Papa diz que aborto é terrorismo

[Apocaliptica]

Como é possível alguém se sentir no direito de obrigar uma mulher a ter um filho sob pena de prisão?

Sendo...

Isso é sadismo. Sadismo com a mãe, o filho, as famílias, os outros filhos que essa mulher possa ter, seu companheiro e seu futuro. É muito mais morte e condenação do que vida.

As coisas não são assim tão simples.

[clara campos]

No caso do referendo, o que está em causa não é se uma pessoa concorda ou não com o aborto, se o faria ou não.

O que está em causa, e o que o referendo pretende alterar na Lei, é se mulheres que abortam, clínicas e profissionais de saúde, devem ser criminalizados.

Na plataforma SIM existem muitas pessoas com uma posição claramente contra o aborto (não o fariam e não concordam que se faça, inclusivamente médicos que se recuasriam a fazê-lo), mas que erconhecem que aqueles que pensam e agem de forma diferente à sua não devem ser criminalizados.

Entendo. É que nem algumas pessoas que pensam que roubar é errado, jamais roubariam, mas que acham que quem rouba não deve ser criminalizado. (ou quem assassina, ou quem estupra...)

Não entendes não Poind.

Pareces não ter ainda percebido, apesar dos longos e vários debates travados, que a questão do aborto não é consensual.
Não é consensual o começo efectivo da vida.
Não é consensual a priorização de valores/direitos (nem mesmo nos partidários do NÃO!!)
Não sendo consensual, é sobretudo uma questão de consciência.

Querer ter uma lei que proteja determinado valor (que não é consensual) é defender a parcialização da lei e a punição daqueles que, legitimamente, discordam de nós.

[Poindexter]

Não entendi, sinceramente. Uma mulher violentada ou uma menina ainda se abortar um óvulo recém fecundado sob violência deve ir presa se não tiver condições físicas nem emocionais de levar essa gravidez a termo?

Cara Apocaliptica:

1) Estamos (ao menos eu) excluindo a penalização para a mulher violentada. Seria desumano isso! Mesmo o Usuário deletado mostrou maleabilidade ao conversar contigo...

2) No caso da menina, dependendo do caso e da idade dela, poderia ter a atenuante de ser menina (consciência limitada) e também poderia enquadrar-se em caso de risco de morte para a mãe (por ainda não ter estrutura física para suportar a gravidez...). Aliás, de acordo com as leis atuais, se ela não tiver ainda 13 anos É ESTUPRO PRESUMIDO, o que cai no item 1).

Veja então que a coisa não é tão assim...

[Apocaliptica]

No caso do referendo, o que está em causa não é se uma pessoa concorda ou não com o aborto, se o faria ou não.

O que está em causa, e o que o referendo pretende alterar na Lei, é se mulheres que abortam, clínicas e profissionais de saúde, devem ser criminalizados.

Na plataforma SIM existem muitas pessoas com uma posição claramente contra o aborto (não o fariam e não concordam que se faça, inclusivamente médicos que se recuasriam a fazê-lo), mas que erconhecem que aqueles que pensam e agem de forma diferente à sua não devem ser criminalizados.

Entendo. É que nem algumas pessoas que pensam que roubar é errado, jamais roubariam, mas que acham que quem rouba não deve ser criminalizado. (ou quem assassina, ou quem estupra...)

Não entendes não Poind.

Pareces não ter ainda percebido, apesar dos longos e vários debates travados, que a questão do aborto não é consensual.
Não é consensual o começo efectivo da vida.
Não é consensual a priorização de valores/direitos (nem mesmo nos partidários do NÃO!!)
Não sendo consensual, é sobretudo uma questão de consciência.

Querer ter uma lei que proteja determinado valor (que não é consensual) é defender a parcialização da lei e a punição daqueles que, legitimamente, discordam de nós.

Mas como não parcializar a lei?

[Poindexter]

Como é possível alguém se sentir no direito de obrigar uma mulher a ter um filho sob pena de prisão?

