Espantoso, terrorismo no Brasil!!!
Re.: Espantoso, terrorismo no Brasil!!!
Ora... aí está. Porque perante certas bestas o Estado não usa punições irónicas e usa a ironia dizendo que não é punição mas presente?
Re.: Espantoso, terrorismo no Brasil!!!
"O Marcolas é que manda. Ele tem telemóvel e tudo. Foi ele que encomendou os 10 negões" Lula da Silva
- Poindexter
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- Registrado em: 18 Nov 2005, 12:59
Re: Re.: Espantoso, terrorismo no Brasil!!!
Wing Zero escreveu:Ora... aí está. Porque perante certas bestas o Estado não usa punições irónicas e usa a ironia dizendo que não é punição mas presente?
Oi, Miguell.
Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
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Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
- user f.k.a. Cabeção
- Moderador
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Re: Re.: Espantoso, terrorismo no Brasil!!!
Samael escreveu:W escreveu:Poindexter escreveu:W escreveu:Caraca. nem consigo dizer nada. Estou abismado.
Por quê?
Porque finalmente percebeu a inversão de valores que ocorre aqui no Brasil?
Compreensível... tu não és daqui.
O que me impressiona é que continua havendo gente DAQUI que ainda fica dizendo que somos muito duros com os presos, e blababla...
O que se passa no Brasil, pelo que tenho lido, nao é simples criminalidade. Há um partido político (pseudo-político é mais acertado), o PCC, que comanda tudo. É uma Guerra urbana (Tentativa de Golpe de estado?) contra o Povo e a Polícia a pretexto de certos direitos.
Partidos políticos fazem política. Partidos políticos contam com a mobilização popular. Partidos políticos não treinam assassinos de civis inocentes. Partidos políticos não enriquecem baseados no tráfico de drogas.
Esse PCC é formado por lixo humano do mais maligno possível. e, como tal, deve ser combatido. E o combate não se reduz à força policial, o combate engloba o esclarecimento político e a educação, na mesma medida.
Não vejo diferença alguma entre PCC e as FARC, o MIR, o ELN, a ETA e toda a boa-gente que ajudou a fundar, junto com o nosso querido PT, o Foro de São Paulo...
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
Re: Re.: Espantoso, terrorismo no Brasil!!!
user f.k.a. Cabeção escreveu:Samael escreveu:W escreveu:Poindexter escreveu:W escreveu:Caraca. nem consigo dizer nada. Estou abismado.
Por quê?
Porque finalmente percebeu a inversão de valores que ocorre aqui no Brasil?
Compreensível... tu não és daqui.
O que me impressiona é que continua havendo gente DAQUI que ainda fica dizendo que somos muito duros com os presos, e blababla...
O que se passa no Brasil, pelo que tenho lido, nao é simples criminalidade. Há um partido político (pseudo-político é mais acertado), o PCC, que comanda tudo. É uma Guerra urbana (Tentativa de Golpe de estado?) contra o Povo e a Polícia a pretexto de certos direitos.
Partidos políticos fazem política. Partidos políticos contam com a mobilização popular. Partidos políticos não treinam assassinos de civis inocentes. Partidos políticos não enriquecem baseados no tráfico de drogas.
Esse PCC é formado por lixo humano do mais maligno possível. e, como tal, deve ser combatido. E o combate não se reduz à força policial, o combate engloba o esclarecimento político e a educação, na mesma medida.
Não vejo diferença alguma entre PCC e as FARC, o MIR, o ELN, a ETA e toda a boa-gente que ajudou a fundar, junto com o nosso querido PT, o Foro de São Paulo...
Eu vejo: se a luta tem fundamentação política e apoio civil claro, se a luta se baseia em princípios democráticos e visa destronar um Estado usurpador, se a luta se baseia na melhora das condições da luta de classes dentro do sistema político e modo-de-produção vigente, ela é, a meu ver, legítima.
Re.: Espantoso, terrorismo no Brasil!!!
Uma questão de honra - II
João Mellão Neto
O Estado de São Paulo, sexta-feira, 19 maio de 2006
Uma salva de tiros, um toque de clarim, e o esquife desceu à terra. Estava lacrado, indicando que aquele corpo fora severamente mutilado. Era toda uma vida que se interrompia, barbaramente, naquele instante. A pungente cena se repetiria dezenas de vezes por toda a cidade. Aquele Dia das Mães jamais será olvidado. Foi o dia em que numerosas mães, atônitas, perplexas, desconsoladas, se despediram para sempre dos seus filhos.
