Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos maridos

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O ENCOSTO
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Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos maridos

Mensagem por O ENCOSTO »

Agredidas em nome de Deus, elas pedem ajuda

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Das 3 mil mulheres que procuram ONG da Zona Leste que assiste vítimas de violência, 90% são evangélicas agredidas física ou verbalmente pelos maridos - que, na igreja, são exemplos de bondade

MARINÊS CAMPOS

Quem vê Antonio na rua, Bíblia debaixo do braço, roupa social, jeito de gente boa, já imagina: "O sujeito é crente." Na igreja, então, o homem é um exemplo de bondade. É calmo, freqüenta o curso para se tornar obreiro (quando se formar, dará aula na escola dominical), vira anjo ao cruzar a porta do templo. "Faz pregações maravilhosas", diz a mulher, Joana, 39 anos, casada há 15 com Antonio. "Ele fala sobre a paz e como todos devem amar seus inimigos."

Só que Antonio, manso como uma ovelha do rebanho do Senhor ao lado de seus "irmãozinhos", se transforma em bicho bravo quando está sozinho com a família. Dentro de casa, diz palavrões, agride a mulher. "Ele já me agarrou pelo cabelo e me jogou em cima da cama", conta Joana. "Também atirou um frasco de xampu na minha cabeça. Não sei por que age assim."

Como Joana, outras evangélicas, com saias longas, cabelos e mágoa pesando sobre os ombros, também não entendem a mudança de seus homens quando eles põem os pés fora da igreja e brandem as mãos dentro de casa. E, cansadas de não achar refúgio na paz de seus templos - elas preferem não divulgar o nome das igrejas que freqüentam -, encontraram abrigo na Casa de Isabel, uma ONG da Zona Leste que, em parceria com a Prefeitura e o Estado, oferece assistência psicológica e jurídica a mulheres, crianças e adolescentes vítimas de violência.

A romaria de evangélicas à Casa de Isabel está assustando a pesquisadora da área da violência e presidente da entidade Sônia Regina Maurelli. A ONG atende 3 mil mulheres por mês. "Posso afirmar que 90% são freqüentadoras assíduas de igrejas evangélicas", diz a pesquisadora. "Me surpreende é ver as mulheres submetidas à doutrina das igrejas. Ser submissa não é tolerar espancamento."

Analisando suas estatísticas, Sônia observa que grande parte das igrejas não oferece aos fiéis um trabalho de aconselhamento. "Se existisse, esta casa não estaria tão cheia. Acredito que essas mulheres estão nos procurando porque estão lendo e se informando mais." Joana, a mulher de Antonio, admite que as portas da Casa de Isabel foram as únicas que se abriram para socorrê-la: "Procurei a pastora da minha igreja e ela me falou que problema como o meu tinha de ser resolvido entre marido e mulher."

A palavra-chave citada pelas evangélicas ouvidas pelo JT foi "submissão" - além de Joana, Lurdes, 33 anos, e Ana, 54, concordaram em falar sobre o que acontece dentro de suas casas. Joana diz: "Quando reclamo com o Antonio, ele fala de um versículo bíblico: 'Mulheres, sujeitai-vos aos vossos maridos'. Só que a Bíblia não fala para a gente ser escrava deles."

Ana, 33 anos de casada, convive com o marido que esqueceu os ensinamentos sobre respeito e harmonia: "Não tenho nenhum carinho. Só palavrões. A agressão verbal às vezes é pior que tapa. Um tapa você revida, mas a mágoa nada pode tirar." Muitas vezes, Ana pensou em separação, mas desistiu: "Ele me xinga. Depois fica mansinho e lava a louça para mim."

Joana também fica dividida entre deixar Antonio, por causa das agressões, e a culpa que sente por não se considerar uma boa dona de casa. "Não sei arrumar um guarda-roupa tão impecável como minha mãe", conta. "Detesto passar roupa e ele só usa camisa social."

