Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Usuário deletado escreveu:E se tudo for um jogo para me iludir? E se todos vocês forem apenas andróides programados para me enganar?
E se formos todos marionetes? Temos a ilusão da escolha, sem a termos de fato. Como em um jogo.
E dança o livre arbítrio...
Se você for ver friamente, não somos livres, estamos sempre sujeitos às opções que nos são apresentadas pelo sistema em funcionamento.
Liberdade absoluta, só haveria na solidão absoluta.
O livre arbítrio é uma falácia. Sempre há algo nos impulsionando ou nos impedindo de fazer algo.
Isso não deveria causar tanta culpa ou servir para expiar nossos atos.
Mas é usado pelos teístas notadamente os cristãos para entrincheirar os marionetes ( eles mesmos) , ao mesmo tempo em que se sentem supostamente responsáveis por seus atos e pensamentos.
Assim deus se exime de responsabilidade.
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
Mas qual a base empírica para se concluir que estes conceitos dicotômicos(Existência e Inexistência) realmente tem alguma validade?Nâo faz sentido distinguir seres reais de imaginários se o próprio conceito de ser é "metafísico e inverificável"(segundo a opiniâo de muitos).E entâo?O que vcs acham?
Feliz Natal!
A meu ver há dois tipos de existência: A abstrata que é atributiva, reguladora, imutável, eterna e absoluta; na concepção de Platão a existência original.
E a concreta, resultado da dinâmica de causa e efeito, mutável, portanto, que existe na esfera do tempo, e, portanto, a cópia da existência que reside no abstrato, segundo Platão. A verdade é a referência onde ambas se sustentam.
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
quanto a gente morta, eh um dilema.. essa gente, que deixou de existir, ainda ta incluida na categoria de "existente e real"?
Nâo,porque o passado nâo existe mais.
Não é porque não estamos no passado, não interagimos, que ele não exista mais , da mesam forma como existe o resto do mundo que não está imediatamente diante dos nossos olhos.
Num sentido filosófico eu imagino que o passado nâo exista mais.Num sentido científico eu sei que o passado faz parte do continuum espaço temporal.
Márcio escreveu:Pensador... Bem, você pode até considerar o Universo dessa forma, um mecanismo imenso com fragmentos mentais em cada um de nós, já que somos parte do Universo.
Seria uma espécie de panteísmo,ou panenteísmo.De qualquer forma,segundo a ótica filosófica do Realismo tudo que vemos e tudo que percebemos através dos sentidos realmente existe;é nisto que eu creio.
Eu nâo acredito que exista o dualismo "existência/essência" pois um ser é os seus próprios atributos e propriedades ontológicas.A existência é redutível à essência.
Uma implicaçâo do Realismo é que nâo existe "ilusâo" e sim variadas formas alternativas de existência que sâo altamente similares,embora nâo idênticas.Desta forma tudo é real na sua intensidade e em suas próprias categorias de operaçâo.
Usuário deletado escreveu:E se tudo for um jogo para me iludir? E se todos vocês forem apenas andróides programados para me enganar?
Nós continuaremos sendo real,mas em um patamar inferior de objetividade.Mesmo assim,vc continuaria sendo totalmente real.
Seríamos efeitos de um jogo entre forças superiores,mas dentro da realidade que nos teria sido proposta seríamos verdadeiramente reais.Segundo o Realismo os efeitos finitos tem potencialidade junto com realidade e logo certamente existem,ainda que num nível inferior e subordinado.
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
Mas qual a base empírica para se concluir que estes conceitos dicotômicos(Existência e Inexistência) realmente tem alguma validade?Nâo faz sentido distinguir seres reais de imaginários se o próprio conceito de ser é "metafísico e inverificável"(segundo a opiniâo de muitos).E entâo?O que vcs acham?
Feliz Natal!
A meu ver há dois tipos de existência: A abstrata que é atributiva, reguladora, imutável, eterna e absoluta; na concepção de Platão a existência original.
