Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Apocaliptica escreveu:Parece-me que a questão toda está girando ao redor da mãe, que por acaso ( infelizmente neste caso ), se transforma no alvo de todas as setas. É muito solitário e humanamente desesperador ter que arcar com todas as responsabilidades de suportar tudo em nome do que o Universo pensa. A mulher aqui neste caso, não tem saída. Se aceita o feto, se violenta e morre perante ela mesma, os outros filhos, a sociedade, o companheiro , o ambiente de trabalho, tudo. A vida acaba.
Se não aceita, pelo menos tenta tratar as dores da violação tremendamente dolorosa que sofreu. Pode esconder do mundo que foi invadida. Apenas os mais próximos saberão. Se sentirá culpada de ter abortado? Eu não me sentiria, sentiria alívio, se ainda assim, me restasse um sopro de saúde mental e emocional, para continuar viva. Muitas se suicidam, mesmo que internamente. Eu me sentiria criminosa, se crime fosse. Ou seja, mais uma pena. Quem sabe atrás das grades, depois de tudo que passou.
A condenação da mulher grávida por estupro é iminente. Tanto sob o aspecto da dignidade, quanto da identidade.
No caso do estupro, a pilula do dia seguinte não funciona evitando o aborto?
Se for emocionalmente possível se ministrada, por causa do corpo de delito, sim. Seria ótimo. Eu faria isto. Mas não sei os desdobramentos para o exame, e nem legalmente. É realmente uma situação cheia de complexidade, video. O tempo urge após um estupro. A família toda fica chocada, geralmente a mulher, menina, precisa de atendimento médico, calmantes, atendimento psicológico,depois polícia, é tudo muito constrangedor.
Me parece que é só ir a farmacia e comprar! se eu estiver falando besteira, desconsidere, é só achismo meu!
Não sei. Tem no Brasil? Minha amiga traz de fora. Que eu saiba um médico precisaria receitar, o que complica mais ainda. Mas é melhor mesmo. Até 72 horas depois do ocorrido.
Apocaliptica escreveu:Parece-me que a questão toda está girando ao redor da mãe, que por acaso ( infelizmente neste caso ), se transforma no alvo de todas as setas. É muito solitário e humanamente desesperador ter que arcar com todas as responsabilidades de suportar tudo em nome do que o Universo pensa. A mulher aqui neste caso, não tem saída. Se aceita o feto, se violenta e morre perante ela mesma, os outros filhos, a sociedade, o companheiro , o ambiente de trabalho, tudo. A vida acaba.
Se não aceita, pelo menos tenta tratar as dores da violação tremendamente dolorosa que sofreu. Pode esconder do mundo que foi invadida. Apenas os mais próximos saberão. Se sentirá culpada de ter abortado? Eu não me sentiria, sentiria alívio, se ainda assim, me restasse um sopro de saúde mental e emocional, para continuar viva. Muitas se suicidam, mesmo que internamente. Eu me sentiria criminosa, se crime fosse. Ou seja, mais uma pena. Quem sabe atrás das grades, depois de tudo que passou.
A condenação da mulher grávida por estupro é iminente. Tanto sob o aspecto da dignidade, quanto da identidade.
No caso do estupro, a pilula do dia seguinte não funciona evitando o aborto?
Se for emocionalmente possível se ministrada, por causa do corpo de delito, sim. Seria ótimo. Eu faria isto. Mas não sei os desdobramentos para o exame, e nem legalmente. É realmente uma situação cheia de complexidade, video. O tempo urge após um estupro. A família toda fica chocada, geralmente a mulher, menina, precisa de atendimento médico, calmantes, atendimento psicológico,depois polícia, é tudo muito constrangedor.
Me parece que é só ir a farmacia e comprar! se eu estiver falando besteira, desconsidere, é só achismo meu!
Não sei. Tem no Brasil? Minha amiga traz de fora. Que eu saiba um médico precisaria receitar, o que complica mais ainda. Mas é melhor mesmo. Até 72 horas depois do ocorrido.
Não sei mesmo, video.
Me parece que a moça faz um boletim de ocorrencia e pega em um posto de saude! Vou me informar!
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Apocaliptica escreveu: O número de suicídios é muito, muito maior do que o divulgado.
Isto é tabu na nossa sociedade.
Na ex-escola da minha filha, sabia-se que os adolescentes tinham a tendência a se suicidar. As pessoas comentavam, mas a escola jamais admitiu.
Até que um dia eu vi acontecer. Era uma festa junina. O menino foi preso na brincadeira da cadeia. De repente se jogou do segundo andar. Levaram rápido para fora e sumiram com ele. A festa continuou normalmente.
