Exercício mental: filhos
- Apáte
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Re: Re.: Exercício mental: filhos
Márcio escreveu:Entretanto, nesse caso, talvez o instinto materno seja bem intenso e imediato, agindo sem pensar.
Já não saberia dizer se um pai teria a mesma reação.
Sei não... talvez seja mais cultural do que instintivo.
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
Re: Re.: Exercício mental: filhos
rapha... escreveu:clara campos escreveu:Will escreveu:
Para vc ter idéia meu amigo, quando meu filho nasceu eu fiquei quase um ano sem dormir a noite... Ao procurar o médico (na realidade mais de um) encontrei a seguinte resposta: Isso é um reflexo ancestral de proteção a cria... Toma esses diazepans aqui que volta tudo ao normal...
acho isso muita bonito
o meu pai, que tem um sono pesadíssimo, conta que quando eu era bebé acordava até com o som duma melga ou mosquito no quarto ao lado!
Era Deus quem sussurrava em seu ouvido.
Deus existe, Deus existe....


Re: Re.: Exercício mental: filhos
Apáte escreveu:Márcio escreveu:Entretanto, nesse caso, talvez o instinto materno seja bem intenso e imediato, agindo sem pensar.
Já não saberia dizer se um pai teria a mesma reação.
Sei não... talvez seja mais cultural do que instintivo.
Eu não creio.
Re: Re.: Exercício mental: filhos
clara campos escreveu:Will escreveu:
Para vc ter idéia meu amigo, quando meu filho nasceu eu fiquei quase um ano sem dormir a noite... Ao procurar o médico (na realidade mais de um) encontrei a seguinte resposta: Isso é um reflexo ancestral de proteção a cria... Toma esses diazepans aqui que volta tudo ao normal...
acho isso muita bonito
o meu pai, que tem um sono pesadíssimo, conta que quando eu era bebé acordava até com o som duma melga ou mosquito no quarto ao lado!
O que é uma "melga"?
- Storydor
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Re.: Exercício mental: filhos
Eu, com certeza, me jogaria. Tenho, também, certeza de que meus pais fariam o mesmo.
"E quem era inocente, hoje já virou bandido, só para comer um pedaço de pão fudido" Chico Science


- clara campos
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Re.: Exercício mental: filhos
é um tipo de mosquito, muito comum em portugal, que suga o sangue causando inchaços dérmicos.
Costumamos chamar melgas aos mosquitos que entram em casa, e são maiores e de pernas mais alongadas que os mosquitos que temos geralmente em zonas fluviais, humidas ou pertos de lagos.
Têm o hábito estúpido de entrarem nos quartos e ficam quitinhas até que apagamos a luz, aí, quando estás quase a adormecer, começam com um zunido super irritante e acabas por ter que te levantar e andar à cata do monstrinho.
Por isso que, além de chato, também chamos melga a pessoas muito incomodativas, a que vós chamais de "mala".
Costumamos chamar melgas aos mosquitos que entram em casa, e são maiores e de pernas mais alongadas que os mosquitos que temos geralmente em zonas fluviais, humidas ou pertos de lagos.
Têm o hábito estúpido de entrarem nos quartos e ficam quitinhas até que apagamos a luz, aí, quando estás quase a adormecer, começam com um zunido super irritante e acabas por ter que te levantar e andar à cata do monstrinho.
Por isso que, além de chato, também chamos melga a pessoas muito incomodativas, a que vós chamais de "mala".

Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
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Re.: Exercício mental: filhos
Hmmmm.
Interessante, clara! Aqui em Recife, não tenho muitos problemas com mosquitos [ aqui conhecidos como moriçocas, no sul como pernilongos, que são os que chupam sangue ]. Mas eu morei por quase ou mais de 10 anos na zona da mata, eu vivia perto de uma floresta mesmo. Lá tinham muitas dessas, mas eu não conseguia distingüir entre uma 'melga' e uma moriçoca normal.. só sei que elas eram chatas e não faziam barulhos!
Interessante, clara! Aqui em Recife, não tenho muitos problemas com mosquitos [ aqui conhecidos como moriçocas, no sul como pernilongos, que são os que chupam sangue ]. Mas eu morei por quase ou mais de 10 anos na zona da mata, eu vivia perto de uma floresta mesmo. Lá tinham muitas dessas, mas eu não conseguia distingüir entre uma 'melga' e uma moriçoca normal.. só sei que elas eram chatas e não faziam barulhos!
"E quem era inocente, hoje já virou bandido, só para comer um pedaço de pão fudido" Chico Science