Sendo...

Isso é sadismo. Sadismo com a mãe, o filho, as famílias, os outros filhos que essa mulher possa ter, seu companheiro e seu futuro. É muito mais morte e condenação do que vida.

As coisas não são assim tão simples.

Desde quando é sadismo exigir que quem comete um crime cumpra sua pena?

Se for assim, então pôr gente que rouba na prisão é sadismo com os ladrões, com os assaltados, com os filhos dos assaltados e com seus cônjuges. É muito mais sofrimento e condenação do que Justiça!

[Poindexter]

Não é consensual o começo efectivo da vida.
Não é consensual a priorização de valores/direitos (nem mesmo nos partidários do NÃO!!)
Não sendo consensual, é sobretudo uma questão de consciência.

Clara:

Nada no mundo é consensual. Se você fizer uma enquete, verá que haverá um grupo de pessoas que nega que 1+1 seja dois. A UE não é consensual. O teu presidente não é consensual.

Se tudo exigisse consenso, não haveria um único Código Legal no mundo.

Apoiar-se na falta de consenso é o mesmo que defener o caos total no planeta.

[Apocaliptica]

Não entendi, sinceramente. Uma mulher violentada ou uma menina ainda se abortar um óvulo recém fecundado sob violência deve ir presa se não tiver condições físicas nem emocionais de levar essa gravidez a termo?

Cara Apocaliptica:

1) Estamos (ao menos eu) excluindo a penalização para a mulher violentada. Seria desumano isso! Mesmo o Usuário deletado mostrou maleabilidade ao conversar contigo...

2) No caso da menina, dependendo do caso e da idade dela, poderia ter a atenuante de ser menina (consciência limitada) e também poderia enquadrar-se em caso de risco de morte para a mãe (por ainda não ter estrutura física para suportar a gravidez...). Aliás, de acordo com as leis atuais, se ela não tiver ainda 13 anos É ESTUPRO PRESUMIDO, o que cai no item 1).

Veja então que a coisa não é tão assim...

Não estou sendo radical. Mas sendo mulher e já tendo passado por várias dessas experiências ( não a do aborto, porque A MENOS QUE EU TIVESSE PASSADO POR UMA SITUAÇÃO DE SOFRIMENTO EXTREMO, E EU NÃO PASSEI, eu sou CONTRA), posso afirmar que ALGUMAS situações são inviáveis e têm conseqüências que se estendem muito além do que simplesmente manter uma vida dentro do útero e expulsá-la no parto.

Criminalizar quem decide por fazê-lo é ser parcial demais. Cada caso é um caso.

[clara campos]

A questão não é essa. Se fosse assim, poderiam obrigar uma mulher a ter o filho SEM ESTAR GRÁVIDA sob pena de prisão.

É claro que a questão é essa.
O Estado e os partidários do NÃO pretendem obrigar qualquer mulher que engravide a ter um filho.

Os partidários do SIM pretendem que ter, ou não, um filho, seja uma ESCOLHA da mulher.

A questão é, o feto é ou não uma vida humana? Se for, ela merece ser presa, sim senhora.

Essa pergunta não tem uma resposta.
Pelo que a atribuição do valor "vida humana" é sempre subjectiva e determinada pela nossa consciência, valores e interpretações.

MAs essa não é a única questão relevante, outra seria "a vida é um valor absoluto?", "a vida em si é mais importante que a qualidade de vida?"

[Apáte]

Exato. E também há que se colocar as conseqüências de manter essa vida (?). É pior ainda. Não seja mos hipócritas. Há formas de vida que matam tudo a sua volta.

Lembrando que eu parti do pressuposto que ele colocou, que o feto ainda não é uma vida. Eu não concordo inteiramente com isso.

Leia meus posts para o Gui na página anterior. Mesmo sendo uma vida. Uma gravidez sob determinadas circunstâncias é uma catástrofe.

O Gui é revolucionário demais quanto ao aborto.