Eu sei que é maior, mas esse número não é divulgado não por causa de tabu, é que suicidio pode levar a sucidio, ou seja se as pessoas souberem pode incentivar, por isso não é divulgado.
Me parece que a moça faz um boletim de ocorrencia e pega em um posto de saude! Vou me informar!
Tomara que seja assim , pelo menos alguém pega para ela, porque a coisa é barra pesada nos meses que se seguem.
A pilula do dia seguinte, tambem não seria interessante nos casos de flagrante falha do metodo anti concepcional? No caso de uma camisinha que fura por exemplo?
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Me parece que a moça faz um boletim de ocorrencia e pega em um posto de saude! Vou me informar!
Tomara que seja assim , pelo menos alguém pega para ela, porque a coisa é barra pesada nos meses que se seguem.
A pilula do dia seguinte, tambem não seria interessante nos casos de flagrante falha do metodo anti concepcional? No caso de uma camisinha que fura por exemplo?
Você sabe como funciona a pilula do dia seguinte? Seria um tipo de aborto, já que a grande quantidade de hormonios faz com que o corpo absorva o óvulo mesmo ele fecundado ou não.
Tá matando o embrião.
Me parece que a moça faz um boletim de ocorrencia e pega em um posto de saude! Vou me informar!
Tomara que seja assim , pelo menos alguém pega para ela, porque a coisa é barra pesada nos meses que se seguem.
A pilula do dia seguinte, tambem não seria interessante nos casos de flagrante falha do metodo anti concepcional? No caso de uma camisinha que fura por exemplo?
Você sabe como funciona a pilula do dia seguinte? Seria um tipo de aborto, já que a grande quantidade de hormonios faz com que o corpo absorva o óvulo mesmo ele fecundado ou não. Tá matando o embrião.
Moça a pilula do dia seguinte é tomada nas primeiras 72 horas, e me parece que "ainda" não existe embrião algum nesse momento! E a razão de legalizar não é diminuir as mortes numa clinica clandestina? que coisas... :emoticon2:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Me parece que a moça faz um boletim de ocorrencia e pega em um posto de saude! Vou me informar!
Tomara que seja assim , pelo menos alguém pega para ela, porque a coisa é barra pesada nos meses que se seguem.
A pilula do dia seguinte, tambem não seria interessante nos casos de flagrante falha do metodo anti concepcional? No caso de uma camisinha que fura por exemplo?
Você sabe como funciona a pilula do dia seguinte? Seria um tipo de aborto, já que a grande quantidade de hormonios faz com que o corpo absorva o óvulo mesmo ele fecundado ou não. Tá matando o embrião.
Moça a pilula do dia seguinte é tomada nas primeiras 72 horas, e me parece que "ainda" não existe embrião algum nesse momento! E a razão de legalizar não é diminuir as mortes numa clinica clandestina? que coisas... :emoticon2:
Existe sim, um óvulo fecundado se desenvolvendo mas graças a bomba de hormonios o corpo absorve e mata o embrião. É um aborto.
Me parece que a moça faz um boletim de ocorrencia e pega em um posto de saude! Vou me informar!
Tomara que seja assim , pelo menos alguém pega para ela, porque a coisa é barra pesada nos meses que se seguem.
A pilula do dia seguinte, tambem não seria interessante nos casos de flagrante falha do metodo anti concepcional? No caso de uma camisinha que fura por exemplo?
Você sabe como funciona a pilula do dia seguinte? Seria um tipo de aborto, já que a grande quantidade de hormonios faz com que o corpo absorva o óvulo mesmo ele fecundado ou não. Tá matando o embrião.
Moça a pilula do dia seguinte é tomada nas primeiras 72 horas, e me parece que "ainda" não existe embrião algum nesse momento! E a razão de legalizar não é diminuir as mortes numa clinica clandestina? que coisas... :emoticon2:
Existe sim, um óvulo fecundado se desenvolvendo mas graças a bomba de hormonios o corpo absorve e mata o embrião. É um aborto.
Não existe embrião algum moça!
A embriogénese é o processo através do qual o embrião é formado e se desenvolve. Começa no momento da fertilização do óvulo, que a partir de então se passará a chamar de zigoto. O zitoto sofre rápidas divisões mitóticas sem que haja um grande aumento de crescimento (processo denominado de clivagem e diferenciação celular), levando por fim ao desenvovimento de um embrião. Este processo ocorre tanto em plantas como em animais, mas este artigo tem enfoque nas particularidades dos diferentes grupos animais.
Editado por mim as 19:00hs
Editado pela última vez por videomaker em 14 Mar 2007, 19:01, em um total de 1 vez.