Casada há 9 anos, Lurdes, até pouco tempo atrás, ia com o marido à igreja. Hoje, depois de uma decepção, ele parou de freqüentar o templo: " Viu uns 'irmãos' da igreja bebendo num bar e ficou revoltado. Não me bate, mas me humilha e diz todo tipo de palavrões."

A vida de Lurdes se tornou mais difícil depois que, meses atrás, foi vítima de estupro. "Começou a dizer que, se fui atacada, é porque dei bola para o estuprador. Eu não exponho meu corpo. Mas meu marido não teve compreensão. Vive dizendo: 'Você não é uma mulher direita'. Não posso contar com ninguém na igreja porque lá me dizem: 'Ninguém precisa de psicólogo. Aqui, o psicólogo é Jesus'."

http://www.jt.com.br/editorias/2006/03/08/ger36218.xml
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http://www.manualdochurrasco.com.br/
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Onde houver fé, levarei a dúvida.

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”

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O ENCOSTO
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Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos mar

Mensagem por O ENCOSTO »

Evangélicas sendo agredidas. Imagens fortes.

http://www.youtube.com/watch?v=XOTaRJGPniQ
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Rui
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Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos mar

Mensagem por Rui »

nao consegui ver até ao fim... :emoticon8:

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Team America
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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por Team America »

É encosto! !
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Steve
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Re: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos mari

Mensagem por Steve »

O ENCOSTO escreveu:Agredidas em nome de Deus, elas pedem ajuda

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Das 3 mil mulheres que procuram ONG da Zona Leste que assiste vítimas de violência, 90% são evangélicas agredidas física ou verbalmente pelos maridos - que, na igreja, são exemplos de bondade

MARINÊS CAMPOS

Quem vê Antonio na rua, Bíblia debaixo do braço, roupa social, jeito de gente boa, já imagina: "O sujeito é crente." Na igreja, então, o homem é um exemplo de bondade. É calmo, freqüenta o curso para se tornar obreiro (quando se formar, dará aula na escola dominical), vira anjo ao cruzar a porta do templo. "Faz pregações maravilhosas", diz a mulher, Joana, 39 anos, casada há 15 com Antonio. "Ele fala sobre a paz e como todos devem amar seus inimigos."

Só que Antonio, manso como uma ovelha do rebanho do Senhor ao lado de seus "irmãozinhos", se transforma em bicho bravo quando está sozinho com a família. Dentro de casa, diz palavrões, agride a mulher. "Ele já me agarrou pelo cabelo e me jogou em cima da cama", conta Joana. "Também atirou um frasco de xampu na minha cabeça. Não sei por que age assim."

Como Joana, outras evangélicas, com saias longas, cabelos e mágoa pesando sobre os ombros, também não entendem a mudança de seus homens quando eles põem os pés fora da igreja e brandem as mãos dentro de casa. E, cansadas de não achar refúgio na paz de seus templos - elas preferem não divulgar o nome das igrejas que freqüentam -, encontraram abrigo na Casa de Isabel, uma ONG da Zona Leste que, em parceria com a Prefeitura e o Estado, oferece assistência psicológica e jurídica a mulheres, crianças e adolescentes vítimas de violência.

A romaria de evangélicas à Casa de Isabel está assustando a pesquisadora da área da violência e presidente da entidade Sônia Regina Maurelli. A ONG atende 3 mil mulheres por mês. "Posso afirmar que 90% são freqüentadoras assíduas de igrejas evangélicas", diz a pesquisadora. "Me surpreende é ver as mulheres submetidas à doutrina das igrejas. Ser submissa não é tolerar espancamento."

Analisando suas estatísticas, Sônia observa que grande parte das igrejas não oferece aos fiéis um trabalho de aconselhamento. "Se existisse, esta casa não estaria tão cheia. Acredito que essas mulheres estão nos procurando porque estão lendo e se informando mais." Joana, a mulher de Antonio, admite que as portas da Casa de Isabel foram as únicas que se abriram para socorrê-la: "Procurei a pastora da minha igreja e ela me falou que problema como o meu tinha de ser resolvido entre marido e mulher."

