A grandeza de uma etnia
A grandeza de uma etnia
A grandeza de uma etnia
Por Stephen Krugman
Estamos sendo obrigados nos dias atuais a ouvir diversas tolices do esquerdismo infantil muito presente no meio universitário e jornalístico brasileiro. Gostaria de responder a todas elas, mas devido a falta de espaço desta coluna pretendo responder apenas a duas, utilizando o mesmo argumento.
Insistentemente a esquerda festiva brasileira vêm falando na “guerra por petróleo”. Em primeiro lugar isto não é totalmente verdade e além do mais, se fosse, não haveria problema algum nisso. O fato pode ser explicado pela gloriosa história dos Estados Unidos, que começa quando bravos homens da Grã-Bretanha ocuparam aquela terra. Esta população tinha o nobre orgulho de sua própria raça. Sabiam que eram o povo escolhido por Deus para coordenar, disciplinar o mundo e comandar adequadamente as outras raças para que elas também encontrem paz e felicidade. Isto se mantém até hoje e por isso a América é uma nação próspera, ao contrário do que ocorreu no Brasil, onde os portugueses tinham inicialmente condições de se orgulharem da própria raça, mas preferiram o caminho pecaminoso de igualar-se a outras visando os prazeres carnais e dessa forma copiando as práticas pecaminosas das etnias a quem lhes deveria dar uma educação civilizatória adequada. Após os ibéricos caírem no pecado, apenas os verdadeiros cristãos da América do Norte obtiveram a confiança de Deus para melhorar o mundo onde vivem. Para isso, é importante que os recursos necessários para ao progresso e a felicidade de todos os povos possam ser de acesso desta raça escolhida, porque somente ela é capaz de usar as riquezas adequadamente. Infelizmente o petróleo, um bem tão importante, está justamente debaixo de uma terra repleta de infiéis. Além de realizarem práticas religiosas satânicas, os infiéis não aceitam a supremacia da raça que apenas deseja-lhes conduzir ao bom caminho. Então torna-se necessário o uso da força para que o petróleo fique realmente nas mãos de quem deseja paz e prosperidade para o mundo e não com quem promove o ódio e deseja fortalecer o terrorismo para atacar as bases da civilização cristã e atacar a nação escolhida por Deus. Ainda mais quando se trata de libertar um povo que vive sob o jugo de um tirano que leva-os a morte e destruição. Aquele povo está tão oprimido que só pode ser libertado por uma raça superior a ele, por isso existe a necessidade dos brancos cristãos norte americanos. Condenar a tentativa dos escolhidos de fazer um bom uso do petróleo do Iraque é uma inversão de valores. O caminho da liberdade para todo o planeta está no reconhecimento da supremacia dos brancos cristãos da América e na aceitação da possibilidade deles se esforçarem para fazer o melhor possível aos seus irmãos, que não tiveram a mesma sorte de serem agraciados por Deus.
Outra tolice repetida pelos esquerdistas baderneiros é que o presidente George W Bush não tem legitimidade por não ter tido a maioria dos votos. A eleição do republicano não teve a menor anormalidade, isto porque a constituição dos Estados Unidos da América valoriza a liberdade em primeiro lugar e portanto tem leis para evitar os excessos de democracia. Se isto não ocorresse, não haveria liberdade e sim a tirania da maioria, que ao colocar um governo socialista no poder, expropriaria a riqueza legítima dos indivíduos trabalhadores e obstinados através de impostos, em prol de programas sociais que favorecem os vagabundos, algo que embora seja mais comum na Europa e no Brasil, aconteceu também nos Estados Unidos, com Franklin Roosevelt e Bill Clinton, algo que a sociedade americana honesta quer esquecer para sempre. O lamentável acontecimento só existiu porque a América foi invadida por povos exóticos que ao tanto se multiplicarem, fez os legítimos americanos abençoados por Deus se tornarem minoria.
