
É bem mais interessante que isso:



Apocaliptica escreveu:rapha... escreveu:
Vamos lá, todo mundo junto, cantando!![]()
Lúcifer escreveu:Apocaliptica escreveu:rapha... escreveu:
Vamos lá, todo mundo junto, cantando!![]()
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Muicho Locô!! Sóóóó!!!!
rapha... escreveu:
Vamos lá, todo mundo junto, cantando!
King In Crimson escreveu:Vale lembrar que não é preciso escolher ninguém. Pode anular o voto.
Eu sou a única pessoa que eu conheço que defende a obrigatoriedade.
Tenho alguns motivos, dentre eles:
- Evitar que o cidadão seja coagido a não ir votar.
- Evitar que pessoas menos informadas não exerçam seu direito simplesmente por não saber que tenham ou por não entendê-lo.
King In Crimson escreveu:Vale lembrar que não é preciso escolher ninguém. Pode anular o voto.
Eu sou a única pessoa que eu conheço que defende a obrigatoriedade.
Tenho alguns motivos, dentre eles:
- Evitar que o cidadão seja coagido a não ir votar.
- Evitar que pessoas menos informadas não exerçam seu direito simplesmente por não saber que tenham ou por não entendê-lo.
King In Crimson escreveu:Vale lembrar que não é preciso escolher ninguém. Pode anular o voto.
Eu sou a única pessoa que eu conheço que defende a obrigatoriedade.
Tenho alguns motivos, dentre eles:
- Evitar que o cidadão seja coagido a não ir votar.
- Penso que só a petralhada é capaz de usar esse tipo de tática.
- Evitar que pessoas menos informadas não exerçam seu direito simplesmente por não saber que tenham ou por não entendê-lo.
- Pelo menos diminuiria em muito a eleição de corruptos e imcompetentes.
King In Crimson escreveu:Se o povo não sabe votar direito, é culpa da educação falida.
Tulio escreveu:King In Crimson escreveu:Se o povo não sabe votar direito, é culpa da educação falida.
Educação falida é também culpa do povo que não exige dos governantes mais e melhores investimentos nessa área.
clara campos escreveu:Não é por acaso que os políticos europeus temem a abstenção e as proporções que por vezes assume, o não votar é frequentemente uma mensagem, não somente de desinteresse (o que per si é um sinal político significativo), desilusão, cansaço ou desconfiança.
Assim, tal como o voto, o não-voto pode também ser uma forma de comunicação e de intervenção social.
clara campos escreveu:Quem não vota abdica do direito de escolher.
A opção é pessoal e tem as suas consequências.
Todas as sondagens indicavam que o sim ganharia, pelo que os abstencionistas: ou eram pelo SIM (muitos dos abstencionistas do referendo de 98 o seriam, ou a vitória actual dificilmente seria tão expressiva), ou não têm uma opinião formada, pelo que se abstiveram de se expressar, ou são pelo Não mas não o quiseram defender.
clara campos escreveu:Quem não vota abdica do direito de escolher.
clara campos escreveu:... (muitos dos abstencionistas do referendo de 98 o seriam, ou a vitória actual dificilmente seria tão expressiva)...
Poindexter escreveu:clara campos escreveu:Quem não vota abdica do direito de escolher.
Não no caso de referendos que necessitam de quórum mínimo, como foi o caso do recente referendo em Portugal.
Poindexter escreveu:Vai me dizer que não houve doutrinação liberalista nestes últimos nove anos aí? Vai dizer que não passaram várias novelas brasileiras aí nesse período? (Tradução: Doutrinação liberalista é o que vocês liberalistas costumam chamar de "chamada para a conscientização" ou simplesmente "conscientização", ou ainda "conscientização contra os preconceitos"...)
Poindexter escreveu:
É só o que me faltava! Agora só falta os liberalistas dizerem que os que se abstiveram eram eleitores do SIM que achavam que estariam ajudando a causa impedindo que ele fosse vinculativo ou evitando aumentar seu percentual nas urnas!
A mensagem foi clara: o povo português se recusou sequer a considerar o assassinato de fetos inocentes! O "NÃO" venceu os dois plebiscitos de lavada! Desta última vez, foi "NÃO" 76% X 24% "SIM"!
clara campos escreveu:Caríssimos colegas
Desculpem ressuscitar este assunto, mas quero aqui renovar o meu pedido de que me indiquem algum documento/artigo/parecer, whatever, que fundamente teoricamente o voto obrigatório.
Gracias