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Entrevista com doutora Anna Giuli, bióloga molecular
ROMA, terça-feira, 28 de fevereiro de 2006 (ZENIT.org).- Bióloga molecular e professora de Bioética na Faculdade de Medicina da Universidade Católica do Sagrado Coração (Roma), a doutora Anna Giuli publicou um livro com o título «Início da vida humana individual. Bases biológicas e implicações bioéticas» («Inizio della vita umana inviduale. Basi biologiche e implicazioni bioetiche», Edizioni ARACNE).
Pela atualidade e o debate que o tema suscita na sociedade e as conseqüências que já acarreta, Zenit conversou com a especialista.
Por que se fala tanto da «questão» da vida humana pré-natal?
Dra. Giuli: A vida humana pré-natal segue sendo um tema crucial para nossa sociedade chamada a confrontar-se com os desafios de levar a cabo precoces intervenções terapêuticas e diagnósticos sobre o embrião e sobre o feto, a produção de embriões «in vitro» para a superação da esterilidade ou de riscos genéticos, a utilização de embriões para obter células-tronco para seu emprego no âmbito da medicina regenerativa, a pesquisa com embriões com fins de investigação ou sua clonagem, são alguns dos mais discutidos filões biomédicos, que tem como protagonista o individuo humano nas fases precoces de seu desenvolvimento.
Quem é o embrião humano? É um sujeito, um objeto, um simples amontoado de células? Que valor tem a vida humana precoce? É lícito manipulá-la ao menos nos primeiros estágios de seu desenvolvimento? Que grau de tutela outorgar-lhe? Estes são os interrogantes que vão no centro do atual debate sobre o início da vida humana; poder proporcionar uma resposta amplamente compartilhada é fundamental pelas relevantes implicações não só no campo de saúde, mas para toda a sociedade e para o próprio futuro do homem.
Estas questões não só interpelam o biólogo, o especialista em bioética ou o legislador, mas cada um de nós, simples cidadãos, chamados a nos expressar em matérias delicadas e complexas, como sucedeu no ano passado com o tema da fecundação artificial (na Itália. Ndr) ou como está ocorrendo nestes meses, com a pesquisa sobre a pílula abortiva RU486. O amplo debate, freqüentemente com tons confusos, suscitado por estes temas, revelou a necessidade de uma informação cada vez mais clara e objetiva para enfrentar com conhecimento e consciência crítica os novos desafios éticos e sociais do progresso biotecnológico.
Resulta então importante esclarecer antes de tudo a natureza biológica do ser humano e de suas origens, graças à contribuição dos numerosos estudos embriológicos, genéticos e biomoleculares que nos últimos anos permitiram descobrir os mecanismos mais íntimos do desenvolvimento inicial do individuo humano.
O que se entende por início da vida humana «individual»?
Dra. Giuli: Algumas correntes de pensamento afirmam que a existência de um indivíduo humano «verdadeiro» ao qual pode-se dar «nome e sobrenome» começa em um momento sucessivo em relação à concepção, e que até esse momento aquela «vida humana» não pode ter a dignidade, ou ainda o valor (e portanto a tutela) de qualquer outra pessoa.
Na biologia cada «indivíduo» se identifica no organismo cuja existência coincide com seu «Ciclo vital», isto é, «a extensão no espaço e no tempo da vida de uma individualidade biológica». A origem de um organismo biológico coincide, portanto, com o início de seu ciclo vital: é o início de um ciclo vital independente o que define o início de uma nova existência biológica individual que se desenvolverá no tempo atravessando várias etapas até chegar à maturidade e depois à conclusão de seu arco vital com a morte.
Sobre a base dos dados científicos disponíveis atualmente, é portanto importante analisar a possibilidade de identificar o evento «crítico» que marca o início de um novo ciclo vital humano.
Quando começa a vida?
Dra. Giuli: Um novo indivíduo biológico humano, original em relação a todos os exemplares de sua espécie, inicia seu ciclo vital no momento da penetração do espermatozóide no ovócito. A fusão dos gametas masculino e feminino (chamada também «singamia») marca o primeiro «passo geracional», isto é, a transição entre os gametas que podem considerar-se «uma ponte» entre as gerações e o organismo humano não-formado. A fusão dos gametas representam um evento «crítico» de «descontinuidade» porque marca a constituição de uma nova individualidade biológica, qualitativamente diferente dos gametas que a geraram.
Em particular, a entrada do espermatozóide no ovócito provoca uma série de acontecimentos, estimáveis do ponto de vista bioquímico, molecular e morfológico, que induzem a «ativação» de uma nova célula o embrião unicelular e estimulam a primeira cascata de sinais do desenvolvimento embrionário; entre as muitas atividades desta nova célula, as mais importantes são a organização e a ativação do novo genoma, que ocorre graças à atividade coordenada dos elementos moleculares de origem materna e paterna (fase pronuclear).