Durante quase quatro séculos os nobres brancos cristãos americanos tiveram consciência de seu dever e jamais se miscigenaram, afinal, eles conheciam o valor da unidade étnica. Sabiam que para haver progresso era necessário pureza, virtude, integridade, orgulho das origens, obstinação para o sucesso de seus negócios e aversão à decadência comportamental. O contrário ocorreu no Brasil, onde os brancos portugueses, antes um povo também bravo, passaram por um processo de decadência moral, deixando a virtude de lado e priorizando os prazeres sexuais. Disto surgiu um povo fraco, vagabundo e misturado, sem a unidade necessária para criar progresso. É por isso que este país vive a situação de atraso e imoralidade.
Infelizmente a decadência comportamental que existe na América do Sul desde seus primórdios chegou aos Estados Unidos na década de 1960, devido à imigração de povos estranhos e também por causa da infiltração da KGB nos meios divulgadores de opinião. Esta enfermidade afetou até alguns jovens membros do abençoado grupo branco e cristão, que por luxúria resolveram negar a própria superioridade ao se juntarem à luta pelos “direitos civis” e caírem em um mundo repleto de drogas, sexo promíscuo, música satânica e até de homossexualismo. Houve também os danos causados pelos protestos “pacifistas”, que ao deterem a nobre tentativa da América de barrar o avanço comunista pelo mundo, fizeram o Vietnã se tornar um país onde reina a tirania e a miséria. A perda dos valores morais fez a gloriosa nação americana sofrer até hoje com criminalidade, vícios e anarquia. O desejo da sociedade americana de restabelecer ordem foi expresso primeiro com a eleição de Reagan e do primeiro George Bush, e agora com seu valente e corajoso filho. Este último sabe também que é necessário restabelecer a ordem no resto do mundo e para isto, torna-se crucial a libertação do Iraque. A maioria dos americanos conhecem a necessidade da ordem por terem sentido a desordem na pele e por isso repudia o ressurgimento dos protestos “pacifistas”.
Muito provavelmente os esquerdistas infantis que dominam a vida pública brasileira tentarão caluniar minha pessoa e meu artigo, qualificando-o de racista, mas felizmente existem as poucas pessoas lúcidas que ainda restam neste país. Estas, saberão muito bem que este texto não é racista porque não prega ódio a nenhuma cor de pele ou religião. Não há uma etnia que eu a qualifiquei como inferior. O que fiz foi simplesmente reconhecer a grandeza óbvia dos devotos anglo-saxões que povoaram a América em seus primórdios.
Stephen Krugman é filósofo
Por Stephen Krugman
Estamos sendo obrigados nos dias atuais a ouvir diversas tolices do esquerdismo infantil muito presente no meio universitário e jornalístico brasileiro. Gostaria de responder a todas elas, mas devido a falta de espaço desta coluna pretendo responder apenas a duas, utilizando o mesmo argumento.
Insistentemente a esquerda festiva brasileira vêm falando na “guerra por petróleo”. Em primeiro lugar isto não é totalmente verdade e além do mais, se fosse, não haveria problema algum nisso. O fato pode ser explicado pela gloriosa história dos Estados Unidos, que começa quando bravos homens da Grã-Bretanha ocuparam aquela terra. Esta população tinha o nobre orgulho de sua própria raça. Sabiam que eram o povo escolhido por Deus para coordenar, disciplinar o mundo e comandar adequadamente as outras raças para que elas também encontrem paz e felicidade. Isto se mantém até hoje e por isso a América é uma nação próspera, ao contrário do que ocorreu no Brasil, onde os portugueses tinham inicialmente condições de se orgulharem da própria raça, mas preferiram o caminho pecaminoso de igualar-se a outras visando os prazeres carnais e dessa forma copiando as práticas pecaminosas das etnias a quem lhes deveria dar uma educação civilizatória adequada. Após os ibéricos caírem no pecado, apenas os verdadeiros cristãos da América do Norte obtiveram a confiança de Deus para melhorar o mundo onde vivem. Para isso, é importante que os recursos necessários para ao progresso e a felicidade de todos os povos possam ser de acesso desta raça escolhida, porque somente ela é capaz de usar as riquezas adequadamente. Infelizmente