Alter-ego escreveu:Por aqui só chamam de espada de S. Jorge quando se tem pudores.
O nome popular é espada de Ogum, mesmo.
Se a turma da Universal sair procurando espada de Ogum para tomar banho do descarrêgo vai ser mais divertido ainda.
Alter-ego escreveu:Por aqui só chamam de espada de S. Jorge quando se tem pudores.
O nome popular é espada de Ogum, mesmo.
Acauan escreveu:Alter-ego escreveu:A excomunhão foi puramente política. E você o sabe.
EEEUUU????
Índio Velho é apenas um observador isento não interativo.
Vocês que são brancos que se entendam.
Ateu Tímido escreveu:Acauan escreveu:Alter-ego escreveu:A excomunhão foi puramente política. E você o sabe.
EEEUUU????
Índio Velho é apenas um observador isento não interativo.
Vocês que são brancos que se entendam.
Deve ter sido política mesmo...
Afinal JP2 era um papa de esquerda.
Acauan escreveu:Alter-ego escreveu:Por aqui só chamam de espada de S. Jorge quando se tem pudores.
O nome popular é espada de Ogum, mesmo.
Se a turma da Universal sair procurando espada de Ogum para tomar banho do descarrêgo vai ser mais divertido ainda.
Alter-ego escreveu::emoticon12:
Isso muda muita coisa.
A rigor, Lefevbre nada fez que pudesse ocasionar a excomunhão. O fato foi político, uma intimidação aos tradicionalistas xiitas. Prova disso é que o Vaticano jamais acabou com os tribunais criados pela FSSPX para julgar casos de nulidade de matrimônio, que é o que "teria" ocasionado a excomunhão.
Apocaliptica escreveu:Acauan escreveu:Alter-ego escreveu:Por aqui só chamam de espada de S. Jorge quando se tem pudores.
O nome popular é espada de Ogum, mesmo.
Se a turma da Universal sair procurando espada de Ogum para tomar banho do descarrêgo vai ser mais divertido ainda.
Acauan escreveu:Alter-ego escreveu::emoticon12:
Isso muda muita coisa.
A rigor, Lefevbre nada fez que pudesse ocasionar a excomunhão. O fato foi político, uma intimidação aos tradicionalistas xiitas. Prova disso é que o Vaticano jamais acabou com os tribunais criados pela FSSPX para julgar casos de nulidade de matrimônio, que é o que "teria" ocasionado a excomunhão.
E cá está você questionando as decisões do Papa na continuidade de sua negação de que Fedeli é um desobediente ao Papa.
Alter-ego escreveu:Há um abismo colossal entre constatação e questionamento.
Se bem que para mim em nada pesa questionar o papa.
Acauan escreveu:Apocaliptica escreveu:Acauan escreveu:Alter-ego escreveu:Por aqui só chamam de espada de S. Jorge quando se tem pudores.
O nome popular é espada de Ogum, mesmo.
Se a turma da Universal sair procurando espada de Ogum para tomar banho do descarrêgo vai ser mais divertido ainda.
Nome de plantas brasileiras são curiosos.
Quando era criança, minha mãe cultivava ervas no jardim de casa (coisa de Índio).
Um dia bateu uma mulher na porta e perguntou se eu podia dar-lhe quebra-pedras.
Eu levei um martelo para ela...
Ateu Tímido escreveu:O que você escreve deixa claro qual de nós dois acredita em Papai Noel...
A propósito, a páscoa vem aí. Ja pôs o seu coelhinho para botar os ovos?![]()
Alter-ego escreveu:Você é mais um que voltaria à Igreja com a caducidade do CVII.
Alter-ego escreveu:Apenas o que um papa fala em carater ex-cathedra, ou seja, pronunciando-se solenemente sobre moral e fé, e com a clara intenção de assim o fazer é que se reveste de "infalibilidade". Normalmente isto se dá em Concílios.
