Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
DaviDeMogi escreveu:Por fim, ainda tento deixar claro pra quem não se livrou, que antes de tudo o que é necessário defender é o direito que só cabe as mulheres de decidir por ele (seja por qual razão for), não o ato em si. Confuso?
Não está confuso não. O direito da mulher optar pelo aborto deveria ser considerado legal e levado sempre em conta. Mas estamos no Brasil, país majoritariamente católico, machista...
Então concordamos que Religião é Veneno?
Creio na morte, única amante absolutamente fiel, Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre, E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
DaviDeMogi escreveu:Por fim, ainda tento deixar claro pra quem não se livrou, que antes de tudo o que é necessário defender é o direito que só cabe as mulheres de decidir por ele (seja por qual razão for), não o ato em si. Confuso?
Não está confuso não. O direito da mulher optar pelo aborto deveria ser considerado legal e levado sempre em conta. Mas estamos no Brasil, país majoritariamente católico, machista...
Apocaliptica escreveu: - Má formação fetal ( SE a mãe ou a família assim desejarem de comum acordo, depois das devidas explicações médicas competentes a respeito do caso)
Nesta situação específica, a lei brasileira não prevê de forma contundente a possibilidade de se recorrer ao aborto nos casos de anomalias fetais. Há alguns procedimentos burocráticos, como encaminhar uma petição ao MP, ficando a decisão a ensejo do Juiz. Vale lembrar que já há casos de abortos legais por má-formação fetal, mesmo não havendo uma alínea específica determinada em lei.
Ok.
Ótimo. Não sei o que consta na lei. Mas você perguntou e eu respondi todos os casos que eu- e pelo que sei das pessoas com quem converso- desejaríamos que constassem na lei, caso não constem ou venham a ser alteradas. E que as pessoas aceitem os casos extremos com senso de humanidade.
Aceitar "os casos extremos com senso de humanidade" é um ato discricionário, depende das convicções ideológicas do(a) desembargador(a). Não tem como ser diferente disso, já que cada caso, é um caso. Mas de um modo geral, há hoje, mais flexibilização e sensibilidade por parte dos juizes em casos delicados.
Ok.
Desnecessária e fora do contexto a observação do caso dessa menina. Mas você tem muito crédito comigo, não se preocupe.
Olha, não vejo porque não entendeu minha intenção, embora eu tenho explicado. Não te conheço o suficiente e sei que muitas pessoas apelam para o fato de que a questão da idade (no caso crianças vítimas de estupro) não precisarem constar da lei , porque elas não engravidam. Então eu citei. Qual o problema?
Em suma. NINGUÉM MAIS ALÉM DOS ENVOLVIDOS podem (...)
Aqui cabe uma correção gramatical. O correto é pode, no singular. Ex: "Ninguém mais pode..."
Totalmente irrelevante na discussão. Mas eu queria escrever APENAS OS ENVOLVIDOS podem, mexi no início e o verbo ficou lá.
Calma, Apocaliptica...Não posso comentar nada contigo fora do script? Não sabia disto...
Ou seja, todas as hipóteses defendidas por você, já estão, direta ou indiretamente previstas em lei. Se suas prerrogativas em defesa do aborto são somente as citadas acima, não tem do que se queixar...
De onde você tirou que eu me queixo da Lei,(...)
Não sei.
Então tá.
(...)se eu nem a li na íntegra e cada um diz uma coisa sobre ela?
Na dúvida, acredite em mim.
Não conheço teu currículo e nem tuas credenciais. Se é da área, me resumo a observar as discussões e discordâncias entre os juristas de plantão por aqui. E suas concordâncias, obviamente. Mas posso aceitar mais de ti do que de quem não é da classe.
Eu me queixo aqui no debate das posições moralistas e machistas aviltantes e irresponsáveis, além de acusatórias,(...)
Eu não vejo dessa forma, mas você tem lá sua razão.
Eu vejo, como mulher. O que é um direito meu.
(...)E QUE SÃO CONTRA INCLUSIVE O QUE JÁ CONSTA NA LEI.
Então não dê ouvidos a eles. Eu estava em dúvida em relação a sua posição prática sobre o assunto, já que suas opiniões têm um embasamento emocional muito grande.
Emocional e racional, mas nunca ideológico, o que se tem visto aqui. Gente em cima do muro da ideologia.