[Apocaliptica]

Como é possível alguém se sentir no direito de obrigar uma mulher a ter um filho sob pena de prisão?

Sendo...

Isso é sadismo. Sadismo com a mãe, o filho, as famílias, os outros filhos que essa mulher possa ter, seu companheiro e seu futuro. É muito mais morte e condenação do que vida.

As coisas não são assim tão simples.

Desde quando é sadismo exigir que quem comete um crime cumpra sua pena?

Se for assim, então pôr gente que rouba na prisão é sadismo com os ladrões, com os assaltados, com os filhos dos assaltados e com seus cônjuges. É muito mais sofrimento e condenação do que Justiça!

Não. É o inverso. Sadismo é obrigar alguém a cometer um crime contra si mesmo, mantendo uma gravidez de conseqüências nefastas.

[Apocaliptica]

Exato. E também há que se colocar as conseqüências de manter essa vida (?). É pior ainda. Não seja mos hipócritas. Há formas de vida que matam tudo a sua volta.

Lembrando que eu parti do pressuposto que ele colocou, que o feto ainda não é uma vida. Eu não concordo inteiramente com isso.

Leia meus posts para o Gui na página anterior. Mesmo sendo uma vida. Uma gravidez sob determinadas circunstâncias é uma catástrofe.

O Gui é revolucionário demais quanto ao aborto.

Não é o Gui que importa. São os meus argumentos. Ele foi radical a princípio e depois mais maleável. Mas há muitas questões lá.

[clara campos]

No caso do referendo, o que está em causa não é se uma pessoa concorda ou não com o aborto, se o faria ou não.

O que está em causa, e o que o referendo pretende alterar na Lei, é se mulheres que abortam, clínicas e profissionais de saúde, devem ser criminalizados.

Na plataforma SIM existem muitas pessoas com uma posição claramente contra o aborto (não o fariam e não concordam que se faça, inclusivamente médicos que se recuasriam a fazê-lo), mas que erconhecem que aqueles que pensam e agem de forma diferente à sua não devem ser criminalizados.

Entendo. É que nem algumas pessoas que pensam que roubar é errado, jamais roubariam, mas que acham que quem rouba não deve ser criminalizado. (ou quem assassina, ou quem estupra...)

Não entendes não Poind.

Pareces não ter ainda percebido, apesar dos longos e vários debates travados, que a questão do aborto não é consensual.
Não é consensual o começo efectivo da vida.
Não é consensual a priorização de valores/direitos (nem mesmo nos partidários do NÃO!!)
Não sendo consensual, é sobretudo uma questão de consciência.

Querer ter uma lei que proteja determinado valor (que não é consensual) é defender a parcialização da lei e a punição daqueles que, legitimamente, discordam de nós.

Mas como não parcializar a lei?

Permitindo a escolha

[Apocaliptica]

No caso do referendo, o que está em causa não é se uma pessoa concorda ou não com o aborto, se o faria ou não.

O que está em causa, e o que o referendo pretende alterar na Lei, é se mulheres que abortam, clínicas e profissionais de saúde, devem ser criminalizados.

Na plataforma SIM existem muitas pessoas com uma posição claramente contra o aborto (não o fariam e não concordam que se faça, inclusivamente médicos que se recuasriam a fazê-lo), mas que erconhecem que aqueles que pensam e agem de forma diferente à sua não devem ser criminalizados.

Entendo. É que nem algumas pessoas que pensam que roubar é errado, jamais roubariam, mas que acham que quem rouba não deve ser criminalizado. (ou quem assassina, ou quem estupra...)

Não entendes não Poind.

Pareces não ter ainda percebido, apesar dos longos e vários debates travados, que a questão do aborto não é consensual.
Não é consensual o começo efectivo da vida.
Não é consensual a priorização de valores/direitos (nem mesmo nos partidários do NÃO!!)
Não sendo consensual, é sobretudo uma questão de consciência.