O novo genoma está, portanto, já ativo no estagio pronuclear assumindo de imediato o controle do desenvolvimento embrionário; já no estagio de uma só célula (zigoto) se começa a estabelecer como sucederá o desenvolvimento sucessivo do embrião e a primeira divisão do zigoto influi no destino de cada uma das duas células que se formarão; uma célula dará origem à região da massa celular interna ou embrioblasto (de onde derivarão os tecidos do embrião) e a outra ao trofoblasto (de onde derivarão os tecidos envolvidos na nutrição do embrião e do feto). A primeira divisão do zigoto inclui, portanto, no destino de cada célula e, em definitivo, de todos os tecidos do corpo. Estas evidências declaram que não é possível dar espaço à idéia de que os embriões precoces sejam um «monte indiferenciado de células».
Alguns fenômenos, como a possibildiade de formar os gêmeos monozigóticos durante as primeiras fases do desenvolvimento embrionário, não anulam a evidência biológica da «individualidade» estabelecida na fusão dos gametas, em todo caso trazem à luz a capacidade de compensação de eventuais danos ou erros no programa de evolução embrionária. O embrião humano precoce é um sistema harmônico no qual todas as partes potencialmente independentes funcionam juntas para formar um único organismo.
Em conclusão, dos dados da biologia até hoje disponíveis se evidencia que o zigoto ou embrião unicelular se constitui como uma nova individualidade biológica já na fusão dos dois gametas, momento de ruptura entre a existência dos gametas e a formação do novo individuo humano. Desde a formação do zigoto se assiste a um constante e gradual desenvolvimento do novo organismo humano que evoluirá no espaço e no tempo seguindo uma orientação precisa sob o controle do novo genoma já ativo no estágio pronuclear (fase precoce do embrião unicelular).
O progresso biotecnológico influiu tanto em nosso modo de pensar e em nossos estilos de vida que frequentemente se ouve falar de «terceira cultura». De que se trata?
Dra. Giuli: Alguns sociólogos definiram a cultura contemporânea como a «terceira cultura», na qual tem predomínio a tecnologia, entre os princípios desta nova cultura fundamental está a idéia de que não há nada fora do universo tangível, que o homem é um organismo não qualitativamente diferente de qualquer outro animal e, portanto, reduzido só a sua realidade corpórea.
No campo científico se afirma que a ciência e a tecnologia são nossas: já que a essência da ciência é a objetividade, todo obstáculo ao progresso científico é como uma limitação a tal objetividade; como conseqüência não devem se pôr restrições à atividade científica e ao progresso tecnológico. Fala-se de «ciência do possível», que considera justo e bom tudo o que é tecnicamente possível e que não aceita mensagens de orientação ou de estímulo por parte de sistemas de pensamento de ordem antropológica ou ética.
Se o homem e toda a realidade biológica são fruto de uma evolução cega, não existem critérios segundo os quais conformar a atuação, e toda a realidade natural é só matéria a disposição do homem. Conseqüentemente, tudo o que é possível se converte em lícito e todo limite é um obstáculo que há que se superar. Daí resulta um grande impulso a não contentar-se por princípios éticos, em outras palavras, pelo sentido de responsabilidade. Uma atitude que pode ser muito perigosa.
Ao crescimento das possibilidades de auto-manipulação do homem, deverá corresponder-lhe um igual desenvolvimento de nossa «força moral» para permitir-nos proteger e tutelar a liberdade e dignidade própria e alheia.
Por que se diz que o embrião humano tem dignidade própria?
Dra. Giuli: Em nossa cultura está mudando o sentir comum em respeito ao ser humano, sobretudo nos momentos mais emblemáticos e vulneráveis de sua existência, induzindo uma tendência para um gradual «desalojamento» do valor da vida que cada vez vai arraigando mais no tecido social e legislativo da cultura ocidental, historicamente berço dos direitos humanos.
Segundo esta tradição cultural, como se afirma entre outros lugares no Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, o ser humano é o valor do qual se originam e para o qual se dirigem todos os direitos fundamentais; qualquer outro critério de ordem cultural, política, geográfica ou ideológica resultaria redutivo e arbitrário. A pertença à espécie humana é o elemento suficiente para atribuir a cada um sua dignidade.
A tradição cultural dos direitos humanos teve, também, uma profunda incidência na reflexão biomédica contribuindo à afirmação mais vigorosa dos direitos do homem também na medicina, através da elaboração dos códigos de deontologia médico-profissionais e do desenvolvimento dos direitos do enfermo para assegurar-lhe a autonomia e evitar abusos indevidos. É então oportuno não desconhecer esta tradição e valorizar suas lógicas conseqüentes em relação ao tema do início da vida humana no âmbito biomédico.