Apocaliptica escreveu:Discussão inteligente e cheia de bom senso é outro departamento...consigo voltar a raciocinar...aquele nível de argumentação é complicado...
Ah... mas o Acauan merece mais elaboração. Discutir com ele só na base de mensagens curtas resumindo a "sim", "não", "concordo", "discordo" é depreciar o que ele escreve. E é ótimo poder discutir em alto nível de vez em quando. Mesmo que eu nem seja capaz disso a maior parte do tempo...
Bom...isto me cansa e parece um cabo de força moralizador.
Eu sou pela liberdade e pelo bom senso. Se pré existe um situação aqui na realidade e mundo que vivemos antes da chegada do embrião, ele terá que se adaptar. Se tivéssemos que nos adaptar totalmente aos novos humanos, com todos os problemas que temos, não os teríamos, pois as situações que colocamos nossos filhos depois que os trazemos ao mundo sem eles pedirem, são patéticas.
Mas todo mundo acha a vida maravilhosa. E não é. É uma luta para nos sentirmos seguros e amados. E grande parte não consegue.
Mas aí, é questão de mostrar que não é. Um embrião é um ser humano que merece ser preservado para aqueles que acreditam nisso. Ou pode ser desprezado pelo mesmo motivo.
O problema está em chamar a razão para si mesmo em discussões que se apegam à moral por falta de argumentação científica que desabone ou vá contra o certo e o errado imposto pelo senso de moral, ou ética. Atualmente não se cogita dizer que um negro não é gente mas há pouco mais de um século era assim que se pensava.
SE algum dia ficar provado cientificamente que aborto é assassinato até a 10a. semana de gestação, eu vou apoiar o que a ciência disser. Mas me submeter ao que é certo ou errado em nome de valores imputáveis mediante o momento histórico, não.
Najma, concordo. Mas mesmo assim, imagine uma sociedade totalmente machista e conservadora, com leis feitas para amordaçar todo tipo de tentativa de liberdade individual, principalmente onde houvesse interesses políticos ou religiosos ligados a um Estado nada laico...seria muito pior, eu e milhares de mulheres recorreríamos ao aborto até pela própria sensação de aprisionamento. Particularmente eu não ficaria com um filho que fosse insuportável para mim. Isto não é vida , nem para a mãe, nem para os demais envolvidos e muito menos para a criança. E não haveria lei que segurasse o meu desespero.
Eu preciso que me convençam do certo ou errado. Nunca por imposição. Se eu me convencer de que alguma coisa que eu defendo como certa é errada, por algum motivo irrefutável por mim, eu volto atrás numa boa, aceito que errei e tento acertar.
O problema dos anti-abortistas é a falta de argumentos concretos. Falar em dignidade humana, direito à vida, amor materno ilibado, defesa do mais fraco, são paliativos com base moral e sem fundamentação alguma além da vontade de que seja assim. Enquanto, por outro lado existe a realidade que se impõe à força: quem quer abortar, aborta ou se mata, independente de ser um ato aceito legalmente ou não. Em vista disso, espero que não demore muito para alguma coisa ser feita em relação ao direito de escolha da mulher, que a gente concorda que é o mais importante nessa questão.
Perfeito. A imposição sem argumentação consistente e imparcial é o que mata na verdade.
Fedidovisk escreveu:Justamente antes, mas a finalidade intencional é a mesma... então não há pq separar as coisas... já que você mesmo usa a palavra contraceptivo, mesmo tratando de aborto... ou seja, deduzo que o aborto não é um recurso do seu ponto de vista pra fazer sexo sem proteção e depois apenas abortar...
mas minha posição da intenção do contraceptivo e aborto permanecem quase semelhantes, apenas uma questão de horários... :p
mania minha de transcrever diferente... arghhh....
Eu não uso a palavra contraceptivo em relação a aborto, eu digo que aborto não deve ser contraceptivo, porque contraceptivo é outra coisa. Figura de linguagem apenas o que eu faço.
DaviDeMogi escreveu:Por fim, ainda tento deixar claro pra quem não se livrou, que antes de tudo o que é necessário defender é o direito que só cabe as mulheres de decidir por ele (seja por qual razão for), não o ato em si. Confuso?
Não está confuso não. O direito da mulher optar pelo aborto deveria ser considerado legal e levado sempre em conta. Mas estamos no Brasil, país majoritariamente católico, machista...
Então concordamos que Religião é Veneno?
Fanatismo é veneno. Religião é muleta...
e machismos escancarados e os dissimulados?
