Manifestação em Itália pelos direitos de casais homosexuais

[André]

Não é realmente uma escolha de caso pensado. A menos que eu queira me forçar a conhecer o outro lado.

Ou sinto atração ou não sinto. É assim dentro do próprio gênero. Sente-se atração por um tipo de homem ou mulher ou simplesmente não se sente. Sente até repulsa.

Não comandamos isto racionalmente e sim através de hormônios. Como somos humanos, tem o lado da admiração, tipo nos casos em que idolatramos.

Correto Apocaíptica, mas têm gente que acha tanto que é uma simples escolha que cai no precoceituoso erro de achar que isso é uma imoralidade, falta-de-vergonha e outros adjetivos expelido principalmente pelos religiosos.

Certa vez, entrei numa discussão sobre adoção de criança para homossexuais. A maioria acreditava que doar uma criança pra pais homossexuais haveria uma grande probalidade de a criança ser homossexual ou pervertida. Era unanimidade que casais homossexuais não teria capacidade de dar uma boa educação moral, pois eram um mal exemplo pra criança.


Essa premissa se dá principalmente, porque na cabeça dessas pessoas homossexualismo é simplesmente a pessoa que de "sacanagem" resolve ser.

Uma criança vivendo com um casal homossexual jamais viraria homossexual a menos que ela já seja.

É a mesma lenda machista que diz: se uma criança do sexo masculino conviver só com meninas a chance de ele virar homossexual é grande.

Há que se ter uma certa dose de ceticismo aqui.
Geralmente alguns homossexuais ( por serem marginalizados e excluídos, às vezes desde a infância, na família e escola), quando chegam a assumir, já passaram por muitas coisas, o que deixou algumas mágoas e raiva.

Já vi um programa numa TV americana, em que 2 lésbicas pegaram 1 menino e 1 menina para criar.

A posição delas era francamente subversora, no sentido de transcender qualquer regra de educação e neutralidade.
Elas criaram o menino desde pequeno com idéias homossexuais ( não que esse conflito não vá estourar às avessas na vida dele mais tarde...), e a menina também.

Elas simplesmente criaram as crianças afirmando as vantagens do homossexualismo sobre o heterossexualismo.

E as crianças, de 8 e 10 anos ( +ou -) repetiam estes valores em suas respostas à perguntas sobre relacionamentos e casamento.

Achei um crime.
Então...tudo depende da saúde mental.

Nesse caso falta equilíbrio e como vc disse saúde mental as duas lésbicas.Por isso no caso de adoção, uma avaliação mental e social é necessária, seja o casal hetero ou gay.

[Apocaliptica]

Não é realmente uma escolha de caso pensado. A menos que eu queira me forçar a conhecer o outro lado.

Ou sinto atração ou não sinto. É assim dentro do próprio gênero. Sente-se atração por um tipo de homem ou mulher ou simplesmente não se sente. Sente até repulsa.

Não comandamos isto racionalmente e sim através de hormônios. Como somos humanos, tem o lado da admiração, tipo nos casos em que idolatramos.

Correto Apocaíptica, mas têm gente que acha tanto que é uma simples escolha que cai no precoceituoso erro de achar que isso é uma imoralidade, falta-de-vergonha e outros adjetivos expelido principalmente pelos religiosos.

Certa vez, entrei numa discussão sobre adoção de criança para homossexuais. A maioria acreditava que doar uma criança pra pais homossexuais haveria uma grande probalidade de a criança ser homossexual ou pervertida. Era unanimidade que casais homossexuais não teria capacidade de dar uma boa educação moral, pois eram um mal exemplo pra criança.


Essa premissa se dá principalmente, porque na cabeça dessas pessoas homossexualismo é simplesmente a pessoa que de "sacanagem" resolve ser.

Uma criança vivendo com um casal homossexual jamais viraria homossexual a menos que ela já seja.

É a mesma lenda machista que diz: se uma criança do sexo masculino conviver só com meninas a chance de ele virar homossexual é grande.