o petróleo, um bem tão importante, está justamente debaixo de uma terra repleta de infiéis. Além de realizarem práticas religiosas satânicas, os infiéis não aceitam a supremacia da raça que apenas deseja-lhes conduzir ao bom caminho. Então torna-se necessário o uso da força para que o petróleo fique realmente nas mãos de quem deseja paz e prosperidade para o mundo e não com quem promove o ódio e deseja fortalecer o terrorismo para atacar as bases da civilização cristã e atacar a nação escolhida por Deus. Ainda mais quando se trata de libertar um povo que vive sob o jugo de um tirano que leva-os a morte e destruição. Aquele povo está tão oprimido que só pode ser libertado por uma raça superior a ele, por isso existe a necessidade dos brancos cristãos norte americanos. Condenar a tentativa dos escolhidos de fazer um bom uso do petróleo do Iraque é uma inversão de valores. O caminho da liberdade para todo o planeta está no reconhecimento da supremacia dos brancos cristãos da América e na aceitação da possibilidade deles se esforçarem para fazer o melhor possível aos seus irmãos, que não tiveram a mesma sorte de serem agraciados por Deus.
Outra tolice repetida pelos esquerdistas baderneiros é que o presidente George W Bush não tem legitimidade por não ter tido a maioria dos votos. A eleição do republicano não teve a menor anormalidade, isto porque a constituição dos Estados Unidos da América valoriza a liberdade em primeiro lugar e portanto tem leis para evitar os excessos de democracia. Se isto não ocorresse, não haveria liberdade e sim a tirania da maioria, que ao colocar um governo socialista no poder, expropriaria a riqueza legítima dos indivíduos trabalhadores e obstinados através de impostos, em prol de programas sociais que favorecem os vagabundos, algo que embora seja mais comum na Europa e no Brasil, aconteceu também nos Estados Unidos, com Franklin Roosevelt e Bill Clinton, algo que a sociedade americana honesta quer esquecer para sempre. O lamentável acontecimento só existiu porque a América foi invadida por povos exóticos que ao tanto se multiplicarem, fez os legítimos americanos abençoados por Deus se tornarem minoria.
Durante quase quatro séculos os nobres brancos cristãos americanos tiveram consciência de seu dever e jamais se miscigenaram, afinal, eles conheciam o valor da unidade étnica. Sabiam que para haver progresso era necessário pureza, virtude, integridade, orgulho das origens, obstinação para o sucesso de seus negócios e aversão à decadência comportamental. O contrário ocorreu no Brasil, onde os brancos portugueses, antes um povo também bravo, passaram por um processo de decadência moral, deixando a virtude de lado e priorizando os prazeres sexuais. Disto surgiu um povo fraco, vagabundo e misturado, sem a unidade necessária para criar progresso. É por isso que este país vive a situação de atraso e imoralidade.
Infelizmente a decadência comportamental que existe na América do Sul desde seus primórdios chegou aos Estados Unidos na década de 1960, devido à imigração de povos estranhos e também por causa da infiltração da KGB nos meios divulgadores de opinião. Esta enfermidade afetou até alguns jovens membros do abençoado grupo branco e cristão, que por luxúria resolveram negar a própria superioridade ao se juntarem à luta pelos “direitos civis” e caírem em um mundo repleto de drogas, sexo promíscuo, música satânica e até de homossexualismo. Houve também os danos causados pelos protestos “pacifistas”, que ao deterem a nobre tentativa da América de barrar o avanço comunista pelo mundo, fizeram o Vietnã se tornar um país onde reina a tirania e a miséria. A perda dos valores morais fez a gloriosa nação americana sofrer até hoje com criminalidade, vícios e anarquia. O desejo da sociedade americana de restabelecer ordem foi expresso primeiro com a eleição de Reagan e do primeiro George Bush, e agora com seu valente e corajoso filho. Este último sabe também que é necessário restabelecer a ordem no resto do mundo e para isto, torna-se crucial a libertação do Iraque. A maioria dos americanos conhecem a necessidade da ordem por terem sentido a desordem na pele e por isso repudia o ressurgimento dos protestos “pacifistas”.