Alter-ego escreveu:Benetton escreveu:Bento XVI recordou que Jesus veio "dizer-nos que nos quer a todos no Paraíso e que o inferno, do qual pouco se fala atualmente, existe e é eterno para aqueles que fecham o coração a seu amor". Sobre essas palavras o Prior da Comunidade Ecumênica de Bose, Pe. Enzo Bianchi, concedeu uma entrevista à Rádio Vaticano.
Acho intrigante o que afirmam os Papas. Primeiro João Paulo II afirmou que o inferno não existe como lugar específico e determinado. E agora, o seu sucessor, Bento XVI, quer dar a idéia de que o mesmo existe e é eterno. Ou seja, os próprios papas se contradizem.
Postei, em outro tópico, o que JP II afirmara em 2001. Vejamos :
http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?p=208070#208070Benetton escreveu:
É difícil para um Teísta criticar outra Religião aqui, sem sofrer represálias, mas minha intenção é abordar o fato, procurando obter subsídios para melhor compreensão do mesmo.
Analisemos uma parte representativa dessa população dita Cristã, ou seja, os católicos. Segundo o que consta no catecismo e as convenientes interpretações bíblicas dos fiéis e seus dirigentes, o inferno, para eles, é indiscutível. E, apenas como exemplo das várias passagens da bíblia sobre esse tema, citemos :
"Será atormentado pelo fogo e pelo enxofre diante dos seus santos anjos e do Cordeiro. A fumaça do seu tormento subirá pelos séculos dos séculos. Não terão descanso algum, dia e noite, ...". (Ap 14,11)
Mas o interessante é que o próprio Papa ( J.P II ) já contestava essa interpretação literal das Escrituras, e rejeitava a idéia de um inferno nos moldes de Dante, dirigindo suas palavras de acordo com um horizonte mais aberto e flexível :
O PRÓPRIO PAPA JOÃO PAULO II, a quem os católicos deviam e continuam a dever SUBMISSÃO E OBEDIÊNCIA, altera as seculares determinações, e não obstante o que foi citado em apocalipse acima, poderemos observar sem "CONTROVÉRSIAS" o que se segue :
[center]REVISTA VEJA, DE DEZ/2001
O PAPA PODE INVENTAR ??? [/center]
“Desde o Concílio Vaticano II, a Igreja Católica retirou discretamente de seus ensinamentos as terríveis histórias de punição após a morte. Há dois anos, o papa João Paulo II decidiu que o INFERNO NÃO É UM LUGAR FÍSICO, ONDE AS PESSOAS SERIAM COZIDAS EM FOGO ETERNO, COMO SE APREGOOU DURANTE SÉCULOS, mas um "estado da alma", em que o sofrimento do pecador seria causado não mais pelas chamas, e sim pela ausência de Deus. A edição em português do Catecismo da Igreja Católica, que é o código de conduta e de princípios da Santa Sé, tem 734 páginas. De seus 2.865 parágrafos, só seis são dedicados ao inferno, três ao purgatório e onze ao paraíso.”
E a história se repete com relação ao Limbo para criancinhas não batizadas. Embora não fosse um Dogma, essa idéia entre os católicos prevaleceu por séculos, mas já fez a Sua Santidade rever alguns conceitos das "verdades divinas", principalmente após o Concílio Vaticano II.
Creio que daqui a algumas décadas, muito do que os papas arrogam hoje como verdade absoluta e revelada sob a inspiração do "Espírito-Santo", poderão ser revisadas, e o bom e velho "Espírito-Santo" deverá passar por umas aulas de reciclagem.
E aí, o Acauan explica :
http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?p=208313#208313Acauan escreveu:
Benetton,
Das citações sobre o inferno você omitiu minha favorita, que informa que lá é o lugar onde " ... o bicho que rói nunca morre, e o fogo nunca apaga.(Marcos 9)".