Há que se ter uma certa dose de ceticismo aqui.
Geralmente alguns homossexuais ( por serem marginalizados e excluídos, às vezes desde a infância, na família e escola), quando chegam a assumir, já passaram por muitas coisas, o que deixou algumas mágoas e raiva.

Já vi um programa numa TV americana, em que 2 lésbicas pegaram 1 menino e 1 menina para criar.

A posição delas era francamente subversora, no sentido de transcender qualquer regra de educação e neutralidade.
Elas criaram o menino desde pequeno com idéias homossexuais ( não que esse conflito não vá estourar às avessas na vida dele mais tarde...), e a menina também.

Elas simplesmente criaram as crianças afirmando as vantagens do homossexualismo sobre o heterossexualismo.

E as crianças, de 8 e 10 anos ( +ou -) repetiam estes valores em suas respostas à perguntas sobre relacionamentos e casamento.

Achei um crime.
Então...tudo depende da saúde mental.

Nesse caso falta equilíbrio e como vc disse saúde mental as duas lésbicas.Por isso no caso de adoção, uma avaliação mental e social é necessária, seja o casal hetero ou gay.

Certamente. Mas eu estou enganada. Lembro agora, 1 era adotado, o outro era filho natural de uma delas com um outro homem.

Complexo, não?

[André]

Não é realmente uma escolha de caso pensado. A menos que eu queira me forçar a conhecer o outro lado.

Ou sinto atração ou não sinto. É assim dentro do próprio gênero. Sente-se atração por um tipo de homem ou mulher ou simplesmente não se sente. Sente até repulsa.

Não comandamos isto racionalmente e sim através de hormônios. Como somos humanos, tem o lado da admiração, tipo nos casos em que idolatramos.

Correto Apocaíptica, mas têm gente que acha tanto que é uma simples escolha que cai no precoceituoso erro de achar que isso é uma imoralidade, falta-de-vergonha e outros adjetivos expelido principalmente pelos religiosos.

Certa vez, entrei numa discussão sobre adoção de criança para homossexuais. A maioria acreditava que doar uma criança pra pais homossexuais haveria uma grande probalidade de a criança ser homossexual ou pervertida. Era unanimidade que casais homossexuais não teria capacidade de dar uma boa educação moral, pois eram um mal exemplo pra criança.


Essa premissa se dá principalmente, porque na cabeça dessas pessoas homossexualismo é simplesmente a pessoa que de "sacanagem" resolve ser.

Uma criança vivendo com um casal homossexual jamais viraria homossexual a menos que ela já seja.

É a mesma lenda machista que diz: se uma criança do sexo masculino conviver só com meninas a chance de ele virar homossexual é grande.

Há que se ter uma certa dose de ceticismo aqui.
Geralmente alguns homossexuais ( por serem marginalizados e excluídos, às vezes desde a infância, na família e escola), quando chegam a assumir, já passaram por muitas coisas, o que deixou algumas mágoas e raiva.

Já vi um programa numa TV americana, em que 2 lésbicas pegaram 1 menino e 1 menina para criar.

A posição delas era francamente subversora, no sentido de transcender qualquer regra de educação e neutralidade.
Elas criaram o menino desde pequeno com idéias homossexuais ( não que esse conflito não vá estourar às avessas na vida dele mais tarde...), e a menina também.

Elas simplesmente criaram as crianças afirmando as vantagens do homossexualismo sobre o heterossexualismo.

E as crianças, de 8 e 10 anos ( +ou -) repetiam estes valores em suas respostas à perguntas sobre relacionamentos e casamento.

Achei um crime.
Então...tudo depende da saúde mental.

Nesse caso falta equilíbrio e como vc disse saúde mental as duas lésbicas.Por isso no caso de adoção, uma avaliação mental e social é necessária, seja o casal hetero ou gay.

Certamente. Mas eu estou enganada. Lembro agora, 1 era adotado, o outro era filho natural de uma delas com um outro homem.

Complexo, não?