A autoridade presente, o representante da Secretaria da Segurança Pública, mal conseguia esconder a sua comoção e o seu constrangimento. O que dizer àquelas famílias? Àquelas mães, àquelas esposas ainda jovens, rodeadas por seus filhos crianças, agora órfãos, na vã expectativa de minorar o seu sofrimento? Reiterar-lhes que aquele que partia fora um herói? Que sacrificara a própria vida por um grande ideal? Não. Ele sabia de antemão que a dor maior não se exprime em palavras. Pouco ou nada falou. Abraçou apertadamente todos os familiares da vítima e, com os olhos marejados, retirou-se do local. Ainda haveria, naquele dia, de repetir o seu gesto muitas vezes mais. Mais uma salva de tiros, mais um toque de clarim, e assim, naquele domingo, em vários campos santos diferentes, ele se faria presente, homenageando os mártires daquele que seria marcado para sempre como o "dia da infâmia".
Policiais, eu não me canso de dizer, não são cidadãos comuns. Nós, os paisanos, não arriscamos nossa vida em troca de medalhas ou apenas de mero reconhecimento. Somente os heróis o fazem, e muitos, ao tombarem, nem sequer levam consigo a láurea do seu mérito. São os mártires, anônimos, da eterna e incessante luta do bem contra o mal. Vivos, são vistos por muitos com antipatia. Quando morrem - quase sempre ainda jovens -, são logo esquecidos. Bastam-lhes o clarim, a carga de espoleta e a honra de ter o seu ataúde coberto pela bandeira da corporação.
Quando criança eu sonhava ser policial. Mas logo oportunidades mais tentadoras foram surgindo em minha vida. Quando me deparo, nas ruas, com agentes da lei fardados, logo me ocorre o pensamento: são aquelas crianças que não abandonaram o sonho. Eles são tudo aquilo que sonhei na minha infância e que, adulto, não me aventurei a ser. São altivos, altaneiros e carregam na farda o seu orgulho de ser. O senso de missão, a coragem, o dever e, sobretudo, a honra são valores que lhes são incutidos, profundamente, desde o primeiro dia de treinamento.
Honra. Nós, civis, há muito já nos esquecemos do verdadeiro sentido dessa palavra. E, no entanto, para os policiais, é nela que se traduz todo o seu sentido de vida.
É desnecessário relatar aqui todos os covardes episódios que marcaram o fim de semana em São Paulo. Importante, isso sim, é registrar que, apesar de tudo, as nossas polícias - a Militar e a Civil - em momento algum se acovardaram.
"Multiplicando por mil e um os cento e trinta de 31", reza o hino da Polícia Militar, fazendo alusão aos seus primeiros soldados. Pois os PMs fizeram jus à canção. Desdobraram-se, multiplicaram-se e, após dois dias de enfrentamento, lograram virar a batalha. Causaram severas baixas ao inimigo e trouxeram a paz novamente a São Paulo.
Segundo pesquisas, os cidadãos comuns, como sempre, não reconheceram o hercúleo trabalho de nossas polícias. Infelizmente, só quem acompanhou de perto a evolução dos acontecimentos pode aquilatar a grandeza do que ocorreu.
Muitos não entenderam por que o governo do Estado recusou de pronto o auxílio federal. São aqueles que desconhecem o poderio e os brios da Polícia Militar de São Paulo. Com 94 mil homens, ela é, de longe, o maior, o melhor e o mais aparelhado aparato de segurança pública do Brasil. O mesmo ocorre com a Polícia Civil. A presença, em São Paulo, da Força Nacional de Segurança, com apenas 4 mil soldados, além de inócua, seria extremamente nociva ao moral das nossas tropas. A PM de São Paulo é orgulhosa. Seria uma humilhação pedir socorro a quem quer que seja. Após um primeiro dia de perplexidade, as forças policiais, civis e militares, se arregimentaram, se articularam e partiram coesas para a contra-ofensiva. Nada de medo, receio ou covardia. Jamais se viu a polícia agir com tamanha garra, tenacidade e determinação. Exemplo disso foi a atitude dos soldados da Rota que, na noite de domingo, se recusaram a render guarda para o turno seguinte. Apesar de extenuados, eles pretendiam cumprir mais 12 horas de rondas, "até que o último bandido fosse enfrentado".
Ao "dia da infâmia" se seguiu uma das mais ferozes batalhas que as forças policiais de São Paulo já empreenderam.
