso.
Site com explicações para 99,9999% de todas as mentiras, desinformações e deturpações criacionistas:
www.talkorigins.org
Todos os tipos de criacionismos, Terra jovem, velha, de fundamentalistas cristãos, islâmicos e outros.
Série de textos sugerida: 29+ evicences for macroevolution
Índice com praticamente todas as asneiras que os criacionistas sempre repetem e breves correções
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- Aranha
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Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Acauan escreveu:
Cabe ao leitor comparar diversas fontes e tirar suas conclusões a partir das evidências melhor documentadas.
- O problema aí é que caberia também ao leitor ter grana e/ou tempo para acessar e comparar fontes e isto nem sempre é possível.
- Convenço-me cada vez mais que a melhor forma de fazer isso é a INTERNET, é a forma mais versátil, simples e barata de se informar hoje em dia.
Valeu Gavião,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Johnny escreveu:E lembrando Leonel Brizola...que erda de governador hein? E o Janio Quador? Que erdão de prefeito e presidente hein? E ambos eram gaúchos...
Brizola apoiou Collor até o fim, mesmo quando já não havia mais como negar.
Não que Collor tenha sido tão criminoso quanto os demais criminosos o pintaram, mas daí a apoiá-lo vai uma grande distância.
- Fernando Silva
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Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Abmael escreveu:- Convenço-me cada vez mais que a melhor forma de fazer isso é a INTERNET, é a forma mais versátil, simples e barata de se informar hoje em dia.
Desde que, como você disse, se comparem o máximo de fontes possível.
A Internet, assim como o papel, aceita tudo. Um jornal, pelo menos, tem que se preocupar com a repercussão do que publica, por mais tendencioso que queira ser.
O título deste tópico deveria ser: "Repórter da Globo conta tudo ... o que viu". Ele tirou conclusões baseadas no que viu, não na totalidade dos fatos. Pode estar certo - ou não.
E pode estar se deixando influenciar por suas simpatias e antipatias com seus ex-colegas.
Apocaliptica escreveu:Não acredito em nada.
E nem pensem que temos capacidade para saber de tudo. Isso é impossível.
Fontes são fontes e não fatos. E não há tempo nem capacidade de análise suficiente para saber onde está a verdade.
A imparcialidade sempre é minada pelas circunstâncias.
Sobre o Roberto Marinho, o falecido repórter Ferreira Neto dizia: "É a pessoa mais coerente do Mundo: ele está SEMPRE com o GOVERNO. O governo muda, mas o Roberto Marinho não muda: ele continua com o Governo."
Bem, sobre manipulação, isso sempre existiu. Lembra-me que nas Diretas Já, no dia 25 de janeiro, sob uma chuvarada, mais de um milhão estavam lá no Anhangabaú se manifestando pelas diretas. No Jornal Nacional dizia-se que se tratava de uma comemoração cívica pelo aniversário de São Paulo... E a Globo ainda tem a petulância de desmentir isso.
Gozado foi a novela o Salvador da Pátria. Como o personagem lembrava o Lula contra os coronéis, tiveram de mudar o enredo e o personagem ficou mais perdido que cachorro que caiu da mudança. O Francisco Cuoco interpretava um deputado corrupto, que nunca ia às sessões. Sei lá qual era a proposta original em cima do personagem, mas durante aquele ano, dois paralamentares foram cassados por excesso de faltas e aí então a Globo cassou o mandado do personagem deputado também. Para quem não se lembra do caso, os dois eram deputados sem expressão, que foram cassados para escarmento, pois outros peixes graúdos, também com excesso de faltas, foram absolvidos com atestados médicos apresentados de última hora...
Essa é a Globo.
Botanico escreveu:Apocaliptica escreveu:Não acredito em nada.
E nem pensem que temos capacidade para saber de tudo. Isso é impossível.
Fontes são fontes e não fatos. E não há tempo nem capacidade de análise suficiente para saber onde está a verdade.
A imparcialidade sempre é minada pelas circunstâncias.
Sobre o Roberto Marinho, o falecido repórter Ferreira Neto dizia: "É a pessoa mais coerente do Mundo: ele está SEMPRE com o GOVERNO. O governo muda, mas o Roberto Marinho não muda: ele continua com o Governo."
Bem, sobre manipulação, isso sempre existiu. Lembra-me que nas Diretas Já, no dia 25 de janeiro, sob uma chuvarada, mais de um milhão estavam lá no Anhangabaú se manifestando pelas diretas. No Jornal Nacional dizia-se que se tratava de uma comemoração cívica pelo aniversário de São Paulo... E a Globo ainda tem a petulância de desmentir isso.
