O ENCOSTO escreveu:Abmael escreveu:user f.k.a. Cabeção escreveu:Abmael escreveu:- Já que você está exercitando especulações, eu tenho uma interessante: - E se as empresas já conhecem uma cura mas mantém tratamentos de incremento de sobrevida, pois estes permitem lucros maiores e mais duradouros sinalizando maior retorno para os investidores?
E se?
Problema da empresa se ela não quiser divulgar a cura.
Outra pode tomar a frente dela e simplesmente quebrá-la. Quem vai querer remédios paleativos diante da cura?
Essas especulações são tolas e só servem para alimentar o imaginário de quem precisa a todo custo sustentar sua própria ideologia anti-capitalista.
E ainda por cima partem do principio errado de que a empresa teria a obrigação de encontrar a cura, ou mesmo de apresentar essa cura caso encontrasse, o que e simplesmente ridículo.
- Enfim, respondeu meu “What If?” com outro “What If?” conveniente, o que garantiria que a cura nunca fosse disponibilizada e que os doentes seriam eternos dependentes seria unicamente o
“E se outro achar a cura?”, desconsiderando ainda a miríade de outras possibilidades tipo:
“E se o outro tiver a mesma idéia e não disponibilizar a cura também?”, o que prova que sua ideologia liberalista-radical esbarra em dilemas irremovíveis senão por “Whisfull Thinking”.
- Mais patética ainda foi a resposta do Anátema, contrapondo empresa e estado, coisa que sequer sugeri em momento algum, ou seja, apenas jogou um espantalho.
Abraços,
O estranho é que esta teoria conspiratoria não é usada contra a industria de automoveis, alimentos, eletronicos, etc, etc.
É só contra a farmaceutica?
Não é apenas na indústria farmacêutica que o capitalismo e a ambição exploram o sofrimento ads pessoas, como o Abmael já demonstrou. Se não me engano, já inventaram diversas vezes motos-perpétuos inclusive; na alimentação, promove-se a necessidade de alimentos materiais, quando há pessoas que já se tornaram capazes de se alimentar de luz, como as insignificantes plantas já faziam há séculos de anos antes de nós, antes de alguém ter a sacada genial/diabólica de criar no inconsciente coletivo a necessidade psicológica/cultural de alimentos, a fome.
Essas coisas todas não são mais divulgadas, e quando são, são ridicularizadas, porque é um acordo não declarado de um tipo de cartel/máfia sinstra, em escala mundial.
Se descobrem ou inventam algo igual e melhor, fazem um complô (talvez até telepático) para não usar essa inovação, e ridicularizam e humilham aos que tentam expor a realidade das coisas.
Muitos poderiam tentar refutar isso dizendo "
mas e as vacinas? Elas não foram inventadas por pessoas e não impedem a doença em vez de tratar?". Ora, essa questão não é tão burra quanto poderia se pensar, é apenas ignorante sobre a realidade da conspiração, do que são de fato as vacinas:
instrumentos de controle da mente, que na verdade "curam" doenças que nem existem, ou que foram inventadas pelos próprios vacinistas como pretexto para implementar esse mecanismo de controle da mente, doenças muitas vezes até admitidas terem sido
erradicadas.
O que fazem nos manicômios, para "acalmar" os considerados "descontrolados"? Aplicam injeções. Pense nisso.
Como os vírus de computador. Será que eles emergem por geração espontânea dos resíduos das lixeiras, ou de corrupção magnética nos discos rígidos e disquetes? É claro que não. A resposta está aí, para quem quiser ver...
O Euzébio conhece mais do que eu a esse respeito, ele está aí para ensinar.
Se bem que ele anda sumido, talvez por saber demais, e ter que ficar na surdina para evitar que acabe desaparecendo definitivamente e involuntariamente, ou que seja vacinado.
A proposito, qual a relação desta teoria conspiratoria com a quebra de patentes?
As patentes são um modo de garantir que, se, hipoteticamente, fosse possível que dois grupos ou pessoas inventassem independentemente uma cura definitiva, alternativa a um tratamento, quem inventou primeiro poderia impedir legalmente aos que hipoteticamente tivessem inventado independentemente depois de comercializá-la, para poder continuar a lucrar com o tratamento.