Creio na morte, única amante absolutamente fiel, Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre, E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
Apocaliptica escreveu: Uma revista médica que vi uma vez mostra uma menina de 7 anos com um filho de 2. Nem me pergunte como tiraram o filho de dentro dela.
Minha irmã é auxiliar de médico obstetra. Ajudou no parto normal do bebê de uma menina de 12 anos. Interessou-se pela historia da garota e continuou a visitá-la, prestando alguma assistência por solidariedade à uma aparente debilidade emocional. Após muito insistência descobriu-se que o pai do bebê era o próprio padastro e a mãe tinha conhecimento. Contei o caso pra amigos policiais civis e perguntei se podia ser feito algo a respeito. Eles: Dificil!
E ainda tem gente que acha tudo lindo maravilhoso....gente inocente é fogo.
Mas a vida ensina. É difícil, mas ensina.
Não dou muita bola para pessoas que não tem visão real das coisas como são. Mas espero que os juristas, que estão acostumados a ver de tudo, não sucumbam ao desleixo e às pressões tanto moralistas quanto ignorantes de grande parcela da população que cobre o sol com a peneira e tenham coragem para enfrentar a dureza das situações com maturidade.
Se os médicos não se abstivessem, nem os assistentes sociais, por não quererem se intrometer na seara alheia, ou por uma pseudo-ética profissional, os charlatães não vingavam como acontece por aí.
DaviDeMogi escreveu:Por fim, ainda tento deixar claro pra quem não se livrou, que antes de tudo o que é necessário defender é o direito que só cabe as mulheres de decidir por ele (seja por qual razão for), não o ato em si. Confuso?
Não está confuso não. O direito da mulher optar pelo aborto deveria ser considerado legal e levado sempre em conta. Mas estamos no Brasil, país majoritariamente católico, machista...
Então concordamos que Religião é Veneno?
Fanatismo é veneno. Religião é muleta...
e machismos escancarados e os dissimulados?
É machismo e é ruim de qualquer jeito... Mas eu ainda prefiro os que escancaram o machismo. Tudo que é dissimulado é ainda pior.
Apocaliptica escreveu: Uma revista médica que vi uma vez mostra uma menina de 7 anos com um filho de 2. Nem me pergunte como tiraram o filho de dentro dela.
Minha irmã é auxiliar de médico obstetra. Ajudou no parto normal do bebê de uma menina de 12 anos. Interessou-se pela historia da garota e continuou a visitá-la, prestando alguma assistência por solidariedade à uma aparente debilidade emocional. Após muito insistência descobriu-se que o pai do bebê era o próprio padastro e a mãe tinha conhecimento. Contei o caso pra amigos policiais civis e perguntei se podia ser feito algo a respeito. Eles: Dificil!
E ainda tem gente que acha tudo lindo maravilhoso....gente inocente é fogo.
Mas a vida ensina. É difícil, mas ensina. Não dou muita bola para pessoas que não tem visão real das coisas como são. Mas espero que os juristas, que estão acostumados a ver de tudo, não sucumbam ao desleixo e às pressões tanto moralistas quanto ignorantes de grande parcela da população que cobre o sol com a peneira e tenham coragem para enfrentar a dureza das situações com maturidade. Se os médicos não se abstivessem, nem os assistentes sociais, por não quererem se intrometer na seara alheia, ou por uma pseudo-ética profissional, os charlatães não vingavam como acontece por aí.
Eu gostaria de entender! Porque temos que facilitar? :emoticon5:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Apocaliptica escreveu: Uma revista médica que vi uma vez mostra uma menina de 7 anos com um filho de 2. Nem me pergunte como tiraram o filho de dentro dela.
Minha irmã é auxiliar de médico obstetra. Ajudou no parto normal do bebê de uma menina de 12 anos. Interessou-se pela historia da garota e continuou a visitá-la, prestando alguma assistência por solidariedade à uma aparente debilidade emocional. Após muito insistência descobriu-se que o pai do bebê era o próprio padastro e a mãe tinha conhecimento. Contei o caso pra amigos policiais civis e perguntei se podia ser feito algo a respeito. Eles: Dificil!
E ainda tem gente que acha tudo lindo maravilhoso....gente inocente é fogo.
