Vc teria coragem d roubar uma garafa de pinga d uma macumba?

[Apáte]

Pro sujeito tomar qualquer coisa que esteja dentro duma garra num lote vago cheio de mato, ele tem que ser bem cachaceiro mesmo.
Acho que só o Doni é macho para tanto.

[King In Crimson]

Sei lá quais as condições higiênicas daquilo!

[Cabula]

Pode ter até algo que possa envenenar. Já pensou chumbinho no mé?

[Fernando Silva]

Quando criança, morava perto de uma árvore que era usada para despachos por uma dupla de velhinhas ricas. Elas chegavam de Galaxy com motorista, arriavam o despacho, acendiam as velas, tomavam marafo, fumavam charuto e depois espalhavam moedas em torno da árvore. Assim que elas viravam a esquina, eu catava tudo (e ainda apagava as velas para que não incendiassem a pobre da árvore).

Ah sim, e passei a vida rasgando correntes que eu encontrava nas igrejas.

[francioalmeida]

No ano novo de 1997 em Porto Alegre, eu e mais um colega tomamos todas e saimos caminhando pela orla da praia(não me lembro o nome da praia, lembro somente que estávamos indo para o bairro de Serraria), encontramos um despacho com bastante champagne e vinho, não deu outra, pra tirar o gosto de creveja da boca nada melhor que champagne e vinho. O problema e que eu estava bebado e gostei do animal morto no despacho( não sei se era galinha ou pato. Eu acho que era uma galinha com bico de pato), então levei o animal no colo comigo e me sujei todo de sangue. Quando percebi o sangue na minha roupa, perdi o amor por esse animal e decidi mata o "animal morto", levei-o para dentro d'agua e o afoguei, afoguei, afoguei e afoguei, até que ele não se move-se mais. Depois que ele morreu (pela segunda vez morto), me deu um remorso, então cavei um buraco na areia e o enterrei e velei seu corpo tomando champagne e vinho com meu colega.

Isso foi um trauma tão grande que meu colega chegou a me chamar de assassino!

[Lúcifer]

No ano novo de 1997 em Porto Alegre, eu e mais um colega tomamos todas e saimos caminhando pela orla da praia(não me lembro o nome da praia, lembro somente que estávamos indo para o bairro de Serraria), encontramos um despacho com bastante champagne e vinho, não deu outra, pra tirar o gosto de creveja da boca nada melhor que champagne e vinho. O problema e que eu estava bebado e gostei do animal morto no despacho( não sei se era galinha ou pato. Eu acho que era uma galinha com bico de pato), então levei o animal no colo comigo e me sujei todo de sangue. Quando percebi o sangue na minha roupa, perdi o amor por esse animal e decidi mata o "animal morto", levei-o para dentro d'agua e o afoguei, afoguei, afoguei e afoguei, até que ele não se move-se mais. Depois que ele morreu (pela segunda vez morto), me deu um remorso, então cavei um buraco na areia e o enterrei e velei seu corpo tomando champagne e vinho com meu colega.

Isso foi um trauma tão grande que meu colega chegou a me chamar de assassino!

[Lúcifer]

Pode ter até algo que possa envenenar. Já pensou chumbinho no mé?

Putz, macumbeiro com raiva do santo?
Tentando matar o santo?
Só faltava essa.
Onde está o amor no coração do homem?
Onde está a justiça?
Isso é tentativa de homicídio.
Já pensou? Envenenar o santo?? Isso é que é baixaria.

[Lúcifer]

Sei lá quais as condições higiênicas daquilo!

E quem tá bêbado vai se preocupar com isso?
Olha o exemplo do francioalmeida.
Isso é que foi exemplo de macheza.

[Storydor]

No ano novo de 1997 em Porto Alegre, eu e mais um colega tomamos todas e saimos caminhando pela orla da praia(não me lembro o nome da praia, lembro somente que estávamos indo para o bairro de Serraria), encontramos um despacho com bastante champagne e vinho, não deu outra, pra tirar o gosto de creveja da boca nada melhor que champagne e vinho. O problema e que eu estava bebado e gostei do animal morto no despacho( não sei se era galinha ou pato. Eu acho que era uma galinha com bico de pato), então levei o animal no colo comigo e me sujei todo de sangue. Quando percebi o sangue na minha roupa, perdi o amor por esse animal e decidi mata o "animal morto", levei-o para dentro d'agua e o afoguei, afoguei, afoguei e afoguei, até que ele não se move-se mais. Depois que ele morreu (pela segunda vez morto), me deu um remorso, então cavei um buraco na areia e o enterrei e velei seu corpo tomando champagne e vinho com meu colega.

Isso foi um trauma tão grande que meu colega chegou a me chamar de assassino!

:emoticon266::emoticon266::emoticon266::emoticon266:

[francioalmeida]

Agora é cômico, mas na hora era tragico

[DIG]

Meu pai não apenas pegava, como BEBIA ela, nos seus tempos de adolescência

E olha que ele é católico

[francioalmeida]

se move-se mais = se movesse mais

[Lúcifer]

Agora é cômico, mas na hora era tragico

Realmente!
Trágico para o pata, ou galinha ou para o galinpato.

