Novo estudo sobre o pénis dos portugueses

[Apáte]

Mudando do cacetete pra lingüiça: O acento é no segundo "i" de seriíssimo.

Sim, é a sílaba tônica. Mas inverti as posições aqui.

Partiu pra gramaticismo, já sabe...

[Najma]

Poxa vida, gente mas o negócio é sério... tem que caber direitinho. Se couber, não é grande nem pequeno, concordam?

Toda panela tem sua tampa... toda metade de laranja tem sua outra metade...

Sim, mas como em toda festa, eu prefiro que sobre, certo?

Eu acho que sou "elefante"... ...

[Najma]

Mudando do cacetete pra lingüiça: O acento é no segundo "i" de seriíssimo.

Sim, é a sílaba tônica. Mas inverti as posições aqui.

Partiu pra gramaticismo, já sabe...

E, com o perdão da chatice exacerbada, "seríssimo" só tem um "i" depois do "r"...

[Apocaliptica]

Mudando do cacetete pra lingüiça: O acento é no segundo "i" de seriíssimo.

Sim, é a sílaba tônica. Mas inverti as posições aqui.

Partiu pra gramaticismo, já sabe...

Parti? Onde? Como? Por quê? Já sabe o quê?

[Apocaliptica]

Poxa vida, gente mas o negócio é sério... tem que caber direitinho. Se couber, não é grande nem pequeno, concordam?

Toda panela tem sua tampa... toda metade de laranja tem sua outra metade...

Sim, mas como em toda festa, eu prefiro que sobre, certo?

Eu acho que sou "elefante"... ...

Esqueceu Najma? Alguém ausente agora disse que tu tens 2 andares...

So...hauhauha

[Apocaliptica]

Mudando do cacetete pra lingüiça: O acento é no segundo "i" de seriíssimo.

Sim, é a sílaba tônica. Mas inverti as posições aqui.

Partiu pra gramaticismo, já sabe...

E, com o perdão da chatice exacerbada, "seríssimo" só tem um "i" depois do "r"...

Não...o correto é seriíssimo mesmo.

[Ateu Tímido]

Mudando do cacetete pra lingüiça: O acento é no segundo "i" de seriíssimo.

Sim, é a sílaba tônica. Mas inverti as posições aqui.

Partiu pra gramaticismo, já sabe...

E, com o perdão da chatice exacerbada, "seríssimo" só tem um "i" depois do "r"...

Não...o correto é seriíssimo mesmo.

Já ia dizer que, com "ií" não tem na minha gramática. Resolvi consultar antes o "pai de todos nós" e:

Etimologia
lat. serìus,a,um 'sério, grave'; ver 1seri-; registra-se a f. serioso em 1741-1783

Sinônimos
ver sinonímia de sincero e antonímia de 1alegre, devasso, maluco, trapaceiro e vistoso

Antônimos
alegre, burlesco, devasso, faceto, frívolo, fútil, maluco, patusco, risonho, trapaceiro, vistoso; ver tb. antonímia de sincero

Parônimos
serio(fl.seriar); séria(f.), sérias(pl.)/ seria, serias(fl.ser e seriar); céreo(adj.s.m.), cério(s.m.)

Gramática
nas acp. adj., sup.abs.sint.: seriíssimo, seríssimo

As duas formas estão corretas, mas confesso que nunca vi a com i duplo ser empregada.

[Apocaliptica]

Ateu Tímido,

As duas formas estão corretas, mas confesso que nunca vi a com i duplo ser empregada.

É meio pedante e mais clássico. Depois é que tiraram a obrigatoriedade dos dois Is. Mas era assim originalmente. Seríssimo também está certo.
Esta nossa língua é uma caixa de Pandora.

[Apáte]

Mudando do cacetete pra lingüiça: O acento é no segundo "i" de seriíssimo.

Sim, é a sílaba tônica. Mas inverti as posições aqui.

Partiu pra gramaticismo, já sabe...

Parti? Onde? Como? Por quê? Já sabe o quê?

Eu que parti, e consegui desviar o foco.
Queria saber qual forma os portugas usam...

[Apáte]

Poxa vida, gente mas o negócio é sério... tem que caber direitinho. Se couber, não é grande nem pequeno, concordam?

Toda panela tem sua tampa... toda metade de laranja tem sua outra metade...

Sim, mas como em toda festa, eu prefiro que sobre, certo?

Eu acho que sou "elefante"... ...

Esqueceu Najma? Alguém ausente agora disse que tu tens 2 andares...