A palavra-chave citada pelas evangélicas ouvidas pelo JT foi "submissão" - além de Joana, Lurdes, 33 anos, e Ana, 54, concordaram em falar sobre o que acontece dentro de suas casas. Joana diz: "Quando reclamo com o Antonio, ele fala de um versículo bíblico: 'Mulheres, sujeitai-vos aos vossos maridos'. Só que a Bíblia não fala para a gente ser escrava deles."

Ana, 33 anos de casada, convive com o marido que esqueceu os ensinamentos sobre respeito e harmonia: "Não tenho nenhum carinho. Só palavrões. A agressão verbal às vezes é pior que tapa. Um tapa você revida, mas a mágoa nada pode tirar." Muitas vezes, Ana pensou em separação, mas desistiu: "Ele me xinga. Depois fica mansinho e lava a louça para mim."

Joana também fica dividida entre deixar Antonio, por causa das agressões, e a culpa que sente por não se considerar uma boa dona de casa. "Não sei arrumar um guarda-roupa tão impecável como minha mãe", conta. "Detesto passar roupa e ele só usa camisa social."

Casada há 9 anos, Lurdes, até pouco tempo atrás, ia com o marido à igreja. Hoje, depois de uma decepção, ele parou de freqüentar o templo: " Viu uns 'irmãos' da igreja bebendo num bar e ficou revoltado. Não me bate, mas me humilha e diz todo tipo de palavrões."

A vida de Lurdes se tornou mais difícil depois que, meses atrás, foi vítima de estupro. "Começou a dizer que, se fui atacada, é porque dei bola para o estuprador. Eu não exponho meu corpo. Mas meu marido não teve compreensão. Vive dizendo: 'Você não é uma mulher direita'. Não posso contar com ninguém na igreja porque lá me dizem: 'Ninguém precisa de psicólogo. Aqui, o psicólogo é Jesus'."

http://www.jt.com.br/editorias/2006/03/08/ger36218.xml


não so nessa religiao;;; nas outras tb ocorre

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Flush
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Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos mar

Mensagem por Flush »

Mais decadente do que humilhação feminina em nome de deus são as mulheres que se deixam humilhar.
Ouvir uma mulher dizer convictamente que é religiosa é das coisas mais rídiculas que ouço.

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Rui
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Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos mar

Mensagem por Rui »

Existem mulheres no Islao que lutam contra essas humilhaçoes...

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Flush
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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por Flush »

Rui escreveu:Existem mulheres no Islao que lutam contra essas humilhaçoes...


Exacto. O meu "convictamente" sopunha um caracter de liberdade intrinseco.

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Rui
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Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos mar

Mensagem por Rui »

Eu acho louvável e corajoso que mulheres muçulmanas, que certamente se dizem crentes (nao vejo ridiculo nenhum aqui), lutem contra certos aspectos machistas da tradiçao de alguns países muçulmano...

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Flush
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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por Flush »

Rui escreveu:Eu acho louvável e corajoso que mulheres muçulmanas, que certamente se dizem crentes (nao vejo ridiculo nenhum aqui), lutem contra certos aspectos machistas da tradiçao de alguns países muçulmano...


As que não dispõem de liberdade lutam contra isso, enquanto as que dispõem ajudam ao sexismo.

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Rui
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Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos mar

Mensagem por Rui »

E o sexismo nas sociedades Ocidentais começa onde? Nas maes. Porque deveriam ser diferentes as sociedades Islamicas? Somos da mesma espécie. É fácil ver sexismo lá longe... e achar que é muito diferente daquele que está á frente dos nossos olhos...

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Flush
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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por Flush »

Rui escreveu:E o sexismo nas sociedades Ocidentais começa onde? Nas maes. Porque deveriam ser diferentes as sociedades Islamicas? Somos da mesma espécie. É fácil ver sexismo lá longe... e achar que é muito diferente daquele que está á frente dos nossos olhos...


Totalmente diferente.
Por exemplo a Islândia, um pais de igualdade, podemos estimar a taxa de ateísmo nos 90%.
Será então um exemplo antagónico da Arábia Saudita por exemplo.

