Azathoth escreveu:emmmcri escreveu:Não liga não é o efeito da Paroxetina.
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Cloridrato de paroxetina? Somos dois
Tomo 80 mg dia, dosagem máxima segundo minha médica.






Azathoth escreveu:emmmcri escreveu:Não liga não é o efeito da Paroxetina.
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Cloridrato de paroxetina? Somos dois
emmmcri escreveu:Tomo 80 mg dia, dosagem máxima segundo minha médica.
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Azathoth escreveu:emmmcri escreveu:Tomo 80 mg dia, dosagem máxima segundo minha médica.
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Tomo 20 mg/dia, acho que é a dosagem padrão
Azathoth escreveu:emmmcri escreveu:Não liga não é o efeito da Paroxetina.
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Cloridrato de paroxetina? Somos dois
Azathoth escreveu:emmmcri escreveu:Tomo 80 mg dia, dosagem máxima segundo minha médica.
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Tomo 20 mg/dia, acho que é a dosagem padrão
Res Cogitans escreveu:Ao Azathot por pertinência:
Uma abordagem interessante, se você considerar barulho estritamente como "sensação auditiva". A árvore não faz barulho na ausência de observadores porque não há ninguém para ter uma sensação auditiva.
Samael escreveu:Azathoth escreveu:emmmcri escreveu:Tomo 80 mg dia, dosagem máxima segundo minha médica.
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Tomo 20 mg/dia, acho que é a dosagem padrão
Eu tomava esta dosagem quando tive a minha primeira crise de tristeza profunda, lá pelos 15. É a dose inicial de quase todos, usada muito para testes empíricos.
Azathoth escreveu:Res Cogitans escreveu:Ao Azathot por pertinência:
Uma abordagem interessante, se você considerar barulho estritamente como "sensação auditiva". A árvore não faz barulho na ausência de observadores porque não há ninguém para ter uma sensação auditiva.
É exatamente isso. "Som" é como tendenciosamente e simplificadamente representamos alguns tipos específicos de efeitos físicos do mundo.
Comportamentos sinestésicos genuínos em algumas pessoas (como as capazes de "ver música") mostram como que é possível representar de formas completamente diferentes os mesmos efeitos físicos.
Dando outro exemplo, Richard Dawkins especulou que é possível que morcegos construam suas "paisagens auditivas" por meio de coisas parecidas com "cores".
Azathoth escreveu:Rivotril eu não tomo todo dia, só em emergência.
Samael escreveu:Eu creio que o dilema filosófico vá além dessa questão prática...
Apocaliptica escreveu:Samael escreveu:Azathoth escreveu:emmmcri escreveu:Tomo 80 mg dia, dosagem máxima segundo minha médica.
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Tomo 20 mg/dia, acho que é a dosagem padrão
Eu tomava esta dosagem quando tive a minha primeira crise de tristeza profunda, lá pelos 15. É a dose inicial de quase todos, usada muito para testes empíricos.
Até tu, guri? Será que só eu uso Fluoxetina?
Gente, quantos "emboletados " por aqui...
Azathoth escreveu:Não, não faz barulho. O que ela faz é dispersar energia mecânica pelo ambiente. "Barulho", sendo uma propriedade secundária, só faz sentido em ser discutida na presença de algo que consiga ouvir "barulho".
o anátema escreveu:Assim....... quando uma árvore cai na floresta, não havendo ninguém (ou nenhum organismo) para ouvir, ela não faz barulho, ainda que lá estejam ocorrendo todas as vibrações sonoras. Em termos práticos, "faz barulho", da mesma forma que o chão molha se chover e não tiver ninguém lá para ver e ficar molhado também. Mas a idéia do tópico não é questionar isso e dizer algo como que a realidade passa a existir no momento em que mentes a observam, mas que a nossa visão da realidade não é exatamente o que ela é, mas uma "criação" ou interpretação mental de entradas de dados exteriores. De certa forma, o mundo é "incolor", não tem nada de intrínsecamente relacionado a uma determinada freqüência de luz e a cor que subjetivamente vemos.
Ou ao menos penso que é isso, a menos que o Azathoth esteja "ascencionando".![]()
Até porque a pergunta original, se não me engano, era se a árvore cai mesmo, não se ela produz som...
King In Crimson escreveu:É melhor formular logo como "houve a queda da árvore ou não?"