So...hauhauha

Reza a lenda que Gizuis colocou uma daquelas máquinas de cortar madeira (deve ter um nome, só que eu não sei ou esqueci) no chão e foi colocando as mulheres com as pernas semi-abertas numa esteira passando por lá. As mais altas, a "serra" (vou chamar assim) dava apenas um corte pequeno; enquanto as baixinhas, ela cortava até lá no meio...


Sem graça... mas tive que contar esta história...

[Shanaista]

Como diz Jô Soares: Há muito tempo que eu não ria tanto! Posso até não demonstrar, mas por dentro estou explodindo de rir!

[francioalmeida]

Eu não acredito que esse tópico chegou até aqui!!!

O sexo move o mundo mesmo!

[Apocaliptica]

Mudando do cacetete pra lingüiça: O acento é no segundo "i" de seriíssimo.

Sim, é a sílaba tônica. Mas inverti as posições aqui.

Partiu pra gramaticismo, já sabe...

Parti? Onde? Como? Por quê? Já sabe o quê?

Eu que parti, e consegui desviar o foco.
Queria saber qual forma os portugas usam...

Ah! Sim!

[Apocaliptica]

Poxa vida, gente mas o negócio é sério... tem que caber direitinho. Se couber, não é grande nem pequeno, concordam?

Toda panela tem sua tampa... toda metade de laranja tem sua outra metade...

Sim, mas como em toda festa, eu prefiro que sobre, certo?

Eu acho que sou "elefante"... ...

Esqueceu Najma? Alguém ausente agora disse que tu tens 2 andares...

So...hauhauha

Reza a lenda que Gizuis colocou uma daquelas máquinas de cortar madeira (deve ter um nome, só que eu não sei ou esqueci) no chão e foi colocando as mulheres com as pernas semi-abertas numa esteira passando por lá. As mais altas, a "serra" (vou chamar assim) dava apenas um corte pequeno; enquanto as baixinhas, ela cortava até lá no meio...


Sem graça... mas tive que contar esta história...

Que podre!

[francioalmeida]

Aí discordamos...

O que mais me encanta é a capacidade do parceiro encontrar meus pontos erógenos com paciência, suavidade, estudando cada um deles sem pressa... avalaindo os efeitos das investidas, a partir de minhas respostas. Eu ando absurdamente apaixonada por alguém que tem essa capacidade de me tratar como uma mulher como eu, gosta de ser tratada. Nunca tive tantos orgasmos nem a realização tão plena de meus sonhos eróticos. Quando dormimos abraçados a seguir, eu sinto falta dele, até quando levanta para tomar água. E nós continuamos a conversa desde o primeiro beijo que a impediu de prosseguir para dar espaço ao relacionamento físico... Falamos de história antiga... e a libido aponta... mantemos a relação durante horas, curtindo cada instante, até a sensação de paz e êxtase propiciar ambiente para prosseguir a conversa no pé em que estivesse...

Eu nunca conheci alguém que em algum momento de minha vida tivesse sido capaz de preencher tanto a minha necessidade de estar envolvida, de respeitar, de admirar... Agora conheço. E tudo começou com a admiração pelo HOMEM e suas idéias e sua personalidade.

Quero que o tempo passe mais rápido... Ainda faltam semanasa para poder reencontrá-lo outra vez. Espero sobreviver.

Como diz a apocalíptica: "Há controvérsias", Leia esse artigo da revista época:
O segredo do bom sexo no casamento é amor e intimidade entre os parceiros, um relacionamento marcado por segurança e harmonia. Tudo vai bem na cama quando a cumplicidade entre os parceiros é tão grande que os dois parecem ser um só. Certo? Errado. As certezas que marcavam as crenças sobre a vida sexual de casais que ficam juntos por muitos anos estão sendo abaladas por uma psicóloga belga, radicada nos Estados Unidos, chamada Esther Perel.

Terapeuta de casais na cidade de Nova York, Esther é autora de Sexo no Cativeiro - Driblando as Armadilhas do Casamento, classificado pelo jornal The New York Times como "uma virada" na literatura sobre o tema. O livro será lançado no Brasil pela editora Objetiva, e se baseia nas concorridas palestras que a psicóloga apresenta nos Estados Unidos e na Europa. Sexo no Cativeiro foge dos batidos manuais de auto-ajuda sobre o tema e lança novas luzes sobre um assunto antigo: como conciliar intimidade com desejo? Como driblar a monotonia que costuma se instaurar com o passar dos anos?

Para Esther, a chave está em fazer o contrário do que pregam as noções tradicionais sobre sexo no casamento: ela diz que o erotismo exige mais distância, menos conversa, um pouco de conflito e muita independência entre os parceiros. "Sexualidade e intimidade afetiva são duas línguas completamente distintas", diz ela. É claro que a psicóloga não está pregando o "relacionamento aberto", nem a discórdia entre marido e mulher. Ela própria é casada e tem dois filhos. A novidade contida em seu livro é o incentivo para que os parceiros abandonem as cordas da segurança e aventurem-se mais, dentro dos limites do próprio casamento. Quando fala em distância, Esther refere-se à capacidade de manter vida própria, ter atividades separadas, preservar a liberdade. Isso ajuda a manter a vontade de reconquistar o parceiro diariamente, diz ela. Quando afirma que brigar pode ser bom, Esther explica que agressividade e raiva são estímulos para o erotismo (leia o quadro à página 98). A um dos casais cuja situação ela relata no livro, a psicóloga recomenda: nada de ficar de mãos dadas o tempo todo. "Vocês abafaram o tesão com a afeição", afirma ela.
Como conciliar, porém, tudo o que o mundo contemporâneo nos ensinou sobre o amor romântico com tudo aquilo que é necessário para manter o desejo numa relação duradoura? De um lado, prezam-se a segurança, o conforto, o companheirismo e a igualdade. De outro, é preciso manter as diferenças, o mistério e a transgressão para que o erotismo sobreviva - é a noção de que só se deseja aquilo que não se tem. Ao longo desta reportagem, estão espalhados depoimentos de casais que tentam (alguns conseguem, outros não) equilibrar as duas coisas. Para todos, a ginástica necessária para unir a velha idéia da alma gêmea com a recente obsessão pela completa satisfação sexual parece impossível de acompanhar. "Vivemos a era do prazer", diz Esther. "Hoje, nossa sexualidade é parte de quem somos, uma identidade, não mais algo que fazemos."

A preocupação sobre a qualidade do sexo no casamento é coisa nova: existe há pouco mais de três décadas. Ela nasceu junto com o movimento s pela emancipação feminina. Até então, mantinha-se a noção (equivocada) de que era o homem quem gostava de sexo. A mulher cedia para a procriação. Para o que mais os maridos quisessem realizar, as aventuras fora de casa eram aceitas tacitamente, desde que a família não soubesse. A legalização do divórcio, a revolução sexual e o advento da pílula anticoncepcional chacoalharam as fundações do casamento mantido à custa da infelicidade da mulher e das puladas de cerca do marido. Elas passaram a ter o direito de decidir quando fariam sexo para ter filhos e quando o fariam pelo prazer. Casamentos ruins, muitas vezes por conta da má qualidade (ou da falta) do sexo, puderam ser desfeitos sem escândalo. A nova ordem fez com que o casamento fosse redefinido como um espaço de satisfação de ambos.


Fonte:http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG76445-6014-458,00.html

[Apocaliptica]

Ah! Uma luz no fim do túnel!

Esta á das minhas!

Nem tudo está perdido.

[francioalmeida]

Ah! Uma luz no fim do túnel!

Esta á das minhas!

Nem tudo está perdido.

Tenho a revista em casa, lí e ando revendo meus conceitos lembrei-me do post da Najma e decidir postar pra ver o que ela acha.

Esse negócio de "sintonia", "compartilhamento mútuo", "total conhecimento do parceiro" dão certo, só não sei se por muito tempo como um casamento de 30 anos. As vezes o "desconhecido" pode ser excitante e até mais duradouro.

[Apocaliptica]

Ah! Uma luz no fim do túnel!

Esta á das minhas!

Nem tudo está perdido.

Tenho a revista em casa, lí e ando revendo meus conceitos lembrei-me do post da Najma e decidir postar pra ver o que ela acha.

Esse negócio de "sintonia", "compartilhamento mútuo", "total conhecimento do parceiro" dão certo, só não sei se por muito tempo como um casamento de 30 anos. As vezes o "desconhecido" pode ser excitante e até mais duradouro.

Pode, não. É. Não existe atração depois que tudo já foi desvendado. É questão de tempo, tudo perde a graça.

Acontece que ficamos ansiosos por descobrir, ficamos frustrados com o que não nos é permitido ver. Claro que faz parte do processo, o desejo anda junto com a descoberta e o compartilhamento. Esta descoberta renova e alimenta.

Mas...um dia acaba...infelizmente...ou felizmente.

Time to change. Next!

[francioalmeida]

Não quero acreditar ainda que você tem razão.

[Apocaliptica]

Não quero acreditar ainda que você tem razão.

Lamento. Eu também neguei isto durante muito tempo...perdido.

