Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
o pensador escreveu:Ou os ateus nâo querem aceitar a existência de um Deus que nâo é servo do ser humano.
Se ele existir, claro que teremos que aceitar o fato. O que não aceitaremos serão suas explicações, se não nos agradarem. Nem seus propósitos. Não vejo por que eu amaria um deus assim. Temer, odiar, talvez.
Mas é difícil explicar isto a crentes programados para "amar a Deus sobre todas as coisas sem discutir".
Ele também nâo se prenderia a vc.Acha que aceitaria exigências absolutas de vc?Se aceitasse,ele implicitamente reconheceria a sua divindade,pois vc como Deus teria feitos juízos absolutos de moral e exigências absolutas.Mas se vc nâo é Deus,entâo é falho e de limitado conhecimento e portanto pode estar equivocado e pode ser facilmente convencido de erro por um Deus onisciente.
Ou o ser humano aceita Deus como o Juíz absoluto e o "ditador " absoluto do que é Bom,ou entâo o ser humano proclama sua própria divindade como juíz absoluto e ditador absoluto do que é bom.
Mas há uma diferença entre o Ser onipotente e onisciente,eterno e a base absoluta da moral,e o ser finito e criado,temporal e passageiro.Esta diferença é de natureza;o criado e contingente nâo pode reclamar onipotência e nem ser a Base absoluta da moral porque ele simplesmente é finito e limitado.
o pensador escreveu:Ou o ser humano aceita Deus como o Juíz absoluto e o "ditador " absoluto do que é Bom,ou entâo o ser humano proclama sua própria divindade como juíz absoluto e ditador absoluto do que é bom.
Mas há uma diferença entre o Ser onipotente e onisciente,eterno e a base absoluta da moral,e o ser finito e criado,temporal e passageiro.Esta diferença é de natureza;o criado e contingente nâo pode reclamar onipotência e nem ser a Base absoluta da moral porque ele simplesmente é finito e limitado.
o pensador escreveu:O ser humano tem mania de Deus,ele nâo aceita o sofrimento,mas só vai superar o problema do sofrimento quem primeiro aceitar que ele faz parte da condiçâo finita do ser humano.
Por que deveríamos aceitar o sofrimento? Deus nos impôs o sofrimento. Não perguntou nem se queríamos existir. E, segundo os crentes, ainda temos que agradecer ao bestalhão sádico que nos fez deste jeito e nos jogou num mundo destes.
Um bando de carneirinhos agradecidos por estarem sendo torturados e mortos, supostamente para merecer uma recompensa incompreensível.
[Advogado de Deus On]
Mentira... Deus quando nos fez, nos fez para vivermos em comunhão com ele, entretanto nos dotou do famigerado Livre Arbitero, que por meio desde, pela essência pecaminosa do ser humano, nos afastou da companhia eterna do criador. Estando a humanidade afastada de Deus, começamos a experimentar do gosto amargo da malignidade humana, muitas vezes alimentadas por Satanás...
Em outras palavras, essa condição de sermos vitimas de nós mesmos é a consequência de estarmos afastados da proteção do Senhor Deus....
NadaSei escreveu: ... É triste e incompreensível, para humanos, parece cruel, mas para Deus... está tudo bem e, tudo como deve ser. Ele está cagando e andando para se nós gostamos ou não disso tudo, ele nos vê como falsas vitimas, como crianças que reclamam demais e fazem tempestade em copo d'água.
Para humanos que julgam o bem e o mal, é muito mais facil ver Deus como mau, insensivel e cruel. Esses argumentos sobre o porquê Deus permite isso ou aquilo, não refutam a idéia de que Deus exista, apenas refutam a idéia de que ele seja "bom", segundo os padrões humanos de "bondade". É trágico... mas verdadeiro.
É simplesmente patetico o modo como os crentes mostram "saber" o que sente ou como pensam e agem os deuses que eles inventam ...
Creio na morte, única amante absolutamente fiel, Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre, E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
Apocaliptica escreveu:ELE é o cara, onipresente, onipotente,onisciente, senhor do céu , das terras, e só quer o nosso bem.
Fez a nós, humanos , fiéis e ímpios, à sua imagem e semelhança.
O menino de 6 anos foi abandonado por Deus ou ele merecia o que sofreu na carne despedaçada? Ele era um boneco de Judas? E o Livre arbítrio? O menino escolheu ser arrastado? Ou foi a mãe que escolheu deixar o filho pendurado porque o espírito dela encarnou como mãe dele para fazê-lo purificar enquanto filho?
Das duas uma: ou Deus não presta ou não existe.
É muito fácil bater numa criação teológica tão pobre como Jeová.Tem que se postular que ele não interveio porque ama o bandido que arrancou o carro e assim não quis reprimir seu livre-arbítrio.Enfim, Jeová é uma verdadeira piada teológica.
Mas a morte do menino não quer dizer necessariamente que se Deus existe , ele não presta.Pode ser que se Deus existe, ele não pode intervir via milagres aqui na Terra.Ele seria apenas uma coisa um pouco acima dos humanos e seus poderes seriam muito menores que os imaginados por qualquer religião.
“A boa sociedade é aquela em que o número de oportunidades de qualquer pessoa aleatoriamente escolhida tenha probabilidade de ser a maior possível”
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."