É interessante questionar as motivações de um Deus de bondade infinita que não só criou almas imortais para poder tortura-las eternamente caso o desobedecessem, como também criou vermes imortais, imunes às chamas eternas, para roer para sempre as estranhas das tais almas, que, sabe-se lá porque mostram atributos tão materiais quanto os dos bichos que os roem sem morrer.
Dito isto, cabe lembrar que não importa o que o papa fulano ou beltrano tenha dito, seu pronunciamento só tem autoridade infalível junto ao rebanho católico se for feito ex-cathedra, ou seja, com o Pontífice explicitando que fala da cadeira de Pedro e, portanto, seu pronunciamento é irrevogável.
É óbvio que Papa nenhum se arrisca a fazer um pronunciamento destes antes que o último teólogo da Santa Sé seja consultado e concorde que não há riscos.
Por estas e outras que todos os pronunciamentos do Karol sobre o inferno não têm autoridade infalível, ou seja, são tidos como reflexões filosóficas de um Papa, que podem sem complementadas ou contestadas pelas de um sucessor.
Assim, o Vaticano pode sutilmente, ao longo dos séculos substituir a idéia de um inferno literal com chamas vivas consumindo seja lá o que do que seriam feitas as almas, pela idéia mais amena de que o inferno é a ausência de Deus, seja lá o que isto signifique na prática.
A pior parte sobra para os fundamentalistas cristãos, necessariamente protestantes de certas vertentes, que têm que defender a interpretação literal de que Deus vai fazer churrasquinho per secula seculorum de qualquer um que não se apresente como cristão no dia do juízo, e mesmo assim afirmar que este Deus é bom e justo.
E tem a minúscula vertente auto-denominada aniquilacionista, que diz que Deus é o máximo porque não vai punir eternamente os não-cristãos, vai apenas extermina-los.
Ô..., melhorou muito...!
Muito bem. Então quando um Papa não fala ex catedra, suas palavras não tem valor teológico, são apenas elucubrações particulares e os fiéis não têm que aceitar incondicionalmente. "Pra" que servem esses pronunciamentos, então ?
Se isso vale para o que disse JP II, então vale também para Bento XVI, ou seja, suas palavras não dogmáticas nada valem para desacreditar ou credenciar algo que é apenas bíblico.
Fatos como esses só servem para mostrar que as inspirações e pronunciamentos papais não são monitoradas pelo todo poderoso "espírito-santo".
Mas duvido muito, caso fosse, hipoteticamente, perguntado a JP II ou Bento XVI, ( considerando que os seus pronunciamentos não têm a autoridade da "cadeira de Pedro" ), se eles teriam dispensado o respaldo do infalível dom divino, mesmo em declarações ex catedras.
Afinal, eles são papas, e as assessorias "deíficas" não iriam permitir que "os representantes do Altíssimo aqui na terra" falassem bobagens.![]()
E talvez, daqui a alguns anos, o próximo papa derrube o que disse Bento XVI e volte a afirmar, como João Paulo II, que o inferno não é um lugar físico, onde as pessoas seriam cozidas em fogo eterno, como se apregoou durante séculos.
Qual papa vai ganhar ? Quem dá mais ?
Então, continua valendo :
"Creio que daqui a algumas décadas, muito do que os papas arrogam hoje como verdade absoluta e revelada sob a inspiração do "Espírito-Santo", poderão ser revisadas, e o bom e velho "Espírito-Santo" deverá passar por umas aulas de reciclagem."
Sendo suscinto, pois não tenho pretensões de um grande debate sobre esse assunto: não se trata de uma disputa papa-papa, do tipo "quem dá mais!"
Tudo o que um Papa fala deve ser acolhido com respeito pelos católicos. Pela Doutrina "ninguém pode julgar o Papa". Acontece que, nem tudo o que um Papa fala é dogmático, por mais respeitável que seja.
Apenas o que um papa fala em carater ex-cathedra, ou seja, pronunciando-se solenemente sobre moral e fé, e com a clara intenção de assim o fazer é que se reveste de "infalibilidade". Normalmente isto se dá em Concílios.
Antes que alguém o questione, nem sempre se dá assim. No CVII, por exemplo, Paulo VI rejeitou as "chaves da infalibilidade", de forma que nada do CVII é dogmático, apesar do Concílio ter uma constituição dogmática: a Dei Verbum.
Assim, quando JP falou sobre o Inferno, suas opiniões, apesar de respeitáveis, eram apenas opiniões. Lembro ainda que muitas vezes ocorre sensacionalismo da imprensa, como neste caso em que dizia que "JP decretou o fim do inferno", quando ele não havia falado desta forma. E BXVI não falou pessoalmente, mas reafirmou um conceito dogmático, emitido solenemente em Trento e em conformidade com a Tradição Católica.
Quem quiser tem todo o direito de discordar de Bento, só não poderá acusá-lo de incoerência.
NadaSei escreveu:Ateu Tímido escreveu:O que você escreve deixa claro qual de nós dois acredita em Papai Noel...
A propósito, a páscoa vem aí. Ja pôs o seu coelhinho para botar os ovos?![]()
O que você diz deixa isso claro.
Eu falo com base em conhecimento, questionamento e estudo. Mesmo assim não me apego ao que penso saber.
Já você, fala com base em crenças ferrenhas sobre assuntos que não conhece.
Alguém que fala sobre o budismo ser mais uma macumba intelectualizada boba, dizendo que ele prega a reencarnação e é politeísta... demonstra claramente uma "crença" sobre um assunto que desconhece.
Eu coloco idéias em debate, você coloca crenças e afirmações como verdade.
Ateu Tímido escreveu:NadaSei escreveu:Ateu Tímido escreveu:O que você escreve deixa claro qual de nós dois acredita em Papai Noel...
A propósito, a páscoa vem aí. Ja pôs o seu coelhinho para botar os ovos?![]()
O que você diz deixa isso claro.
Eu falo com base em conhecimento, questionamento e estudo. Mesmo assim não me apego ao que penso saber.
Já você, fala com base em crenças ferrenhas sobre assuntos que não conhece.
Alguém que fala sobre o budismo ser mais uma macumba intelectualizada boba, dizendo que ele prega a reencarnação e é politeísta... demonstra claramente uma "crença" sobre um assunto que desconhece.
Eu coloco idéias em debate, você coloca crenças e afirmações como verdade.
Isso mesmo!
E reze para Bu(n)da fazer você continuar a acreditar piamente nisso. Pessoalmente, tenho mais o que estudar que fantasias, amigos imaginários e livros escritos por bandos de nômades que plagiavam uns aos outros.
NadaSei escreveu:Ateu Tímido escreveu:NadaSei escreveu:Ateu Tímido escreveu:O que você escreve deixa claro qual de nós dois acredita em Papai Noel...
A propósito, a páscoa vem aí. Ja pôs o seu coelhinho para botar os ovos?![]()
O que você diz deixa isso claro.
Eu falo com base em conhecimento, questionamento e estudo. Mesmo assim não me apego ao que penso saber.
Já você, fala com base em crenças ferrenhas sobre assuntos que não conhece.
Alguém que fala sobre o budismo ser mais uma macumba intelectualizada boba, dizendo que ele prega a reencarnação e é politeísta... demonstra claramente uma "crença" sobre um assunto que desconhece.
Eu coloco idéias em debate, você coloca crenças e afirmações como verdade.
Isso mesmo!
E reze para Bu(n)da fazer você continuar a acreditar piamente nisso. Pessoalmente, tenho mais o que estudar que fantasias, amigos imaginários e livros escritos por bandos de nômades que plagiavam uns aos outros.
Mais um brilhante comentário...
Você não deve estudar religião, comece estudando um pouco de ceticismo, aprenda a reconhecer falácias e aumente sua capacidade de argumentação/refutação, elimine suas crenças e preconceitos...
Sem isso é provável que a religião te faça muito mal, não vai entender nada e vai acreditar em um monte de confusão criada pela sua própria mente.
O ideal é antes de querer estudar religião, deixar de ser crente e se tornar cético.
É só um conselho, siga se quiser... ceticismo nunca é demais.
Garanto que você acharia muito produtivo deixar de ser um ateu crente e, tornar-se um ateu cético.
Benetton escreveu:Quando um papa diz algo e o seu sucessor, discretamente, fala em direção oposta, mesmo que não seja ex catedra, isso pode ocasionar confusão na cabeça dos fiéis.
Quando Eu disse "Quem dá mais ?", estava obviamente destacando esse contraste fortuito entre uma declaração e a outra.
Independente do pronunciamento ser dogmático ou ou não, essas declarações contraditórias causam confusão no rebanho. É como se dois pastores tentassem conduzir as ovelhas para lados opostos. A quem elas deveriam obedecer ?
Se o inferno é um dogma, por que a maior autoridade da Igreja da época não respeitou essa cláusula e declarou algo que subverte o princípio decretado por seus antecessores ? Mesmo que considerem o pronunciamento de JP II apenas como opiniões, é inevitável que a confusão se instale e provoque dúvidas nos fiéis.
Um papa, com todo estudo e conhecimento teológico que possui, certamente sabe muito mais do que aqueles que o criticam.
Como muito bem disse o Acauan :
"Ele sabe muito bem que não é facultativo ao fiel católico seguir ou não a decisão dos Concílios, mesmo que eles não se pronunciem como infalíveis, porque é princípio tácito do catolicismo que mesmo um concílio não infalível é menos falível que o fiel individual, logo suas decisões devem ser cumpridas, não questionadas por estes fiéis."
JP II tinha pleno conhecimento de que o inferno é um dogma, então por que ele dá um pronunciamento desses, sabendo que suas palavras, mesmo não sendo ex catedra, iriam contrariar esse mesmo dogma e repercurtir na igreja ?
Quando um fiel comum contradiz um dogma, ele é tachado de herege. E um papa quando faz isso ? Ninguém vai dizer que ele é um herege, não é mesmo ? Seria hilário se alguém dissesse isso ... Hilário, porém verdadeiro, pois suas palavras contrariam o que foi definido pela Igreja como sendo matéria de fé. E agora José, para onde ? ou "Por que será, meu bom José ?"
Você diz que ninguém pode dizer que Bento XVI é incoerente. Muito bem, mas João Paulo II ? Foi ou não foi incoerente ?
Além disso, segundo suas palavras : "...quando JP falou sobre o Inferno, suas opiniões, apesar de respeitáveis, eram apenas opiniões ..."
Apenas opiniões ? Bom, O Acauan pensa que, o que o papa disse vai além de simples opiniões, ou seja :
"Quando um papa não se pronuncia ex-cathedra suas palavras tem sim valor teológico"
Acho que simples ou "apenas opiniões" é um pouquinho diferente de um pronunciamento com valor teológico.
Ateu Tímido escreveu:Quando um idiota sabe que é idiota ele pode se controlar. Quando não sabe... Bem, ele continua a ser um idiota, mesmo querendo transmitir "ensinamentos".
O sujeito é uma falácia arrogante até no nick e nem percebe. Como alguém já disse em outras discussões, não vale a pena bater em quem não é capaz de perceber que está apanhando...
NadaSei escreveu:Como vai sustentar que a religião não passa de fantasias escritas por nômades, sem conhecer o assunto?
Não tem como mesmo.
Alter-ego escreveu:
JPII nunca foi um grande teólogo. Por isso, sempre recorria a Ratzinger, cuja Congregação respondia pelas teses de fé.
(...)
Também foi assim na era apostólica: Pedro era Papa, mas Paulo era o doutor da Igreja e até o repreendeu por erros.
Alter-ego escreveu: Também foi assim na era apostólica: Pedro era Papa, mas Paulo era o doutor da Igreja e até o repreendeu por erros.