O embrião humano precoce é um indivíduo em ato com a identidade própria da espécie humana à qual pertence, e consequentemente devem ser reconhecidos seus direitos de «sujeito humano» e sua vida deve ser plenamente respeitada e protegida.
***
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Me parece que a moça faz um boletim de ocorrencia e pega em um posto de saude! Vou me informar!
Tomara que seja assim , pelo menos alguém pega para ela, porque a coisa é barra pesada nos meses que se seguem.
A pilula do dia seguinte, tambem não seria interessante nos casos de flagrante falha do metodo anti concepcional? No caso de uma camisinha que fura por exemplo?
Você sabe como funciona a pilula do dia seguinte? Seria um tipo de aborto, já que a grande quantidade de hormonios faz com que o corpo absorva o óvulo mesmo ele fecundado ou não. Tá matando o embrião.
Moça a pilula do dia seguinte é tomada nas primeiras 72 horas, e me parece que "ainda" não existe embrião algum nesse momento! E a razão de legalizar não é diminuir as mortes numa clinica clandestina? que coisas... :emoticon2:
Existe sim, um óvulo fecundado se desenvolvendo mas graças a bomba de hormonios o corpo absorve e mata o embrião. É um aborto.
Me parece que a moça faz um boletim de ocorrencia e pega em um posto de saude! Vou me informar!
Tomara que seja assim , pelo menos alguém pega para ela, porque a coisa é barra pesada nos meses que se seguem.
A pilula do dia seguinte, tambem não seria interessante nos casos de flagrante falha do metodo anti concepcional? No caso de uma camisinha que fura por exemplo?
Você sabe como funciona a pilula do dia seguinte? Seria um tipo de aborto, já que a grande quantidade de hormonios faz com que o corpo absorva o óvulo mesmo ele fecundado ou não. Tá matando o embrião.
Moça a pilula do dia seguinte é tomada nas primeiras 72 horas, e me parece que "ainda" não existe embrião algum nesse momento! E a razão de legalizar não é diminuir as mortes numa clinica clandestina? que coisas... :emoticon2:
Existe sim, um óvulo fecundado se desenvolvendo mas graças a bomba de hormonios o corpo absorve e mata o embrião. É um aborto.
Não existe embrião algum moça!
Mas tá interrompendo a gravidez é um aborto.
Tudo bem! vá lá que seja, mas não é menos agressivo do que uma curetagem? então pronto!
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
DaviDeMogi escreveu:Covarde porque apela para o indefensável. Gostaria de conhecer uma expressão mais adequada, mas a situação de "indefensilidade" de um conjunto de células (feto) perante o poder da mãe de decidir e por em pratica a ação de destrui-lo é o sinonimo de "obvio". Como uma grávida poderia contra-argumentar à isso?
Curioso.
Pelo raciocínio acima, apresentar um argumento para o qual não existe contra-argumentação é covardia, donde se conclui que, seguindo tal raciocínio, todo aquele que pronuncia verdades irrefutáveis é um covarde.
O absurdo óbvio deste pensamento só é comentado aqui por ser bastante ilustrativo de um comportamento comum entre defensores do aborto (deixando em aberto a questão sobre se o interlocutor do momento se enquadra ou não nesta categoria), dado entre tais ser comum responder com paixão agressiva à qualquer colocação de argumentos contrários às suas crenças, sem em momento algum demonstrar a falsidade destes argumentos.
Como prova, vejamos a íntegra da postagem acusada de ser covarde e de raciocínio rasteiro:
Acauan escreveu:Meu ponto é muito simples. Conflitos são resolvidos pelo direito ou pela força. Se a questão do aborto deve ser tratada como questão de direito, deve-se demonstrar de onde vem o direito de cada parte e no que se sustenta.
Fora disto, resta a opção da força. O feto não tem força alguma, logo é indefeso diante da força da mãe, que tem o poder de destruí-lo quando quiser. Por outro lado o Estado, através da lei, é mais forte do que a mãe e tem o poder de proibi-la de fazer isto e de lhe impor sanções caso desobedeça.
Se vêem outro modo racional de abordar o tema, me informem.
Ou seja, a postagem em questão distingue claramente a opção de se resolver um conflito pelo direito ou pela força, ficando todos os que optam pela primeira categoria excluídos da segunda, como explicitamente citado na passagem.
Também explicita claramente que a alusão ao poder da mãe diante do feto foi feita em ponderação com o poder do Estado diante da mãe, expondo as forças em conflito na proibição do aborto, sem fazer julgamentos de valor.