Gozado foi a novela o Salvador da Pátria. Como o personagem lembrava o Lula contra os coronéis, tiveram de mudar o enredo e o personagem ficou mais perdido que cachorro que caiu da mudança. O Francisco Cuoco interpretava um deputado corrupto, que nunca ia às sessões. Sei lá qual era a proposta original em cima do personagem, mas durante aquele ano, dois paralamentares foram cassados por excesso de faltas e aí então a Globo cassou o mandado do personagem deputado também. Para quem não se lembra do caso, os dois eram deputados sem expressão, que foram cassados para escarmento, pois outros peixes graúdos, também com excesso de faltas, foram absolvidos com atestados médicos apresentados de última hora...
Essa é a Globo.
Sabemos da Globo.
O que falo é que as outras emissoras também ...ou se vendem ao controle...ou são mais perdidas do que cego em tiroteio.
Botanico escreveu:Apocaliptica escreveu:Não acredito em nada.
E nem pensem que temos capacidade para saber de tudo. Isso é impossível.
Fontes são fontes e não fatos. E não há tempo nem capacidade de análise suficiente para saber onde está a verdade.
A imparcialidade sempre é minada pelas circunstâncias.
Sobre o Roberto Marinho, o falecido repórter Ferreira Neto dizia: "É a pessoa mais coerente do Mundo: ele está SEMPRE com o GOVERNO. O governo muda, mas o Roberto Marinho não muda: ele continua com o Governo."
Bem, sobre manipulação, isso sempre existiu. Lembra-me que nas Diretas Já, no dia 25 de janeiro, sob uma chuvarada, mais de um milhão estavam lá no Anhangabaú se manifestando pelas diretas. No Jornal Nacional dizia-se que se tratava de uma comemoração cívica pelo aniversário de São Paulo... E a Globo ainda tem a petulância de desmentir isso.
Gozado foi a novela o Salvador da Pátria. Como o personagem lembrava o Lula contra os coronéis, tiveram de mudar o enredo e o personagem ficou mais perdido que cachorro que caiu da mudança. O Francisco Cuoco interpretava um deputado corrupto, que nunca ia às sessões. Sei lá qual era a proposta original em cima do personagem, mas durante aquele ano, dois paralamentares foram cassados por excesso de faltas e aí então a Globo cassou o mandado do personagem deputado também. Para quem não se lembra do caso, os dois eram deputados sem expressão, que foram cassados para escarmento, pois outros peixes graúdos, também com excesso de faltas, foram absolvidos com atestados médicos apresentados de última hora...
Essa é a Globo.
Sabemos da Globo.
O que falo é que as outras emissoras também ...ou se vendem ao controle...ou são mais perdidas do que cego em tiroteio.
Ainda mais com as brigas por audiência.
Parece que tudo é um cirquinho.
Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Usuário deletado escreveu:O jornalismo da Globo pode não ser o mais coerente, mas sem dúvidas é o mais organizado. Dá prazer em assistir ao Jornal Nacional. Jornal muito estruturado, com âncoras carismáticos, reportagens objetivas.
Jornalismo desorganizado é uma coisa inaceitável.
Mas observando outros canais internacionais dá para perceber claramente que o da Globo está entre os melhores do mundo.
Mesmo com algumas cópias e formatos descaradas...
De qualquer forma...cópias estão na mídia internacional por todo lugar do mundo...
Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Usuário deletado escreveu:Apocaliptica escreveu:Usuário deletado escreveu:O jornalismo da Globo pode não ser o mais coerente, mas sem dúvidas é o mais organizado. Dá prazer em assistir ao Jornal Nacional. Jornal muito estruturado, com âncoras carismáticos, reportagens objetivas.
Jornalismo desorganizado é uma coisa inaceitável.
Mas observando outros canais internacionais dá para perceber claramente que o da Globo está entre os melhores do mundo.
Mesmo com algumas cópias e formatos descaradas...
De qualquer forma...cópias estão na mídia internacional por todo lugar do mundo...
A Record há um tempinho atrás tentou copiar a todo custo o Jornal Nacional, até as cores do cenário a Record chegou a copiar.
Todos tentam...mas acho patético fazer isso quando é nosso concorrente direto.
Usuário deletado escreveu:Apocaliptica escreveu:Ai...as dores das despedidas...