E a concreta, resultado da dinâmica de causa e efeito, mutável, portanto, que existe na esfera do tempo, e, portanto, a cópia da existência que reside no abstrato, segundo Platão. A verdade é a referência onde ambas se sustentam.
Para mim toda existência é concreta.O ideal abstrato de existência equivale conceitualmente a meu ideal de inexistência.
PS:Ninguém ainda justificou o uso e a aplicaçâo dos conceitos da existência/inexistência dentro do campo de análise da ciência .Qual seria a Base para que diferenciemos o real do irreal,mesmo sob um método probabilístico?
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
Mas qual a base empírica para se concluir que estes conceitos dicotômicos(Existência e Inexistência) realmente tem alguma validade?Nâo faz sentido distinguir seres reais de imaginários se o próprio conceito de ser é "metafísico e inverificável"(segundo a opiniâo de muitos).E entâo?O que vcs acham?
Feliz Natal!
A meu ver há dois tipos de existência: A abstrata que é atributiva, reguladora, imutável, eterna e absoluta; na concepção de Platão a existência original.
E a concreta, resultado da dinâmica de causa e efeito, mutável, portanto, que existe na esfera do tempo, e, portanto, a cópia da existência que reside no abstrato, segundo Platão. A verdade é a referência onde ambas se sustentam.
Para mim toda existência é concreta.O ideal abstrato de existência equivale conceitualmente a meu ideal de inexistência.
Talvez seja por isso mesmo que não consideramos a existência do original no abstrato.
A cópia entraria em depressão profunda se não tivesse a ilusão de que ela é o original.
Fazendo uma comparação grosseira, uma aparelhagem potente reproduzindo um Wagner, seria uma fonte enorme de emoções, que nos poria maravilhados, pela majestade de toda aquela sensação.
Nem passa pela nossa consideração, que o que causa toda aquela emoção, é apenas a reprodução de um invisível design, que está alí estático nos sulcos de um fino cd.
Em tempo: O que faz afinal um cientista senão buscar os designs no abstrato?
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
Mas qual a base empírica para se concluir que estes conceitos dicotômicos(Existência e Inexistência) realmente tem alguma validade?Nâo faz sentido distinguir seres reais de imaginários se o próprio conceito de ser é "metafísico e inverificável"(segundo a opiniâo de muitos).E entâo?O que vcs acham?
Feliz Natal!
Aplicabilidade prática. A ciência não lida com verdades mesmo.
E sabendo que um raciocínio tem pelo menos uma afirmaçao nao demonstrável (como acontece com todos os sistemas formais), existe uma base estritamente racional para explicar a existencia?
Ah... e sim... existe qualquer coisa. Nao é preciso qq demonstraçao. Acho que neste caso é perda de tempo tentar argumentar. Os que o fazem estao um pouco viciados em dialética... ou o raio que os parta.
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
Mas qual a base empírica para se concluir que estes conceitos dicotômicos(Existência e Inexistência) realmente tem alguma validade?Nâo faz sentido distinguir seres reais de imaginários se o próprio conceito de ser é "metafísico e inverificável"(segundo a opiniâo de muitos).E entâo?O que vcs acham?
Feliz Natal!
Aplicabilidade prática. A ciência não lida com verdades mesmo.
haaaa!!! A ciencia parte de verdades para construir explicaçoes mais gerais.
A verdade importa muito em ciencia. Pode nao ser A VERDADE (mas quem se importa com essas tretas da coisa em si dos metafísicos)... mas lida com muitas pequenas verdades. A ciencia segue o deus das pequenas coisas. Por isso é que consegue explicar muitas coisas e até ajuda a colocar satélites lá em cima. De certeza que a ciencia aeronáutica está cheia de verdades... caso contrário os avioes ficariam em terra...
Nao há aplicaçao prática que nao tenha por trás um principio verdadeiro. De alguma forma esta simples verdade escapa a alguns...
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
quanto a gente morta, eh um dilema.. essa gente, que deixou de existir, ainda ta incluida na categoria de "existente e real"?