Sim.Já vi até um filme era até uma comédia leve, mas que dois casais gays 1 de homens outro de mulheres, fazem inseminação artificial para ter filhos.

Não tenho nada contra isso.Mas em um caso extremo mesmo sendo o filho natural, no caso de abusos físicos, ou psicológicos extremos, pode ser retirado dos pais pelo Estado.

Não acho que seja o caso que vc citou, embora sabendo os detalhes possa até chegar perto, parece mais criação ruim ou tendenciosa, como a de fundamentalistas religiosos muitas vezes pode ser, se ensinam a odiar determinado grupo.

[Apocaliptica]

Não é realmente uma escolha de caso pensado. A menos que eu queira me forçar a conhecer o outro lado.

Ou sinto atração ou não sinto. É assim dentro do próprio gênero. Sente-se atração por um tipo de homem ou mulher ou simplesmente não se sente. Sente até repulsa.

Não comandamos isto racionalmente e sim através de hormônios. Como somos humanos, tem o lado da admiração, tipo nos casos em que idolatramos.

Correto Apocaíptica, mas têm gente que acha tanto que é uma simples escolha que cai no precoceituoso erro de achar que isso é uma imoralidade, falta-de-vergonha e outros adjetivos expelido principalmente pelos religiosos.

Certa vez, entrei numa discussão sobre adoção de criança para homossexuais. A maioria acreditava que doar uma criança pra pais homossexuais haveria uma grande probalidade de a criança ser homossexual ou pervertida. Era unanimidade que casais homossexuais não teria capacidade de dar uma boa educação moral, pois eram um mal exemplo pra criança.


Essa premissa se dá principalmente, porque na cabeça dessas pessoas homossexualismo é simplesmente a pessoa que de "sacanagem" resolve ser.

Uma criança vivendo com um casal homossexual jamais viraria homossexual a menos que ela já seja.

É a mesma lenda machista que diz: se uma criança do sexo masculino conviver só com meninas a chance de ele virar homossexual é grande.

Há que se ter uma certa dose de ceticismo aqui.
Geralmente alguns homossexuais ( por serem marginalizados e excluídos, às vezes desde a infância, na família e escola), quando chegam a assumir, já passaram por muitas coisas, o que deixou algumas mágoas e raiva.

Já vi um programa numa TV americana, em que 2 lésbicas pegaram 1 menino e 1 menina para criar.

A posição delas era francamente subversora, no sentido de transcender qualquer regra de educação e neutralidade.
Elas criaram o menino desde pequeno com idéias homossexuais ( não que esse conflito não vá estourar às avessas na vida dele mais tarde...), e a menina também.

Elas simplesmente criaram as crianças afirmando as vantagens do homossexualismo sobre o heterossexualismo.

E as crianças, de 8 e 10 anos ( +ou -) repetiam estes valores em suas respostas à perguntas sobre relacionamentos e casamento.

Achei um crime.
Então...tudo depende da saúde mental.

Nesse caso falta equilíbrio e como vc disse saúde mental as duas lésbicas.Por isso no caso de adoção, uma avaliação mental e social é necessária, seja o casal hetero ou gay.

Certamente. Mas eu estou enganada. Lembro agora, 1 era adotado, o outro era filho natural de uma delas com um outro homem.

Complexo, não?

Sim.Já vi até um filme era até uma comédia leve, mas que dois casais gays 1 de homens outro de mulheres, fazem inseminação artificial para ter filhos.

Não tenho nada contra isso.Mas em um caso extremo mesmo sendo o filho natural, no caso de abusos físicos, ou psicológicos extremos, pode ser retirado dos pais pelo Estado.

Não acho que seja o caso que vc citou, embora sabendo os detalhes possa até chegar perto, parece mais criação ruim ou tendenciosa, como a de fundamentalistas religiosos muitas vezes pode ser, se ensinam a odiar determinado grupo.

Nos EUA, a despeito do conservadorismo, há muitos casais assim. A adoção me parece ser mais facilitada lá do que aqui.

E mesmo não sendo adotado, mas filho natural, as uniões deste tipo são mais comuns. Em São Francisco então, a coisa é mais do que comum.

