Os Quatro Pilares da Educação
- clara campos
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Os Quatro Pilares da Educação
Os Quatro Pilares da Educação
No relatório entregue pela Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI à UNESCO, editado sob a forma do livro Educação: um tesouro a descobrir, propõe-se uma educação direccionada para os quatro tipos fundamentais de aprendizagem: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser, eleitos como os quatro pilares fundamentais da educação.
O ensino, tal como o conhecemos, debruça-se essencialmente sobre o domínio do aprender a conhecer e, em menor escala, do aprender a fazer. Estas aprendizagens, direccionadas para a aquisição de instrumentos de compreensão, raciocínio e execução, não podem ser consideradas completas sem os outros domínios da aprendizagem, muito mais complicados de explorar, devido ao seu carácter subjectivo e dependente da própria entidade educadora.
Proceder-se-á de seguida a uma breve dissertação sobre cada tipo de aprendizagem deloriana.
Aprender a Conhecer
Esta aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do conhecimento”.
Debruça-se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução, memória, ou seja, sobre os processos cognitivos por excelência. Contudo, deve existir a preocupação de despertar no aluno, não só estes processos em si, como o desejo de os desenvolver, a vontade de aprender, de querer saber mais e melhor. O ideal será sempre que a educação seja encarada, não apenas como um meio para um fim mas também como um fim per si.
Esta motivação pode apenas ser despertada por educadores competentes, sensíveis às necessidades, dificuldades e idiossincrasias dos alunos, capazes de lhes apresentarem metodologias adequadas, ilustradoras das matérias em estudos e facilitadoras da retenção e compreensão das mesmas.
Pretende-se despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a capacidade de aprender cada vez melhor, ajudando-os a desenvolver as armas e dispositivos intelectuais e cognitivos que lhes permitam construir as suas próprias opiniões e o seu próprio pensamento crítico.
Em vista a este objectivo, sugere-se o incentivo, não apenas do pensamento dedutivo, como também do intuitivo, porque, se é importante ensinar o “espírito” e método científicos ao estudante, não é menos importante ensiná-lo a lidar com a sua intuição, de modo a que possa chegar às suas próprias conclusões e aventurar-se sozinho pelos domínios do saber e do desconhecido.
Aprender a fazer
Indissociável do aprender a conhecer, que lhe confere as bases teóricas, o aprender a fazer refere-se essencialmente à formação técnico-profissional do aluno. Consiste essencialmente em aplicar, na prática, os seus conhecimentos teóricos. Actualmente existe outro ponto essencial a focar nesta aprendizagem, referente à comunicação. É essencial que cada indivíduo saiba comunicar. Não apenas reter e transmitir informação mas também interpretar e seleccionar as torrentes de informação, muitas vezes contraditórias, com que somos bombardeados diariamente, analisar diferentes perspectivas, e refazer as suas próprias opiniões mediante novos factos e informações.
Aprender a viver com os outros
Este domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os educadores pois actua no campo das atitudes e valores. Cai neste campo o combate ao conflito, ao preconceito, às rivalidades milenares ou diárias. Aposta-se na educação como veículo de paz, tolerância e compreensão; mas como fazê-lo?
O relatório para UNESCO naturalmente não oferece receitas, mas avança uma proposta faseada em dois princípios: primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o desconhecido a grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da diversidade humana combate directamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a participação em projectos comuns que surge como veículo preferencial na diluição de atritos e na descoberta de pontos comuns entre povos, pois, se analisarmos a História Humana, constataremos que o Homem tende a temer o desconhecido e a aceitar o semelhante.
Aprender a ser
Este tipo de aprendizagem depende directamente dos outros três. Considera-se que a Educação deve ter como finalidade o desenvolvimento total do indivíduo “espírito e corpo, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade”.
À semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação de valores e atitudes, mas já não direccionados para a vida em sociedade em particular, mas concretamente para o desenvolvimento individual.
Pretende-se formar indivíduos autónomos, intelectualmente activos e independentes, capazes de estabelecer relações interpessoais, de comunicarem e evoluírem permanentemente, de intervirem de forma consciente e proactiva na sociedade.