As acusações de rasteiro e covarde lançadas a este argumento, alegando-se que uma grávida (presumivelmente abortista) não poderia contra-argumentar com o óbvio (na estranha associação do óbvio com o covarde e o rasteiro), ignora a solução mais simples para o problema, que é a grávida defender sua posição a partir do direito, restando a opção de medir forças com o feto para aquelas que rejeitam tal alternativa, cujo servir da carapuça e suas implicações parece tanto incomodar.
A própria postagem pede ao seu final a quem conheça alternativas lógicas para a questão posta que as demonstrassem, esperança vã no exemplo dado.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Fabi escreveu:Procure por estatísticas de suicidios, vai ser dificil de encontrar, porque esses números não são divulgados pelo simples motivo de que pode incentivar o suicidio, a policia nem divulga esses números por esse motivo, como você pode dizer que esse número é desmentido por estatistica oficial se você nem tem o número de suicidios?
O que eu to dizendo é o que eu ví, eu fui no IML, meu namorado é médico e quando era estudante também foi no IML, e só quem viu pra saber como as pessoas se suicidam, como tem gente que se joga da janela, ou que se enforca, é realmente impressionante, você ia ficar espantado de ver. Eu não tenho os números, mas eu sei que são grandes, no dia que eu fui no IML tinha duas pessoas que se suicidaram e uma que morreu baleada.
Se você tivesse ao menos passado os olhos pelos documentos fornecidos teria visto que um deles inclui estatísticas detalhadas sobre suicídios. Que por sinal desmentem suas afirmações com levantamentos completos obtidos de várias fontes e compilados sistemicamente.
Ou seja, foi demonstrado que mesmo diante de informação estatística metódica você é incapaz de analisar os dados além da amostragem não representativa de sua ida ao IML e de seu namorado que é médico, o que inviabiliza prosseguir qualquer discussão com o mínimo de embasamento científico.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
videomaker escreveu: Tudo bem! vá lá que seja, mas não é menos agressivo do que uma curetagem? então pronto!
Então você acaba de concordar que é a favor do aborto?
Estamos falando de estupro não é ? apenas coloquei que seria menos agressivo um aborto cirurgico! e porem desnescessario legaliza-lo, já que poderia usar o recurso da PDS! apenas isso!
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Fabi escreveu:Procure por estatísticas de suicidios, vai ser dificil de encontrar, porque esses números não são divulgados pelo simples motivo de que pode incentivar o suicidio, a policia nem divulga esses números por esse motivo, como você pode dizer que esse número é desmentido por estatistica oficial se você nem tem o número de suicidios?
O que eu to dizendo é o que eu ví, eu fui no IML, meu namorado é médico e quando era estudante também foi no IML, e só quem viu pra saber como as pessoas se suicidam, como tem gente que se joga da janela, ou que se enforca, é realmente impressionante, você ia ficar espantado de ver. Eu não tenho os números, mas eu sei que são grandes, no dia que eu fui no IML tinha duas pessoas que se suicidaram e uma que morreu baleada.
Se você tivesse ao menos passado os olhos pelos documentos fornecidos teria visto que um deles inclui estatísticas detalhadas sobre suicídios. Que por sinal desmentem suas afirmações com levantamentos completos obtidos de várias fontes e compilados sistemicamente.
Ou seja, foi demonstrado que mesmo diante de informação estatística metódica você é incapaz de analisar os dados além da amostragem não representativa de sua ida ao IML e de seu namorado que é médico, o que inviabiliza prosseguir qualquer discussão com o mínimo de embasamento científico.
Se os links que você deu abrissem....além de não abrir travou o meu PC E vou ter que reeiniciar, já volto.
Editado pela última vez por Fabi em 14 Mar 2007, 19:27, em um total de 1 vez.
Fabi escreveu:Procure por estatísticas de suicidios, vai ser dificil de encontrar, porque esses números não são divulgados pelo simples motivo de que pode incentivar o suicidio, a policia nem divulga esses números por esse motivo, como você pode dizer que esse número é desmentido por estatistica oficial se você nem tem o número de suicidios?
O que eu to dizendo é o que eu ví, eu fui no IML, meu namorado é médico e quando era estudante também foi no IML, e só quem viu pra saber como as pessoas se suicidam, como tem gente que se joga da janela, ou que se enforca, é realmente impressionante, você ia ficar espantado de ver. Eu não tenho os números, mas eu sei que são grandes, no dia que eu fui no IML tinha duas pessoas que se suicidaram e uma que morreu baleada.
Se você tivesse ao menos passado os olhos pelos documentos fornecidos teria visto que um deles inclui estatísticas detalhadas sobre suicídios. Que por sinal desmentem suas afirmações com levantamentos completos obtidos de várias fontes e compilados sistemicamente.