Não sei, tenho muitas dúvidas a respeito, A sexualidade é uma coisa complexa. Nossa sexualidade individual dá um bocado de trabalho quando não pertencemos à regra geral. Mas é uma coisa pela qual temos que trabalhar e lidar da melhor forma possível.

Mas colocar filhos no meio, mesmo com muito amor, explicar que se tem 2 pais ou 2 mães, que nascemos de apenas 1 deles e que há uma outra mãe ou pai em algum luga,ou talvez filho de inseminação, enfim...e os parâmetros de referência e modelo de identidade.

Ah é complicado. Sinceramente, não sei como avaliar isto.

[francioalmeida]

Não é realmente uma escolha de caso pensado. A menos que eu queira me forçar a conhecer o outro lado.

Ou sinto atração ou não sinto. É assim dentro do próprio gênero. Sente-se atração por um tipo de homem ou mulher ou simplesmente não se sente. Sente até repulsa.

Não comandamos isto racionalmente e sim através de hormônios. Como somos humanos, tem o lado da admiração, tipo nos casos em que idolatramos.

Correto Apocaíptica, mas têm gente que acha tanto que é uma simples escolha que cai no precoceituoso erro de achar que isso é uma imoralidade, falta-de-vergonha e outros adjetivos expelido principalmente pelos religiosos.

Certa vez, entrei numa discussão sobre adoção de criança para homossexuais. A maioria acreditava que doar uma criança pra pais homossexuais haveria uma grande probalidade de a criança ser homossexual ou pervertida. Era unanimidade que casais homossexuais não teria capacidade de dar uma boa educação moral, pois eram um mal exemplo pra criança.


Essa premissa se dá principalmente, porque na cabeça dessas pessoas homossexualismo é simplesmente a pessoa que de "sacanagem" resolve ser.

Uma criança vivendo com um casal homossexual jamais viraria homossexual a menos que ela já seja.

É a mesma lenda machista que diz: se uma criança do sexo masculino conviver só com meninas a chance de ele virar homossexual é grande.

Há que se ter uma certa dose de ceticismo aqui.
Geralmente alguns homossexuais ( por serem marginalizados e excluídos, às vezes desde a infância, na família e escola), quando chegam a assumir, já passaram por muitas coisas, o que deixou algumas mágoas e raiva.

Já vi um programa numa TV americana, em que 2 lésbicas pegaram 1 menino e 1 menina para criar.

A posição delas era francamente subversora, no sentido de transcender qualquer regra de educação e neutralidade.
Elas criaram o menino desde pequeno com idéias homossexuais ( não que esse conflito não vá estourar às avessas na vida dele mais tarde...), e a menina também.

Elas simplesmente criaram as crianças afirmando as vantagens do homossexualismo sobre o heterossexualismo.

E as crianças, de 8 e 10 anos ( +ou -) repetiam estes valores em suas respostas à perguntas sobre relacionamentos e casamento.

Achei um crime.
Então...tudo depende da saúde mental.

Como existe casais hetero que são pevertidos e possuem problemas, então o problema não ta no homossexualismo. (só pra frisar, sei que você afirmou isso)

O que não é válido dizer e que pelos pais serem homossexual a criança vai ser.

[Apocaliptica]

Não é realmente uma escolha de caso pensado. A menos que eu queira me forçar a conhecer o outro lado.

Ou sinto atração ou não sinto. É assim dentro do próprio gênero. Sente-se atração por um tipo de homem ou mulher ou simplesmente não se sente. Sente até repulsa.

Não comandamos isto racionalmente e sim através de hormônios. Como somos humanos, tem o lado da admiração, tipo nos casos em que idolatramos.

Correto Apocaíptica, mas têm gente que acha tanto que é uma simples escolha que cai no precoceituoso erro de achar que isso é uma imoralidade, falta-de-vergonha e outros adjetivos expelido principalmente pelos religiosos.