Muito provavelmente os esquerdistas infantis que dominam a vida pública brasileira tentarão caluniar minha pessoa e meu artigo, qualificando-o de racista, mas felizmente existem as poucas pessoas lúcidas que ainda restam neste país. Estas, saberão muito bem que este texto não é racista porque não prega ódio a nenhuma cor de pele ou religião. Não há uma etnia que eu a qualifiquei como inferior. O que fiz foi simplesmente reconhecer a grandeza óbvia dos devotos anglo-saxões que povoaram a América em seus primórdios.
Stephen Krugman é filósofo
- Ateu Tímido
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Re.: A grandeza de uma etnia
malucos. não entendo o fetichismo do racismo...
Re.: A grandeza de uma etnia
Parece hoax, do tipo que uma vez fizeram com OdeC, como dizendo coisas racistas. É bom confirmar...
"Noite escura agora é manhã..."
A inversão de valores
Uso político de fotos e redefinição do termo tortura ameaçam a civilização judaico-cristã ocidental
Por Stephen Krugman
É estarrecedora a cobertura dos jornais e programas de televisão do mundo todo sobre as atitudes dos soldados americanos nas prisões do Iraque. A mídia esquerdista internacional chama aquilo de tortura. Trata-se de uma inversão de valores política motivada por motivações políticas de forma ideológica. Qualquer pessoa lúcida não submetida à uma lavagem cerebral gramsciana anti-americana acharia um absurdo chamar de tortura o simples ato de obrigar prisioneiros a ficarem nus, simularem cenas de sexo e levarem algumas pancadas. Trata-se apenas de brincadeiras semelhantes aos trotes universitários, coisa que esquerdistas pedantes repudiam tanto. O trote é saudável, primeiro porque mostra ao recém matriculado na universidade que a vida não é fácil, segundo porque serve para comemorar o esforço despendido para obter a vaga e terceiro porque valoriza um dos principais valores da civilização cristã, que é a hierarquia. O que acontece no Iraque é semelhante. Da mesma forma que os jovens calouros foram aqueles que ganharam recentemente a vaga na universidade e que tal acontecimento precisa ser celebrado, os iraquianos ganharam recentemente a liberdade e a democracia, e tal acontecimento também precisa ser celebrado. E não há comemoração melhor do que as práticas semelhantes aos trotes.
Os comunistas anti-americanos simpáticos ao terrorismo chamam aquilo de tortura porque eles têm o hábito de redefinir de forma oportunista o significado das palavras de acordo com a motivação política. Portanto, o significado da palavra tortura passou a ser qualquer prática que pode ser denunciada para atacar a imagem de Bush. Isto é uma das formas mais cruéis de se praticar o terrorismo intelectual. O mais ridículo é a forma como os esquerdistas entram em contradições. Eles, que tanto gostam de praticar boiolagem e destruir os valores relativos à família, mostram-se tão indignados com o fato de os iraquianos serem obrigados praticar atos homossexuais. Aquilo era só uma brincadeira inofensiva que não ataca a natureza humana, uma vez que os iraquianos continuarão machos. O que destrói os pilares básicos da civilização cristã é o casamento gay, tão louvado pela esquerda mundial e por John Kerry, o candidato a quem a mídia comunista favorece ao denunciar estas práticas de “tortura”.
O que a mídia esquerdista promove com esta onda de denuncismo é a guerra assimétrica. Os iraquianos podem fazer tudo, inclusive armar emboscadas e explodir poços de petróleo, e os americanos nada podem fazer, nem brincadeiras em prisões. Mais irritante ainda é a reação no mundo árabe. Os muçulmanos demonstraram estar revoltados, mas ignoram as atrocidades que eles mesmo cometem diariamente contra não-muçulmanos. As fotos do presídio em Bagdá foram apenas um pretexto para eles partirem em ofensiva contra o mundo judaico-cristão ocidental, com apoio de mídia esquerdista e ONGs anti-americanas e anti-israelenses. Os muçulmanos são um povo inferior que precisa ser convertido antes que a barbárie sufoque a civilização.