Mas a vida ensina. É difícil, mas ensina. Não dou muita bola para pessoas que não tem visão real das coisas como são. Mas espero que os juristas, que estão acostumados a ver de tudo, não sucumbam ao desleixo e às pressões tanto moralistas quanto ignorantes de grande parcela da população que cobre o sol com a peneira e tenham coragem para enfrentar a dureza das situações com maturidade. Se os médicos não se abstivessem, nem os assistentes sociais, por não quererem se intrometer na seara alheia, ou por uma pseudo-ética profissional, os charlatães não vingavam como acontece por aí.
Eu gostaria de entender! Porque temos que facilitar? :emoticon5:
Para que as mulheres e suas famílias não sofram tantos dedos apontando na cara delas como se criminosas fossem, de gente que não entende, não vive o drama delas e não sustentaria um minuto do sofrimento por ter um filho indesejado.
Já é tudo muito difícil...por que vocês apenas não entendem? Ou se retirem do assunto que não é de vocês...
videomaker escreveu: Eu gostaria de entender! Porque temos que facilitar? :emoticon5:
Porque não é da conta dos homens moralistas, e sim das mulheres que tem que arcar com tudo.
Mas Fabi o bebe tambem não é do homem? E se cara for milionario o que vc faria? :emoticon5:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
videomaker escreveu: Eu gostaria de entender! Porque temos que facilitar? :emoticon5:
Porque não é da conta dos homens moralistas, e sim das mulheres que tem que arcar com tudo.
Mas Fabi o bebe tambem não é do homem? E se cara for milionario o que vc faria? :emoticon5:
E mulheres pobres que engravidam de bebados e drogados e que tem 12 filhos?
E quando elas deitaram com eles, eles eram quem? ricos, lindos e cheirosos? Pai é pai Fabi! mais responde pra mim e se fosse um milhonario? e ai?
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
videomaker escreveu: Eu gostaria de entender! Porque temos que facilitar? :emoticon5:
Porque não é da conta dos homens moralistas, e sim das mulheres que tem que arcar com tudo.
Mas Fabi o bebe tambem não é do homem? E se cara for milionario o que vc faria? :emoticon5:
E mulheres pobres que engravidam de bebados e drogados e que tem 12 filhos?
E quando elas deitaram com eles, eles eram quem? ricos, lindos e cheirosos? Pai é pai Fabi! mais responde pra mim e se fosse um milhonario? e ai?
Evolua....evolua...não fique olhando somente para o próprio umbigo. Eu to falando de uma situação que acontece muito, mulheres com muitos filhos, pais bebados e drogados, essas pessoas também deviam ter o direito de interromper a gravidez.
Video, o que tem a ver se o cara é milionário? Ele que se dane se eu não não quiser o filho.
Pensa que tudo que é mulher é assim vazia?
Não! sei que tem muitas com personalidade e carater, amor propio, tudo isso! só fiz um pergunta... e a resposta é simples! ou não?
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
videomaker escreveu: Eu gostaria de entender! Porque temos que facilitar? :emoticon5:
Porque não é da conta dos homens moralistas, e sim das mulheres que tem que arcar com tudo.
Mas Fabi o bebe tambem não é do homem? E se cara for milionario o que vc faria? :emoticon5:
E mulheres pobres que engravidam de bebados e drogados e que tem 12 filhos?
E quando elas deitaram com eles, eles eram quem? ricos, lindos e cheirosos? Pai é pai Fabi! mais responde pra mim e se fosse um milhonario? e ai?
Evolua....evolua...não fique olhando somente para o próprio umbigo. Eu to falando de uma situação que acontece muito, mulheres com muitos filhos, pais bebados e drogados, essas pessoas também deviam ter o direito de interromper a gravidez.
Fabi , quando uma mulher deita com um homem seja lá qual o motivo, amor, só tezão, não interessa, ela acha que o resultado seria o que? se não filhos! se vc me convencer que o resultado seria outro...apoio o aborto incondicionalmente!
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Video, o que tem a ver se o cara é milionário? Ele que se dane se eu não não quiser o filho.
Pensa que tudo que é mulher é assim vazia?
Não! sei que tem muitas com personalidade e carater, amor propio, tudo isso! só fiz um pergunta... e a resposta é simples! ou não?
É simplíssima. Primeiro eu e o meu problema. Depois o homem e o maldito dinheiro dele. E isto se ele tiver caráter, senão nem vem ao caso.
Pronto.
Respondido!
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Se as pessoas fossem sempre assim diretas...seria sempre melhor! :emoticon1:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)