No relatório entregue pela Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI à UNESCO, editado sob a forma do livro Educação: um tesouro a descobrir, propõe-se uma educação direccionada para os quatro tipos fundamentais de aprendizagem: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser, eleitos como os quatro pilares fundamentais da educação.
O ensino, tal como o conhecemos, debruça-se essencialmente sobre o domínio do aprender a conhecer e, em menor escala, do aprender a fazer. Estas aprendizagens, direccionadas para a aquisição de instrumentos de compreensão, raciocínio e execução, não podem ser consideradas completas sem os outros domínios da aprendizagem, muito mais complicados de explorar, devido ao seu carácter subjectivo e dependente da própria entidade educadora.
Proceder-se-á de seguida a uma breve dissertação sobre cada tipo de aprendizagem deloriana.
Aprender a Conhecer
Esta aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do conhecimento”.
Debruça-se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução, memória, ou seja, sobre os processos cognitivos por excelência. Contudo, deve existir a preocupação de despertar no aluno, não só estes processos em si, como o desejo de os desenvolver, a vontade de aprender, de querer saber mais e melhor. O ideal será sempre que a educação seja encarada, não apenas como um meio para um fim mas também como um fim per si.
Esta motivação pode apenas ser despertada por educadores competentes, sensíveis às necessidades, dificuldades e idiossincrasias dos alunos, capazes de lhes apresentarem metodologias adequadas, ilustradoras das matérias em estudos e facilitadoras da retenção e compreensão das mesmas.
Pretende-se despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a capacidade de aprender cada vez melhor, ajudando-os a desenvolver as armas e dispositivos intelectuais e cognitivos que lhes permitam construir as suas próprias opiniões e o seu próprio pensamento crítico.
Em vista a este objectivo, sugere-se o incentivo, não apenas do pensamento dedutivo, como também do intuitivo, porque, se é importante ensinar o “espírito” e método científicos ao estudante, não é menos importante ensiná-lo a lidar com a sua intuição, de modo a que possa chegar às suas próprias conclusões e aventurar-se sozinho pelos domínios do saber e do desconhecido.
Aprender a fazer
Indissociável do aprender a conhecer, que lhe confere as bases teóricas, o aprender a fazer refere-se essencialmente à formação técnico-profissional do aluno. Consiste essencialmente em aplicar, na prática, os seus conhecimentos teóricos. Actualmente existe outro ponto essencial a focar nesta aprendizagem, referente à comunicação. É essencial que cada indivíduo saiba comunicar. Não apenas reter e transmitir informação mas também interpretar e seleccionar as torrentes de informação, muitas vezes contraditórias, com que somos bombardeados diariamente, analisar diferentes perspectivas, e refazer as suas próprias opiniões mediante novos factos e informações.
Aprender a viver com os outros
Este domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os educadores pois actua no campo das atitudes e valores. Cai neste campo o combate ao conflito, ao preconceito, às rivalidades milenares ou diárias. Aposta-se na educação como veículo de paz, tolerância e compreensão; mas como fazê-lo?
O relatório para UNESCO naturalmente não oferece receitas, mas avança uma proposta faseada em dois princípios: primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o desconhecido a grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da diversidade humana combate directamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a participação em projectos comuns que surge como veículo preferencial na diluição de atritos e na descoberta de pontos comuns entre povos, pois, se analisarmos a História Humana, constataremos que o Homem tende a temer o desconhecido e a aceitar o semelhante.
Aprender a ser
Este tipo de aprendizagem depende directamente dos outros três. Considera-se que a Educação deve ter como finalidade o desenvolvimento total do indivíduo “espírito e corpo, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade”.
À semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação de valores e atitudes, mas já não direccionados para a vida em sociedade em particular, mas concretamente para o desenvolvimento individual.
Pretende-se formar indivíduos autónomos, intelectualmente activos e independentes, capazes de estabelecer relações interpessoais, de comunicarem e evoluírem permanentemente, de intervirem de forma consciente e proactiva na sociedade.
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
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Re.: Os Quatro Pilares da Educação
Isso me lembra a educação brasileira que não consegue nem ter escoras, dirá pilares
Re: Re.: Os Quatro Pilares da Educação
francioalmeida escreveu:Isso me lembra a educação brasileira que não consegue nem ter escoras, dirá pilares
Uma das coisas que gosto aqui no RV é esse tipo de sátira da realidade brasileira!