Honra. Esta é a palavra-chave para compreender a dimensão do que ocorreu. A honra da PM e da Polícia Civil foi atingida. E cada oficial, cada soldado, cada agente, todos se sentiram igualmente feridos em seus brios. Urgia resgatar a autoridade da instituição. E todos se esforçaram além de seus limites físicos para recobrá-la.
Lei e ordem, para alguns, não passam de um binômio reacionário. Não é verdade. É justamente sobre esses dois alicerces que se lastreiam todas as sociedades que se pretendem civilizadas. Não há democracia que sobreviva sem o império da lei. Não há progresso que se sustente sem a imposição da ordem.
A lei e a ordem foram restauradas. E, assim, mais uma página heróica foi escrita no começo desta semana.
Parabéns, policiais, vocês cumpriram o seu dever!
Para descrever o momento não há palavras mais pungentes do que as de Abraham Lincoln, no ainda fumegante campo de batalha de Gettysburg: "(...) Que todos nós aqui presentes solenemente admitamos que esses bravos homens não morreram em vão; que esta nação, com a graça de Deus, venha a gerar uma nova liberdade; e que o governo do povo, pelo povo e para o povo jamais desaparecerá da face da Terra."
Deus os abençoe...
João Mellão Neto, jornalista, foi deputado federal, secretário e ministro de Estado
João Mellão Neto
O Estado de São Paulo, sexta-feira, 19 maio de 2006
Uma salva de tiros, um toque de clarim, e o esquife desceu à terra. Estava lacrado, indicando que aquele corpo fora severamente mutilado. Era toda uma vida que se interrompia, barbaramente, naquele instante. A pungente cena se repetiria dezenas de vezes por toda a cidade. Aquele Dia das Mães jamais será olvidado. Foi o dia em que numerosas mães, atônitas, perplexas, desconsoladas, se despediram para sempre dos seus filhos.
A autoridade presente, o representante da Secretaria da Segurança Pública, mal conseguia esconder a sua comoção e o seu constrangimento. O que dizer àquelas famílias? Àquelas mães, àquelas esposas ainda jovens, rodeadas por seus filhos crianças, agora órfãos, na vã expectativa de minorar o seu sofrimento? Reiterar-lhes que aquele que partia fora um herói? Que sacrificara a própria vida por um grande ideal? Não. Ele sabia de antemão que a dor maior não se exprime em palavras. Pouco ou nada falou. Abraçou apertadamente todos os familiares da vítima e, com os olhos marejados, retirou-se do local. Ainda haveria, naquele dia, de repetir o seu gesto muitas vezes mais. Mais uma salva de tiros, mais um toque de clarim, e assim, naquele domingo, em vários campos santos diferentes, ele se faria presente, homenageando os mártires daquele que seria marcado para sempre como o "dia da infâmia".
Policiais, eu não me canso de dizer, não são cidadãos comuns. Nós, os paisanos, não arriscamos nossa vida em troca de medalhas ou apenas de mero reconhecimento. Somente os heróis o fazem, e muitos, ao tombarem, nem sequer levam consigo a láurea do seu mérito. São os mártires, anônimos, da eterna e incessante luta do bem contra o mal. Vivos, são vistos por muitos com antipatia. Quando morrem - quase sempre ainda jovens -, são logo esquecidos. Bastam-lhes o clarim, a carga de espoleta e a honra de ter o seu ataúde coberto pela bandeira da corporação.
Quando criança eu sonhava ser policial. Mas logo oportunidades mais tentadoras foram surgindo em minha vida. Quando me deparo, nas ruas, com agentes da lei fardados, logo me ocorre o pensamento: são aquelas crianças que não abandonaram o sonho. Eles são tudo aquilo que sonhei na minha infância e que, adulto, não me aventurei a ser. São altivos, altaneiros e carregam na farda o seu orgulho de ser. O senso de missão, a coragem, o dever e, sobretudo, a honra são valores que lhes são incutidos, profundamente, desde o primeiro dia de treinamento.
Honra. Nós, civis, há muito já nos esquecemos do verdadeiro sentido dessa palavra. E, no entanto, para os policiais, é nela que se traduz todo o seu sentido de vida.
É desnecessário relatar aqui todos os covardes episódios que marcaram o fim de semana em São Paulo. Importante, isso sim, é registrar que, apesar de tudo, as nossas polícias - a Militar e a Civil - em momento algum se acovardaram.