Certa vez, entrei numa discussão sobre adoção de criança para homossexuais. A maioria acreditava que doar uma criança pra pais homossexuais haveria uma grande probalidade de a criança ser homossexual ou pervertida. Era unanimidade que casais homossexuais não teria capacidade de dar uma boa educação moral, pois eram um mal exemplo pra criança.


Essa premissa se dá principalmente, porque na cabeça dessas pessoas homossexualismo é simplesmente a pessoa que de "sacanagem" resolve ser.

Uma criança vivendo com um casal homossexual jamais viraria homossexual a menos que ela já seja.

É a mesma lenda machista que diz: se uma criança do sexo masculino conviver só com meninas a chance de ele virar homossexual é grande.

Há que se ter uma certa dose de ceticismo aqui.
Geralmente alguns homossexuais ( por serem marginalizados e excluídos, às vezes desde a infância, na família e escola), quando chegam a assumir, já passaram por muitas coisas, o que deixou algumas mágoas e raiva.

Já vi um programa numa TV americana, em que 2 lésbicas pegaram 1 menino e 1 menina para criar.

A posição delas era francamente subversora, no sentido de transcender qualquer regra de educação e neutralidade.
Elas criaram o menino desde pequeno com idéias homossexuais ( não que esse conflito não vá estourar às avessas na vida dele mais tarde...), e a menina também.

Elas simplesmente criaram as crianças afirmando as vantagens do homossexualismo sobre o heterossexualismo.

E as crianças, de 8 e 10 anos ( +ou -) repetiam estes valores em suas respostas à perguntas sobre relacionamentos e casamento.

Achei um crime.
Então...tudo depende da saúde mental.

Como existe casais hetero que são pevertidos e possuem problemas, então o problema não ta no homossexualismo. (só pra frisar, sei que você afirmou isso)

O que não é válido dizer e que pelos pais serem homossexual a criança vai ser.

Não...não há como afirmar mesmo. Mas tenho reservas, é mais fácil lidar com os modelos masculino e feminino padrão para uma criança que ainda não entende as nuances de diferença de gênero mental X físico , do que com 2 pais ou 2 mães...

[francioalmeida]

Não é realmente uma escolha de caso pensado. A menos que eu queira me forçar a conhecer o outro lado.

Ou sinto atração ou não sinto. É assim dentro do próprio gênero. Sente-se atração por um tipo de homem ou mulher ou simplesmente não se sente. Sente até repulsa.

Não comandamos isto racionalmente e sim através de hormônios. Como somos humanos, tem o lado da admiração, tipo nos casos em que idolatramos.

Correto Apocaíptica, mas têm gente que acha tanto que é uma simples escolha que cai no precoceituoso erro de achar que isso é uma imoralidade, falta-de-vergonha e outros adjetivos expelido principalmente pelos religiosos.

Certa vez, entrei numa discussão sobre adoção de criança para homossexuais. A maioria acreditava que doar uma criança pra pais homossexuais haveria uma grande probalidade de a criança ser homossexual ou pervertida. Era unanimidade que casais homossexuais não teria capacidade de dar uma boa educação moral, pois eram um mal exemplo pra criança.


Essa premissa se dá principalmente, porque na cabeça dessas pessoas homossexualismo é simplesmente a pessoa que de "sacanagem" resolve ser.

Uma criança vivendo com um casal homossexual jamais viraria homossexual a menos que ela já seja.

É a mesma lenda machista que diz: se uma criança do sexo masculino conviver só com meninas a chance de ele virar homossexual é grande.

Há que se ter uma certa dose de ceticismo aqui.
Geralmente alguns homossexuais ( por serem marginalizados e excluídos, às vezes desde a infância, na família e escola), quando chegam a assumir, já passaram por muitas coisas, o que deixou algumas mágoas e raiva.

Já vi um programa numa TV americana, em que 2 lésbicas pegaram 1 menino e 1 menina para criar.

A posição delas era francamente subversora, no sentido de transcender qualquer regra de educação e neutralidade.
Elas criaram o menino desde pequeno com idéias homossexuais ( não que esse conflito não vá estourar às avessas na vida dele mais tarde...), e a menina também.

