Samael escreveu:"Bem" e "Mal" são juízos de valor totalmente relativos e pessoais. Até porque, na prática, não há como considerá-los "per si". Uma atitude bem intencionada pode ter péssimas conseqüências assim como uma atitude mal intencionada pode ter boas conseqüências.
O conceito de BEM é axiomático.As próprias religiões as definem bem:Islamismo-"Não façais aos outros o que se fosse feito a vós, vos causaria dor", Cristianismo-“A Natureza só é amiga quando não fazemos aos outros nada que não seja bom para nós mesmos” .
Não há problema em que haja atitudes bem intencionada com bons resultados e atitude mal intencionada com boas conseqüências.O que importa é a empatia.Este conceito diz qualquer ação que crie um desnível de bem estar entre os envolvidos tende ao mal.A própria Filosofia Moral possui regras e mecanismos para quantificar a empatia e eliminar as distorções:
http://www.xr.pro.br/MONOGRAFIAS/RELICA ... #SEPARANDO (ver página 19 e 20-site do Marcus Valério XR)
Dado que existe a percepção e experiência humana da dicotomia Dor e Prazer, Mal-Estar e Bem-Estar, elas não podem ser juízos de valor totalmente relativos e pessoais.Ora se o mero fato que existe dificuldades em quantificar a empatia abrisse espaço para o relativismo, então poderíamos dizer que a ciência e o método científico são ilusões, já que seriam construções humanas que sofrem influência de decisões arbitrárias.As limitações da racionalidade humana não pode ser um pretexto para oba-obas relativistas e o "mito do contexto".
“A boa sociedade é aquela em que o número de oportunidades de qualquer pessoa aleatoriamente escolhida tenha probabilidade de ser a maior possível”
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
John Maynard Keynes