"Multiplicando por mil e um os cento e trinta de 31", reza o hino da Polícia Militar, fazendo alusão aos seus primeiros soldados. Pois os PMs fizeram jus à canção. Desdobraram-se, multiplicaram-se e, após dois dias de enfrentamento, lograram virar a batalha. Causaram severas baixas ao inimigo e trouxeram a paz novamente a São Paulo.
Segundo pesquisas, os cidadãos comuns, como sempre, não reconheceram o hercúleo trabalho de nossas polícias. Infelizmente, só quem acompanhou de perto a evolução dos acontecimentos pode aquilatar a grandeza do que ocorreu.
Muitos não entenderam por que o governo do Estado recusou de pronto o auxílio federal. São aqueles que desconhecem o poderio e os brios da Polícia Militar de São Paulo. Com 94 mil homens, ela é, de longe, o maior, o melhor e o mais aparelhado aparato de segurança pública do Brasil. O mesmo ocorre com a Polícia Civil. A presença, em São Paulo, da Força Nacional de Segurança, com apenas 4 mil soldados, além de inócua, seria extremamente nociva ao moral das nossas tropas. A PM de São Paulo é orgulhosa. Seria uma humilhação pedir socorro a quem quer que seja. Após um primeiro dia de perplexidade, as forças policiais, civis e militares, se arregimentaram, se articularam e partiram coesas para a contra-ofensiva. Nada de medo, receio ou covardia. Jamais se viu a polícia agir com tamanha garra, tenacidade e determinação. Exemplo disso foi a atitude dos soldados da Rota que, na noite de domingo, se recusaram a render guarda para o turno seguinte. Apesar de extenuados, eles pretendiam cumprir mais 12 horas de rondas, "até que o último bandido fosse enfrentado".
Ao "dia da infâmia" se seguiu uma das mais ferozes batalhas que as forças policiais de São Paulo já empreenderam.
Honra. Esta é a palavra-chave para compreender a dimensão do que ocorreu. A honra da PM e da Polícia Civil foi atingida. E cada oficial, cada soldado, cada agente, todos se sentiram igualmente feridos em seus brios. Urgia resgatar a autoridade da instituição. E todos se esforçaram além de seus limites físicos para recobrá-la.
Lei e ordem, para alguns, não passam de um binômio reacionário. Não é verdade. É justamente sobre esses dois alicerces que se lastreiam todas as sociedades que se pretendem civilizadas. Não há democracia que sobreviva sem o império da lei. Não há progresso que se sustente sem a imposição da ordem.
A lei e a ordem foram restauradas. E, assim, mais uma página heróica foi escrita no começo desta semana.
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Para descrever o momento não há palavras mais pungentes do que as de Abraham Lincoln, no ainda fumegante campo de batalha de Gettysburg: "(...) Que todos nós aqui presentes solenemente admitamos que esses bravos homens não morreram em vão; que esta nação, com a graça de Deus, venha a gerar uma nova liberdade; e que o governo do povo, pelo povo e para o povo jamais desaparecerá da face da Terra."
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Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
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Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
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- Flavio Costa
- Mensagens: 4307
- Registrado em: 25 Out 2005, 07:32
- Localização: Brasilia, DF
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Re: Re.: Espantoso, terrorismo no Brasil!!!
Samael escreveu:Eu vejo: se a luta tem fundamentação política e apoio civil claro, se a luta se baseia em princípios democráticos e visa destronar um Estado usurpador, se a luta se baseia na melhora das condições da luta de classes dentro do sistema político e modo-de-produção vigente, ela é, a meu ver, legítima.
Porém, princípios democráticos de qual população? No País Basco a maioria que a independência, mas acho que a maioria espanhola não. E aí, quem decide, os bascos ou os espanhóis? Que direito os bascos têm de se separar dos outros? Que direito têm os espanhóis de negar independência a uma região onde a maioria a deseja?
The world's mine oyster, which I with sword will open.
- William Shakespeare
Grande parte das pessoas pensam que elas estão pensando quando estão meramente reorganizando seus preconceitos.
- William James
Agora já aprendemos, estamos mais calejados...
os companheiros petistas certamente não vão fazer as burrices que fizeram neste primeiro mandato.
- Luis Inácio, 20/10/2006
- William Shakespeare
Grande parte das pessoas pensam que elas estão pensando quando estão meramente reorganizando seus preconceitos.
- William James
Agora já aprendemos, estamos mais calejados...
os companheiros petistas certamente não vão fazer as burrices que fizeram neste primeiro mandato.
- Luis Inácio, 20/10/2006
Re.: Espantoso, terrorismo no Brasil!!!
Reload!
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