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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por O ENCOSTO »

Rui escreveu:Existem mulheres no Islao que lutam contra essas humilhaçoes...


Onde?
O ENCOSTO


http://www.manualdochurrasco.com.br/
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Onde houver fé, levarei a dúvida.

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Rui
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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por Rui »

Flush escreveu:
Rui escreveu:E o sexismo nas sociedades Ocidentais começa onde? Nas maes. Porque deveriam ser diferentes as sociedades Islamicas? Somos da mesma espécie. É fácil ver sexismo lá longe... e achar que é muito diferente daquele que está á frente dos nossos olhos...


Totalmente diferente.
Por exemplo a Islândia, um pais de igualdade, podemos estimar a taxa de ateísmo nos 90%.
Será então um exemplo antagónico da Arábia Saudita por exemplo.


Evidencia anedota...

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Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos mar

Mensagem por O ENCOSTO »

Este deve ser o primeiro debate portuga do RV.
O ENCOSTO


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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por Rui »

O ENCOSTO escreveu:
Rui escreveu:Existem mulheres no Islao que lutam contra essas humilhaçoes...


Onde?


Sei que em Singapura há uma deputada que quer alterar a Sharia...

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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por O ENCOSTO »

Rui escreveu:
O ENCOSTO escreveu:
Rui escreveu:Existem mulheres no Islao que lutam contra essas humilhaçoes...


Onde?


Sei que em Singapura há uma deputada que quer alterar a Sharia...


Evidencia anedota.
O ENCOSTO


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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por Rui »

O ENCOSTO escreveu:
Rui escreveu:
O ENCOSTO escreveu:
Rui escreveu:Existem mulheres no Islao que lutam contra essas humilhaçoes...


Onde?


Sei que em Singapura há uma deputada que quer alterar a Sharia...


Evidencia anedota.


De facto :emoticon16:

http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/290/5489/55

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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por Rui »

Usuário deletado escreveu:
Rui escreveu:Eu acho louvável e corajoso que mulheres muçulmanas, que certamente se dizem crentes (nao vejo ridiculo nenhum aqui), lutem contra certos aspectos machistas da tradiçao de alguns países muçulmano...


Palavras não atingem fundamentalistas, é uma luta perdida, suicídio.



Freud disse mais ou menos isto:

"A voz do intelecto é doce e sopra baixinho ao ouvido... pode ficar no ar durante muito tempo até triunfar"

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O ENCOSTO
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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por O ENCOSTO »

Rui escreveu:
O ENCOSTO escreveu:
Rui escreveu:
O ENCOSTO escreveu:
Rui escreveu:Existem mulheres no Islao que lutam contra essas humilhaçoes...


Onde?


Sei que em Singapura há uma deputada que quer alterar a Sharia...


Evidencia anedota.


De facto :emoticon16:

http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/290/5489/55


Essa mulher não deve ao menos usar o veu. Ela não é respeitada nem pelas maometanas.

Lembra daquela que ganhou um nobel? Pois é... Lá no forum islamico de portugal, eu citei esta mulher e eles a ridicularizaram.

Nem o RETIRADO deve se orgulhar daquela maometana sem veu.
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Rui
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Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos mar

Mensagem por Rui »

Evidencia anedota... :emoticon13:

Apocaliptica

Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos mar

Mensagem por Apocaliptica »

Lamentavelmente que as mulheres no Islã se submetem muito mais e são submetidas até pelas próprias mães que não vêem outra forma de agir senão essa.

E isso não vai mudar. Assim como as mães são responsáveis pelo machismo dos filhos aqui no Ocidente e nem admitem.

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RicardoVitor
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Re: Re.: Casamento Evangélico: 3000 mulheres agredidas pelos

Mensagem por RicardoVitor »

O ENCOSTO escreveu:Evangélicas sendo agredidas. Imagens fortes.

http://www.youtube.com/watch?v=XOTaRJGPniQ


:emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6: :emoticon6:

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