Enquanto os pilares do Ocidente estão sendo destruídos, a maior parte da mídia americana, principalmente o New York Times e o Washington Post, prefere continuar mostrando as fotos de cenas de “tortura”. Resta aos sites conservadores, as estações de rádio e a Fox News demonstrarem a necessidade de afirmar a superioridade da civilização judaico-cristã para salvar o mundo do terrorismo.
Stephen Krugman é filósofo
Uso político de fotos e redefinição do termo tortura ameaçam a civilização judaico-cristã ocidental
Por Stephen Krugman
É estarrecedora a cobertura dos jornais e programas de televisão do mundo todo sobre as atitudes dos soldados americanos nas prisões do Iraque. A mídia esquerdista internacional chama aquilo de tortura. Trata-se de uma inversão de valores política motivada por motivações políticas de forma ideológica. Qualquer pessoa lúcida não submetida à uma lavagem cerebral gramsciana anti-americana acharia um absurdo chamar de tortura o simples ato de obrigar prisioneiros a ficarem nus, simularem cenas de sexo e levarem algumas pancadas. Trata-se apenas de brincadeiras semelhantes aos trotes universitários, coisa que esquerdistas pedantes repudiam tanto. O trote é saudável, primeiro porque mostra ao recém matriculado na universidade que a vida não é fácil, segundo porque serve para comemorar o esforço despendido para obter a vaga e terceiro porque valoriza um dos principais valores da civilização cristã, que é a hierarquia. O que acontece no Iraque é semelhante. Da mesma forma que os jovens calouros foram aqueles que ganharam recentemente a vaga na universidade e que tal acontecimento precisa ser celebrado, os iraquianos ganharam recentemente a liberdade e a democracia, e tal acontecimento também precisa ser celebrado. E não há comemoração melhor do que as práticas semelhantes aos trotes.
Os comunistas anti-americanos simpáticos ao terrorismo chamam aquilo de tortura porque eles têm o hábito de redefinir de forma oportunista o significado das palavras de acordo com a motivação política. Portanto, o significado da palavra tortura passou a ser qualquer prática que pode ser denunciada para atacar a imagem de Bush. Isto é uma das formas mais cruéis de se praticar o terrorismo intelectual. O mais ridículo é a forma como os esquerdistas entram em contradições. Eles, que tanto gostam de praticar boiolagem e destruir os valores relativos à família, mostram-se tão indignados com o fato de os iraquianos serem obrigados praticar atos homossexuais. Aquilo era só uma brincadeira inofensiva que não ataca a natureza humana, uma vez que os iraquianos continuarão machos. O que destrói os pilares básicos da civilização cristã é o casamento gay, tão louvado pela esquerda mundial e por John Kerry, o candidato a quem a mídia comunista favorece ao denunciar estas práticas de “tortura”.
O que a mídia esquerdista promove com esta onda de denuncismo é a guerra assimétrica. Os iraquianos podem fazer tudo, inclusive armar emboscadas e explodir poços de petróleo, e os americanos nada podem fazer, nem brincadeiras em prisões. Mais irritante ainda é a reação no mundo árabe. Os muçulmanos demonstraram estar revoltados, mas ignoram as atrocidades que eles mesmo cometem diariamente contra não-muçulmanos. As fotos do presídio em Bagdá foram apenas um pretexto para eles partirem em ofensiva contra o mundo judaico-cristão ocidental, com apoio de mídia esquerdista e ONGs anti-americanas e anti-israelenses. Os muçulmanos são um povo inferior que precisa ser convertido antes que a barbárie sufoque a civilização.