Elas simplesmente criaram as crianças afirmando as vantagens do homossexualismo sobre o heterossexualismo.

E as crianças, de 8 e 10 anos ( +ou -) repetiam estes valores em suas respostas à perguntas sobre relacionamentos e casamento.

Achei um crime.
Então...tudo depende da saúde mental.

Como existe casais hetero que são pevertidos e possuem problemas, então o problema não ta no homossexualismo. (só pra frisar, sei que você afirmou isso)

O que não é válido dizer e que pelos pais serem homossexual a criança vai ser.

Não...não há como afirmar mesmo. Mas tenho reservas, é mais fácil lidar com os modelos masculino e feminino padrão para uma criança que ainda não entende as nuances de diferença de gênero mental X físico , do que com 2 pais ou 2 mães...

Será que é mais fácil a criança lidar como os modelos masculinos e femininos, ou sua cabeça que têm dificuldade de lidar com o modelo homo?

[Apocaliptica]

Não é realmente uma escolha de caso pensado. A menos que eu queira me forçar a conhecer o outro lado.

Ou sinto atração ou não sinto. É assim dentro do próprio gênero. Sente-se atração por um tipo de homem ou mulher ou simplesmente não se sente. Sente até repulsa.

Não comandamos isto racionalmente e sim através de hormônios. Como somos humanos, tem o lado da admiração, tipo nos casos em que idolatramos.

Correto Apocaíptica, mas têm gente que acha tanto que é uma simples escolha que cai no precoceituoso erro de achar que isso é uma imoralidade, falta-de-vergonha e outros adjetivos expelido principalmente pelos religiosos.

Certa vez, entrei numa discussão sobre adoção de criança para homossexuais. A maioria acreditava que doar uma criança pra pais homossexuais haveria uma grande probalidade de a criança ser homossexual ou pervertida. Era unanimidade que casais homossexuais não teria capacidade de dar uma boa educação moral, pois eram um mal exemplo pra criança.


Essa premissa se dá principalmente, porque na cabeça dessas pessoas homossexualismo é simplesmente a pessoa que de "sacanagem" resolve ser.

Uma criança vivendo com um casal homossexual jamais viraria homossexual a menos que ela já seja.

É a mesma lenda machista que diz: se uma criança do sexo masculino conviver só com meninas a chance de ele virar homossexual é grande.

Há que se ter uma certa dose de ceticismo aqui.
Geralmente alguns homossexuais ( por serem marginalizados e excluídos, às vezes desde a infância, na família e escola), quando chegam a assumir, já passaram por muitas coisas, o que deixou algumas mágoas e raiva.

Já vi um programa numa TV americana, em que 2 lésbicas pegaram 1 menino e 1 menina para criar.

A posição delas era francamente subversora, no sentido de transcender qualquer regra de educação e neutralidade.
Elas criaram o menino desde pequeno com idéias homossexuais ( não que esse conflito não vá estourar às avessas na vida dele mais tarde...), e a menina também.

Elas simplesmente criaram as crianças afirmando as vantagens do homossexualismo sobre o heterossexualismo.

E as crianças, de 8 e 10 anos ( +ou -) repetiam estes valores em suas respostas à perguntas sobre relacionamentos e casamento.

Achei um crime.
Então...tudo depende da saúde mental.

Como existe casais hetero que são pevertidos e possuem problemas, então o problema não ta no homossexualismo. (só pra frisar, sei que você afirmou isso)

O que não é válido dizer e que pelos pais serem homossexual a criança vai ser.

Não...não há como afirmar mesmo. Mas tenho reservas, é mais fácil lidar com os modelos masculino e feminino padrão para uma criança que ainda não entende as nuances de diferença de gênero mental X físico , do que com 2 pais ou 2 mães...

Será que é mais fácil a criança lidar como os modelos masculinos e femininos, ou sua cabeça que têm dificuldade de lidar com o modelo homo?

