Os amigos são "seres magicos que as pessoas inventam para suprir a carencia"?
Não! os amigos, são amigos por hora sem corpo!, e que nos ajuda com conselhos construtivos!Me mostre pesquisas e pesquisadores de espíritos que não sejam símples crédulos com evidêncas anedotas que eu aceito que não seja tudo igualzinho! Tens?
Tenho! vamos a eles!
Willian Crookes, sábio inglês e pesquisador de grande acuidade, realizou durante os anos de 1870 a 1873, experiências, que se tornaram clássicas, com a médium extraordinária que foi Florence Cook; as mais completas do gênero, demonstraram à sociedade que os fantasmas voltam e se tornam visíveis, tangíveis e examináveis, de modo a não deixar dúvidas quanto à imortalidade do Espírito e sua possibilidade de comunicação com os vivos. (1) O Espírito Katie King deu a Crookes todas as oportunidades de exame, sério e cercado de todas as cautelas, de comprovação de sua imortalidade, mediante métodos rigorosamente científicos.
Frederico Zollner, notável físico alemão, utilizou-se, em 1877, de outro grande médium do passado, Henry Slade e, agindo como verdadeiro homem de ciência, que era, conseguiu extraordinários fenômenos de materialização, de transporte, de levitação e de escrita direta. Para explicar fenômenos de penetração da matéria pela matéria, imaginou uma quarta dimensão, característica dos seres que habitam o mundo invisível, ou dos Espíritos.
Willian Crawford é outro nome da Ciência, professor do Instituto Técnico e da Universidade de Belfast, que a história das pesquisas psíquicas apontará, um dia, como dos seus mais destacados e competentes cultores. A levitação de objetos foi estudada por ele com extremos cuidados e, graças aos componentes do “Círculo Goligher”, grupo de médiuns de que se destacava a senhorita Kathlen Goligher, pôde comprovar a formação de uma alavanca formada por ectoplasma – o cantilever, de que se valeriam os Espíritos para fazer levitarem objetos pesados (mesas etc.). (3) Depois de estafantes experiências realizadas entre 1916 e 1920, Crawford, diz René Sudre, “suicidou-se no dia 30 de julho de 1920, durante um acesso de febre cerebral, devido ao esgotamento profissional e às condições criadas pela guerra”. (4)
Em 1853,
Robert Hare, professor de química na Universidade de Pensilvânia, quis desmascarar "a ilusão dos fenômenos de Hydesville". Em 1855, após numerosas e meticulosas experiências, ele reconheceu sua autenticidade, publicando o livro "Experimental Investigation of the Spirit Manifestation".
O Doutor
Gustave Geley, professor da Faculdade de Medicina de Lyon, estudou o ectoplasma e os fenômenos de materializações. Obteve moldagens de cera, impossíveis de serem reproduzidas por outro processo e que estão conservadas no Instituto Metapsíquico International em Paris.
Charles Richet, professor da Faculdade de Medicina de Paris, prêmio Nobel de Fisiologia e autor do "Tratado de Metapsíquica", participou nas experiências de Geley e naquelas da Comissão de Milão em 1892, com
Cesare Lombroso, antropologista professor na Faculdade de Medicina de Turin,
Alexander Aksakof, sábio russo conselheiro do kzar, e Carl du Prel, filósofo de Munich.
Camille Flammarion por muito tempo estudou e contribuiu para vulgarizar os fenômenos espíritas, escrevendo várias obras. Estabeleceu a existência da telepatia no momento da morte. Deve-se a ele a citação seguinte:
"Não hesito em dizer que aquele que declara os fenômenos Espíritas contrários à ciência, não sabe do que fala. Com efeito, na natureza, não há nada de sobrenatural; há o desconhecido, mas o desconhecido de ontem torna-se a realidade de amanhã”.
Gabriel Delanne, engenheiro formado pela Escola Central das Artes e Manufaturas, estudou os fenômenos entre 1874 e 1926. Pesquisador infatigável merece um lugar de honra em razão de sua impressionante bibliografia de oito obras muito precisas e detalhadas sobre o Espiritismo científico e experimental.
Por sua parte,
Léon Denis, orador incomparável e grande estudioso da fenomenologia, desenvolveu consideravelmente as conseqüências no plano filosófico e ético.
Citamos igualmente
Ernesto Bozzano, etnólogo,
Sir Arthur Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes e autor de "The History of Spiritualism" (A História do Espiritismo), etc.
Precisaríamos de várias páginas para dar uma lista completa de todos os intelectuais que se têm debruçado sobre as relações entre os vivos e os chamados mortos. Todos esses pesquisadores eminentes da fenomenologia espírita teriam sido alvo de zombarias?
Agora me ve a lista dos pesquisadores de Duendes com seus respectivos diplomas!

Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)