Séreforyon escreveu:E daí?
E daí que tinha um propósito na açâo.Nâo foi uma açâo arbitrária e despropositada.Capithe?
Séreforyon escreveu:E daí?
o pensador escreveu:É interessante notar que todos os líquidos oferecidos tinham propriedades medicinais cuja finalidade era promover um efeito antorpecente,aliviando o sofrimento do condenado.
o pensador escreveu:Fernando Silva escreveu:Que tal admitir que Marcos copiou um salmo do AT e os outros copiaram dele com alterações?
Vc é quem diz..
Fernando Silva escreveu:o pensador escreveu:Fernando Silva escreveu:Que tal admitir que Marcos copiou um salmo do AT e os outros copiaram dele com alterações?
Vc é quem diz..
Você já deve ter visto no RV muitas listas de trechos do NT copiados letra por letra do AT, embora não fossem profecias e sim fizessem referência a acontecimentos da época em que foram escritos.
Assim, os lamentos de Davi viraram os lamentos de Jesus na cruz, por exemplo.Os evangelistas usaram um livro respeitado para dar respeitabilidade a suas ficções.
Três versículos em relatos em livros distintos dos apóstolos se contradizem quando ao que foi dado à Jesus para que se aliviasse sua sede no episódio da crucificaçao.
Mateus 27:34:
"Deram-lhe a beber vinho misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber."
Marcos 15:23
"E deram-lhe a beber vinho com mirra, mas ele não o tomou."
João 19:29-30
"Estava pois ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissope, lha chegaram à boca.
E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito."
Todas as passagens são encaradas como referência ao versículo de Salmo 69:21 - "Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre." Os dois primeiros versículos frustram o que poderia ser uma profecia; apenas o terceiro é condizente quanto ao que se deu a Cristo de beber.
O Enviado escreveu:Tal profecia se encontra no Salmo 69:21 – Por alimento me deram fel e na minha sede me deram a beber vinagre. - e fora profetizada 1000 anos antes do Materialização do Grande Mestre-Mór Yeshua HaMashiach.
O Enviado escreveu:
Segundo as mais novas revelações a respeito da questão, segundo estudos Hebreus que o Brith Hadashá (NT), fora escrito originalmente em Aramaico e não em Grego Coiné com é sabido.
Fernando Silva escreveu:O Enviado escreveu:Tal profecia se encontra no Salmo 69:21 – Por alimento me deram fel e na minha sede me deram a beber vinagre. - e fora profetizada 1000 anos antes do Materialização do Grande Mestre-Mór Yeshua HaMashiach.
Profecia segundo os crentes, plágio segundo os demais.
A mesma técnica usada no Alcorão e no livro de Mórmon.
Fernando Silva escreveu:o pensador escreveu:É interessante notar que todos os líquidos oferecidos tinham propriedades medicinais cuja finalidade era promover um efeito antorpecente,aliviando o sofrimento do condenado.
Por isso mesmo há uma teoria de que a idéia era deixá-lo entorpecido, parecendo morto, para que José de Arimatéia conseguisse tirá-lo vivo da cruz e levá-lo para ser tratado.
Depois que melhorou, voltou dizendo-se ressuscitado.
Como lembrou o Pug, o Alcorão afirma que a crucificação foi apenas simulada. Há teorias até de que foi Simão Cireneu que morreu no lugar de Jesus.
Fernando Silva escreveu:o pensador escreveu:Fernando Silva escreveu:Que tal admitir que Marcos copiou um salmo do AT e os outros copiaram dele com alterações?
Vc é quem diz..
Você já deve ter visto no RV muitas listas de trechos do NT copiados letra por letra do AT, embora não fossem profecias e sim fizessem referência a acontecimentos da época em que foram escritos.
Assim, os lamentos de Davi viraram os lamentos de Jesus na cruz, por exemplo.
Os evangelistas usaram um livro respeitado para dar respeitabilidade a suas ficções.
Carlos Castelo escreveu:Três versículos em relatos em livros distintos dos apóstolos se contradizem quando ao que foi dado à Jesus para que se aliviasse sua sede no episódio da crucificaçao.
Mateus 27:34:
"Deram-lhe a beber vinho misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber."
Marcos 15:23
"E deram-lhe a beber vinho com mirra, mas ele não o tomou."
João 19:29-30
"Estava pois ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissope, lha chegaram à boca.
E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito."