Querer ter uma lei que proteja determinado valor (que não é consensual) é defender a parcialização da lei e a punição daqueles que, legitimamente, discordam de nós.

Mas como não parcializar a lei?

Permitindo a escolha

Então concordo.

[clara campos]

Clara:

Nada no mundo é consensual. Se você fizer uma enquete, verá que haverá um grupo de pessoas que nega que 1+1 seja dois. A UE não é consensual. O teu presidente não é consensual.

Se tudo exigisse consenso, não haveria um único Código Legal no mundo.

Apoiar-se na falta de consenso é o mesmo que defender o caos total no planeta.

Não vou entrar em brincadeiras com as palavras.

[Poindexter]

O Estado e os partidários do NÃO pretendem obrigar qualquer mulher que engravide a ter um filho.

Pelo que imaginei, os partidários do NÃO querem apenas que a atual legislação seja mantida, e ela prevê aborto em caso de estupro, por exemplo.

Já com relação ao Estado... desde quando um governo socialista vai ser anti-aborto? Todos sabemos da ligação esquerdismo-abortismo.

Para que eu entenda melhor a situação, pergunto: Quem montou o referendo? O Estado português ou o povo através de uma lista de assinaturas?

Os partidários do SIM pretendem que ter, ou não, um filho, seja uma ESCOLHA da mulher.

Não. Os partidários do SIM pretendem que a mulher possa mudar a sua escolha, que já houve por anos e anos antes da gravidez, durante a gestação.

MAs essa não é a única questão relevante, outra seria "a vida é um valor absoluto?", "a vida em si é mais importante que a qualidade de vida?"

É para matar paraplégicos, então?

[Apáte]

Como é possível alguém se sentir no direito de obrigar uma mulher a ter um filho sob pena de prisão?

A questão não é essa. Se fosse assim, poderiam obrigar uma mulher a ter o filho SEM ESTAR GRÁVIDA sob pena de prisão.
A questão é, o feto é ou não uma vida humana? Se for, ela merece ser presa, sim senhora.

Não entendi, sinceramente. Uma mulher violentada ou uma menina ainda se abortar um óvulo recém fecundado sob violência deve ir presa se não tiver condições físicas nem emocionais de levar essa gravidez a termo?

O feto, tido com vida humana, talvez sim. Mesmo sendo fruto duma violência, ele não é causador desta, não pode ser setenciado com pena de morte.

[Poindexter]

Mas como não parcializar a lei?

Permitindo a escolha

Então concordo.

Defendendo o Direito à Vida: criminalizando.

[Apáte]

As coisas não são assim tão simples.

O melhor que pode ser dito sobre a questão.

[Poindexter]

Não vou entrar em brincadeiras com as palavras.

Compreendo a desistência.

[Apocaliptica]

Como é possível alguém se sentir no direito de obrigar uma mulher a ter um filho sob pena de prisão?

A questão não é essa. Se fosse assim, poderiam obrigar uma mulher a ter o filho SEM ESTAR GRÁVIDA sob pena de prisão.
A questão é, o feto é ou não uma vida humana? Se for, ela merece ser presa, sim senhora.

Não entendi, sinceramente. Uma mulher violentada ou uma menina ainda se abortar um óvulo recém fecundado sob violência deve ir presa se não tiver condições físicas nem emocionais de levar essa gravidez a termo?

O feto, tido com vida humana, talvez sim. Mesmo sendo fruto duma violência, ele não é causador desta, não pode ser setenciado com pena de morte.

Insisto, leia meus posts para o Gui. Sentença é condenar uma mulher e esse filho indesejado (para ser largado num orfanato em seguida) e seus outros filhos, família e demais entes a conviver com essa dura realidade.

[Poindexter]

Não. É o inverso. Sadismo é obrigar alguém a cometer um crime contra si mesmo, mantendo uma gravidez de conseqüências nefastas.

Então ela foi sádica com ela mesma, ao ter-se obrigado a, nas tuas palavras, "cometer um crime contra si mesma".

