Cara, vou usar o mesmo expediente que vc: demostre!
Essa caricatura que vc defende como viável é absurda, como já foi demonstrado por mais de um forista aqui e por mais de uma vez. Se vc é o juiz das resposta para validar o que é certo ou errado, fique com suas presunções e esconda-se atrás do “como demonstrei” que vc unicamente estabelece, se isso o satisfaz.
Infelizmente não posso ajudá-lo, por falta de tempo, didática e, principalmente por falta de um mínimo de bóia vontade.
Sobre os motivos que inviabilizam suas idéias, já que vc não quer observar as inúmeras postagens aqui feitas (e no outro tópico de mesmo conteúdo), talvez vc deva procurar em artigos científicos (o que duvido que faça).
Em termos matemáticos, seu modelo falha fragorosamente ao ser introduzido na Lei de Hubble, logo de largada pois um sistema central responsável pela aceleração das galáxias teria a definido condições de contorno suficientes (análogo a uma análise das equações de Schrodinger aplicado ao hidrogênio) para definir o termo variante. Além disso, na consagrada fórmula de gravitação de Newton, o absurdo proposto leva todas as  forças para infinito (algo diferente de zero multiplicado por infinito é infinito). O “absurdo central” levaria a introdução de uma função definida parametrizada pela distância, ou função desta, na equação de campo gravitacional da RG, além dos termos que já constam - no lugar da suposta constantre cosmológica precisamente - (ver a dedução, ele deveria se encaixar como uma função no lugar do “maior erro” de Einstein – segundo o próprio). A sua idéia de “tempo eterno” e “massa infinita”, dentre outras coisas do gênero, é inconsistente com a equação de valor crítico de massa/energia universal uma vez que imporia um diferencial na densidade nada observável (mesmo a grandes distâncias) - valores infinitos geralmente é tomado pelos cientistas como um "furo" na teoria.
Sua suposição está em desacordo com o “fator de escala cosmológica” R, que, resumindo, teria reduzido a radiação de fundo, hoje medida em 2,7ºK, pra zero. Um “tempo eterno” esgotaria o combustível nuclear das estrelas. Um tempo eterno teria “jogado” todos os planetas ao centro de suas estrelas. Seu “modelo” não explica como os dados da tória do Big-Bang são verificáveis até 10 elevado a menos 4 segundos – tempo marco para consenso nas ocorrências dentro da física - após o suposto ponto zero (ou vai dizer que o seu “sistema central” e o “universo” eterno dele tinha um raio médio irrisório cerca 15 bilhões de anos atrás???).
Referências em termos de artigos seguem abaixo.
Sobre a necessidade de um espaço-tempo interdependente e correlacionado, com necessidade de uma origem conjuta, veja em “R.M. Wald, General Relativity (The University of Chicago Press, 1984)”. Em “R.M. Wald, Quantum Field Theory in Curved Space-Times and Black Hole Themodynamics Relativity (The University of Chicago Press, 1984) “, é estabelecido de maneira trivial como as propriedades do espaço-tempo influenciam na construção das possíveis teorias de campo, ainda que clássicas (como a gravidade), implicando ainda na correlação espaço, tempo, massa, energia. 
Sobre a flutuação de vácuo e o efeito Casimir, que vc insiste em desqualificar (como se seu palpite fosse relevante), veja em “M.V. Cougo-Pinto, C. Farina e A. Tort, Rev. Braz. Ens. Fis. 22, 122 (2000). O artigo é didático com referências abundantes.
Sobre sua idéia de um colapso inicial, veja que nem os buracos negros são tão negros: “R. Penrose, Riv. Nuov. Clim 1 (número especiale), 252 (1969)”, “J.M. Bardenn, B. Carter and S.W. Hawking, Commun. Math. Phys. 31, 161 (1973)”, “F. Halzen, E. Zas, J.H. MacGibbon and T.C. Weeks, Nature 353, 807 (1991)”.
Sobre os dados observacionais que confirmam a isotropia e homogeniedade em larga escala, veja em “J. Binney e S. Tremaine, Galactic Dynamics, Princeton University Press (1987)” e em “K. Oliver and S. Rudaz Big-Bang Cosmology, Ph.LettB. 239,III.1 (1990)”.
Sobre a dependência da curvatura do espaço-tempo, veja em “D. Maia e P. Crawford, Idade do Universo, velocidade de recessão e horizontes nos modelos de Big-Bang, Dep. Fis. E Cent. Fis Nuclear Univ. Lisboa” .
Agora, meu caro, prove, deduzindo as formulas aqui citadas, não em termos verborrágicos, mas em termos matemáticos, os erros verificáveis nas equações apontadas (passiveis de serem obtidas nas referências, em bons sites da Internet ou em livros de graduação – ver a coleção Halliday em edições posteriores a 1990), uma vez que estas estão a décadas bem definidas e algumas (a maioria pra falar a verdade) possui mais de uma dedução – pode usar qualquer uma delas e apontar os erros.
Caso isso seja possível, escreva para os periódicos e revistas, como as dos artigos citados, encaminhando “seu trabalho”, que eles terão um prazer orgasmático em serem os primeiros a publicarem tamanha façanha (mas acho que vão usar de papel-higiênico mesmo).
Vc pode optar por sites nacionais de menos relevância como 
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.ph ... pt&nrm=iso ou 
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/i ... pft&lang=p ou ainda mandar para a referência nacional em publicações acadêmicas na Internet brasileira 
http://www.capes.gov.br. 
Por fim, no portal da Capes (
http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp) você poderá fazer uma busca em nos artigos que eu indiquei, mas terá de ir a um centro de pesquisa de bom nível que tenha acesso internacional as revistas conceituadas que publicam sobre o assunto em nível mundial. Após localizar o artigo e seus dados básicos, se inscreva no COMUT (
http://www.ibict.br/) é peça os artigos – não é caro. Tenho alguns aqui, mando-os por e-mail.
Boa sorte na demonstração.
Abc
Leo
(acorda cara)
OBS: vc nem tocou no assunto do motivo da curvatura espacial, o que a define fisicamente como positiva, nula ou negativa.