Eu também trabalhei e tive muitos amigos que trabalharam na Rede Globo e suas afiliadas.
A saída é dolorosa mesmo. Muitas coisas se aprende lá dentro, muitas pessoas importantes na nossa vida por algum tempo, perdem o sentido depois.
A verdade nem sempre é a mesma, nem todos vivem ou sabem dela.
Mas como em toda paixão e entrega , as coisas boas e as ruins se misturam na hora de dizer adeus.
Tenho minhas boas lembranças e desilusões da Rede Globo e uma de suas afiliadas bem marcadas dentro de mim.
Saudades. Ou não.
Só por curiosidade:
Em qual afiliada você trabalhava e o que você fazia?
RBS TV - Rede Brasil Sul - Cobertura RS e SC.
Planejamento Comercial MKT
- Nospheratu
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- Registrado em: 06 Mar 2006, 00:11
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Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Usuário deletado escreveu:Apocaliptica escreveu:Usuário deletado escreveu:O jornalismo da Globo pode não ser o mais coerente, mas sem dúvidas é o mais organizado. Dá prazer em assistir ao Jornal Nacional. Jornal muito estruturado, com âncoras carismáticos, reportagens objetivas.
Jornalismo desorganizado é uma coisa inaceitável.
Mas observando outros canais internacionais dá para perceber claramente que o da Globo está entre os melhores do mundo.
Mesmo com algumas cópias e formatos descaradas...
De qualquer forma...cópias estão na mídia internacional por todo lugar do mundo...
A Record há um tempinho atrás tentou copiar a todo custo o Jornal Nacional, até as cores do cenário a Record chegou a copiar.
Na área não-jornalística, muitos percebem que o Programa do Jô é uma imitação meio forçada do Late Show with David Letterman.
Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Nospheratu escreveu:Usuário deletado escreveu:Apocaliptica escreveu:Usuário deletado escreveu:O jornalismo da Globo pode não ser o mais coerente, mas sem dúvidas é o mais organizado. Dá prazer em assistir ao Jornal Nacional. Jornal muito estruturado, com âncoras carismáticos, reportagens objetivas.
Jornalismo desorganizado é uma coisa inaceitável.
Mas observando outros canais internacionais dá para perceber claramente que o da Globo está entre os melhores do mundo.
Mesmo com algumas cópias e formatos descaradas...
De qualquer forma...cópias estão na mídia internacional por todo lugar do mundo...
A Record há um tempinho atrás tentou copiar a todo custo o Jornal Nacional, até as cores do cenário a Record chegou a copiar.
Na área não-jornalística, muitos percebem que o Programa do Jô é uma imitação meio forçada do Late Show with David Letterman.
Totalmente....e igual ao Jay Leno também.
Usuário deletado escreveu:Apocaliptica escreveu:Usuário deletado escreveu:Apocaliptica escreveu:Ai...as dores das despedidas...
Eu também trabalhei e tive muitos amigos que trabalharam na Rede Globo e suas afiliadas.
A saída é dolorosa mesmo. Muitas coisas se aprende lá dentro, muitas pessoas importantes na nossa vida por algum tempo, perdem o sentido depois.
A verdade nem sempre é a mesma, nem todos vivem ou sabem dela.
Mas como em toda paixão e entrega , as coisas boas e as ruins se misturam na hora de dizer adeus.
Tenho minhas boas lembranças e desilusões da Rede Globo e uma de suas afiliadas bem marcadas dentro de mim.
Saudades. Ou não.
Só por curiosidade:
Em qual afiliada você trabalhava e o que você fazia?
RBS TV - Rede Brasil Sul - Cobertura RS e SC.
Planejamento Comercial MKT
Legal, tenho um tio que presta serviços para a TV Integração (cobre o triângulo mineiro e alto paranaíba).
Afiliada da Globo também?
- betossantana
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- Registrado em: 24 Set 2006, 23:50
- Contato:
Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Usuário deletado escreveu:O jornalismo da Globo pode não ser o mais coerente, mas sem dúvidas é o mais organizado. Dá prazer em assistir ao Jornal Nacional. Jornal muito estruturado, com âncoras carismáticos, reportagens objetivas.
Hum... sei...