Apocaliptica, temos aqui uma clara diferença: para mim, defender a descriminalização do aborto dizendo que proibí-lo seria obrigar a mães a passar por uma situação muito ruim, viverem na miséria, etc, para mim É A MESMA COISA que defender a descriminalização do assassinato de filhos de até 5 anos dizendo que proibí-lo seria obrigar as mães a passar por uma situação muito ruim, viverem na miséria, etc., e eu DUVIDO que você concordaria com essa última.

[Apocaliptica]

Mas como não parcializar a lei?

Permitindo a escolha

Então concordo.

Defendendo o Direito à Vida: criminalizando.

Eu mantenho minha posição.Isso é condenar a vida de forma digna e endossar o ódio e as lembranças de um filho gerado assim.

[Apocaliptica]

Não. É o inverso. Sadismo é obrigar alguém a cometer um crime contra si mesmo, mantendo uma gravidez de conseqüências nefastas.

Então ela foi sádica com ela mesma, ao ter-se obrigado a, nas tuas palavras, "cometer um crime contra si mesma".

Apocaliptica, temos aqui uma clara diferença: para mim, defender a descriminalização do aborto dizendo que proibí-lo seria obrigar a mães a passar por uma situação muito ruim, viverem na miséria, etc, para mim É A MESMA COISA que defender a descriminalização do assassinato de filhos de até 5 anos dizendo que proibí-lo seria obrigar as mães a passar por uma situação muito ruim, viverem na miséria, etc., e eu DUVIDO que você concordaria com essa última.

Querido, essa comparação para mim não procede pelo mesmo motivo que eu tenho para concordar com o aborto em determinados casos. Essas crianças famintas nem deveriam ter nascido. São fruto do CRIME DE COLOCAR CRIANÇAS NO MUNDO PARA SOFRER. A irresponsabilidade é o que mata. Não a liberdade de escolha, e ter filhos assim é escolher o pior caminho.

[clara campos]

Pelo que imaginei, os partidários do NÃO querem apenas que a atual legislação seja mantida, e ela prevê aborto em caso de estupro, por exemplo.

Nem todos.
Uma considerável facção do NÃO defende que o aborto deveria ser permitido apenas em caso de risco de vida para a mulher.

Já com relação ao Estado... desde quando um governo socialista vai ser anti-aborto? Todos sabemos da ligação esquerdismo-abortismo.

Para que eu entenda melhor a situação, pergunto: Quem montou o referendo? O Estado português ou o povo através de uma lista de assinaturas?

Infelizmente em Portugal as preocupações sociais parecem ser exclusivas dos partidos de esquerda.

O referendo foi uma promessa eleitoral do PS.
A questão a ser referenda foi aprovada por todos os partidos execpto pelos democratas cristãos.
O PSD, partido de direita mais expressivo em Portugal, votou a favor da realização do referendo (apenas os comunistas votaram contra) e a favor da questão.

Não. Os partidários do SIM pretendem que a mulher possa mudar a sua escolha, que já houve por anos e anos antes da gravidez, durante a gestação.

Errado.
O possa implica uma opção.
O SIM deixa apenas duas opções: ou ter um filho indesejado, ou abortar clandestinamente.

É para matar paraplégicos, então?

Se um paraplégico decidir suicidar-se, não serei eu certamente a desrespeitar a sua decisão.
Como te disse, nem para todos a vida é mais importante que a qualidade de vida.

[Poindexter]

Outra diferença básica:

No discurso abortista, o direito de escolha da mãe só aparece após a concepção. É como se ela fizesse a concepção e só então fosse escolher. É como se não houvesse escolha anterior.

Na idéia anti-abortista, essa escolha já existe desde há muito tempo! Ela existe desde que a pessoa ganha consciência das coisas da vida! As pessoas planejam vários aspectos de suas vidas, medindo os riscos e possibilidades de cada ação, visando aos seus objetivos! Escolha é algo que vem DE ANTES.