Ou seja, foi demonstrado que mesmo diante de informação estatística metódica você é incapaz de analisar os dados além da amostragem não representativa de sua ida ao IML e de seu namorado que é médico, o que inviabiliza prosseguir qualquer discussão com o mínimo de embasamento científico.
Se os links que você deu abrissem....além de não abrir travou o meu PC E vou ter que reeiniciar, já volto.
Windons 95 dá cada pau....Brincadeirinha Fabi...
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Apocaliptica escreveu:O número de suicídios é muito, muito maior do que o divulgado.
Isto é tabu na nossa sociedade.
Na ex-escola da minha filha, sabia-se que os adolescentes tinham a tendência a se suicidar. As pessoas comentavam, mas a escola jamais admitiu.
Curioso como conclusões tão abrangentes são tiradas de experiências restritas.
As estatísticas sobre suicídios são públicas, compiladas dos atestados de óbito. Para que houvesse uma conspiração para falseamento e ocultação destes dados seria necessário que todos os médicos que lavram atestados de óbito no IML os falsificassem e todos os compiladores se dispusessem a omiti-los das pesquisas.
Por que fariam isto, se são profissionais burocráticos, que não ligam a mínima para o tal tabu, que só atinge a família e os próximos dos envolvidos.
E Apocalíptica, não dá para tirar conclusões sobre toda a uma metodologia de pesquisa a partir do caso do colégio que você ficou sabendo.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Apocaliptica escreveu:O número de suicídios é muito, muito maior do que o divulgado.
Isto é tabu na nossa sociedade.
Na ex-escola da minha filha, sabia-se que os adolescentes tinham a tendência a se suicidar. As pessoas comentavam, mas a escola jamais admitiu.
Curioso como conclusões tão abrangentes são tiradas de experiências restritas.
As estatísticas sobre suicídios são públicas, compiladas dos atestados de óbito. Para que houvesse uma conspiração para falseamento e ocultação destes dados seria necessário que todos os médicos que lavram atestados de óbito no IML os falsificassem e todos os compiladores se dispusessem a omiti-los das pesquisas.
Por que fariam isto, se são profissionais burocráticos, que não ligam a mínima para o tal tabu, que só atinge a família e os próximos dos envolvidos.
E Apocalíptica, não dá para tirar conclusões sobre toda a uma metodologia de pesquisa a partir do caso do colégio que você ficou sabendo.
No atestado de óbito não tem "causa da morte: suicídio".
Fabi escreveu:No atestado de óbito não tem "causa da morte: suicídio".
Todo atestado de óbito por morte violenta consta do registro policial que deve ser necessariamente aberto, de onde os levantamentos estatísticos podem ser feitos de modo completo.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Fabi escreveu:Procure por estatísticas de suicidios, vai ser dificil de encontrar, porque esses números não são divulgados pelo simples motivo de que pode incentivar o suicidio, a policia nem divulga esses números por esse motivo, como você pode dizer que esse número é desmentido por estatistica oficial se você nem tem o número de suicidios?
O que eu to dizendo é o que eu ví, eu fui no IML, meu namorado é médico e quando era estudante também foi no IML, e só quem viu pra saber como as pessoas se suicidam, como tem gente que se joga da janela, ou que se enforca, é realmente impressionante, você ia ficar espantado de ver. Eu não tenho os números, mas eu sei que são grandes, no dia que eu fui no IML tinha duas pessoas que se suicidaram e uma que morreu baleada.
Se você tivesse ao menos passado os olhos pelos documentos fornecidos teria visto que um deles inclui estatísticas detalhadas sobre suicídios. Que por sinal desmentem suas afirmações com levantamentos completos obtidos de várias fontes e compilados sistemicamente.
Ou seja, foi demonstrado que mesmo diante de informação estatística metódica você é incapaz de analisar os dados além da amostragem não representativa de sua ida ao IML e de seu namorado que é médico, o que inviabiliza prosseguir qualquer discussão com o mínimo de embasamento científico.
Se os links que você deu abrissem....além de não abrir travou o meu PC E vou ter que reeiniciar, já volto.
Apocaliptica escreveu:O número de suicídios é muito, muito maior do que o divulgado.
Isto é tabu na nossa sociedade.
Na ex-escola da minha filha, sabia-se que os adolescentes tinham a tendência a se suicidar. As pessoas comentavam, mas a escola jamais admitiu.
Curioso como conclusões tão abrangentes são tiradas de experiências restritas.
As estatísticas sobre suicídios são públicas, compiladas dos atestados de óbito. Para que houvesse uma conspiração para falseamento e ocultação destes dados seria necessário que todos os médicos que lavram atestados de óbito no IML os falsificassem e todos os compiladores se dispusessem a omiti-los das pesquisas.
Por que fariam isto, se são profissionais burocráticos, que não ligam a mínima para o tal tabu, que só atinge a família e os próximos dos envolvidos.