Todas as passagens são encaradas como referência ao versículo de Salmo 69:21 - "Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre." Os dois primeiros versículos frustram o que poderia ser uma profecia; apenas o terceiro é condizente quanto ao que se deu a Cristo de beber.
Analisando ainda os os capítulos já citados de Mateus, João e acrescentado Lucas, encontraremos outra contradição:
Quais foram as últimas palavras de jesus?
MATEUS:“Cerca da hora nona, bradou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactani; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, diziam: Ele chama por Elias. E logo correu um deles, tomou uma esponja, ensopou-a em vinagre e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber. Os outros, porém, disseram: Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo. De novo bradou Jesus com grande voz, e entregou o espírito” (Mateus, 27:46-50).
JOÃO: “Então Jesus, depois de ter tomado o vinagre, disse: está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito” (João, 19: 30).
LUCAS:“Jesus, clamando com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou” (Lucas, 23: 46)
Pug escreveu:Fernando, tendo vc tornado-se ateu é normal sua afirmação de plágio, mas não posso deixar de informar que o alcorão afirma vir confirmar e mediar a(s) revelação(ões) precedente(s).
Logo plágio é uma afirmação errada, porque do ponto de vista estritamente céptico no minimo deve-se reconhecer que o alcorão refere a bibliografia usada![]()
o pensador escreveu:É importante ressaltar que o valor de testemunhas oculares distntas de um mesmo evento se funda no testemunho divergente ennnntre elas,para que o juíz se certifique de que nâo houve conspiraçâo,e as testemunhas só devem concordar nos aspectos principais e fundamentais do ocorrido,nâo importandoos detalhes.
o pensador escreveu:Fernando Silva escreveu:Você já deve ter visto no RV muitas listas de trechos do NT copiados letra por letra do AT, embora não fossem profecias e sim fizessem referência a acontecimentos da época em que foram escritos.
Assim, os lamentos de Davi viraram os lamentos de Jesus na cruz, por exemplo.
Os evangelistas usaram um livro respeitado para dar respeitabilidade a suas ficções.
Este asunto é muito controverso.Os métodos de análise adotados pelos partidários desta visâo parecem ser muito tendenciosos e ter a clara intençâo de favorecer uma cosmovisâo antisobrenaturalista.Portanto é necessária uma opiniâo profissional mas imparcial sobre o assunto para que equacionemos a questâo.
Fernando Silva escreveu:Pug escreveu:Fernando, tendo vc tornado-se ateu é normal sua afirmação de plágio, mas não posso deixar de informar que o alcorão afirma vir confirmar e mediar a(s) revelação(ões) precedente(s).
Logo plágio é uma afirmação errada, porque do ponto de vista estritamente céptico no minimo deve-se reconhecer que o alcorão refere a bibliografia usada![]()
Pesquisarei melhor sobre isto. Por outro lado, dizem (não sei se é doutrina oficial) que o Profeta foi a Jerusalém e de lá subiu aos céus. Isto seria um plágio, mesmo que não conste no Corão.
Aparentemente, a história contada na Surata 2, versículo 249, sobre Talut e Jalut, é uma citação de Juízes 7:4-7 (Gedeão e os medianitas).
Ou talvez o Corão apenas reescreva a história à sua maneira, trocando nomes e circunstâncias, mas ainda se referindo ao mesmo fato.
Mais detalhes aqui:
http://www.answering-islam.org/Quran/Sources/talut.html
Fernando Silva escreveu:o pensador escreveu:Fernando Silva escreveu:Você já deve ter visto no RV muitas listas de trechos do NT copiados letra por letra do AT, embora não fossem profecias e sim fizessem referência a acontecimentos da época em que foram escritos.
Assim, os lamentos de Davi viraram os lamentos de Jesus na cruz, por exemplo.
Os evangelistas usaram um livro respeitado para dar respeitabilidade a suas ficções.
Este asunto é muito controverso.Os métodos de análise adotados pelos partidários desta visâo parecem ser muito tendenciosos e ter a clara intençâo de favorecer uma cosmovisâo antisobrenaturalista.Portanto é necessária uma opiniâo profissional mas imparcial sobre o assunto para que equacionemos a questâo.
O que seria uma opinião profissional e imparcial? Quem estaria qualificado?
Como você sabe que os partidários desta visão são tendenciosos?
Quem acredita em que Jesus existiu naturalmente vai dar um jeito de adaptar tudo para que confirme sua crença, ou seja, também é tendencioso, talvez até mais, já que se apóia na fé.