Ah com certeza a criança...eu entendo os processos e a sexualidade de forma ampla e macro.

Talvez por 3 motivos seja difícil para as crianças:1. se ela for do sexo oposto aos "pais": corpo visivelmente diverso, imagina isso na adolescência...ela vai se sentir diferente demais e não terá com quem se identificar. Não adianta. Buscamos o semelhante para encontrar algumas respostas. 2. A sociedade e o grupo externo mostram outra realidade, que ela não vai conseguir identificar e fazer as relações de afinidade, para se sentir incluída. 3. A pressão externa dessa realidade externa.

Uma criança não resiste a tudo isso sem ficar marcada e cheia de conflitos.
Eu lembro de ficar me perguntando coisas mais simples como por exemplo: por que não tenho primos? Por que não tenho carro nem telefone? Por que meus pais não se beijam na minha frente? Por que tem tantos velhos na minha família? Por que sou loira e meu irmão tão moreno?
Perguntas perturbadoras e sem respostas inteligíveis.

[francioalmeida]

Talvez por 3 motivos seja difícil para as crianças:1. se ela for do sexo oposto aos "pais": corpo visivelmente diverso, imagina isso na adolescência...ela vai se sentir diferente demais e não terá com quem se identificar.

E qual o problema? Temos crianças do sexo masculino que são criadas somente com mãe e irmãs. Não tem com quem se identificar.

Não adianta. Buscamos o semelhante para encontrar algumas respostas.

Claro, buscamos!

2. A sociedade e o grupo externo mostram outra realidade, que ela não vai conseguir identificar e fazer as relações de afinidade, para se sentir incluída.

Preconceito apocalíptica. Seria o mesmo de uma criança criada pela vó e não tem nem pai e nem mãe, ela pode se sentir excluida como ela vai se sentir excluida se todos na rua dela tiverem uma bicicleta e ela não. Aceitar a diferença saudavelmente faz parte do aprendizado de uma criança.

3. A pressão externa dessa realidade externa.

Uma criança não resiste a tudo isso sem ficar marcada e cheia de conflitos.
Eu lembro de ficar me perguntando coisas mais simples como por exemplo: por que não tenho primos? Por que não tenho carro nem telefone? Por que meus pais não se beijam na minha frente? Por que tem tantos velhos na minha família? Por que sou loira e meu irmão tão moreno?
Perguntas perturbadoras e sem respostas inteligíveis.

Apocalíptica, conflitos e comparações são normais e até saudáveis. Isso faz parte do ser humano, deixa de ser saudável quando não se aprende a lidar com isso.

[Apocaliptica]

Talvez por 3 motivos seja difícil para as crianças:1. se ela for do sexo oposto aos "pais": corpo visivelmente diverso, imagina isso na adolescência...ela vai se sentir diferente demais e não terá com quem se identificar.

E qual o problema? Temos crianças do sexo masculino que são criadas somente com mãe e irmãs. Não tem com quem se identificar.

E o certo é ter. Agora com 2 do mesmo sexo que exercem papéis entre si como se fossem de sexo oposto, é mais complicado. O ideal para as crianças é que haja os dois referenciais, sempre. Em caso de viuvez, aconselha-se que alguém da família ou amigo próximo assuma um pouco do modelo.

Não adianta. Buscamos o semelhante para encontrar algumas respostas.

Claro, buscamos!

Mas nos primeiros anos, não temos consciência dito, então é ideal que nos seja fornecido, principalmente durante a fase edipiana.

2. A sociedade e o grupo externo mostram outra realidade, que ela não vai conseguir identificar e fazer as relações de afinidade, para se sentir incluída.

Preconceito apocalíptica. Seria o mesmo de uma criança criada pela vó e não tem nem pai e nem mãe, ela pode se sentir excluida como ela vai se sentir excluida se todos na rua dela tiverem uma bicicleta e ela não. Aceitar a diferença saudavelmente faz parte do aprendizado de uma criança.

