Menina de 13 anos morre após ser baleada no Rio

[o anátema]

http://www.correiodeuberlandia.com.br/v ... 2779&data=


Da Redação

Uma menina de 13 anos morreu após ser baleada na manhã desta segunda-feira, no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, zona norte do Rio de Janeiro. Na mesma região, pelo menos duas pessoas morreram e outra ficou ferida durante confronto entre policiais do 6º BPM (Tijuca) e suspeitos no Morro dos Macacos. A Polícia Militar (PM), no entanto, não confirmou que a menina tivesse sido vítima do tiroteio.

A menina, identificada como Alana Ezequiel, morreu às 8h55 desta segunda-feira, depois de dar entrada no Hospital Andaraí, às 8h15. Ela estava sendo operada, mas não resistiu aos ferimentos.

Alana foi ferida após deixar a irmã Edna, 2 anos, na Creche da Dinda, na rua Petro Costinho, no alto do morro. Ela voltava para casa e iria para a escola.

Traficante procurado

A operação da Polícia Militar na favela teria deixado dois bandidos mortos. Os homens foram baleados e deram entrada no Hospital do Andaraí às 7h49. Às 8h43, um outro criminoso com aproximadamente 18 anos deu entrada na unidade com um tiro na cabeça. Ele está sendo medicado e não há informações sobre seu estado de saúde.

De acordo com o comandante do 6º BPM (Tijuca), tenente-coronel Roberto Alves de Lima, a Polícia Militar faz operação no Morro dos Macacos com o objetivo de cumprir mandado de prisão contra um traficante do local, cujo nome ainda não foi divulgado, além de reprimir o tráfico de drogas. Um carro blindado do batalhão de choque auxilia na ação.





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Mais uma vez mortes causadas pelos policiais contra as vítimas das injustiças sociais.

Coincidentemente pouco depois da vitimação de outra menina de 13 anos em SP, notícia que só chegou aos grandes meios de comunicação porque a agência bancária envolvida foi colocada como grande vítima. Se não fosse isso, não se teria conhecimento desses casos porque a elite é indiferente ao sofrimento de pessoas de outras classes sociais, são verdadeiros psicopatas de classe.

[Led Zeppelin]

Eu sabia! A menina era preta e pobre, ninguém comentou nada! Se fosse branco e rico como o garoto que foi arrastado estaria cheio de posts indignados!

Só uma colocação, a mãe da garota me pareceu bêbada.

[Samael]

Tiroteio no Morro dos Macacos. Nossa extremamente eficiente polícia x nossos extremamente letais marginais. É triste...

[Apocaliptica]

Eu sabia! A menina era preta e pobre, ninguém comentou nada! Se fosse branco e rico como o garoto que foi arrastado estaria cheio de posts indignados!

Só uma colocação, a mãe da garota me pareceu bêbada.

Qual a cor da menina?

[Led Zeppelin]

Eu sabia! A menina era preta e pobre, ninguém comentou nada! Se fosse branco e rico como o garoto que foi arrastado estaria cheio de posts indignados!

Só uma colocação, a mãe da garota me pareceu bêbada.

Qual a cor da menina?

Preta.

[Apocaliptica]

Eu sabia! A menina era preta e pobre, ninguém comentou nada! Se fosse branco e rico como o garoto que foi arrastado estaria cheio de posts indignados!

Só uma colocação, a mãe da garota me pareceu bêbada.

Qual a cor da menina?

Preta.

Viu na TV? No texto não diz...

[Led Zeppelin]

Apocaliptica,

A mãe era muito preta, mesmo se o pai fosse alemão ela sairia preta.

[Apocaliptica]

Apocaliptica,

A mãe era muito preta, mesmo se o pai fosse alemão ela sairia preta.

Estranho...não consigo dizer "preta", só "negra".

[el Mig]

Apocaliptica,

A mãe era muito preta, mesmo se o pai fosse alemão ela sairia preta.

Estranho...não consigo dizer "preta", só "negra".

curiosamente disseste a duas palavras...

[Johnny]

Moreninha, escurinha, de cor, preta, negra??? Não entendo isso! Se os recistas fossem os negros, ou melhor, se a classe dominante fossem os negros e eles nos chamassem de branquinhos, clarinhos, galeguinhos, etc...será que realmente alguém aqui se importaria? Ou será que intrinsicamente somos todos racistas enrustidos e tentamos nos redimir usando "pejorativos" adequados?

[o anátema]

Qual a cor da menina?

Preta.

Viu na TV? No texto não diz...

RACISMO.

[o anátema]

Acho que "preto" meio que segue um caminho parecido com o de "nigger" americano (que pelo que me lembro originalmente, etimologicamente, não tinha significado pejorativo nenhum, apenas era mesmo uma palavra para designar pessoas de pele negra), só que mais por PCismo do que por racismo mesmo.

[Led Zeppelin]

Eu tive um colega preto uma vez que preferia ser chamado de preto do que de negro. Não me lembro muito bem do motivo, mas era algo a ver com negro significar o mesmo que "sem alma" em alguma língua obscura (não lembro qual).

[Apocaliptica]

Apocaliptica,

A mãe era muito preta, mesmo se o pai fosse alemão ela sairia preta.

Estranho...não consigo dizer "preta", só "negra".

curiosamente disseste a duas palavras...

Dã.

[Apocaliptica]

Acho que "preto" meio que segue um caminho parecido com o de "nigger" americano (que pelo que me lembro originalmente, etimologicamente, não tinha significado pejorativo nenhum, apenas era mesmo uma palavra para designar pessoas de pele negra), só que mais por PCismo do que por racismo mesmo.

Sei lá... para mim é como se uma cor de pele preta não existisse...e o "negro" é o nome da raça, com suas variações de marrons e tal.
Também porque há uns tempos atrás, chamar de "preto" era considerado ofensa.

Então, "negro" para mim é normal.

[rapha...]

"Don't call me nigger, whitey."

[betossantana]

EUA criticam "sérios abusos" das forças de segurança no Brasil

Ter, 06 Mar, 03h20

SÃO PAULO (Reuters) - Integrantes das forças de segurança do Brasil cometem "inúmeros e sérios" abusos, principalmente nas polícias estaduais, afirmou o Departamento de Estado norte-americano nesta terça-feira, em seu relatório anual sobre direitos humanos no mundo.

O relatório sobre a situação no Brasil, com 23 páginas, afirma que entre as violações dos direitos humanos foram registrados espancamentos, abusos e tortura de detentos e inimigos da polícia e dos agentes de segurança penitenciária.

As más condições das prisões, a incapacidade de proteger testemunhas e a excessiva demora nos julgamentos contribuem para o abuso dos direitos humanos no Brasil, segundo o relatório norte-americanos.

Entre outros problemas, são citados violência e discriminação contra mulheres, crianças e índios, tráfico de pessoas, trabalho infantil e significativos obstáculos para pessoas com deficiência.

"Na maioria dos casos, violadores dos direitos humanos passam impunes pelos crimes que cometeram", diz o relatório.

Sobre segurança no Rio de Janeiro, as autoridades norte-americanas citam dados de órgãos brasileiros para afirmar que aproximadamente 3 mil pessoas foram mortas pela polícia do Estado durante o ano.

Em São Paulo, as Polícias Civil e Militar mataram 328 civis na primeira metade de 2006, contra 178 no mesmo período de 2005, sendo que 31 teriam sido mortos por policiais fora de serviço, informou o relatório.

A Secretaria Especial dos Direitos Humanos no Brasil afirmou no começo da tarde de terça-feira que ainda não teve acesso ao relatório norte-americano e que, por isso, não o comentaria.

Na segunda-feira, a Anistia Internacional, grupo mundial de defesa dos direitos humanos, afirmou que "pouco ou quase nada" foi feito para acabar com a discriminação social, a corrupção do sistema de segurança pública e as violações de direitos humanos no Brasil.

(Por Fernanda Ezabella)

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/ ... chetes/man
chetes_violencia_eua_pol_1

[Poindexter]

Eu dizia "preto(a)", só que aí os politicamente corretos com o tempo fizeram tanta força para pôr essa palavra como pejorativa que acabei indo para o "negro(a)". O absurdo é que continua-se falando "branco", ao invés de impôr-se o "claro", como se a cor branca fosse boa o suficiente para ser falada sem eufemismos, e a preta não, o que logicamente é racismo, só que fazer o quê, se essa forma racista de se expressar foi imposta pelos politicamente correctos justamente para se dizer que não é racista...

Agora veio essa onda de "afro-americano". Conheço pessoas que a estão adotando. Nessa eu não entro nem fudendo.

[Led Zeppelin]

Poindexter,

Exijo ser chamado de luso-descendente. Senão eu processo.