Minha família era de católicos não-praticantes, apenas no sentido de serem batizados e irem à missa em ocasiões muito especiais. Quando criança eu era interessado por ocultismo e cada um em casa tinha suas "loucuras" religiosas, mas viviamos sem nos importar tanto com isso.
Durante a minha adolescência, entramos em contato com a renovação carismática católica, que fez da minha mãe uma "ministra", de uma irmã catequista e outra palestrante. Eu? Bem... Fui de tudo um pouco na Igreja: catequista de crianças, jovens e adultos, diretor espiritual de dois ministérios de música, coordenador de grupo de oração, pregador, ministro da música e da palavra, diretor de comunicação paroquial...
Até que Deus cansou de mim.
Os demais familiares, entre os mais próximos tenho espíritas, protestantes pentencostais, católicos não praticantes e até umbandistas.