E Apocalíptica, não dá para tirar conclusões sobre toda a uma metodologia de pesquisa a partir do caso do colégio que você ficou sabendo.
Não foi um caso. Um caso eu vi acontecendo.Os outros os pais falam.Não podemos fazer de conta que não é nada...onde há fumaça, há fogo.
E nem falei apenas do colégio da minha filha.
Tive um caso na família que nunca foi admitido. Faz anos. Foi suicídio passional. Mas a notícia foi de assalto seguido de morte.
Acauan...eu jamais seria tão irresponsável.
As coisas acontecem e nem sempre há números para provar.
Uma mãe que gera um filho por um ato voluntário é legalmente responsável por este filho gerado, desde a concepção, mesmo que não fosse intenção da mãe engravidar em decorrência daquele ato. Neste caso, se a mãe interrompe a gravidez comete crime.
Uma mulher vítima de estupro que engravida em decorrência de um ato violento contrário à sua vontade é por lei isenta de responsabilidade com relação a este filho. Como no meu exemplo, ela pode (e na opinião de muitos, deve) salvar esta criança lhe concedendo a continuação da gravidez, mesmo que a lei não a obrigue a isto.
Ou pode, fazendo valer a isenção de responsabilidade que a lei lhe concedeu, negar-se a conceder ao feto a permanência em seu útero, situação na qual a criança morrerá tal como ocorre com a hipotética faminta, mas neste caso não há a caracterização de crime.
E mais alguns casos, onde o aborto é um direito concedido.Mas depende da boa vontade e da interpretação do Juiz ( que acaba colocando seus próprios valores na decisão, o que acho errado, os direitos da mãe e dos envolvidos, são mais relevantes do que os dele). Por isto sou a favor da descriminalização em mais casos assim.
Sou totalmente contra aborto como contraceptivo. Que fique claro.
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O tópico estava passando tão rápido que um de nós nem viu o post do outro:
Apáte escreveu:
Apocaliptica escreveu:
Fedidovisk escreveu:
Apocaliptica escreveu:Parece que os anti-abortistas se prendem na filosofia....e não dureza da realidade de uma criança nascida de um drama humano qualquer...ou para se transformar num drama humano...sem ter culpa alguma disto, já que a culpa será para sempre de quem permitiu ou obrigou que ela nascesse.
É triste.
O que lhe importa mais o poder aquisitivo, ou a relação afetiva? A muitos ricassos por aí fazendo abortos também, a questão aqui é a rejeição, já que pobreza não é eterna... e não sempre a rejeição vem meses após o parto, e apenas por isso vamos matar o bebê...?!
Você está muito distante do que eu e os defensores da despenalização pensamos a respeito. Isto que você tá falando nada tem a ver com a profundidade do problema. Está falando de casaizinhos que usam o aborto como contraceptivo. Não é isso que os abortistas defendem.
Caso não fosse pelos males que causa à mãe, uma vez que o aborto não merece pena, por que não poderia virar método contraceptivo como qualquer outro?
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
Me parece que a moça faz um boletim de ocorrencia e pega em um posto de saude! Vou me informar!
Tomara que seja assim , pelo menos alguém pega para ela, porque a coisa é barra pesada nos meses que se seguem.
A pilula do dia seguinte, tambem não seria interessante nos casos de flagrante falha do metodo anti concepcional? No caso de uma camisinha que fura por exemplo?
Você sabe como funciona a pilula do dia seguinte? Seria um tipo de aborto, já que a grande quantidade de hormonios faz com que o corpo absorva o óvulo mesmo ele fecundado ou não. Tá matando o embrião.
Moça a pilula do dia seguinte é tomada nas primeiras 72 horas, e me parece que "ainda" não existe embrião algum nesse momento! E a razão de legalizar não é diminuir as mortes numa clinica clandestina? que coisas... :emoticon2:
Existe sim, um óvulo fecundado se desenvolvendo mas graças a bomba de hormonios o corpo absorve e mata o embrião. É um aborto.
Não existe embrião algum moça!
A embriogénese é o processo através do qual o embrião é formado e se desenvolve. Começa no momento da fertilização do óvulo, que a partir de então se passará a chamar de zigoto. O zitoto sofre rápidas divisões mitóticas sem que haja um grande aumento de crescimento (processo denominado de clivagem e diferenciação celular), levando por fim ao desenvovimento de um embrião. Este processo ocorre tanto em plantas como em animais, mas este artigo tem enfoque nas particularidades dos diferentes grupos animais.
Editado por mim as 19:00hs
Achei que a pílula fosse abortiva!
Editado pela última vez por francioalmeida em 14 Mar 2007, 22:20, em um total de 1 vez.