Re: Re.: Exercício mental: filhos
Storydor escreveu:Hmmmm.
Interessante, clara! Aqui em Recife, não tenho muitos problemas com mosquitos [ aqui conhecidos como moriçocas, no sul como pernilongos, que são os que chupam sangue ]. Mas eu morei por quase ou mais de 10 anos na zona da mata, eu vivia perto de uma floresta mesmo. Lá tinham muitas dessas, mas eu não conseguia distingüir entre uma 'melga' e uma moriçoca normal.. só sei que elas eram chatas e não faziam barulhos!
Será que não é um que chamamos de borrachudos não? É um que as mordidas são especialmente dolorosas e chegam a sangrar após as mordias.
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Re: Re.: Exercício mental: filhos
Will escreveu:Storydor escreveu:Hmmmm.
Interessante, clara! Aqui em Recife, não tenho muitos problemas com mosquitos [ aqui conhecidos como moriçocas, no sul como pernilongos, que são os que chupam sangue ]. Mas eu morei por quase ou mais de 10 anos na zona da mata, eu vivia perto de uma floresta mesmo. Lá tinham muitas dessas, mas eu não conseguia distingüir entre uma 'melga' e uma moriçoca normal.. só sei que elas eram chatas e não faziam barulhos!
Será que não é um que chamamos de borrachudos não? É um que as mordidas são especialmente dolorosas e chegam a sangrar após as mordias.
Hm.. já ouvi falar nesse mosquito, mas ele nunca causou transtorno a mim ou a alguém que eu já tenha ouvido falar! Pode ter sido ele, mesmo.
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- Márcio
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Re: Re.: Exercício mental: filhos
Apáte escreveu:Márcio escreveu:Entretanto, nesse caso, talvez o instinto materno seja bem intenso e imediato, agindo sem pensar.
Já não saberia dizer se um pai teria a mesma reação.
Sei não... talvez seja mais cultural do que instintivo.
Eu acho que depende de cada situação, pode ser uma mistura de ambos, a bagagem cultural mais o instinto natural, em doses variadas de acordo com o imediatismo da ação.
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
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Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
Re.: Exercício mental: filhos
Parte 2: Quase todos consideraram que, embora não pudessem responder com absoluta certeza (devido às contigências da situação), que imaginam que repetiriam o ato da mãe, arriscando a vida para salvar a vida do filho.
Agora, imaginemos uma segunda situação, análoga, e, relativamente, mais comum.
Imagine que você, ou sua parceira, será mãe. Durante a gravidez, costumam ser estabelecidos os laços com a criança. Imagine que já se está num grau avançado, onde você já deslumbra a "personalidade" da criança: já se sabe o sexo, ela já tem nome, já tem até um quarto com roupinhas e brinquedos.
Nesta situação, o médico identifica que se trata de uma gravidez de risco, onde salvar a criança poderia custar a vida da mãe. A solução, para salvar a mãe, seria um aborto, por vias legais lógico.
Qual seria sua atitude nesta segunda situação? Não há certeza de que tentando salvar a criança esta resista e mãe morra... Pode até ser que sobrevivam os dois. Ou que morram os dois... Praticando o aborto a "chance" de que a mãe (você/sua parceira) sobreviva é de 100%.
Qual a sua decisão?
Agora, imaginemos uma segunda situação, análoga, e, relativamente, mais comum.
Imagine que você, ou sua parceira, será mãe. Durante a gravidez, costumam ser estabelecidos os laços com a criança. Imagine que já se está num grau avançado, onde você já deslumbra a "personalidade" da criança: já se sabe o sexo, ela já tem nome, já tem até um quarto com roupinhas e brinquedos.
Nesta situação, o médico identifica que se trata de uma gravidez de risco, onde salvar a criança poderia custar a vida da mãe. A solução, para salvar a mãe, seria um aborto, por vias legais lógico.
Qual seria sua atitude nesta segunda situação? Não há certeza de que tentando salvar a criança esta resista e mãe morra... Pode até ser que sobrevivam os dois. Ou que morram os dois... Praticando o aborto a "chance" de que a mãe (você/sua parceira) sobreviva é de 100%.
Qual a sua decisão?
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Re: Re.: Exercício mental: filhos
Alter-ego escreveu:Quem seria capaz de ter a mesma atitude?
A imensa maioria dos pais e mães; acredito que realmente haja muito poucas exceções. No entanto, os motivos não são particularmente puros na minha opinião. Há muito de medo de destoar da expectativa social também, bem como uma parcela de egoísmo, de querer garantir que haja uma chance do filho sobreviver e ter o sucesso e/ou felicidade que o pai ou mãe não conseguiu ter.
Pessoalmente não acho que o instinto contribua com muito mais do que metade desse reflexo. Até porque instintos se aprende a sobrepujar. Agentes do Serviço Secreto americano são treinados para se jogar no caminho dos tiros que ouvem, cônjuges infiéis se treinam para filtrar o que dizem...
"Faça da tua vida um reflexo da sociedade que desejas." - Mahatma Ghandi
"First they ignore you, then they laugh at you, then they fight you, then you win." - describing the stages of establishment resistance to a winning strategy of nonviolent activism
http://dantas.editme.com/textos http://luisdantas.zip.net http://www.dantas.com
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Re: Re.: Exercício mental: filhos
Alter-ego escreveu:Parte 2: Quase todos consideraram que, embora não pudessem responder com absoluta certeza (devido às contigências da situação), que imaginam que repetiriam o ato da mãe, arriscando a vida para salvar a vida do filho.
Agora, imaginemos uma segunda situação, análoga, e, relativamente, mais comum.
Imagine que você, ou sua parceira, será mãe. Durante a gravidez, costumam ser estabelecidos os laços com a criança. Imagine que já se está num grau avançado, onde você já deslumbra a "personalidade" da criança: já se sabe o sexo, ela já tem nome, já tem até um quarto com roupinhas e brinquedos.
Nesta situação, o médico identifica que se trata de uma gravidez de risco, onde salvar a criança poderia custar a vida da mãe. A solução, para salvar a mãe, seria um aborto, por vias legais lógico.
Qual seria sua atitude nesta segunda situação? Não há certeza de que tentando salvar a criança esta resista e mãe morra... Pode até ser que sobrevivam os dois. Ou que morram os dois... Praticando o aborto a "chance" de que a mãe (você/sua parceira) sobreviva é de 100%.
Qual a sua decisão?
Ocorreu exatamente isso conosco por conta de uma DHG. Evidentemente essa desição não pode ser tomada só. No nosso caso a atitude foi ver o que iria dar, e por graça de Deus (segundo minha esposa), estão todos aí (graça a Deus