Não é preconceito, francio, estou dizendo como muitas crianças realmente se sentem. Algumas diferenças a gente consegue lidar, outras, não. Somos humanos, e não podemos cobrar total aceitação de crianças tão pequenas. Claro que precisamos fazê-la entender diferenças, mas estas de cunho sexual, são algumas das mais complexas. É difícil explicar a uma criança uma separação de pais, assim como é difícil explicar uma discussão dos pais, assim como a morte, assim como um novo bebê... Faz parte da vida? Faz. Mas é mais comum do que entender 2 pais ou 2 mães.

3. A pressão externa dessa realidade externa.

Uma criança não resiste a tudo isso sem ficar marcada e cheia de conflitos.
Eu lembro de ficar me perguntando coisas mais simples como por exemplo: por que não tenho primos? Por que não tenho carro nem telefone? Por que meus pais não se beijam na minha frente? Por que tem tantos velhos na minha família? Por que sou loira e meu irmão tão moreno?
Perguntas perturbadoras e sem respostas inteligíveis.

Apocalíptica, conflitos e comparações são normais e até saudáveis. Isso faz parte do ser humano, deixa de ser saudável quando não se aprende a lidar com isso.

Pois é. Acho tudo relativo. Não vivi isto. São impressões que tenho. Só fico observando e me questionando. Pode ser que eu esteja errada.

[betossantana]

E o certo é ter. Agora com 2 do mesmo sexo que exercem papéis entre si como se fossem de sexo oposto, é mais complicado.

Muitos casais gays nâo exercem papéis entre si de sexo oposto, e sim do mesmo sexo mesmo, hehehe.

[Apocaliptica]

E o certo é ter. Agora com 2 do mesmo sexo que exercem papéis entre si como se fossem de sexo oposto, é mais complicado.

Muitos casais gays nâo exercem papéis entre si de sexo oposto, e sim do mesmo sexo mesmo, hehehe.

Sim, 2 papais ou 2 mamães....mas beto...você realmente está com preguiiiiiiiiiiiiiça....tá tudo aí, é só ler.

[francioalmeida]

E o certo é ter. Agora com 2 do mesmo sexo que exercem papéis entre si como se fossem de sexo oposto, é mais complicado. O ideal para as crianças é que haja os dois referenciais, sempre. Em caso de viuvez, aconselha-se que alguém da família ou amigo próximo assuma um pouco do modelo.

Apocalíptica, estamos falando de "adoção", o ideal seria o pai e a mãe biologicos , mas no caso de uma adoção tanto faz se é só uma mãe ou um casal homossexual é melhor que não ter uma família,

Não há nada de complicado pra criança em aceitar os pais do mesmo sexo. O conceito simples de pais de sexo oposto foi você e a sociedade que criaram.

Mas nos primeiros anos, não temos consciência dito, então é ideal que nos seja fornecido, principalmente durante a fase edipiana.

Você falou "buscamos", não duvide que a criança vai encontrar em quem ela quer se espelhar. Desde que não haja pressão, é claro!

Não é preconceito, francio, estou dizendo como muitas crianças realmente se sentem. Algumas diferenças a gente consegue lidar, outras, não. Somos humanos, e não podemos cobrar total aceitação de crianças tão pequenas. Claro que precisamos fazê-la entender diferenças, mas estas de cunho sexual, são algumas das mais complexas. É difícil explicar a uma criança uma separação de pais, assim como é difícil explicar uma discussão dos pais, assim como a morte, assim como um novo bebê... Faz parte da vida? Faz. Mas é mais comum do que entender 2 pais ou 2 mães.

você que quer que isso seja complicado para uma criança. Os pais não saberem explicar um fato é uma coisa, agora a criança achar complicado o fato é outra.

Talvez pra sua cabeça isso seja mesmo complicado, pois você já absorveu um "conceito"; porém pra criança que não absorveu nenhum conceito, não há nada de complicado.

Pois é. Acho tudo relativo. Não vivi isto. São impressões que tenho. Só fico observando e me questionando. Pode ser que eu esteja errada.

Acredito que sim, Apocalíptica.