RCAdeBH escreveu:Concordo em parte com a ICAR neste aspecto.
Bem, é necessário se definir o que é "ficar"... na minha época não existia isso e o que eu poderia chamar de "ficar" naquele tempo era dar uns beijos e abraços na mina e conversar bastante... mais do que isso já era namorar sério e geralmente acontecia depois dos 16 anos para meninos e meninas.
O que vemos hoje é uma permissividade tamanha na sociedade seja cristã ou não que alem de se baixar a idade pra se começar a fazer sexo (quando digo fazer sexo não é somente a perda da virgindade) torna nossos meninos e meninas uns verdadeiros prostitutos mesmo. Um dia com um/uma outro dia com outro/outra...
Aqui em BH estão colocando máquinas automáticas de camisinhas nos colégios públicos para crianças de 12 anos! Não que eu ache isso errado, acho certo, porem acho um absurdo uma menina/menino de 12 anos fazer sexo.
Isso é o que penso, e aproveitando o assunto do tópico:
PODEM METER O PAU... (no sentido figurado, claro)
Olha, digamos que a prostituição é uma palavra meio forte para definir os adolescentes que "ficam" com 20 numa festa.
Prostituir-se é vender o corpo, copulando sem prazer ( geralmente ) e por dinheiro.
Acho uma tremenda ofensa e de um moralismo absurdo chamar as pessoas que ficam de prostitutas e prostitutos.
Fazer sexo cedo não são todos que fazem. Se fazem com 12 algo está muito estranho, e nem vem ao caso aqui analisar. Por exemplo, eu sei que as meninas de 15 estão impressionadas com as de 12. Ou seja, há que se fazer uma separação aí por causa de apenas 3 anos. O que significa que não se pode todo mundo no mesmo balaio.
Também acho lamentável que nos coloquemos a esta distância moralista, uma vez que alguns rapazes da década de 70 perderam a virgindade aos 13, e hoje há alguns de 18 que nunca fizeram sexo.
E desculpa, as meninas sempre engravidaram com 13 e 14 anos, apenas isto era escondido, iam "viajar", sumiam, e muitas delas, entregaram os filhos para as mães criarem. Só na minha turma de 7ª série 2 tiveram os bebês e 3 abortaram.
Além do mais, isto é cultural. Nossas bisavós casavam-se aos 13 e aos 20 tinham parido 5 filhos.
Isto é moral?
Além do mais, sou totalmente contra assumir um casamento, sem ter tido o número de namorados ou ficantes ou experiências sexuais que assegurem que aquele é o parceiro ideal naquele momento, até para constituírem família.
Amor só existe se houver cumplicidade sexual. Casar por valores vários e deixar o sexo em segundo plano é suicídio, e condenação à infelicidade.
MAs sempre tem uma saída...trocar de parceiro. Ainda bem.