Enquanto os pilares do Ocidente estão sendo destruídos, a maior parte da mídia americana, principalmente o New York Times e o Washington Post, prefere continuar mostrando as fotos de cenas de “tortura”. Resta aos sites conservadores, as estações de rádio e a Fox News demonstrarem a necessidade de afirmar a superioridade da civilização judaico-cristã para salvar o mundo do terrorismo.
Stephen Krugman é filósofo
Re.: A grandeza de uma etnia
Ué, vocês não estão familiarizados com o famoso pensador liberal Stephen Krugman?
http://www.geocities.com/stephenkrugman/
http://www.midiaindependente.org/pt/blu ... 2249.shtml
http://www.geocities.com/stephenkrugman/
http://www.midiaindependente.org/pt/blu ... 2249.shtml
Re.: A grandeza de uma etnia
Sabia... Só podia ser zoa~/ao com OdeC... 

"Noite escura agora é manhã..."
Re.: A grandeza de uma etnia
Que comédia. O Krugman é assim mesmo, gente. Não se escabelem... 

Re: Re.: A grandeza de uma etnia
Azathoth escreveu:Ué, vocês não estão familiarizados com o famoso pensador liberal Stephen Krugman?
http://www.geocities.com/stephenkrugman/
http://www.midiaindependente.org/pt/blu ... 2249.shtml






- Poindexter
- Mensagens: 5894
- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re.: A grandeza de uma etnia
Os liberalistas não possuem respostas boas o suficiente para as perguntas de Olavo de Carvalho e a saída pela qual optam é tentar satirizar. É a velha tática liberalista do Espantalho.
Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
Re.: A grandeza de uma etnia
Quem é o espantalho? O Olavo? 

Re.: A grandeza de uma etnia
Que lixo, Maneco.
- Ilovefoxes
- Mensagens: 1802
- Registrado em: 20 Fev 2007, 15:44
- Gênero: Masculino
Re: A grandeza de uma etnia
É zoação o texto, mas tem um bom humor-negro:
Outra tolice repetida pelos esquerdistas baderneiros é que o presidente George W Bush não tem legitimidade por não ter tido a maioria dos votos. A eleição do republicano não teve a menor anormalidade, isto porque a constituição dos Estados Unidos da América valoriza a liberdade em primeiro lugar e portanto tem leis para evitar os excessos de democracia. Se isto não ocorresse, não haveria liberdade e sim a tirania da maioria, que ao colocar um governo socialista no poder, expropriaria a riqueza legítima dos indivíduos trabalhadores e obstinados através de impostos, em prol de programas sociais que favorecem os vagabundos, algo que embora seja mais comum na Europa e no Brasil, aconteceu também nos Estados Unidos, com Franklin Roosevelt e Bill Clinton, algo que a sociedade americana honesta quer esquecer para sempre.
- Fernando Silva
- Administrador
- Mensagens: 20080
- Registrado em: 25 Out 2005, 11:21
- Gênero: Masculino
- Localização: Rio de Janeiro, RJ
- Contato:
Re: A grandeza de uma etnia
Tenho certeza de que muita gente assinaria em baixo.
Re: Re.: A grandeza de uma etnia
Najma escreveu:Nossa...![]()
Que texto racista... Está hospedado onde?
Muito provavelmente os esquerdistas infantis que dominam a vida pública brasileira tentarão caluniar minha pessoa e meu artigo, qualificando-o de racista, mas felizmente existem(...)


Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
Re: A grandeza de uma etnia
Fernando Silva escreveu:Tenho certeza de que muita gente assinaria em baixo.
Isso sempre acontece com esse tipo de humor irônico.
Quando o Fernando Veríssimo escreveu que o problema do brasileiro é ser desdentado, recebeu varias cartas elogiando sua coragem e dizendo que ele meteu o dedo na ferida...


Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
- Sorrelfa
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- Registrado em: 27 Mar 2007, 10:21
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Re: A grandeza de uma etnia
Usuário deletado escreveu:É uma paródia do site do Olavo.
Suspeitei desde o principio...
"...uma lavagem cerebral gramsciana..."
Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !