Najma escreveu:Óia... ocê tá cutucano onça cum vara curta, rapá!![]()
Dispois pricisa diuns 20 pra segurá eu!!
Você não deveria dar tanta importância aos arremedos de palavras ensaiados por nordestinos, ora. Aprenda com a Martinha!


Najma escreveu:Óia... ocê tá cutucano onça cum vara curta, rapá!![]()
Dispois pricisa diuns 20 pra segurá eu!!
betossantana escreveu:Najma escreveu:Não era pra entender mesmo... era só pra parar. Eu não acho que discussões assim levem a algum lugar além de desentendimentos estratosféricos.
Ninguém está discutindo nada aqui, apenas estamos sorvendo, com deleite, as colheradas do saber objetivo da alma revolucionária da Marta, este ser humano paulista, jornalista, admirável e estupendo. Até mesmo um nordestino porco como eu reconhece as verdadeiras pérolas quando as vê!
betossantana escreveu:Najma escreveu:Óia... ocê tá cutucano onça cum vara curta, rapá!![]()
Dispois pricisa diuns 20 pra segurá eu!!
Você não deveria dar tanta importância aos arremedos de palavras ensaiados por nordestinos, ora. Aprenda com a Martinha!Em todo caso, peço desculpas por qualquer ofensa, submisso e obediente como todo bom baiano deve ser.
Najma escreveu:Mas são só todos os políticos nordestinos, bem entendido... O povo nordestino não pode levar a fama junto!!!
marta escreveu:Ateu Tímido escreveu:marta escreveu:Ateu Tímido escreveu:Pode ser uma boa chance para o Evo esmagar a revolta e ainda confiscar até as calças dos "riquinhos"...
eu duvido
Também não só duvido como espero que não aconteça. Mas lembre-se que militares, por mais reacionários que sejam, não gostam de ameaças à "integridade territorial da nação". Hoje em dia, particulares, até o tráfico, só têm acesso a armas individuais. As forças armadas bolivianas, por pobres que sejam, devem ter tanques, aviões, canhões e foguetes.
Quanto à coisa em si, eu não tenho a mínima simpatia por achar que se separar de pobres, os quais são responsáveis por grande parte da prosperidade, além de serem mercado, reserva de riquezas e força de trabalho, seja solução para a Bolívia nem para o Brasil.
No Brasil, aliás, se uma coisa deu ceto foi a unidade nacional. Separatismo é uma imbecilidade de quem em somnhos vem de vilas alpinas e, no DNA, de tabas e senzalas.
verdade, Bruno. Hoje milhares e milhares de ongs se encarregam de cuidar da pobreza. Pobre sempre dá um lucro e tanto para lancelottis e afins.
Vou rever meu conceito
betossantana escreveu:Najma escreveu:Mas são só todos os políticos nordestinos, bem entendido... O povo nordestino não pode levar a fama junto!!!
Você está se revelando uma nordestinófila inconveniente e está se aproximando perigosamente da linha entre o mau-gosto e o PERIGO, depois não reclame quando aparecer gente de capuz branco ou com suásticas nas vestimentas pra queimar cruzes, jogar pedras e pichar as paredes de sua residência!
Ateu Tímido escreveu:É curioso que quem sempre alega "choque cultural" sejam descendentes distantes que comeram feijão e "descomem" ervas finas...
apocaliptica escreveu:É "brasileiro" porque há muitos negros aqui ( aqui no Brasil né)e a maioria das pessoas não concorda ou não fecha , ou não gosta mesmo de coisas que são características da maior parte dos elementos da raça negra ( inclusive eles próprios não gotam de caracterírticas deles mesmos, se gostassem não precisariam berrar tanto tentando mostrar que é bom.).
E quanto ao resto do Brasil, tem muito preconceito mesmo. Um deles é achar que aqui no sul todo mundo é "racista" nos moldes nazistas, o que não é bem verdade.
SickBoy escreveu:Ateu Tímido escreveu:É curioso que quem sempre alega "choque cultural" sejam descendentes distantes que comeram feijão e "descomem" ervas finas...
![]()
![]()
![]()
SickBoy escreveu:apocaliptica escreveu:É "brasileiro" porque há muitos negros aqui ( aqui no Brasil né)e a maioria das pessoas não concorda ou não fecha , ou não gosta mesmo de coisas que são características da maior parte dos elementos da raça negra ( inclusive eles próprios não gotam de caracterírticas deles mesmos, se gostassem não precisariam berrar tanto tentando mostrar que é bom.).
E quanto ao resto do Brasil, tem muito preconceito mesmo. Um deles é achar que aqui no sul todo mundo é "racista" nos moldes nazistas, o que não é bem verdade.
Não não apo, eu não estou me referindo a essa "recente" oposição ao movimento negro. Nem mesmo a brincadeiras politicamente incorretas. me refiro aquele racismo de considerar o negro "inferior" mesmo. e acredite, sou do Paraná, e metade da minha família manifesta exatamente esse racismo aos moldes nazistas.
Ateu Tímido escreveu:É curioso que quem sempre alega "choque cultural" sejam descendentes distantes que comeram feijão e "descomem" ervas finas...
Os imigrantes mesmo, esses sempre acham que isso aqui é o paraíso, nem pensando em em entrar de volta na 5ª classe de alguma banheira em que atravessaram o Atlântico, saindo de países famintos, onde eram a ralé da ralé, em termos de oportunidades.
Obs.: Eu, falando nisso, tenho alguns imigrantes entre os meus ascendentes.
Ateu Tímido escreveu:A fome na Europa e a imigração para o Brasil começaram muito antes da 1ª guerra. Antes até do fim da escravidão no Brasil, mas tomou corpo com a abolição. É público e notório que os primeiros imigrantes chegaram para substituir o braço escravo na lavoura. Muitos nem sabiam disso, foram iludidos pelos agentes na Europa. Quem, senão quem está na miséria, aceitaria embarcar nas já mencionadas banheiras, para viajar meio mundo, quase sempre sem ter dinheiro para voltar e sem saber direito o que iam encontrar?
É curioso também que essa coisa da "dignidade do trabalho", para muita gente, só exista para imigrantes europeus. Como se honestidade ou competência fossem genéticos. No sul do Brasil, já vi muito mendigo louro e muito pivete de olho azul. Resta saber de que lugar da África eles vieram.
Najma escreveu:Mesmo assim, não se jogaram debaixo de pontes, não tiveram 20 filhos nem feriram as pernas para conseguirem esmolinhas pelamordedeus...
E hoje, seus descendentes não precisam reivindicar quotas para ingressarem na sociedade nem são confundidos com marginais.
Ateu Tímido escreveu:A típica estratégia "olha o avião..."![]()
Esse não é o assunto do tópico. Pessoalmente, eu já disse porque sou contra as cotas.
Nem é preciso procurar muito para ver quanto benefício tiveram esses imigrantes vindo para o Brasil. A facilidade com que muitos tiveram sucesso. Facilidade com que nem sonhariam no "seu lugar" numa sociedade mais rígida como as da Europa.
Obs.: Os agentes que enganavam eram europeus e da "iniciativa privada"...
betossantana escreveu:Najma escreveu:Mesmo assim, não se jogaram debaixo de pontes, não tiveram 20 filhos nem feriram as pernas para conseguirem esmolinhas pelamordedeus...
E hoje, seus descendentes não precisam reivindicar quotas para ingressarem na sociedade nem são confundidos com marginais.
Só tem post ridículo neste tópico, parecem até posts de nordestinos.
Ateu Tímido escreveu:A fome na Europa e a imigração para o Brasil começaram muito antes da 1ª guerra. Antes até do fim da escravidão no Brasil, mas tomou corpo com a abolição. É público e notório que os primeiros imigrantes chegaram para substituir o braço escravo na lavoura. Muitos nem sabiam disso, foram iludidos pelos agentes na Europa. Quem, senão quem está na miséria, aceitaria embarcar nas já mencionadas banheiras, para viajar meio mundo, quase sempre sem ter dinheiro para voltar e sem saber direito o que iam encontrar?
É curioso também que essa coisa da "dignidade do trabalho", para muita gente, só exista para imigrantes europeus. Como se honestidade ou competência fossem genéticos. No sul do Brasil, já vi muito mendigo louro e muito pivete de olho azul. Resta saber de que lugar da África eles vieram.
Najma escreveu:Teve imigração no século XIX... em 1877, bisavós do meu pai vieram do porto de Gênova pra São Paulo e foram instalados num local onde iriam criar uma comunidade que por acaso tornou-se uma das cidades mais desenvolvidas do Brasil. Não sei como eu teria nascido se eles não tivessem vindo para cá naquela época, ou se meu pai seria meu pai... Só sei que São Caetano do Sul não seria São Caetano do Sul se imigrantes italianos não tivessem imigrado para lá. Teria outro nome, provavelmente...
Apocaliptica escreveu:Só evoluindo, as cadeias daqui da capital são lotadas de mestiços também. Mas imagino que haja brancos.Brancos, não alemãezinhos e judeuzinhos e italianinhos de olhinhos azuis. Nunca fui lá olhar, mas acompanho as noticias policiais.
Ateu Tímido escreveu:Najma escreveu:Teve imigração no século XIX... em 1877, bisavós do meu pai vieram do porto de Gênova pra São Paulo e foram instalados num local onde iriam criar uma comunidade que por acaso tornou-se uma das cidades mais desenvolvidas do Brasil. Não sei como eu teria nascido se eles não tivessem vindo para cá naquela época, ou se meu pai seria meu pai... Só sei que São Caetano do Sul não seria São Caetano do Sul se imigrantes italianos não tivessem imigrado para lá. Teria outro nome, provavelmente...
Sim, se desenvolveu pela força dos imigrantes...
Nada a ver com o fato de ser praticamente um subúrbio da então capital da província dos homens do café que, com o braço escravo, acumularam capital e desenvolveram sua região, conquistando o poder político por décadas e tendo dinheiro suficiente para gastar com as novidades que lhes ofereciam os imigrantes empreendedores.
Apocaliptica escreveu:Ateu Tímido escreveu:A fome na Europa e a imigração para o Brasil começaram muito antes da 1ª guerra. Antes até do fim da escravidão no Brasil, mas tomou corpo com a abolição. É público e notório que os primeiros imigrantes chegaram para substituir o braço escravo na lavoura. Muitos nem sabiam disso, foram iludidos pelos agentes na Europa. Quem, senão quem está na miséria, aceitaria embarcar nas já mencionadas banheiras, para viajar meio mundo, quase sempre sem ter dinheiro para voltar e sem saber direito o que iam encontrar?
É curioso também que essa coisa da "dignidade do trabalho", para muita gente, só exista para imigrantes europeus. Como se honestidade ou competência fossem genéticos. No sul do Brasil, já vi muito mendigo louro e muito pivete de olho azul. Resta saber de que lugar da África eles vieram.
Muito mendigo louro? Pivete de olho azul? É raro ein, bruno. Exagerou um pouquinho...já disse, somos um Estado de maioria branca e atualmente empobrecido. Nossas atividades calçadistas por exemplo no Vale dos Sinos foram à bancarrota por conta do câmbio e pela concorrência com os calçados chineses.
As divergências políticas entre governos estaduais e governo federal também bloquearam incentivos e investimentos aqui. Tivemos alguns governadores fracos e ineptos. Temos safras excepcionais e problemas para escoar. E tivemos anos de seca que acabaram com algumas safras.
Entre outras coisas.
Quanto ao que você chama de mendigos e pivetes, a maioria quase absoluta não é de branquinhos de olhos azuis, não. As favelas aqui estão coalhadas de mestiços, mulatos e negros. As escolas públicas têm poucos brancos deste tipo que você descreveu, mas tem. Claro, pobreza branca também existe.
A pobreza dos brancos aqui é pobreza e não mendicância e muito menos piveteação. Isto não é verdade.
Só evoluindo, as cadeias daqui da capital são lotadas de mestiços também. Mas imagino que haja brancos.Brancos, não alemãezinhos e judeuzinhos e italianinhos de olhinhos azuis. Nunca fui lá olhar, mas acompanho as noticias policiais.
betossantana escreveu:Apocaliptica escreveu:Só evoluindo, as cadeias daqui da capital são lotadas de mestiços também. Mas imagino que haja brancos.Brancos, não alemãezinhos e judeuzinhos e italianinhos de olhinhos azuis. Nunca fui lá olhar, mas acompanho as noticias policiais.
Sim, há brancos, não arianos. Ops, judeus não são arianos!
Digo e repito, em coro com a Marta, a solução para a criminalidade gaúcha é o fechamento aos imigrantes pretos e feios.