Re: Re.: Exercício mental: filhos
Alter-ego escreveu:É sério...
pronto... já estragaste tudo...

- Luis Dantas
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Re: Re.: Exercício mental: filhos
Alter-ego escreveu:Qual seria sua atitude nesta segunda situação? Não há certeza de que tentando salvar a criança esta resista e mãe morra... Pode até ser que sobrevivam os dois. Ou que morram os dois... Praticando o aborto a "chance" de que a mãe (você/sua parceira) sobreviva é de 100%.
Qual a sua decisão?
Sendo homem, eu não poderia decidir. Teria de respeitar a escolha da mãe, em qualquer dos dois sentidos. E tentaria lembrá-la de que não deve se sentir culpada nem angustiada diante de uma situação que não criou, qualquer que seja a decisão final dela.
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Re.: Exercício mental: filhos
Eu faria isso pela minha namorada...
- Luis Dantas
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Re.: Exercício mental: filhos
Isso o que, exatamente, Leão Triplo?
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Re.: Exercício mental: filhos
na verdade nao é triplo
- Storydor
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Re.: Exercício mental: filhos
Eu optaria pelo aborto, mas dependeria mais dela.
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- francioalmeida
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Re.: Exercício mental: filhos
Qual seria sua atitude nesta segunda situação? Não há certeza de que tentando salvar a criança esta resista e mãe morra... Pode até ser que sobrevivam os dois. Ou que morram os dois... Praticando o aborto a "chance" de que a mãe (você/sua parceira) sobreviva é de 100%.
Qual a sua decisão?
Eu não pensaria duas vezes e mandaria o "boneco" pro barro!
- Apáte
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Re.: Exercício mental: filhos
É por essas e outras...
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- King In Crimson
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Re: Re.: Exercício mental: filhos
Depende da vontade do casal de ter filhos e se estariam dispostos a correr o risco e do risco em si. Porém, nesses casos sempre vale mais a vida de quem tem mais chances.Alter-ego escreveu:Parte 2: Quase todos consideraram que, embora não pudessem responder com absoluta certeza (devido às contigências da situação), que imaginam que repetiriam o ato da mãe, arriscando a vida para salvar a vida do filho.
Agora, imaginemos uma segunda situação, análoga, e, relativamente, mais comum.
Imagine que você, ou sua parceira, será mãe. Durante a gravidez, costumam ser estabelecidos os laços com a criança. Imagine que já se está num grau avançado, onde você já deslumbra a "personalidade" da criança: já se sabe o sexo, ela já tem nome, já tem até um quarto com roupinhas e brinquedos.
Nesta situação, o médico identifica que se trata de uma gravidez de risco, onde salvar a criança poderia custar a vida da mãe. A solução, para salvar a mãe, seria um aborto, por vias legais lógico.
Qual seria sua atitude nesta segunda situação? Não há certeza de que tentando salvar a criança esta resista e mãe morra... Pode até ser que sobrevivam os dois. Ou que morram os dois... Praticando o aborto a "chance" de que a mãe (você/sua parceira) sobreviva é de 100%.
Qual a sua decisão?
- King In Crimson
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Re.: Exercício mental: filhos
Como é um exercício para se por nessa situação, vou por desta forma, caso a decisão fosse apenas minha:
Alto risco de morte da mãe: conta contra o feto.
Idade mais avançada dela: conta a favor do feto.
Vontade dla de tê-lo: conta a favor e tem peso 10.
Alto risco de morte da mãe: conta contra o feto.
Idade mais avançada dela: conta a favor do feto.
Vontade dla de tê-lo: conta a favor e tem peso 10.