Fernando Silva escreveu:o pensador escreveu:É importante ressaltar que o valor de testemunhas oculares distntas de um mesmo evento se funda no testemunho divergente ennnntre elas,para que o juíz se certifique de que nâo houve conspiraçâo,e as testemunhas só devem concordar nos aspectos principais e fundamentais do ocorrido,nâo importandoos detalhes.
A divergência nos detalhes pode indicar que as testemunhas combinaram a versão a apresentar. Quando se chega aos detalhes, que não foram combinados, começa a divergência.
Dependendo da importância do detalhe, pode significar que o testemunho não é válido.
Já que os evangelistas copiaram todos de Marcos, a concordância deveria ser total, mas, aparentemente, os outros modificaram os detalhes que não lhes agradaram, como os zumbis saindo dos túmulos. Ou reduzindo o envolvimento dos romanos e aumentando a culpa dos judeus na morte de Cristo.
Enfim, são diferentes versões de uma história de ficção, criada apenas para transmitir melhor uma doutrina.
Fernando Silva escreveu:o pensador escreveu:Fernando Silva escreveu:Você já deve ter visto no RV muitas listas de trechos do NT copiados letra por letra do AT, embora não fossem profecias e sim fizessem referência a acontecimentos da época em que foram escritos.
Assim, os lamentos de Davi viraram os lamentos de Jesus na cruz, por exemplo.
Os evangelistas usaram um livro respeitado para dar respeitabilidade a suas ficções.
Este asunto é muito controverso.Os métodos de análise adotados pelos partidários desta visâo parecem ser muito tendenciosos e ter a clara intençâo de favorecer uma cosmovisâo antisobrenaturalista.Portanto é necessária uma opiniâo profissional mas imparcial sobre o assunto para que equacionemos a questâo.
O que seria uma opinião profissional e imparcial? Quem estaria qualificado?
Como você sabe que os partidários desta visão são tendenciosos?
Quem acredita em que Jesus existiu naturalmente vai dar um jeito de adaptar tudo para que confirme sua crença, ou seja, também é tendencioso, talvez até mais, já que se apóia na fé.
Abmael escreveu:O Enviado escreveu:
Segundo as mais novas revelações a respeito da questão, segundo estudos Hebreus que o Brith Hadashá (NT), fora escrito originalmente em Aramaico e não em Grego Coiné com é sabido.
- Isto é uma teoria Contestadíssima, amparada apenas por alguns malucos....
o pensador escreveu:Carlos Castelo escreveu:
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Citação:
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Três versículos em relatos em livros distintos dos apóstolos se contradizem quando ao que foi dado à Jesus para que se aliviasse sua sede no episódio da crucificaçao.
Mateus 27:34:
"Deram-lhe a beber vinho misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber."
Marcos 15:23
"E deram-lhe a beber vinho com mirra, mas ele não o tomou."
João 19:29-30
"Estava pois ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissope, lha chegaram à boca.
E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito."
Todas as passagens são encaradas como referência ao versículo de Salmo 69:21 - "Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre." Os dois primeiros versículos frustram o que poderia ser uma profecia; apenas o terceiro é condizente quanto ao que se deu a Cristo de beber.
Analisando ainda os os capítulos já citados de Mateus, João e acrescentado Lucas, encontraremos outra contradição:
Quais foram as últimas palavras de jesus?
MATEUS:“Cerca da hora nona, bradou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactani; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, diziam: Ele chama por Elias. E logo correu um deles, tomou uma esponja, ensopou-a em vinagre e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber. Os outros, porém, disseram: Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo. De novo bradou Jesus com grande voz, e entregou o espírito” (Mateus, 27:46-50).
JOÃO: “Então Jesus, depois de ter tomado o vinagre, disse: está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito” (João, 19: 30).
LUCAS:“Jesus, clamando com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou” (Lucas, 23: 46)
O texto de Mateus diz claramente que houve um brado posterior e portanto nâo implica em contradiçâo.Os outros dois textos passam substancialmente a mesma mensagem:Jesus consumou sua obra entregando seu espírito ao Pai.Um dos discípulos pode ter mencionado o que Jesus disse literalmente enquanto o outro pode ter citado o que Jesus disse simbolica e eufemisticamente.
É importante ressaltar que o valor de testemunhas oculares distntas de um mesmo evento se funda no testemunho divergente ennnntre elas,para que o juíz se certifique de que nâo houve conspiraçâo,e as testemunhas só devem concordar nos aspectos principais e fundamentais do ocorrido,nâo importandoos detalhes.