Não, essa gente está incluída na categoria dos ex-existentes.
ex-existentes, portanto nao mais existentes, portanto nao-existentes
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
Mas qual a base empírica para se concluir que estes conceitos dicotômicos(Existência e Inexistência) realmente tem alguma validade?Nâo faz sentido distinguir seres reais de imaginários se o próprio conceito de ser é "metafísico e inverificável"(segundo a opiniâo de muitos).E entâo?O que vcs acham?
Feliz Natal!
Aplicabilidade prática. A ciência não lida com verdades mesmo.
Sama,neste sentido eu concordo com o Miguel;sempre por trás de uma aplicabilidade eficaz existe um princípio verdadeiro.O que funciona deve ser verdadeiro em algum grau elevado de exatidâo.
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
quanto a gente morta, eh um dilema.. essa gente, que deixou de existir, ainda ta incluida na categoria de "existente e real"?
Não, essa gente está incluída na categoria dos ex-existentes.
ex-existentes, portanto nao mais existentes, portanto nao-existentes
Espiritualmente falando, devem ainda existir por aí.
Pô Hrrr!
Falando sério, todos os elementos que formavam a pessoa durante seu desenvolvimento vieram da terra, numa troca contínua, na morte à terra retornarão quase todos, exceto aquelas partes que serão comidas por certos bichinhos escrotos.
A configuração da forma humana é que deixa de existir.
''Vieste do pó, ao pó retornarás.''
P.S. : O termo terra se refere ao sistema total do nosso planeta.
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
Mas qual a base empírica para se concluir que estes conceitos dicotômicos(Existência e Inexistência) realmente tem alguma validade?Nâo faz sentido distinguir seres reais de imaginários se o próprio conceito de ser é "metafísico e inverificável"(segundo a opiniâo de muitos).E entâo?O que vcs acham?
Feliz Natal!
A meu ver há dois tipos de existência: A abstrata que é atributiva, reguladora, imutável, eterna e absoluta; na concepção de Platão a existência original.
E a concreta, resultado da dinâmica de causa e efeito, mutável, portanto, que existe na esfera do tempo, e, portanto, a cópia da existência que reside no abstrato, segundo Platão. A verdade é a referência onde ambas se sustentam.
Para mim toda existência é concreta.O ideal abstrato de existência equivale conceitualmente a meu ideal de inexistência.
Talvez seja por isso mesmo que não consideramos a existência do original no abstrato.
A cópia entraria em depressão profunda se não tivesse a ilusão de que ela é o original.
Fazendo uma comparação grosseira, uma aparelhagem potente reproduzindo um Wagner, seria uma fonte enorme de emoções, que nos poria maravilhados, pela majestade de toda aquela sensação.
Nem passa pela nossa consideração, que o que causa toda aquela emoção, é apenas a reprodução de um invisível design, que está alí estático nos sulcos de um fino cd.
Em tempo: O que faz afinal um cientista senão buscar os designs no abstrato?
Zencem,todos os exemplos citados por vc sâo exemplos de seres concretos.abstrato é o pensamento,imaginaçâo,etc.
Quanto aos cientistas,eles primeiro entram em contato sensorial direto com o concreto,para entâo recorrer ao representante mental e abstrato do concreto.Neste caso o abstrato nâo passa de uma cópia do concreto,e nâo vice versa.
miguell escreveu:Ah... e sim... existe qualquer coisa. Nao é preciso qq demonstraçao. Acho que neste caso é perda de tempo tentar argumentar. Os que o fazem estao um pouco viciados em dialética... ou o raio que os parta.
Eu sou realista e tenho meios de demonstrar a existência de algo de acordo com um parâmetro realista.Mas a questâo é se existe alguma justiicativa científica para a adoçâo de princípios de cunho filosófico como o da existência.
o pensador escreveu:Enfim,todos os participantes do fórum acreditam que a existência é um princípio universal e axiomático,e portanto todos do fórum aceitam a metafísica
É isto aí;o nada por definiçâo nâo existe,portanto algo existe com certeza
Com certeza.
A própria definição do que seja nada pode ser contraditória em si mesma.
Prefiro pensar em nada como sendo um momento que não sentimos.