Re: Re.: Os Quatro Pilares da Educação
Shanaista escreveu:francioalmeida escreveu:Isso me lembra a educação brasileira que não consegue nem ter escoras, dirá pilares
Uma das coisas que gosto aqui no RV é esse tipo de sátira da realidade brasileira!
E de mim, lindinha, vc gosta?

- clara campos
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Re.: Os Quatro Pilares da Educação
Mais uma vez, desisto.
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
Re: Re.: Os Quatro Pilares da Educação
clara campos escreveu:Mais uma vez, desisto.
É o tal "movimento peristáltico" de que falei... tem gente querendo detonar o RV não é de hoje.


- Aranha
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Re.: Os Quatro Pilares da Educação
- O Aurélio é foda....
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re: Os Quatro Pilares da Educação
clara campos escreveu:Os Quatro Pilares da Educação
No relatório entregue pela Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI à UNESCO, editado sob a forma do livro Educação: um tesouro a descobrir, propõe-se uma educação direccionada para os quatro tipos fundamentais de aprendizagem: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser, eleitos como os quatro pilares fundamentais da educação.
O ensino, tal como o conhecemos, debruça-se essencialmente sobre o domínio do aprender a conhecer e, em menor escala, do aprender a fazer. Estas aprendizagens, direccionadas para a aquisição de instrumentos de compreensão, raciocínio e execução, não podem ser consideradas completas sem os outros domínios da aprendizagem, muito mais complicados de explorar, devido ao seu carácter subjectivo e dependente da própria entidade educadora.
Proceder-se-á de seguida a uma breve dissertação sobre cada tipo de aprendizagem deloriana.
Aprender a Conhecer
Esta aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do conhecimento”.
Debruça-se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução, memória, ou seja, sobre os processos cognitivos por excelência. Contudo, deve existir a preocupação de despertar no aluno, não só estes processos em si, como o desejo de os desenvolver, a vontade de aprender, de querer saber mais e melhor. O ideal será sempre que a educação seja encarada, não apenas como um meio para um fim mas também como um fim per si.
Esta motivação pode apenas ser despertada por educadores competentes, sensíveis às necessidades, dificuldades e idiossincrasias dos alunos, capazes de lhes apresentarem metodologias adequadas, ilustradoras das matérias em estudos e facilitadoras da retenção e compreensão das mesmas.
Pretende-se despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a capacidade de aprender cada vez melhor, ajudando-os a desenvolver as armas e dispositivos intelectuais e cognitivos que lhes permitam construir as suas próprias opiniões e o seu próprio pensamento crítico.
Em vista a este objectivo, sugere-se o incentivo, não apenas do pensamento dedutivo, como também do intuitivo, porque, se é importante ensinar o “espírito” e método científicos ao estudante, não é menos importante ensiná-lo a lidar com a sua intuição, de modo a que possa chegar às suas próprias conclusões e aventurar-se sozinho pelos domínios do saber e do desconhecido.
Aprender a fazer
Indissociável do aprender a conhecer, que lhe confere as bases teóricas, o aprender a fazer refere-se essencialmente à formação técnico-profissional do aluno. Consiste essencialmente em aplicar, na prática, os seus conhecimentos teóricos. Actualmente existe outro ponto essencial a focar nesta aprendizagem, referente à comunicação. É essencial que cada indivíduo saiba comunicar. Não apenas reter e transmitir informação mas também interpretar e seleccionar as torrentes de informação, muitas vezes contraditórias, com que somos bombardeados diariamente, analisar diferentes perspectivas, e refazer as suas próprias opiniões mediante novos factos e informações.
Aprender a viver com os outros
Este domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os educadores pois actua no campo das atitudes e valores. Cai neste campo o combate ao conflito, ao preconceito, às rivalidades milenares ou diárias. Aposta-se na educação como veículo de paz, tolerância e compreensão; mas como fazê-lo?
O relatório para UNESCO naturalmente não oferece receitas, mas avança uma proposta faseada em dois princípios: primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o desconhecido a grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da diversidade humana combate directamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a participação em projectos comuns que surge como veículo preferencial na diluição de atritos e na descoberta de pontos comuns entre povos, pois, se analisarmos a História Humana, constataremos que o Homem tende a temer o desconhecido e a aceitar o semelhante.
Aprender a ser
Este tipo de aprendizagem depende directamente dos outros três. Considera-se que a Educação deve ter como finalidade o desenvolvimento total do indivíduo “espírito e corpo, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade”.
À semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação de valores e atitudes, mas já não direccionados para a vida em sociedade em particular, mas concretamente para o desenvolvimento individual.
Pretende-se formar indivíduos autónomos, intelectualmente activos e independentes, capazes de estabelecer relações interpessoais, de comunicarem e evoluírem permanentemente, de intervirem de forma consciente e proactiva na sociedade.
- Me parece que todos estão interligados, a falta de um implica em prejuízo aos demais, conheci portadores da Síndrome de Asperger, que conseguiam aprender muito bem, mas não conseguiam por em prática seus conhecimentos e nem dividí-los de forma adequada, então eles ficavam circunspectos ao interior de seus crânios.
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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- clara campos
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Re: Re.: Os Quatro Pilares da Educação
Najma escreveu:clara campos escreveu:Mais uma vez, desisto.
É o tal "movimento peristáltico" de que falei... tem gente querendo detonar o RV não é de hoje.
... não desista não, Clarinha...

Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
Re.: Os Quatro Pilares da Educação
Felizmente aqui eu consegui algumas escolas que têm esses propósitos bem claros.
O penúltimo é tentado, nem sempre conseguido.
O último é bem valorizado. Quase todas boas escolas particulares de Porto Alegre têm esse princípio como marco referencial.
Bom, sempre digo que uma parte do insucesso na escola está ligado ao abandono desses valores dentro da família dos alunos.
O penúltimo é tentado, nem sempre conseguido.
O último é bem valorizado. Quase todas boas escolas particulares de Porto Alegre têm esse princípio como marco referencial.
Bom, sempre digo que uma parte do insucesso na escola está ligado ao abandono desses valores dentro da família dos alunos.
- francioalmeida
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Re: Re.: Os Quatro Pilares da Educação
Apocaliptica escreveu:Felizmente aqui eu consegui algumas escolas que têm esses propósitos bem claros.
O penúltimo é tentado, nem sempre conseguido.
O último é bem valorizado. Quase todas boas escolas particulares de Porto Alegre têm esse princípio como marco referencial.
Bom, sempre digo que uma parte do insucesso na escola está ligado ao abandono desses valores dentro da família dos alunos.
Pro isso só jesus na vida desse pessoal

Re: Re.: Os Quatro Pilares da Educação
francioalmeida escreveu:Apocaliptica escreveu:Felizmente aqui eu consegui algumas escolas que têm esses propósitos bem claros.
O penúltimo é tentado, nem sempre conseguido.
O último é bem valorizado. Quase todas boas escolas particulares de Porto Alegre têm esse princípio como marco referencial.
Bom, sempre digo que uma parte do insucesso na escola está ligado ao abandono desses valores dentro da família dos alunos.
Pro isso só jesus na vida desse pessoal
E o senhor está de ressaca. Só pode.

- francioalmeida
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Re: Re.: Os Quatro Pilares da Educação
Apocaliptica escreveu:francioalmeida escreveu:Apocaliptica escreveu:Felizmente aqui eu consegui algumas escolas que têm esses propósitos bem claros.
O penúltimo é tentado, nem sempre conseguido.
O último é bem valorizado. Quase todas boas escolas particulares de Porto Alegre têm esse princípio como marco referencial.
Bom, sempre digo que uma parte do insucesso na escola está ligado ao abandono desses valores dentro da família dos alunos.
Pro isso só jesus na vida desse pessoal
E o senhor está de ressaca. Só pode.
Quem... êu... Só tomei água de côco, ugh!... o problema é... meu creme dental, ugh!... au acho que estão adicionando alcool nele,ugh!...
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Re: Re.: Os Quatro Pilares da Educação
Shanaista escreveu:francioalmeida escreveu:Isso me lembra a educação brasileira que não consegue nem ter escoras, dirá pilares
Uma das coisas que gosto aqui no RV é esse tipo de sátira da realidade brasileira!
O piro é que não é sátira. É expressão da verdade.
Infelizmente.


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