[Najma]

Ah! Uma luz no fim do túnel!

Esta á das minhas!

Nem tudo está perdido.

Tenho a revista em casa, lí e ando revendo meus conceitos lembrei-me do post da Najma e decidir postar pra ver o que ela acha.

Esse negócio de "sintonia", "compartilhamento mútuo", "total conhecimento do parceiro" dão certo, só não sei se por muito tempo como um casamento de 30 anos. As vezes o "desconhecido" pode ser excitante e até mais duradouro.

Francio, gostei do artigo. Mas eu penso que não existe uma fórmula infalível pras relações durarem. O que é imprescindível é que se mantenha o respeito mútuo e a compreensão de que são duas pessoas, dois mundos. Um não pode colidir com o outro nem deve haver a pretensão de um orbitar o outro mas ambos orbitarem um centro de massa.

Quanto ao sexo... melhor manter uma relação aberta se quiser sempre ter emoções fortes na cama. Relacionamentos de longa data caminham pra exaustão de recursos, invariavelmente. Não adianta ter sonhos de um dia encontrar o parceiro perfeito na cama por toda vida. Se a gente procura um parceiro pra vida, é bom não ter ilusões. A química que torna o relacionamento intenso no começo, tende a se esvair com o tempo e o que sobra é a amizade calcada no amor mútuo, o ódio que leva a separações trágicas, ou a indiferença.

Não me considero fria por pensar assim. Só tenho alguma experiência.

[Apocaliptica]

E eu endosso.

[betossantana]

Se a gente procura um parceiro pra vida, é bom não ter ilusões.

[Apocaliptica]

Ele morreu cedo....nunca se sabe....

[francioalmeida]

Ah! Uma luz no fim do túnel!

Esta á das minhas!

Nem tudo está perdido.

Tenho a revista em casa, lí e ando revendo meus conceitos lembrei-me do post da Najma e decidir postar pra ver o que ela acha.

Esse negócio de "sintonia", "compartilhamento mútuo", "total conhecimento do parceiro" dão certo, só não sei se por muito tempo como um casamento de 30 anos. As vezes o "desconhecido" pode ser excitante e até mais duradouro.

Francio, gostei do artigo. Mas eu penso que não existe uma fórmula infalível pras relações durarem. O que é imprescindível é que se mantenha o respeito mútuo e a compreensão de que são duas pessoas, dois mundos. Um não pode colidir com o outro nem deve haver a pretensão de um orbitar o outro mas ambos orbitarem um centro de massa.

Quanto ao sexo... melhor manter uma relação aberta se quiser sempre ter emoções fortes na cama. Relacionamentos de longa data caminham pra exaustão de recursos, invariavelmente. Não adianta ter sonhos de um dia encontrar o parceiro perfeito na cama por toda vida. Se a gente procura um parceiro pra vida, é bom não ter ilusões. A química que torna o relacionamento intenso no começo, tende a se esvair com o tempo e o que sobra é a amizade calcada no amor mútuo, o ódio que leva a separações trágicas, ou a indiferença.

Não me considero fria por pensar assim. Só tenho alguma experiência.

Eu postei o artigo justamente por isso, eu tenho o pensamento parecido com o seu e achei "radical" os argumentos do artigo. São argumentos radicais para o que eu acredito, porém argumentos sensatos.

Sei que não há uma fórmula certa, porém tento seguir uma linha de raciocínio. Não dá pra não ter uma estratégia, certo?

Ter um bom casamento significa uma boa qualidade de vida, e quando digo "bom casamento", não é o casamento duradouro onde o casal vive mais como irmão do que como casal, é o casamento onde há todo tipo de sastifação, tanto sexual como afetivo.

Acredito que ninguem casa pra terminar depois de um certo tempo,(a não ser se for o golpe do baú ou um casamento de interesse, aparências e idem). As pessoas se casam com a intenção de uma estabilidade emocional, mas acredito que sucessões de "erros" amornam ou deterioram o casamento e por ignorância não se consegue evitar.


Me parece sensato o artigo. E de fato, um erro comum nos casais apaixonado, é querer sempre saber tudo de um sobre o outro e isso, talvez, leve ao tal "amornamento"

O fato de no começo tudo ser mais emocionante está justamente ligado ao fato do desconhecido, a fascinação pela descoberta, que com o tempo após desvendado, acaba o fascínio. (pra não dizer que ambos ficam "sem saco")

Como você disse:
- Não me considero fria por pensar assim. Só tenho alguma experiência.

Eu de minha parte o que tenho oferecer é também uma mísera experiência de 5 anos de casado, digamos que analfabeto no assunto também.