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
Mas qual a base empírica para se concluir que estes conceitos dicotômicos(Existência e Inexistência) realmente tem alguma validade?Nâo faz sentido distinguir seres reais de imaginários se o próprio conceito de ser é "metafísico e inverificável"(segundo a opiniâo de muitos).E entâo?O que vcs acham?
Feliz Natal!
A meu ver há dois tipos de existência: A abstrata que é atributiva, reguladora, imutável, eterna e absoluta; na concepção de Platão a existência original.
E a concreta, resultado da dinâmica de causa e efeito, mutável, portanto, que existe na esfera do tempo, e, portanto, a cópia da existência que reside no abstrato, segundo Platão. A verdade é a referência onde ambas se sustentam.
Para mim toda existência é concreta.O ideal abstrato de existência equivale conceitualmente a meu ideal de inexistência.
Talvez seja por isso mesmo que não consideramos a existência do original no abstrato.
A cópia entraria em depressão profunda se não tivesse a ilusão de que ela é o original.
Fazendo uma comparação grosseira, uma aparelhagem potente reproduzindo um Wagner, seria uma fonte enorme de emoções, que nos poria maravilhados, pela majestade de toda aquela sensação.
Nem passa pela nossa consideração, que o que causa toda aquela emoção, é apenas a reprodução de um invisível design, que está alí estático nos sulcos de um fino cd.
Em tempo: O que faz afinal um cientista senão buscar os designs no abstrato?
Zencem,todos os exemplos citados por vc sâo exemplos de seres concretos.abstrato é o pensamento,imaginaçâo,etc.
Quanto aos cientistas,eles primeiro entram em contato sensorial direto com o concreto,para entâo recorrer ao representante mental e abstrato do concreto.Neste caso o abstrato nâo passa de uma cópia do concreto,e nâo vice versa.
Você está pensando invertido. É claro, o cientista está no mundo concreto, e é através da observação do concreto que ele primeiro descobre as condições que criaram esse concreto. Como ele alcançaria essas condições se não fosse pelos sentidos, sentindo e observando aquilo que está na sua cara? As condições é o design preexistente. Se, em função do livre arbítrio existente na dinâmica do tempo se oferecessem outras condições, teria também outro design, e consequentemente, outra existência. Foi assim que o homem descobriu as leis naturais, a fonte de tudo e onde está a verdade absoluta. Elas geram todos os designs do que é possível existir.
Se fosse como a tua conclusão, teríamos que primeiro construir o edifício para possibilitar a criação do seu projeto.
o pensador escreveu:Cientistas em geral,e também céticos,costumam geralmente classificar entes e definiçôes em duas categorias:existente e inexistente,real e imaginário,mesmo que seja em termos probabilísticos.
Mas qual a base empírica para se concluir que estes conceitos dicotômicos(Existência e Inexistência) realmente tem alguma validade?Nâo faz sentido distinguir seres reais de imaginários se o próprio conceito de ser é "metafísico e inverificável"(segundo a opiniâo de muitos).E entâo?O que vcs acham?
Feliz Natal!
Aplicabilidade prática. A ciência não lida com verdades mesmo.
haaaa!!! A ciencia parte de verdades para construir explicaçoes mais gerais. A verdade importa muito em ciencia. Pode nao ser A VERDADE (mas quem se importa com essas tretas da coisa em si dos metafísicos)... mas lida com muitas pequenas verdades. A ciencia segue o deus das pequenas coisas. Por isso é que consegue explicar muitas coisas e até ajuda a colocar satélites lá em cima. De certeza que a ciencia aeronáutica está cheia de verdades... caso contrário os avioes ficariam em terra...
Nao há aplicaçao prática que nao tenha por trás um principio verdadeiro. De alguma forma esta simples verdade escapa a alguns...
Como diria Hume, num papo informal: "tá lá porque funciona, não porque é uma verdade inconteste." E a ciência lida com aquilo que funciona e não deve se preocupar em responder questões como essas, concernentes à áreas de conhecimento mais subjetivas.