[Apocaliptica]

No ano novo de 1997 em Porto Alegre, eu e mais um colega tomamos todas e saimos caminhando pela orla da praia(não me lembro o nome da praia, lembro somente que estávamos indo para o bairro de Serraria), encontramos um despacho com bastante champagne e vinho, não deu outra, pra tirar o gosto de creveja da boca nada melhor que champagne e vinho. O problema e que eu estava bebado e gostei do animal morto no despacho( não sei se era galinha ou pato. Eu acho que era uma galinha com bico de pato), então levei o animal no colo comigo e me sujei todo de sangue. Quando percebi o sangue na minha roupa, perdi o amor por esse animal e decidi mata o "animal morto", levei-o para dentro d'agua e o afoguei, afoguei, afoguei e afoguei, até que ele não se move-se mais. Depois que ele morreu (pela segunda vez morto), me deu um remorso, então cavei um buraco na areia e o enterrei e velei seu corpo tomando champagne e vinho com meu colega.

Isso foi um trauma tão grande que meu colega chegou a me chamar de assassino!

Ipanema?

[Will]

No ano novo de 1997 em Porto Alegre, eu e mais um colega tomamos todas e saimos caminhando pela orla da praia(não me lembro o nome da praia, lembro somente que estávamos indo para o bairro de Serraria), encontramos um despacho com bastante champagne e vinho, não deu outra, pra tirar o gosto de creveja da boca nada melhor que champagne e vinho. O problema e que eu estava bebado e gostei do animal morto no despacho( não sei se era galinha ou pato. Eu acho que era uma galinha com bico de pato), então levei o animal no colo comigo e me sujei todo de sangue. Quando percebi o sangue na minha roupa, perdi o amor por esse animal e decidi mata o "animal morto", levei-o para dentro d'agua e o afoguei, afoguei, afoguei e afoguei, até que ele não se move-se mais. Depois que ele morreu (pela segunda vez morto), me deu um remorso, então cavei um buraco na areia e o enterrei e velei seu corpo tomando champagne e vinho com meu colega.

Isso foi um trauma tão grande que meu colega chegou a me chamar de assassino!

Esses é dos meus....

Assim que me mudei para Espirito Santo, conheci uns moleques filhos de milicos, que eram terríveis..

Um dia morreu um cara, aparentemente influente, numa igreja Evangélica grande daqui... Aí houve o velório dentro da igreja mas num lugar separado de onde havia os cultos... Aí o pessoal saiu para ir ao tal culto, que provavelmente era para o morto, e deixaram o caixão e uma urna com doações das pessoas para a família do morto... Os caras que estavam no tal velório em vez de ir para o culto foram me chamar e me contaram. Daí tive a brilhante idéia de esconder o dinheiro... Entramos na igreja e obaservamos que pelo vitral da sala, onde estava o caixão e a urna com as doações, dava para entrar... Entramos e fomos direto para a urna... Ao abrir a urna era tanto dinheiro, mas tanto dinheiro, que resolvemos pegar para gente... Deixamos um poucos caramingás e fomos embora...

Moral da estória foi uma semana comprando potes e mais potes de sorvete kibom, indo ao cinema e comprando aquelas calças cocotas que estavam na moda...



Ps.: Deu um ligeira dor de barriga nos integrantes da quadrilha mirim... Será que foi castigo ou efeito dos sorvetes?

[Johnny]

Se fossem espiitos superiores pediriam Sagatiba, Smirnoff, etc... Pode ver que nestes lugares só tem oncinha, 51 e velho barreiro. É o cúmulo da pobreza...

[Apocaliptica]

No ano novo de 1997 em Porto Alegre, eu e mais um colega tomamos todas e saimos caminhando pela orla da praia(não me lembro o nome da praia, lembro somente que estávamos indo para o bairro de Serraria), encontramos um despacho com bastante champagne e vinho, não deu outra, pra tirar o gosto de creveja da boca nada melhor que champagne e vinho. O problema e que eu estava bebado e gostei do animal morto no despacho( não sei se era galinha ou pato. Eu acho que era uma galinha com bico de pato), então levei o animal no colo comigo e me sujei todo de sangue. Quando percebi o sangue na minha roupa, perdi o amor por esse animal e decidi mata o "animal morto", levei-o para dentro d'agua e o afoguei, afoguei, afoguei e afoguei, até que ele não se move-se mais. Depois que ele morreu (pela segunda vez morto), me deu um remorso, então cavei um buraco na areia e o enterrei e velei seu corpo tomando champagne e vinho com meu colega.

Isso foi um trauma tão grande que meu colega chegou a me chamar de assassino!

Esses é dos meus....

Assim que me mudei para Espirito Santo, conheci uns moleques filhos de milicos, que eram terríveis..

Um dia morreu um cara, aparentemente influente, numa igreja Evangélica grande daqui... Aí houve o velório dentro da igreja mas num lugar separado de onde havia os cultos... Aí o pessoal saiu para ir ao tal culto, que provavelmente era para o morto, e deixaram o caixão e uma urna com doações das pessoas para a família do morto... Os caras que estavam no tal velório em vez de ir para o culto foram me chamar e me contaram. Daí tive a brilhante idéia de esconder o dinheiro... Entramos na igreja e obaservamos que pelo vitral da sala, onde estava o caixão e a urna com as doações, dava para entrar... Entramos e fomos direto para a urna... Ao abrir a urna era tanto dinheiro, mas tanto dinheiro, que resolvemos pegar para gente... Deixamos um poucos caramingás e fomos embora...

Moral da estória foi uma semana comprando potes e mais potes de sorvete kibom, indo ao cinema e comprando aquelas calças cocotas que estavam na moda...



Ps.: Deu um ligeira dor de barriga nos integrantes da quadrilha mirim... Será que foi castigo ou efeito dos sorvetes?

Will Gatuno!