O que acho irritante, nojento, idiota, cretino, tudo de podre e absurdo no jornalismo televisivo são as conversinhas cretinas e piadinhas imbecis que os repórteres trocam no ar. É uma babaquice tão monumental. Eles estão apresentando notícias, informações, porque têm que fingir momentos em que estão conversando durante o cafézinho? Eu tinha absoluta certeza de que isso era alguma cópia de algum estilo de telejornalismo dos EUA, ALGO me dizia isso, já que o telejornalismo dos EUA é o modelo para o mundo, e ACERTEI NA MOSCA. Jane Fonda, Minha Vida Até Agora:
A pesquisa que havíamos feito nos mostrou que os noticiários locais estavam passando por mudanças perturbadoras: no intuito de alavancar a audiência, os consultores de notícias haviam recomendado aos dirigentes das emissoras de televisão que desenvolvessem um novo formato, no qual uma equipe de etnias equilibradas, de homens e mulheres espertos e atraentes, abordasse "notícias leves", floreando suas histórias com "conversas alegres".
Quando eu li isso, pensei "oh, meu Deus!!!! É isso mesmo!" E essa passagem fala do fim dos anos 70, 77 ou 78. Arrrrrrrrrrrrrgggghhhhhh. É VOMITANTE, e a Globo é a PIOR nesse quesito. É uma AFRONTA considerar o telespectador tão incompetente para acompanhar notícias que eles tenham que entremear esse tipo de fru-fru debilóide com o que estão reportando. Ou quem sabe o telespectador seja MESMO incompetente. Aliás, acho que o telespectador É MESMO incompetente. Mas é por isso que não suporto a Monica Waldwogel, ou whatever, com aquela cara e voz de cu.
É um problema espiritual, chupe pau!
- betossantana
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- Registrado em: 24 Set 2006, 23:50
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Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Usuário deletado escreveu:Sem dúvidas. Eles imitaram até a forma com que o apresentador fala com o frontman da banda.
Oxente, e aquele fundo, idêntico?? Aliás, que cidade é aquela daquele fundo do Jô?? Será que não é NY também não?? Não duvido nada que seja!
É um problema espiritual, chupe pau!
- Nospheratu
- Mensagens: 2126
- Registrado em: 06 Mar 2006, 00:11
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Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
betossantana escreveu:Usuário deletado escreveu:Sem dúvidas. Eles imitaram até a forma com que o apresentador fala com o frontman da banda.
Oxente, e aquele fundo, idêntico?? Aliás, que cidade é aquela daquele fundo do Jô?? Será que não é NY também não?? Não duvido nada que seja!
Na verdade é São Paulo, mas a semelhança entre a cidade e NY nutrem ainda mais o aspecto de cópia entre Jô e Letterman.
Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Nospheratu escreveu:betossantana escreveu:Usuário deletado escreveu:Sem dúvidas. Eles imitaram até a forma com que o apresentador fala com o frontman da banda.
Oxente, e aquele fundo, idêntico?? Aliás, que cidade é aquela daquele fundo do Jô?? Será que não é NY também não?? Não duvido nada que seja!
Na verdade é São Paulo, mas a semelhança entre a cidade e NY nutrem ainda mais o aspecto de cópia entre Jô e Letterman.
Conhece NY?
Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
não li o texto todo ainda.
Haveria algo aí com que o cara que escreveu poderia fazer uma denúncia mais formal, efetiva, em vez de apenas alimentar com "apelo à autoridade" essas coisas que qualquer um num fórum do orkut poderia dizer?
Haveria algo aí com que o cara que escreveu poderia fazer uma denúncia mais formal, efetiva, em vez de apenas alimentar com "apelo à autoridade" essas coisas que qualquer um num fórum do orkut poderia dizer?
Sem tempo nem paciência para isso.
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Todos os tipos de criacionismos, Terra jovem, velha, de fundamentalistas cristãos, islâmicos e outros.
Série de textos sugerida: 29+ evicences for macroevolution
Índice com praticamente todas as asneiras que os criacionistas sempre repetem e breves correções
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- Nospheratu
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Re: Re.: REPÓRTER DA GLOBO CONTA TUDO
Apocaliptica escreveu:Nospheratu escreveu:betossantana escreveu:Usuário deletado escreveu:Sem dúvidas. Eles imitaram até a forma com que o apresentador fala com o frontman da banda.
Oxente, e aquele fundo, idêntico?? Aliás, que cidade é aquela daquele fundo do Jô?? Será que não é NY também não?? Não duvido nada que seja!
Na verdade é São Paulo, mas a semelhança entre a cidade e NY nutrem ainda mais o aspecto de cópia entre Jô e Letterman.
Conhece NY?
De certa forma, sim.
Só me resta o conhecimento de campo.